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Alternativas para alimentação do

rebanho leiteiro na época seca do ano

Clenderson C. M. Gonçalves

Zootecnista, Dr. Nutrição de Ruminantes

Pesquisador EPAMIG Sul de Minas

“ VACA CIBERNÉTICA ” Júlio César Teixeira

• Estabelecimentos rurais produtores de leite no Brasil:

1.350.809

• Produção anual de: 30,71 bilhões de litros de leite

• 91,5% dos produtores de leite do Brasil produzem até 100

litros/dia (responsáveis por 45% da produção de leite)

• Minas Gerais: 188.786 produtores com volumes

inferiores a 100 litros / dia.

Fonte: Pesquisa Agropecuária Municipal 2010 do IBGE

Mês

Ano

Média 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Precipitação mm (Soma Mês)

Jan 324,9 327,7 153,8 150,4 383,9 159,5 59,4 144,5 213,0

Fev 108,8 208,6 118,2 69,4 31,8 54,0 0,4 334,8 115,8

Mar 237,6 174,1 190,9 334,2 203,4 119,1 74,0 181,9 189,4

Abr 88,9 67,7 55,3 15,3 55,3 71,2 73,5 11,1 54,8

Mai 0,0 31,7 46,2 0,9 33,7 56,6 0,4 0,0 24,2

Jun 0,1 1,9 6,3 5,4 14,4 7,5 0,6 0,0 5,2

Jul 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 51,0 0,0 7,3

Ago 12,9 12,4 0,0 0,0 0,7 0,0 0,2 0,0 3,7

Set 39,4 54,9 33,5 0,0 7,8 30,5 5,2 0,0 24,5

Out 85,5 176,5 106,3 119,3 29,1 57,8 51,7 0,0 89,5

Nov 169,8 110,0 265,0 264,9 211,1 121,0 130,6 0,0 181,8

Dez 401,1 364,0 358,3 452,9 96,2 475,5 104,2 0,0 321,7

Total 1469,0 1529,5 1333,8 1412,7 1067,4 1152,7 551,2 672,3 1230,8

PRECIPITAÇÃO MENSAL DA REGIÃO DE SETE LAGOAS NOS

ÚLTIMOS SETE ANOS.

Fonte: INMET, 2015. 51% 60% 74%

Mês

Ano

Média 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Temperaturas Máximas e Mínimas (ºC)

Jan 33,6 17,2 34,5 17,1 35,4 15,1 35,1 16,3 33,6 15,0 35,4 15,3 34,6 16,0

Fev 35,4 16,5 34,0 17,7 34,3 16,1 33,8 16,1 35,0 16,7 33,9 15,1 34,4 16,4

Mar 33,4 17,6 33,2 17,2 33,7 15,7 35,0 16,9 33,9 15,3 33,4 16,1 33,8 16,5

Abr 32,7 11,6 33,2 15,7 32,6 12,0 32,3 11,2 33,2 10,5 33,3 13,3 32,9 12,4

Mai 30,8 6,7 31,4 10,3 30,8 11,2 30,9 9,9 32,4 8,7 0,0 0,0 31,3 9,4

Jun 30,4 6,1 30,6 9,2 31,1 10,4 31,0 11,3 30,9 9,2 0,0 0,0 30,8 9,2

Jul 31,7 9,2 31,0 8,8 31,6 7,1 32,6 7,1 31,3 9,2 0,0 0,0 31,6 8,3

Ago 32,6 6,6 35,0 10,8 31,8 8,2 33,4 8,1 34,3 6,8 0,0 0,0 33,4 8,1

Set 34,6 11,6 36,4 10,0 36,9 9,7 35,8 10,6 37,7 9,9 0,0 0,0 36,3 10,4

Out 35,4 14,5 36,1 13,4 38,7 10,7 36,0 11,0 38,3 10,2 0,0 0,0 36,9 12,0

Nov 34,8 16,1 33,0 11,7 37,4 15,6 35,2 15,4 34,6 13,4 0,0 0,0 35,0 14,4

Dez 34,3 16,3 33,2 16,2 35,0 16,9 34,2 12,3 34,7 14,2 0,0 0,0 34,3 15,2

Fonte: INMET, 2015.

TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAL DA REGIÃO DE SETE

LAGOAS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

Planejamento

Produção de Volumoso

Planejamento

Quantas vacas?

Novilhas?

Qual a área?

Existe algum silo?

E o tamanho do silo?

Qual forrageira a ser usada?

• Quanto de volumoso devemos

armazenar na seca?

– Quantidade de animais e consumo

– Estágio do animal

– Produção de forragem

– Qualidade da forragem

– Tamanho do cocho

Milho

Figuras: Microscopia eletrônica de grânulos de amido no

endosperma de milho farináceo (a) e de milho duro (b)

a b

Grão inteiro de milho nas fezes indica que a silagem não foi apropriadamente processada , colhida tardiamente ou uso de híbridos com grãos duros.

________

SORGO

Estádio de

maturação

Grãos da

forragem

ensilada (%)

Grãos nas

fezes (%)

Produção de

grãos

(kg/MS/ha)

Perda de

grãos

kg/MS/ha)

Grãos

digeridos (%)

Leitoso 35,1 2,9 3.878 112 97,1

Pastoso 45,2 9,8 4.381 429 90,2

Farináceo 48,9 13,1 5.696 746 86,9

Farináceo

duro

51,3 14,7 5.691 836 85,3

Duro 47,4 13,3 5.206 692 86,7

Porcentagem de aproveitamento de grãos na silagem de sorgo

Fonte: Adaptado de Demarchi (1993).

Fotos: Adriano de Souza Guimarães

Grãos de sorgo inteiros em fezes de bovinos

Item SM SSG SSC

Produção de leite total (Kg/dia) 28,81a 24,69b 24,14b

Produção leite corrigida (4% de

gordura) 30,65a 25,63b 26,10b

Gordura do leite (%) 4,39b 4,31b 4,56a

Proteína do leite (%) 3,25a 2,97c 3,05b

Peso Vivo médio bruto (kg) 642,81a 609,13c 625,44b

Desempenho de vacas leiteiras alimentadas com silagem de sorgo granífero

(SSG), silagem de sorgo sacarino (SSC) e silagem de milho (SM).

FONTE: Adaptado de Nascimento, et al., 2008.

Silagem de milho rehidratado

Renata Apocalypse N. Pereira

Pesquisadora – EPAMIG - URESM

Silagem de milho rehidratado

• tecnologia inovadora de conservação de milho

grão moído

• rehidratação do grão de milho moído

adequadamente conservado na forma de

silagem

Silagem de milho rehidratado

Silagem de milho rehidratado

Silagem de milho rehidratado

Silagem de milho rehidratado

Silagem de milho rehidratado

Quais as vantagens?

• forma barata de armazenamento - preço do

milho estiver mais baixo

• Como alternativa ao grão úmido – quando não

tem de maquinário ou passou da época

• Aumenta a digestibilidade do milho para o

animal

Silagem de milho rehidratado

Construção do silo

• dimensionamento do silo de acordo com a necessidade de cada fazenda (retirada diária = mínimo 10 cm de espessura)

• 1m de alt. x 1m de larg.e densidade de 900 kg/m3 e fatia 10 cm = 90 kg de silagem

• O comprimento do silo = necessidade

Silagem de milho rehidratado

Construção do silo

1 m de altura

1 m de largura

Silo

1 m largura x 1m altura

Camada mínima de corte

de 10 cm

Aprox. 90 kg de silagem

Uso diário mínimo

Silagem de milho rehidratado

Moagem e rehidratação

• a primeira operação é a moagem do milho

• Diversos equipamentos - triturador de grão úmido acoplado a

um sistema de eixo sem fim de alimentação de grãos (chupim)

ambos movido por tratores

• Para rehidratação - mangueira na parte inferior da triturador de

grão, com furos ou aspersores em forma de leque, de modo

que o milho recém moído receba água o mais uniforme

possível

Silagem de milho rehidratado

• Moagem e rehidratação

Silagem de milho rehidratado

Moagem e rehidratação

Silagem de milho rehidratado

Moagem e rehidratação

Silagem de milho rehidratado

Rehidratação

35 litros de água para cada 100 kg de milho

moído (35% de umidade)

O grão seco – 12% de umidade

Silagem de milho rehidratado

Rehidratação

Silagem de milho rehidratado

Distribuirão, compactação e vedação

constante compactação - retirar o ar da massa

ensilada

carregamento do silo em camadas inclinadas “do

fundo para a boca do silo” diminuindo a área de

superfície da silagem em contato com o ar

O tempo de enchimento do silo deve ser o mais rápido

possível (1 a 2 dias). Vedação do silo com lonas

próprias (dupla face)

Importante : redução e menor exposição ao oxigênio

Silagem de milho rehidratado

Distribuirão, compactação e vedação

Silagem de milho rehidratado

Inoculantes

- específicos para silagem de grão úmido - melhoram o

processo fermentativo e diminui as perdas (Lactobacillus

plantarum);

- aplicação do inoculante – de acordo com o fabricante;

- massa ensilada receba o inoculante uniformemente;

- não utilizar água clorada ou contaminada.

Silagem de milho rehidratado

Desabastecimento e uso

- ideal seria a partir de 3 a 4 meses;

- retirar fatias uniformes de silagem;

- não realizar corte em bancadas;

- camada mínima diária de corte;

- recolocar a lona sobre a boca do silo (painel).

54,3

71,6

64,2

77,5

Degradabilidade efetiva no rúmen (% da matéria seca) de grãos

maduros de milho de textura dura ou farinácea do endosperma,

moído ou rehidratado e ensilado.

Fonte: Pereira, 2014.

CANA-DE-AÇÚCAR

VANTAGENS

Produção por ha;

Não necessita de conservação;

Sacarose;

Animais gostam.

DESVANTAGENS

Baixos teores de PB;

Baixos teores de minerais;

Fibra de baixa qualidade;

Corte diário.

Sugestão de manejo de variedades de cana-de-açúcar

para alimentação de bovinos em Minas Gerais.

Dias de Safra

45 75 75

Precoce Média Tardia

RB76-5418¹ RB85-5536 RB72454

SP80-1842 RB86-7515 RB86-7515

RB83-5486 RB92-8064 RB92579

RB98710 SP79-1011¹

SP80-1816

SP80-3280

SP81-3250¹

IAC86-2480¹

IACSP93-3046¹

¹ Variedades com menor relação FDN/teor de sacarose.

Fonte: Adaptado de Macêdo & Silva, 2013.

TECNOLOGIA

CANA + URÉIA

Sulfato de Uréia

Amônia

TECNOLOGIA

CANA + URÉIA

1a Semana

2a Semana

Uréia na dieta

% da MN % da MS g/dia NNAM g/d Aa1

g/d

Glicose

g/d

Lípides

g/d

AGV2

moles/d

0 0 0 25,6 100,7 340,5 37,0 25,0

0,15 0,50 25 44,0 182,9 148,0 38,8 28,5

0,30 1,00 50 47,2 196,9 136,2 39,1 28,7

0,50 1,67 83,3 47,4 197,8 135,5 39,1 28,7

1,00 3,33 166,7 47,5 198,2 135,2 39,2 28,7

Estimativa de fluxo duodenal de nitrogênio não-amoniacal de origem

microbiana (NNAM) e de nutrientes absorvidos no intestino com suplementação

de uréia em novilhas de 200 kg de peso vivo. Assume consumo diário de

matéria seca (MS) de 5 kg e cana com 30% de MS na matéria natural (MN).

1Aa = Aminoácidos. 2AGV = Ácidos graxos voláteis

Modelo matemático da digestão capaz de prever a absorção de nutrientes em bovinos

alimentados com dietas à base de cana-de-açúcar (Dijkstra et al., 1996)

Foto: Adriano Souza Guimarães

Tamanho de partícula

3 a 8 mm Foto: Adriano Souza Guimarães

NITROMINERAL EPAMIG Cana

INGREDIENTES QUANTIDADE

URÉIA 55%

FOSFATO BICÁLCIO 14%

SAL MINERAL 20%

SAL COMUM (BRANCO) 5%

SULFATO DE AMÔNIA 6%

TOTAL 100%

DOSAGEM DA MISTURA 14 g/Kg de cana

Fonte: Informe Agropecuário – Cana de Açúcar.

Pesq. José Joaquim Ferreira

Foto: Adriano Souza Guimarães

NITROPROTEICO EPAMIG Cana

INGREDIENTES QUANTIDADE

FARELO DE SOJA 83,0%

URÉIA 5,2%

FOSFATO BICÁLCIO 2,0%

CALCÁRIO 1,2%

SAL MINERAL 6,4%

SAL COMUM (BRANCO) 1,6%

SULFATO DE AMÔNIA 0,6%

TOTAL 100%

DOSAGEM DA MISTURA 50 g/Kg de cana

Fonte: Informe Agropecuário – Cana de Açúcar.

Pesq. José Joaquim Ferreira

Ganho de Peso e Consumo de MS e PB por bezerros alimentados com

cana-de-açúcar suplementada com uréia + sulfato de amônio e sal mineral

no cocho, Nitromineral Epamig e Nitroproteico Epamig.

Ítem Sal Mineral

no cocho

Nitromineral

Epamig

Nitroprotéico

Epamig

Bezerros (n°) 11 12 12

Dias (n°) 140 140 140

Idade (meses) 11,9 11,5 11,8

Peso Vivo Inicial (Kg) 203,2 203,7 203,2

Peso Vivo Final (Kg) 229,5 239,8 278,5

Ganho Médio Diário (Kg)* 0,188 a 0,258 b 0,538 c

Consumo MS (Kg/Cab./dia) 3,29 3,33 4,81

Consumo PB (Kg/Cab./dia) 0,42 0,37 0,52

Fonte: Informe Agropecuário – Cana de Açúcar. * Teste Student Newman Keuls

(P < 0,05). Pesq. José Joaquim Ferreira

SILAGEM DE CANA

Facilita o manejo na propriedade

Acidente: queima do canavial

Fermentação Alcoólica

Perda de qualidade

Baixa consumo

SILAGEM DE CANA

Leveduras

Resistentes a baixo pH – 3,5 a 6,5

Silagem não estabiliza

Perde efeito da cana madura

Silagem de Cana com Casca de Café

T1 = Cana-de-açúcar (CA) + Lactobacillus buchneri (testemunha)

T2 = CA + 10 % de casca de café (CC) + 1% de ureia

T3 = CA + 10 % de CC + 2% de ureia

T4 = CA + 20 % de CC + 1% de ureia

T5 = CA + 20 % de CC + 2% de ureia

T6 = CA + 30 % de CC + 1% de ureia

T7 = CA + 30 % de CC + 2% de ureia

Tratamentos MS

(%)

PB

(% na MS)

DIVMS

(%)

pH N-NH3

(% de N total)

T1 - CA + LB 26,97 d 3,80 c 46,54 d 3,38 f 8,25 a

T2 - CA + 10 CC + 1 U 34,52 c 10,41 d 55,57 c 3,65 d 6,85 b

T3 - CA + 10 CC + 2 U 33,25 c 14,77 b 53,18 d 3,58 e 6,86 b

T4 - CA + 20 CC + 1 U 38,65 b 11,12 d 59,75 a 3,77 b 6,25 b

T5 - CA + 20 CC + 2 U 39,21 b 15,20 a 57,72 b 3,71 c 4,72 c

T6 - CA + 30 CC + 1 U 40,49 b 14,38 b 61,12 a 3,86 a 4,04 c

T7 - CA + 30 CC + 2 U 44,34 a 15,79 a 61,97 a 3,90 a 4,55 c

Valores de matéria seca (MS), de proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro

da MS, pH, nitrogênio amoniacal (N-NH3) das silagens de cana-de-açúcar com

diferentes proporçõesde casca de café e ureia

Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Scott Knott a 5%

ADITIVOS

• COMUNS NO MERCADO ??????????? » Lactobacillus buchneri

• OPÇÕES » POLPA DE CITRUS

» MDPS

» FUBAS E FARELOS

» URÉIA 0,5 - 1,5%

» ADITIVOS SECOS 4%

Silagem de Capim

VANTAGENS

Produção de MS por ha;

Capineiras são persistentes;

Facilidade de manejo.

DESVANTAGENS

Alta umidade na ensilagem;

Silagem menos nutritiva que a de

milho e sorgo.

Resultado de uma Ração Impresso em: 17/03/2015

Uso Exclusivo de: Clenderson C. M. Gonçalves

Diretório: DadosBC4-NRC2000

Hora: 21:36

Ração: Taboão Confinamento 2014

Cliente:

CONSUMO(Kg/Dia) M.Natural

% Concentrado:

M.Seca

Concentrado:

% Volumoso:

Volumoso:

Relação Volumoso/Concentrado M.Seca M.Natural

CARACTERÍSTICAS DO ANIMAL

Peso Vivo:

Peso Final:

Ganho de Peso:

Condição Corporal: 5

1,50

480 Kg

400 Kg

Peso Referência: 450 Kg Castrado

NRC - 2000

6,0041 19,4559

5,6678 4,9959

54,58 %

45,42 % 22,56 %

77,44 %

Sexo:

Composição Alimentar - Volumoso Custo

Volumoso(s) Mat. Seca Mat. Natural Mistura Qtde. Min. Qtde. Max. M. Natural Total

Kg Kg % Kg Kg R$/Kg R$

M. Seca

R$/Kg

Milho Silagem Parte 6,004087 19,455889 100,0000 6,000000 100,000000 0,100 1,946 0,324

Total : 6,004087 19,455889 100,0000 R$ 1,946 Custo Total do Volumoso (Mat. Nat.) :

Composição Alimentar - Concentrado Custo

Concentrado(s) Mat. Seca Mat. Natural Mistura Qtde. Min. Qtde. Max. M. Natural Total

Kg Kg % Kg Kg R$/Kg R$

M. Seca

R$/Kg

Milho Grão Moído 2,567690 2,929815 51,6923 0,000000 100,000000 0,440 1,289 0,502

Milho Des. C/Palha e 1,800000 2,049180 36,1548 0,000000 1,800000 0,200 0,410 0,228

Soja Farelo 0,350000 0,395212 6,9729 0,350000 100,000000 1,330 0,526 1,502

Núcleo Matsuda 0,139906 0,139906 2,4684 0,000000 100,000000 1,720 0,241 1,720

Uréia 0,138317 0,153685 2,7115 0,000000 100,000000 1,390 0,214 1,544

Total : 4,995913 5,667799 100,0000 R$ 2,680

Custo Total da Ração (Vol. + Conc.) :

Custo Total do Concentrado (Mat. Nat.) :

R$ 4,626

Atendimento das Exigências Nutricionais

Nutrientes Unidade Total Qtde. Mínima Qtde. Máxima Volumoso Concentrado

Cálcio Kg 0,039565 0,039565 0,098913 0,021553 0,018012

Cinzas Kg 0,504173 0,000000 999999,999900 0,233989 0,270184

CNF Kg 4,637987 0,000000 999999,999900 2,896801 1,741185

Extrato Etéreo % 3,050287 0,000000 96317,052612 3,122740 2,990000

FDN Kg 4,393940 2,595594 5,200000 1,050864 3,343076

Fósforo Kg 0,029233 0,022109 0,055272 0,017825 0,011408

NDT Kg 7,428317 7,428317 7,731513 3,711186 3,717130

PDR Kg 1,039093 1,039093 1,203160 0,708808 0,330285

Página 1 TD Software Ltda. 1983 - 2007

Resultado de uma Ração Impresso em: 17/03/2015

Uso Exclusivo de: Clenderson C. M. Gonçalves

Diretório: DadosBC4-NRC2000

Hora: 21:36

Ração: Confinamento Capim Elefante 2014

Cliente:

CONSUMO(Kg/Dia) M.Natural

% Concentrado:

M.Seca

Concentrado:

% Volumoso:

Volumoso:

Relação Volumoso/Concentrado M.Seca M.Natural

CARACTERÍSTICAS DO ANIMAL

Peso Vivo:

Peso Final:

Ganho de Peso:

Condição Corporal: 5

1,30

480 Kg

435 Kg

Peso Referência: 450 Kg Castrado

NRC - 2000

3,0500 11,0188

8,1142 7,1711

29,84 %

70,16 % 42,41 %

57,59 %

Sexo:

Composição Alimentar - Volumoso Custo

Volumoso(s) Mat. Seca Mat. Natural Mistura Qtde. Min. Qtde. Max. M. Natural Total

Kg Kg % Kg Kg R$/Kg R$

M. Seca

R$/Kg

Capim Elefante Silagem 3,050000 11,018786 100,0000 0,000000 3,050000 0,030 0,331 0,108

Total : 3,050000 11,018786 100,0000 R$ 0,331 Custo Total do Volumoso (Mat. Nat.) :

Composição Alimentar - Concentrado Custo

Concentrado(s) Mat. Seca Mat. Natural Mistura Qtde. Min. Qtde. Max. M. Natural Total

Kg Kg % Kg Kg R$/Kg R$

M. Seca

R$/Kg

Milho Grão Moído 6,021997 6,871288 84,6827 0,000000 100,000000 0,440 3,023 0,502

Soja Farelo 0,588147 0,664122 8,1847 0,000000 100,000000 1,330 0,883 1,502

Sal Mineral Phós Recria 0,200970 0,200970 2,4768 0,000000 100,000000 1,200 0,241 1,200

Bicarbonato de Sódio 0,200000 0,200000 2,4648 0,200000 100,000000 1,684 0,337 1,684

Uréia 0,160000 0,177778 2,1910 0,000000 0,160000 1,390 0,247 1,544

Total : 7,171114 8,114159 100,0000 R$ 4,731

Custo Total da Ração (Vol. + Conc.) :

Custo Total do Concentrado (Mat. Nat.) :

R$ 5,062

Atendimento das Exigências Nutricionais

Nutrientes Unidade Total Qtde. Mínima Qtde. Máxima Volumoso Concentrado

Cálcio Kg 0,035711 0,035711 0,089278 0,026256 0,009455

Cinzas Kg 0,377993 0,000000 999999,999900 0,133993 0,244000

CNF Kg 4,708527 0,000000 999999,999900 4,383397 0,325130

Extrato Etéreo % 3,017371 0,000000 100,000000 3,501114 1,880000

FDN Kg 3,060033 2,757309 5,655000 0,786258 2,273775

Fósforo Kg 0,033180 0,020634 0,051585 0,029520 0,003660

NDT Kg 7,161305 7,161305 7,453603 5,634475 1,526830

PDR Kg 1,001742 1,001742 1,159912 0,928695 0,073048

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