experience design

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Apresentação feita no Congresso Internacional de Design, no Rio de Janeiro em 2005

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XPERIENCEDESIGN

LUCIANO COSSICHEspecialista em Design de Interfaces

Projetar para a Experiência:Um Novo Desafio para o Design de Interfaces

Experience Design: A New Deal for Interface Design

ROBSON SANTOS

Mestre em Design, Doutorando em Design

XPERIENCEDESIGNmotivação

1. A atuação do designer está relacionada à construção de práticas sociais, de símbolos e de preferências.

2. O desenvolvimento de produto centrado no ser humano é o processo que se inicia com os usuários e com suas necessidades.

XPERIENCEDESIGN

analisar a natureza cambiante do design na era pós-industrial

pesquisar a resposta dos movimentos contemporâneos às necessidades do usuário

revisar o desenvolvimento dos processos e métodos de design que direcionam explicitamente as necessidades do usuário

estudar abordagens de projeto sensíveis ao usuário

redefinir o design em termos de experiência do usuário e não apenas de forma física

Mitchell (1993) assevera que é necessário:

XPERIENCEDESIGNMODERNISMO

Ao invés de projetar para as pessoas como elas são, buscava-se “melhorar”, “elevar” ou “reeducar” o homem.

(Mitchell, 1993)

PÓS-MODERNISMO

O pós-modernismo não foi longe o suficiente no que se refere ao conhecimento dos desejos dos usuários.

MODERNISMO TARDIO

A arquitetura teria uma obrigação “moral” somente consigo própria – não com os usuários.

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PROJETAR PARA A EXPERIÊNCIA DO

USUÁRIO

As filosofias e abordagens de projeto desde a

industrialização acabaram por sucumbir

diante da demanda do público consumidor e

diante de um cenário de alta competitividade

entre as organizações que visam o lucro.

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O QUE É UMA EXPERIÊNCIA?

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Todas as situações vividas pelas pessoas colaboram para formar experiências.

Desta forma, de um ponto de vista técnico, tudo é uma experiência em algum sentido.

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Há alguns elementos que contribuem para experiências que são reconhecíveis e reprodutíveis, desta forma, são também projetáveis.(Shedroff, 2001)

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No ano de 2001, a AIGA divulgou um documento com a definição e o papel da área recém criada e denominada Experience Design.

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Projetar para a experiência é uma abordagem que possui limites mais amplos que o design tradicional e que se esforça para criar experiências, ao invés de simples produtos ou serviços.

Outro aspecto desta abordagem é a criação do relacionamento com o indivíduo, ao invés do relacionamento com um mercado de massa.

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Toda experiência é composta por 3 estágios bem

definidos:

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A ATRAÇÃO é necessária para iniciar a experiência.

O ENGAJAMENTO é a experiência em si.

A CONCLUSÃO deve apresentar alguma resolução.

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Também, é possível que haja uma

EXTENSÃO da experiência.

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Projetar para a experiência significa criar para o usuário um contexto integrado de mídias e de situações onde ele possa ter contato com o tema tratado.

É importante compreender que um projeto de experiência deve envolver elementos que atuem como competidores pela atenção dos participantes.

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Projetar para a experiência implica

reconhecer que qualquer mídia digital, seja um CD-ROM, um DVD, ou um website, precisa ser tão interessante, instigante e útil quanto a experiência tradicional.

Desta forma, a mídia digital bem-sucedida será a que

oferecer recursos singulares para o meio e competirem com a mídia tradicional em termos de utilidade e de satisfação.

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Experiência do usuário:

como o produto se comporta e é usado no mundo real.

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Experiência do usuário trata de como um produto funciona por fora, onde uma pessoa entra em contato com ele e com ele realiza um trabalho.

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What is the Matrix?

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Tríade

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Jogos mortais experiência para a experiência

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Outras experiências

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Para concluir...

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Experiências são participativas.

Experiências são imersivas.

Experiências explicitam estados de humor.

Deve-se projetar experiências, ao invés de

produtos.

Tudo deve ser projetado, e não deixado ao acaso.

Levantamento de requisitos de usuários deve

ser feito sob nova abordagem.

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Projetar para a experiência representa uma nova fronteira a ser atingida pelos projetistas de mídia digital.

É necessária a integração de diversas áreas como o marketing, o design, a psicologia, a ergonomia e tantas quantas forem necessárias para a criação de experiências positivas.

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Para o designer, compreender que todos

reagimos ao significado das coisas, ao invés de

a suas qualidades físicas, amplia suas

possibilidades de atuação, e,

conseqüentemente, aumentam suas

responsabilidades como agente na criação

de artefatos carregados de significados.

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www. ROBSON SANTOS .com

contato@robsonsantos.com

Visitem meu blog: interfaceando.blogspot.com

Obrigado!

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