estresse e atividade física

Post on 03-Jan-2016

77 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Estresse e Atividade Física. Joyce F. Carvalho. joycecarvalho@hotmail.com. Homeostase Equilíbrio do meio interno . Estresse Quebra da homeostase. Estresse ( stress , em inglês)  "estar sob pressão" ou "estar sob a ação de estímulo persistente". Estresse Quebra da homeostase - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Estresse e Atividade Física

Joyce F. Carvalho

joycecarvalho@hotmail.com

HomeostaseEquilíbrio do meio internoEquilíbrio do meio interno..

EstresseEstresse

Quebra da homeostaseQuebra da homeostase

Estresse (stress, em inglês) "estar sob pressão" ou "estar sob a ação de estímulo persistente".

EstresseEstresse

Quebra da homeostaseQuebra da homeostase

Reações orgânicas para restabelecer o Reações orgânicas para restabelecer o equilíbrioequilíbrio

Impõe ao organismo um esforço de Impõe ao organismo um esforço de adaptaçãoadaptação

Estresse

Representa o esforço que o organismo Representa o esforço que o organismo

realiza para adaptar-se ou reagir a realiza para adaptar-se ou reagir a

agentes que ameaçam romper com o agentes que ameaçam romper com o

equilíbrio internoequilíbrio interno..

Estresse

Prepara o organismo para a ação e para as adaptação necessárias.

Capacidade de adaptação do indivíduo à circunstância atual

Contribui para a sobrevivência das espécies. A ausência de estresse levaria à morte.

Tipos de Estresse

Estresse agudo Estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas mas passageiras (ex: morte de um parente).

Estresse crônico é constante, ocorre no dia a dia mas de uma forma mais suave. .

Agente estressor

Pode ser de várias naturezas:Pode ser de várias naturezas:

Síndrome Geral de Adaptação

Soma de todas as reações gerais do Soma de todas as reações gerais do organismo que acompanhavam a organismo que acompanhavam a

exposição prolongada ao estresseexposição prolongada ao estresse..

Fases:

alarme, resistência e esgotamento

Exercício Como Fator de Estresse

da demanda energética

a necessidade de dissipação de calor.

Nóbrega, ACL. (2006).

Exercício Como Fator de Estresse

Efeitos agudos do exercício

Produzir ajustes homeostáticos integrados durante a realização do exercício.

Exemplos:Exemplos:

sudorese,

da freqüência cardíaca,

da ventilação pulmonar,

da sensibilidade à insulina,

da secreção de catecolamina.

Exercício Como Fator de Estresse

Efeitos crônicos

Adaptações morfofuncionais, que aumentam a capacidade do organismo a responder aos estímulos agudos do exercício

Exemplos:Exemplos:

do consumo máximo de oxigênio,

da densidade capilar do músculo esquelético treinado,

da freqüência cardíaca de repouso.

Comparando com a SGA...

Fase de alarmeFase de alarme::

freqüência cardíacafreqüência cardíaca

débito cardíacodébito cardíaco

transporte de oxigêniotransporte de oxigênio

Redistribuição do fluxo sangüíneo para Redistribuição do fluxo sangüíneo para os músculos ativos.os músculos ativos.

Comparando com a SGA...

Fase de resistênciaFase de resistência::

Melhora da capacidade do organismo.Melhora da capacidade do organismo.

Condicionamento físico.Condicionamento físico.

Fase de esgotamentoFase de esgotamento::

O estresse se torna intolerável.O estresse se torna intolerável.

Lesões, fraturas, Lesões, fraturas, overtrainingovertraining

Redistribuição do fluxo sangüíneo.

Respostas cardiovasculares ao exercício.

As adaptações As adaptações ocasionadas pela ocasionadas pela

atividade física protegem atividade física protegem o coração.o coração.

Aprimorando o condicionamento físicoAprimorando o condicionamento físicoTreinamento: Corrida em esteira ergométrica

Seleção e Adaptação da Amostra

Aumento Progressivo da Carga

4 Semanas – Treinamento Aeróbico

1a Avaliação Física

2a Avaliação Física

Limiar de LactatoLimiar de LactatoPonto de transição entre o metabolismo Ponto de transição entre o metabolismo aeróbico e glicolíticoaeróbico e glicolítico

Intensidade de exercício anterior ao aumento Intensidade de exercício anterior ao aumento exponencial do lactato no sangueexponencial do lactato no sangue

LL

Glicose

Piruvato

Demais reações da glicólise

Glicogênio

Glicose-1-Fosfato

Glicose-6-Fosfato

Pi

Lactato

Lactato desidrogenase

GlicoseHexoquinase

CO2

O2

Limiar de LactatoLimiar de Lactato

Limiar de Lactato

0

1

2

3

4

5

Rep1 Rep2 6 9 12 15 18 21 24 27 Rec1 Rec2 Rec3

Velocidade (m/min)

Lac

tato

San

gu

e T

ota

l (m

mo

l/l)

Recuperação Ativa

Exercício Progressivo

Repouso e Aquecimento

LL

Limiar de LactatoLimiar de LactatoVelocidade do Limiar de Lactato

0

5

10

15

20

25

1a Avaliação 2a Avaliação

m/m

in

Velocidade do LL

Teste t não pareado p 0,0015

*

n= 12 n= 17

Velocidade de Exaustão

05

1015202530

1a Avaliação 2a Avaliação

m/m

in

Velocidade de Exaustão

Teste t não pareado p 0,0003

*

n= 12 n= 17

Intensidade Relativa do Limiar de Lactato

020406080

100

1a Avaliação 2a Avaliação

%

Intensidade Relativa do LL

Teste t não pareado p > 0,05

n= 12 n= 17

[Lactato] no Limiar de Lactato

0

1

2

3

4

1a Avaliação 2a Avaliação

mm

ol/l

[Lactato] no LL

Teste t não pareado p > 0,05

n= 12 n= 17

Função CardíacaFunção Cardíaca

-35 -25 -15 -5 5 15 25 35 45 55 650

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Controle

Treinado

Pressão Desenvolvida VE

Isquemia Reperfusãotempo (min)

% P

ress

ão D

esen

volv

ida

****

****

********

** p = 0,0002; p = 0,0002; **** p < 0,0001 p < 0,0001

Controle 30min.

Isquemia 30min.

Reperfusão 30min.

Glicose

Piruvato

Demais reações da glicólise

Glicogênio

Glicose-1-Fosfato

Glicose-6-Fosfato

Pi

Lactato

Lactato desidrogenase

GlicoseHexoquinase

CO2

O2

Melhora no Melhora no metabolismo oxidativo metabolismo oxidativo

muscular.muscular.

Atividade da Succinato Atividade da Succinato Desidrogenase (SDH)Desidrogenase (SDH)

#

Metabolismo Metabolismo glicolítico.glicolítico.

Atividade da Atividade da Lactato Lactato

Desidrogenase Desidrogenase (LDH)(LDH)

##

AgradecimentosAgradecimentos Laboratório de Eletrofisiologia Cardíaca Antônio Paes de Laboratório de Eletrofisiologia Cardíaca Antônio Paes de

Carvalho– IBCCF - UFRJCarvalho– IBCCF - UFRJ

ProfProfaa Dr Draa. Masako Oya Masuda. Masako Oya Masuda

Elen Aguiar ChavesElen Aguiar Chaves

Pedro Paulo Pereira JúniorPedro Paulo Pereira Júnior

Laboratório de Bioenergética Laboratório de Bioenergética –– Instituto Bioquímica MédicaInstituto Bioquímica Médica –– ICBICB

–– UFRJUFRJ

Prof. Dr. Antonio Galina FilhoProf. Dr. Antonio Galina Filho

Wagner Seixas da SilvaWagner Seixas da Silva

Escola de Educação Física e Desportos - UFRJEscola de Educação Física e Desportos - UFRJ

Prof. Dr. Fernando A.M.S. Pompeu (LABOFISE)Prof. Dr. Fernando A.M.S. Pompeu (LABOFISE)

Apoio Financeiro: CAPES, CNPq, FAPERJ, PRONEX

top related