fertilização artificial em peixes terminado

Fertilização Artificial em Fertilização Artificial em PeixesPeixes

Trabalho apresentado à disciplina de Biotecnologia da Trabalho apresentado à disciplina de Biotecnologia da Reprodução do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Reprodução do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Jaguariúna, turma A do 7º semestre, sob orientação da Profª. Jaguariúna, turma A do 7º semestre, sob orientação da Profª.

Eneiva Carla Carvalho, como exigência parcial para obtenção de Eneiva Carla Carvalho, como exigência parcial para obtenção de média semestral. média semestral.

Alunos:Alunos:Karen Linares Ferrari – ra: 0511079Karen Linares Ferrari – ra: 0511079 Simone Kasi – ra: 0511010Simone Kasi – ra: 0511010

Paula Bergamin Arthur – ra: 0650390Paula Bergamin Arthur – ra: 0650390 Thiago Cruz – ra: 0511036Thiago Cruz – ra: 0511036

Jayme Neto, ra0305238Jayme Neto, ra0305238 Ronaldo Araújo – ra:0520304Ronaldo Araújo – ra:0520304

Jaguariuna,2008Jaguariuna,2008

Fertilização ArtificialFertilização Artificial Inicio no ano 1.400 na China. Peixe LeiteInicio no ano 1.400 na China. Peixe Leite Aqüicultura é a técnica que mais cresce no Aqüicultura é a técnica que mais cresce no

Brasil.Brasil. Carência de Médicos Veterinários.Carência de Médicos Veterinários. Indispensável na grade de matérias Indispensável na grade de matérias

universitárias. universitárias.

EspécieEspécieParalichthysParalichthys orbignyanusorbignyanus

SexagemSexagem

Punção

Canulação

Massagem abdominalMassagem abdominal

Controle endócrino da reproduçãoControle endócrino da reprodução

Baseado no eixo:

Fatores externosSNHipotálamo GnRH

Hipófise

GônadaGTH

Gametogênese Desova

Induzida

Natural

Disponibilidade de alimento

Temperatura Fotoperíodo

Dose de Indução (Fêmea) Dose de Indução (Fêmea)

Uso de extrato de pituitária de carpa (CPE); 3 mg/Kg

Gonadotropina coriônica humana (HCG); 250 UI/Kg

Hormônio análogo ao liberador das gonadotropinas (LH-RHa). 50 µg/Kg

VantagensVantagens

Fatores ambientais externos não Fatores ambientais externos não influenciam na criação.influenciam na criação.

Possibilidade de padronização do estroPossibilidade de padronização do estro Aumenta a capacidade fertilização de Aumenta a capacidade fertilização de

um ejaculato.um ejaculato. Aumento da taxa de sobrevivência dos Aumento da taxa de sobrevivência dos

alevinos.alevinos. Possibilita a reprodução o ano inteiro.Possibilita a reprodução o ano inteiro.

LimitaçõesLimitações

Necessita pessoas capacitadas.Necessita pessoas capacitadas. Maior investimento, maior custo Maior investimento, maior custo

operacional e risco econômico.operacional e risco econômico. Diminui a qualidade dos alevinos. Diminui a qualidade dos alevinos.

Devido à forma comprimida da espécie, uma lanterna com forte intensidade luminosa pode ser utilizada para

facilitar a visualização da ovulação.

Quanto menos opaca ela se mostrar, mais adiantado será o estágio de maturação.

Exame Histológico para visualização do Exame Histológico para visualização do estágio ovócito.estágio ovócito.

O I

O II

O III

O IV

O V

Parablennius marmoreus

Os óvulos fecundados são transferidos caixas cilindrico-cônica.

ConclusãoConclusão

Crescimento nos setores : 1990 a 2003Crescimento nos setores : 1990 a 2003 Aves 10%Aves 10% Bovinos 4%Bovinos 4% Suínos 7,9%Suínos 7,9% Soja 8,6%Soja 8,6% Arroz 3,4%Arroz 3,4%

Aqüicultura Aqüicultura 23,3%23,3%

Agradecimentos:Agradecimentos:

Viviana Lisboa da Cunha – Piscicultura Viviana Lisboa da Cunha – Piscicultura Marinha e EstuáriaMarinha e Estuária

Dr. Jodir Pereira – PUC-CAMP Dr. Jodir Pereira – PUC-CAMP

2 - 4 células 16 células blástula

gástrula nêurula eclosão

Alimentação (cultivo intensivo)

Eclosão Dias após eclosão

Rotíferos

Artemia

Vitelo

fitoplâcton

Fim !Fim !

Obrigado!Obrigado!