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FAUNA, FLORA E AMBIENTE

PROJETO VARIABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

www.imagens.usp.br

OBJETIVO GERAL

Pesquisar padrões de variabilidade dentro de uma

população (CUASO) e interpretar esses padrões em

termos da teoria apresentada na aula

CUASO: Cidade Universitária Armando Salles Oliveira

Comprimento da sépala calcarada de Impatiens walleriana Hook.f.

• Coletar 10 flores em cada indivíduo, de 10 indivíduos da espécie (100 amostras no total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

I. walleriana

Nome popular: Maria-sem-vergonha

Família: Balsaminaceae

Sépala calcarada

commons.wikimedia.org

Metodologia

1

Número de gemas em segmentos pré-terminais de Rhipsalis baccifera (J.S.Muell.) Stearn

• Coletar 10 segmentos de cada indivíduo, de 5 indivíduos dessa espécie (50 amostras no total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

R. baccifera

Nome popular: ripsális, cacto-macarrão, mistetlo,e cactus

Família: Cactaceae

www.rhipsalis.com

Metodologia

2

Comprimento de frutos secos de Tipuana tipu (Benth.) Kuntze

• Coletar 10 frutos secos de cada indivíduo, de 10 indivíduos da espécie (100 amostras total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

T. tipu

Nome popular: amendoin-acácia

Família: Leguminosae

Wikipedia.org

Metodologia

3

• Utilizar 20 indivíduos dessa espécie para contagem • Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

P. lutea Nome popular: planta-camarão, camarão-amarelo Família: Acanthaceae

Número de inflorescências da Pachystachys lutea Nees

Inflorescência

www.jardineiro.net

Metodologia

4

• Coletar 25 frutos maduros (amarelos) de cada indivíduo, de 10 indivíduos da

espécie (250 amostras no total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

D. erecta

Nome popular: pingo-de-ouro ou violeteira

Família: Verbenaceae

Massa dos frutos de Duranta erecta L.

Fruto www.smgrowers.com

Metodologia

5

Número de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit

• Coletar 20 vagens secas de cada indivíduo, de 10 indivíduos dessa espécie (200 amostras total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

L. leucocephala

Nome popular: leucena, acácia-pálida

Família: Fabaceae (Leguminosae)

Vagens

Sementes

Metodologia

6

Número de flores em inflorescência de Ixora chinensis Lam.

•Coletar 3 inflorescências de cada indivíduo, de 30 indivíduos da espécie (90 amostras no total) para a contagem das flores em antese.

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

I. chinensis

Nome popular: ixora-chinesa ou

ixora-vermelha,

Família: Rubiaceae

www.panoramio.com

Metodologia

7

Número de foliolos em Schinus terebinthifolius Raddi

• Utilizar 20 indivíduos dessa espécie, em 10 ramos de cada indivíduo, e contar o número de folíolos da terceira folha adulta antes da gema apical (200 amostras)

• Pelo menos três locais diferentes do campus (500 m de distância entre eles)

S. terebinthifolius

Nome popular: aroeira-pimenteira

Família: Anarcadiaceae

Metodologia

8

Comprimento da corola de Allamanda cathartica L.

• Obter 100 medidas da corola de flores de A. cathartica

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

A. cathartica

Nome popular: Alamanda, dedal-de-dama

Família: Apocynaceae

herbaria.plants.ox.ac.uk

cm

commons.wikimedia.org

Metodologia

9

Comprimeto das anteras de Hedychium coronarium J.Koenig

• Obter 5 medidas em cada indivíduo, de 20 indivíduos da espécie (100 amostras)

• Pelo menos três localidades diferentes (500 m de distância entre eles)

H. coronarium

Nome popular: Lírio-do-brejo

Família: Zingiberaceae

www.pbase.com commons.wikimedia.org

Metodologia

10

Diâmetro da abertura de flores de Plumbago auriculata Lam.

• Coletar 5 flores abertas de cada 10 inflorescências de cada indivíduo, em 10 indivíduos da espécie (500 amostras no total)

• Pelo menos três locais diferentes no campus (500 m de distância entre eles)

P. auriculata

Nome popular: bela-emília

Família: Plumbaginaceae

www.jardineiro.net/br

Metodologia

11

Tamanho do pecíolo em Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos

• Usar 20 indivíduos, em 5 ramos de cada indivíduo, medir o pecíolo de ambas as folhas do terceiro nó antes da gema apical (200 amostras)

• Pelo menos três locais diferentes do campus (500 m de distância entre eles)

H. chrysotrichus

Nome popular: Ipê amarelo

Família: Bignoniaceae

ww.wikipedia.org. www.flickriver.com

Metodologia

12

Comprimento do estandarte de Arachis repens Handro

• Obter 100 medidas do tamanho do estandarte (na posição central) de Arachis repens

• Pelo menos cinco locais diferentes do campus (500 m de distância entre eles)

A. repens

Nome popular: Grama-amendoim

Família: Fabaceae (Leguminosae)

Estandarte

www.minhasplantas.com.br

Metodologia

13

Tamanho do hipanto em Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.

• Obter 10 medidas de cada indivíduo, de 10 indivíduos da espécie (100 amostras no total)

• Pelo menos três localidades diferentes (500 m de distância entre eles)

T. granulosa

Nome popular: Quaresmeira

Família: Melastomataceae

www.fazfacil.com.br wikipedia.org

Metodologia

14

Diâmetro a Altura do Peito (DAP) em Poincianella pluviosa (DC.) L.P. Queiroz

• Medir o DAP (1,2m do solo) em 60 indivíduos

• Pelo menos três localidades diferentes (500 m de distância entre eles)

P. pluviosa

Nome popular: Sibipiruna

Família: Fabaceae (Leguminosae)

www.clickmudas.com.br fr.wikipedia.org

Metodologia

15

Método amostral

O que medir?

1

Identificar variáveis

Instrumentos de medição: observação, régua, fita métrica, etc.

Característica de interesse que é medida em cada elemento da amostra ou população

Como medir?

2

3

Quais critérios de

amostragem

utilizar?

4

Método amostral

3

Quais critérios

utilizar?

Cyperaceae

Remirea marítima Aubl.

Método amostral

Cyperaceae

Remirea marítima Aubl.

3

Quais critérios

utilizar?

Método amostral

3

Quais critérios

utilizar?

Método amostral

3

Quais critérios

utilizar?

Como medir?

4

Padronização!

Variáveis Quantitativas

Descritas por números

• VARIÁVEIS DISCRETAS: é avaliada em número contável, por isso, somente

faz sentido números inteiros.

• VARIÁVEIS CONTÍNUAS: é avaliada em números em uma escala contínua, são

resultados de medições e podem assumir valores com casas decimais.

TIPOS DE VARIÁVEIS

18.0 18.5 19.0 19.5

Altura da Árvore (cm)

Fêmeas Machos

Gênero

Graduação Mestrado Doutorado

Nível de escolaridade

18 19 20 21

Idade (anos)

50 70 150 24 42

X= Discretas

Y= Frequências

(No. vezes)

N d

e s

em

en

tes

Localidades

Análise gráfica da variabilidade

1 2 3

Y

X

Altura do arbusto/árvore

A (0-50 cm) 6

B (51-100 cm) 15

C (101-150 cm) 19

D (151-200 cm) 4

Apresentação gráfica da variabilidade

(se pode categorizar)

A B C D

Y

X 0-50 51-100 101-150 151-200

Núm

ero

de indiv

íduos

6

15

19

4

Nº indv.

Apresentação gráfica da variabilidade

(se pode categorizar)

0

2

4

6

8

10

12

14

0-25 cm 2

26-50 cm 4

51-75 cm 6

76-100 cm 9

101-125 cm 12

126-150 cm 7

151-175 cm 3

176-200 cm 1

Altura do

arbusto/árvore Nº indv.

Avaliação do Projeto de Variabilidade

• Entrega dos dados brutos - Tabelas

• Análise dos dados (Estatística)

Apresentação oral ◦ 5 slides ◦ Introdução

◦ Metodologia

◦ Resultados

◦ Discussão

◦ Conclusão

#ficaadica

A floração e a frutificação podem acontecer em períodos curtos de tempo, não demorem muito

para iniciar as coletas.

Bom trabalho!!!

#ficaadica No. Projeto Grupo Monitor

2 9 Wataru

3 2 Wataru

4 1 Wataru

5 3 Augusto

6 10 Augusto

7 7 Augusto

8 8 Camila

10 6 Camila

14 5 Matheus

12 2 Matheus

13 11 Chucho

15 4 Chucho

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