enem por habilidades
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ENEM
As 693 questes dos 11 anos de ENEMdistribudas nas 21 habilidades
ENEM
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As 693 questes dos
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As 693 questes dos
distribudas nas 21 habilidades
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distribudas nas 21 habilidades
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ENEMENEM
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As 693 questes dos 11 anos de ENEMdistribudas nas 21 habilidades
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1. edio So Paulo 2009
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ENEMENEMDiretora editorial
Silmara Sapiense VespasianoEditor do Sistema de Ensino
Joo Carlos PuglisiAssistente de produo
Lilia PiresColaboradores
Dalton Sebastio FrancoDonaldy Gustavo Silva SampaioFernanda de Melo Serbeto e SilvaJlio Csar Lopes AzevedoLuiz Angelo MarengoMarcelo SilvaMarco Aurlio Ferreira BarbosaSuzana Rodrigues da SilvaWendell Sullyvan e Silva
Preparadoras Mnica C. Di GiacomoSolange de Arajo Gonalves
RevisorasLuciane BoitoMarina de Ftima Nogueira
Coordenador de produo editorialCaio Leandro Rios
Editor de arteClaudio Cuellar
Projeto grfi co e capaClaudio Cuellar
Editorao eletrnicaDiagramao
Jos Aparecido A. da SilvaGrfi cos
Andrea Medeiros da SilvaClaudia da SilvaHerbert Tsuji da SilvaJos Aparecido A. da SilvaMarcia IalongoMaurilo R. SampaioNadir Fernandes Racheti
Gerente de pr-impressoReginaldo Soares Damasceno ca
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Donaldy Gustavo Silva Sampaioca
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Donaldy Gustavo Silva SampaioFernanda de Melo Serbeto e Silva
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Fernanda de Melo Serbeto e Silva
Coordenador de produo editorial
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Coordenador de produo editorial
Todos os direitos reservados EDITORA FTD S.A.Matriz: Rua Rui Barbosa, 156 Bela Vista So Paulo SPCEP 01326-010 Tel. (0-XX-11) 3253-5011 Fax. (0-XX-11) 3284-8500Internet: http://www.ftdsistemadeensino.com.brAno de publicao: 2009
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ENEMA prova Enem, com 63 questes
distribudas em 21 habilidades, foi aplicada no perodo de 1998 a 2008.
A partir de 2009, o Enem ter um novo formato com 180 questes divididas em 4 reas: Linguagem, Cdigos e suas Tecnologias; Matemtica e suas Tecnologias; Cincias Humanas esuas Tecnologias. A nova Prova Enem ser dividida em dois dias, com aplicao de redao em um deles, e utilizada por diversas Universidades como processo seletivo.
Este Caderno Enem uma compilao das 693 questes desses11 anos de aplicao, organizadas por ano e por habilidades.
O Caderno Enem facilita a consulta das questes, tanto para professores quanto para alunos, propiciando, assim, mais subsdios para os estudos.
O editor
ENEM
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ENEM
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Apresentao
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Concebida por um grupo de profi ssionais da educao, a partir de um projeto elaborado e coordenado pelo INEP, a Matriz de Competncias teve como objetivo defi nir claramente os pressupostos do Enem e delinear suas caractersticas operacionais.
A concepo de conhecimento subjacente a essa matriz pressupe colaborao, complementaridade e integrao entre os contedos das diversas reas do conhecimento presentes nas propostas curriculares das escolas brasileiras de ensino fundamental e mdio e considera que conhecer construir e reconstruir signifi cados continuamente, mediante o estabelecimento de relaes de mltipla natureza, individuais e sociais. O modelo da Matriz contempla a indicao das competncias e habilidades gerais prprias do aluno, na fase de desenvolvimento cognitivo correspondente ao trmino da escolaridade bsica, associadas aos contedos do ensino fundamental e mdio, e considera, como referncias norteadoras, o texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB), os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN), os textos da Reforma do Ensino Mdio e as Matrizes Curriculares de Referncia para o SAEB.
Competncias e Habilidades
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Competncias so as modalidades estruturais da inteligncia, ou melhor, aes e operaes que utilizamos para estabelecer relaes com e entre objetos, situaes, fenmenos e pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competncias adquiridas e referem-se ao plano imediato do saber fazer. Por meio das aes e operaes, as habilidades aperfeioam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganizao das competncias.
A partir das competncias cognitivas globais, identifi cou-se o elenco de habilidades correspondentes, e a matriz assim construda fornece indicaes do que se pretende valorizar nessa avaliao, servindo de orientao para a elaborao de questes que envolvam as diferentes reas do conhecimento. Busca-se, dessa maneira, verifi car como o conhecimento assim construdo pode ser efetivado pelo participante por meio da demonstrao de sua autonomia de julgamento e de ao, de atitudes, valores e procedimentos diante de situaes-problema que se aproximem o mximo possvel das condies reais de convvio social e de trabalho individual e coletivo.
Todas as situaes de avaliao estruturam-se de modo a verifi car se o participante capaz de ler e interpretar textos de linguagem verbal, visual (fotos, mapas, pinturas, grfi cos, entre outros) e enunciados: identi cando e selecionando informaes centrais e perifricas;
inferindo informaes, temas, assuntos, contextos;
justi cando a adequao da interpretao;
compreendendo os elementos implcitos de construo do texto, como organizao, estrutura, intencionalidade, assunto e tema;
analisando os elementos constitutivos dos textos, de acordo com sua natureza, organizao ou tipo;
comparando os cdigos e linguagens entre si, reelaborando, transformando e reescrevendo (resumos, parfrases e relatos).
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Competncias
IDominar a norma culta da Lngua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemtica, artstica e cientfi ca.
IIConstruir e aplicar conceitos das vrias reas do conhecimento para a compreenso de fenmenos naturais, de processos histrico-geogrfi cos, da produo tecnolgica e das manifestaes artsticas.
III Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informaes representados de diferentes formas, para tomar decises e enfrentar situaes--problema.
IV Relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em situaes concretas, para construir argumentao consistente.
VRecorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborao de propostas de interveno solidria na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Habilidades 1. Dada a descrio discursiva ou por ilustrao de um experimento ou fenmeno, de natureza cient ca, tecnolgica ou social, identi car variveis relevantes e selecionar os instrumentos necessrios para realizao ou interpretao do mesmo. 2. Em um gr co cartesiano de varivel socioeconmica ou tcnico--cient ca, identi car e analisar valores das variveis, intervalos de crescimento ou decrscimo e taxas de variao. 3. Dada uma distribuio estatstica de varivel social, econmica, fsica, qumica ou biolgica, traduzir e interpretar as informaes disponveis, ou reorganiz-las, objetivando interpolaes ou extrapolaes. 4. Dada uma situao-problema, apresentada em uma linguagem de determinada rea de conhecimento, relacion-la com sua formulao em outras linguagens ou vice-versa. 5. A partir da leitura de textos literrios consagrados e de informaes sobre concepes artsticas, estabelecer relaes entre eles e seu contexto histrico, social, poltico ou cultural, inferindo as escolhas dos temas, gneros discursivos e recursos expressivos dos autores. 6. Com base em um texto, analisar as funes da linguagem, identi car marcas de variantes lingusticas de natureza sociocultural, regional, de registro ou de estilo, e explorar as relaes entre as linguagens coloquial e formal. 7. Identi car e caracterizar a conservao e as transformaes de energia em diferentes processos de sua gerao e uso social, e comparar diferentes recursos e opes energticas.
Habilidades
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Texto disponvel em:http://www.enem.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=25&Itemid=55
15. Reconhecer o carter aleatrio de fenmenos naturais ou no e utilizar em situaes-problema processos de contagem, representao de frequncias relativas, construo de espaos amostrais, distribuio e clculo de probabilidades.
16. Analisar, de forma qualitativa ou quantitativa, situaes-problema referentes a perturbaes ambientais, identi cando fonte, transporte e destino dos poluentes, reconhecendo suas transformaes; prever efeitos nos ecossistemas e no sistema produtivo e propor formas de interveno para reduzir e controlar os efeitos da poluio ambiental.
17. Na obteno e produo de materiais e de insumos energticos, identi car etapas, calcular rendimentos, taxas e ndices, e analisar implicaes sociais, econmicas e ambientais.
18. Valorizar a diversidade dos patrimnios etnoculturais e artsticos, identi cando-a em suas manifestaes e representaes em diferentes sociedades, pocas e lugares.
19. Confrontar interpretaes diversas de situaes ou fatos de natureza histrico-geogr ca, tcnico-cient ca, artstico-cultural ou do cotidiano, comparando diferentes pontos de vista, identi cando os pressupostos de cada interpretao e analisando a validade dos argumentos utilizados.
20. Comparar processos de formao socioeconmica, relacionando-os com seu contexto histrico e geogr co.
21. Dado um conjunto de informaes sobre uma realidade histrico-geogr ca, contextualizar e ordenar os eventos registrados, compreendendo a importncia dos fatores sociais, econmicos, polticos ou culturais.
8. Analisar criticamente, de forma qualitativa ou quantitativa, as implicaes ambientais, sociais e econmicas dos processos de utilizao dos recursos naturais, materiais ou energticos. 9. Compreender o signi cado e a importncia da gua e de seu ciclo para a manuteno da vida, em sua relao com condies socioambientais, sabendo quanti car variaes de temperatura e mudanas de fase em processos naturais e de interveno humana. 10. Utilizar e interpretar diferentes escalas de tempo para situar e descrever transformaes na atmosfera, biosfera, hidrosfera e litosfera, origem e evoluo da vida, variaes populacionais e modi caes no espao geogr co. 11. Diante da diversidade da vida, analisar, do ponto de vista biolgico, fsico ou qumico, padres comuns nas estruturas e nos processos que garantem a continuidade e a evoluo dos seres vivos. 12. Analisar fatores socioeconmicos e ambientais associados ao desenvolvimento, s condies de vida e sade de populaes humanas, por meio da interpretao de diferentes indicadores.
13. Compreender o carter sistmico do planeta e reconhecer a importncia da biodiversidade para preservao da vida, relacionando condies do meio e interveno humana.
14. Diante da diversidade de formas geomtricas planas e espaciais, presentes na natureza ou imaginadas, caracteriz-las por meio de propriedades, relacionar seus elementos, calcular comprimentos, reas ou volumes, e utilizar o conhecimento geomtrico para leitura, compreenso e ao sobre a realidade.
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1DO
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SHabilidades
2 3 4 5 6 7 8 9 10
V
IV
III
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COMPET
NCIAS
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2120191817161514131211 21201918171616151413121111
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11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
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MIN
AR
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COMPET
NCIAS
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AB
ENEMHabilidade 01
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Ano
9898
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99
Dada a descrio discursiva ou por ilustrao de um experimento ou fenmeno, de natureza cientfica, tecnolgica ou social, identificar variveis relevantes e selecionar os instrumentos necessrios para realizao ou interpretao do mesmo.
01 Um porto est fixo em um muro por duas do-bradias A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do porto.
02 Realizando uma nica pesagem, possvel mon-tar pacotes de:
a) 3 kg.b) 4 kg.c) 6 kg.d) 8 kg.e) 12 kg.
Alternativa e
03 Realizando exatamente duas pesagens, poss-vel montar pacotes de:
a) 3 kg ou 6 kg.b) 3 kg, 6 kg ou 12 kg.c) 6 kg, 12 kg ou 18 kg.d) 4 kg ou 8 kg.e) 4 kg, 6 kg ou 8 kg.
Alternativa c
04 A gasolina vendida por litro, mas em sua uti-lizao como combustvel, a massa o que importa. Um aumento da temperatura do ambiente leva a um aumento no volume da gasolina. Para diminuir os efeitos prticos dessa variao, os tanques dos pos-tos de gasolina so subterrneos. Se os tanques no fossem subterrneos:
I. Voc levaria vantagem ao abastecer o carro na hora mais quente do dia pois estaria comprando mais massa por litro de combustvel.
II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, voc estaria comprando mais massa de combus-tvel para cada litro.
III. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por litro, o problema comercial decorrente da dilata-o da gasolina estaria resolvido.
Destas consideraes, somente
a) I correta.b) II correta.c) III correta.d) I e II so corretas.e) II e III so corretas.
Alternativa e
Caso um garoto se dependure no porto pela extre-midade livre, e supondo que as reaes mximas su-portadas pelas dobradias sejam iguais,
a) mais provvel que a dobradia A arrebente pri-meiro que a B.
b) mais provvel que a dobradia B arrebente pri-meiro que a A.
c) seguramente as dobradias A e B arrebentaro si-multaneamente.
d) nenhuma delas sofrer qualquer esforo.e) o porto quebraria ao meio, ou nada sofreria.
Alternativa a
Um armazm recebe sacos de acar de 24 kg para que sejam empacotados em embalagens menores. O nico objeto disponvel para pesagem uma balana de 2 pratos, sem os pesos metlicos.
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Recife
Norte
Sul
Porto Alegre
Norte
Sul
Macap
Norte
Sul
I
II
III
IV V
Sol
ENEMHabilidade 01
11
99
00
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No primeiro dia do inverno no Hemisfrio Sul, uma atividade de observao de sombras realizada por alunos de Macap, Porto Alegre e Recife. Para isso, utiliza-se uma vareta de 30 cm fincada no cho na posio vertical. Para marcar o tamanho e a posio da sombra, o cho forrado com uma folha de car-tolina, como mostra a figura:
06 Pelos resultados da experincia, num mesmo instante, em Recife a sombra se projeta direita e nas outras duas cidades esquerda da linha ponti-lhada na cartolina. razovel, ento, afirmar que existe uma localidade em que a sombra dever estar bem mais prxima da linha pontilhada, em vias de passar de um lado para o outro. Em que localidade, dentre as listadas abaixo, seria mais provvel que isso ocorresse?
a) Natal. b) Manaus. c) Cuiab. d) Braslia. e) Boa Vista.
Alternativa d
07 A figura abaixo mostra um eclipse solar no ins-tante em que fotografado em cinco diferentes pon-tos do planeta.
Nas figuras abaixo, esto representadas as sombras projetadas pelas varetas nas trs cidades, no mesmo instante, ao meio-dia.
A linha pontilhada indica a direo Norte-Sul.
05 Levando-se em conta a localizao destas trs cidades no mapa, podemos afirmar que os compri-mentos das sombras sero tanto maiores quanto maior for o afastamento da cidade em relao ao
a) litoral.b) Equador.c) nvel do mar.d) Trpico de Capricrnio.e) Meridiano de Greenwich.
Alternativa b
Trs dessas fotografias esto reproduzidas abaixo.
As fotos poderiam corresponder, respectivamente, aos pontos:
a) III, V e II.b) II, III e V.c) II, IV e III.d) I, II e III.e) I, II e V.
Alternativa a
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canhoeletrnico
bobinas paraa deflexohorizontal
bobinas paraa deflexovertical
eltrons tela
ENEMHabilidade 01
12
08 Joo deseja comprar um carro cujo preo vista, com todos os descontos possveis, de R$ 21.000,00, e esse valor no ser reajustado nos prximos meses.
Ele tem R$ 20.000,00, que podem ser aplicados a uma taxa de juros compostos de 2% ao ms, e es-colhe deixar todo o seu dinheiro aplicado at que o montante atinja o valor do carro.
Para ter o carro, Joo dever esperar:
a) dois meses, e ter a quantia exata.b) trs meses, e ter a quantia exata.c) trs meses, e ainda sobraro, aproximadamente,
R$ 225,00.d) quatro meses, e ter a quantia exata.e) quatro meses, e ainda sobraro, aproximadamen-
te, R$ 430,00.
Alternativa c
09 Uma garrafa de vidro e uma lata de alumnio, cada uma contendo 330 mL de refrigerante, so mantidas em um refrigerador pelo mesmo longo pe-rodo de tempo. Ao retir-las do refrigerador com as mos desprotegidas, tem-se a sensao de que a lata est mais fria que a garrafa.
correto afirmar que:
a) a lata est realmente mais fria, pois a capacidade calorfica da garrafa maior que a da lata.
b) a lata est de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro possui condutividade menor que o alumnio.
c) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, pos-suem a mesma condutividade trmica, e a sensa-o deve-se diferena nos calores especficos.
d) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sensao devida ao fato de a condutividade trmica do alumnio ser maior que a do vidro.
e) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sensao devida ao fato de a condutividade trmica do vidro ser maior que a do alumnio.
Alternativa d
10 A pesca no predatria pressupe que cada pei-xe retirado de seu hbitat j tenha procriado, pelo menos uma vez. Para algumas espcies, isso ocorre depois dos peixes apresentarem a mxima variao anual de seu peso.
O controle de pesca no Pantanal feito com base no peso de cada espcie.
A tabela fornece o peso do pacu, uma dessas esp-cies, em cada ano.
Idade (anos) Peso (kg)
1 1,1
2 1,7
3 2,6
4 3,9
5 5,1
6 6,1
7 7
8 7,8
9 8,5
10 8,9
11 9,1
12 9,3
13 9,4
Considerando esses dados, a pesca do pacu deve ser autorizada para espcimes com peso de, no mnimo,
a) 4 kg.b) 5 kg.c) 7 kg.d) 9 kg.e) 11 kg.
Alternativa a
11 A figura mostra o tubo de imagens dos apare-lhos de televiso usado para produzir as imagens so-bre a tela. Os eltrons do feixe emitido pelo canho eletrnico so acelerados por uma tenso de milhares de volts e passam por um espao entre bobinas onde so defletidos por campos magnticos variveis, de forma a fazerem a varredura da tela.
Nos manuais que acompanham os televisores co-mum encontrar, entre outras, as seguintes recomen-daes:
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01
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ENEMHabilidade 01
13
13 O mercado financeiro mundial funciona 24 ho-ras por dia. As bolsas de valores esto articuladas, mesmo abrindo e fechando em diferentes horrios, como ocorre com as bolsas de Nova Iorque, Londres, Pequim e So Paulo. Todas as pessoas que, por exem-plo, esto envolvidas com exportaes e importaes de mercadorias precisam conhecer os fusos horrios para fazer o melhor uso dessas informaes.
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I. Nunca abra o gabinete ou toque as peas no in-terior do televisor.
II. No coloque seu televisor prximo de aparelhos domsticos com motores eltricos ou ms.
Estas recomendaes esto associadas, respectiva-mente, aos aspectos de
a) riscos pessoais por alta tenso / perturbao ou de-formao de imagem por campos externos.
b) proteo dos circuitos contra manipulao indevi-da / perturbao ou deformao de imagem por campos externos.
c) riscos pessoais por alta tenso / sobrecarga dos cir-cuitos internos por aes externas.
d) proteo dos circuitos contra a manipulao inde-vida / sobrecarga da rede por fuga de corrente.
e) proteo dos circuitos contra manipulao inde-vida / sobrecarga dos circuitos internos por ao externa.
Alternativa a
12 Em um colgio, 40% da arrecadao das mensa-lidades correspondem ao pagamento dos salrios dos seus professores. A metade dos alunos desse colgio de estudantes carentes, que pagam mensalidades reduzidas. O diretor props um aumento de 5% nas mensalidades de todos os alunos para cobrir os gas-tos gerados por reajuste de 5% na folha de paga-mento dos professores.
A associao de pais e mestres concorda com o au-mento nas mensalidades mas no com o ndice pro-posto.
Pode-se afirmar que
a) o diretor fez um clculo incorreto e o reajuste pro-posto nas mensalidades no suficiente para co-brir os gastos adicionais.
b) o diretor fez os clculos corretamente e o reajuste nas mensalidades que ele prope cobrir exata-mente os gastos adicionais.
c) a associao est correta em no concordar com o ndice proposto pelo diretor, pois a arrecadao adicional baseada nesse ndice superaria em muito os gastos adicionais.
d) a associao, ao recusar o ndice de reajuste pro-posto pelo diretor, no levou em conta o fato de alunos carentes pagarem mensalidades reduzidas.
e) o diretor deveria ter proposto um reajuste maior nas mensalidades, baseado no fato de que a me-tade dos alunos paga mensalidades reduzidas.
Alternativa c
Considerando que as bolsas de valores comeam a funcionar s 09:00 horas da manh e que um in-vestidor mora em Porto Alegre, pode-se afirmar que os horrios em que ele deve consultar as bolsas e a seqncia em que as informaes so obtidas esto corretos na alternativa:
a) Pequim (20:00 horas), Nova Iorque (07:00 horas) e Londres (12:00 horas).
b) Nova Iorque (07:00 horas), Londres (12:00 horas) e Pequim (20:00 horas).
c) Pequim (20:00 horas), Londres (12:00 horas) e Nova Iorque (07:00 horas).
d) Nova Iorque (07:00 horas), Londres (12:00 horas), Pequim (20:00 horas).
e) Nova Iorque (07:00 horas), Pequim (20:00 horas), Londres (12:00 horas).
Alternativa c
14 A chuva em locais no poludos levemente ci-da. Em locais onde os nveis de poluio so altos, os valores do pH da chuva podem ficar abaixo de 5,5, recebendo, ento, a denominao de chuva cida. Este tipo de chuva causa prejuzos nas mais diversas reas: construo civil, agricultura, monumentos his-tricos, entre outras.
A acidez da chuva est relacionada ao pH da seguin-te forma: concentrao de ons hidrognio 10pH, sendo que o pH pode assumir valores entre 0 e 14.
Ao realizar o monitoramento do pH da chuva em Campinas (SP) nos meses de maro, abril e maio de
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ENEMHabilidade 01
14
1998, um centro de pesquisa coletou 21 amostras, das quais quatro tm seus valores mostrados na ta-bela:
Ms Amostra pH
Maro 6a. 4
Abril 8a. 5
Abril 14a. 6
Maio 18a. 7
A anlise da frmula e da tabela permite afirmar que:
I. da 6a. para a 14a. amostra ocorreu um aumento de 50% na acidez.
II. a 18a. amostra a menos cida dentre as expos-tas.
III. a 8a. amostra dez vezes mais cida que a 14a.. IV. as nicas amostras de chuvas denominadas ci-
das so a 6a. e a 8a..So corretas apenas as afirmativas
a) I e IIb) II e IV.c) I, II e IV.d) I, III e IV.e) II, III e IV.
Alternativa e
15 Um jornalista publicou um texto do qual esto transcritos trechos do primeiro e do ltimo pargrafos:
Mamezinha, minhas mozinhas vo crescer de novo? Jamais esquecerei a cena que vi, na TV france-sa, de uma menina da Costa do Marfim falando com a enfermeira que trocava os curativos de seus dois cotos de braos. (...).
................................................................................
Como manter a paz num planeta onde boa parte da humanidade no tem acesso s necessidade bsicas mais elementares? (...) Como reduzir o abismo entre o campons afego, a criana faminta do Sudo, o Severino da cesta bsica e o corretor de Wall Street? Como explicar ao menino de Bagd que morre por falta de remdios, bloqueados pelo Ocidente, que o mal se abateu sobre Manhattan? Como dizer aos chechenos que o que aconteceu nos Estados Unidos um absurdo? Vejam Grozny, a capital da Chechnia, arrasada pelos russos. Algum se incomodou com os sofrimentos e as milhares de vtimas civis, inocentes, desse massacre? Ou como explicar menina da Costa
do Marfim o sentido da palavra civilizao quando ela descobrir que suas mos no crescero jamais?
UTZERI, Fritz. Jornal do Brasil, 17/09/2001.
Apresentam-se, abaixo, algumas afirmaes tambm retiradas do mesmo texto. Aquela que explicita uma resposta do autor para as perguntas feitas no trecho citado :
a) tristeza e indignao so grandes porque os aten-tados ocorreram em Nova Iorque.
b) ao longo da histria, o homem civilizado globali-zou todas as suas mazelas.
c) a Europa nos explorou vergonhosamente.d) o neoliberalismo institui o deus mercado que
tudo resolve.e) os negcios das indstrias de armas continuam
de vento em popa.
Alternativa b
16 Os acidentes de trnsito, no Brasil, em sua maior parte so causados por erro do motorista. Em boa parte deles, o motivo o fato de dirigir aps o con-sumo de bebida alcolica. A ingesto de uma lata de cerveja provoca uma concentrao de aproximada-mente 0,3 g/L de lcool no sangue.
A tabela abaixo mostra os efeitos sobre o corpo hu-mano provocados por bebidas alcolicas em funo de nveis de concentrao de lcool no sangue:
Concentrao de lcool no sangue (g/L) Efeitos
0,1 0,5Sem influncia aparente, ainda que com alteraes clnicas
0,3 1,2Euforia suave, sociabilidade acentuada e queda da ateno
0,9 2,5Excitao, perda de julgamento crtico, que-da da sensibilidade e das reaes motoras
1,8 3,0Confuso mental e perda da coordenao motora
2,7 4,0Estupor, apatia, vmitos e desequilbrio ao andar
3,5 5,0 Coma e morte possvel
(Revista Pesquisa FAPESP no. 57, setembro 2000)
Uma pessoa que tenha tomado trs latas de cerveja provavelmente apresenta
a) queda de ateno, de sensibilidade e das reaes motoras.
b) aparente normalidade, mas com alteraes clnicas. c) confuso mental e falta de coordenao motora.
02
03
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ENEMHabilidade 01
15
d) disfuno digestiva e desequilbrio ao andar. e) estupor e risco de parada respiratria.
Alternativa a
17 O botulismo, intoxicao alimentar que pode le-var morte, causado por toxinas produzidas por certas bactrias, cuja reproduo ocorre nas seguin-tes condies: inibida por pH inferior a 4,5 (meio cido), temperaturas prximas a 100 C, concentra-es de sal superiores a 10% e presena de nitritos e nitratos como aditivos.
A ocorrncia de casos recentes de botulismo em consu-midores de palmito em conserva levou a Agncia Nacio-nal de Vigilncia Sanitria (ANVISA) a implementar nor-mas para a fabricao e comercializao do produto.Levando-se em conta os fatores que favorecem a re-produo das bactrias responsveis pelo botulismo, mencionadas nos pargrafos anteriores, conclui-se que as toxinas que o causam tm maior chance de ser encontradas
a) em conservas com concentrao de 2 g de sal em 100 g de gua.
b) nas lingias fabricadas com nitrito e nitrato de s-dio.
c) nos alimentos logo aps terem sido fervidos. d) no suco de limo, cujo pH varia de 2,5 a 3,6. e) no charque (carne salgada e seca ao sol).
Alternativa a
18 Produtos de limpeza, indevidamente guardados ou manipulados, esto entre as principais causas de acidentes domsticos. Leia o relato de uma pessoa que perdeu o olfato por ter misturado gua sanitria, amonaco e sabo em p para limpar um banheiro:
A mistura ferveu e comeou a sair uma fumaa as-fixiante. No conseguia respirar e meus olhos, nariz e garganta comearam a arder de maneira insuport-vel. Sa correndo procura de uma janela aberta para poder voltar a respirar. Entre os procedimentos recomendados para redu-zir acidentes com produtos de limpeza, aquele que deixou de ser cumprido, no relato do pargrafo anterior, foi:
a) No armazene produtos em embalagens de natu-reza e finalidade diferentes das originais.
b) Leia atentamente os rtulos e evite fazer misturas cujos resultados sejam desconhecidos.
c) No armazene produtos de limpeza e substncias qumicas em locais prximos a alimentos.
d) Verifique, nos rtulos das embalagens originais, todas as instrues para os primeiros socorros.
e) Mantenha os produtos de limpeza em locais abso-lutamente seguros, fora do alcance de crianas.
Alternativa b
19
VENDEDORES JOVENSFbrica de LONAS Vendas no Atacado
10 vagas para estudantes, 18 a 20 anos, sem experincia.Salrio: R$ 300,00 fixo comisso de R$ 0,50 por m2 vendido.
Contato: 0xx97-43421167 ou atacadista@lanaboa.com.br
Na seleo para as vagas deste anncio, feita por telefone ou correio eletrnico, propunha-se aos candidatos uma questo a ser resolvida na hora. Deveriam calcular seu salrio no primeiro ms, se vendessem 500 m de tecido com largura de 1,40 m,e no segundo ms, se vendessem o dobro. Foram bem-sucedidos os jovens que responderam, res-pectivamente,
a) R$ 300,00 e R$ 500,00.b) R$ 550,00 e R$ 850,00.c) R$ 650,00 e R$ 1000,00.d) R$ 650,00 e R$ 1300,00.e) R$ 950,00 e R$ 1900,00.
Alternativa c
20 Em quase todo o Brasil existem restaurantes em que o cliente, aps se servir, pesa o prato de comida e paga o valor correspondente, registrado na nota pela balana. Em um restaurante desse tipo, o preo do quilo era R$ 12,80. Certa vez a funcionria digitou por engano na balana eletrnica o valor R$ 18,20 e s percebeu o erro algum tempo depois, quando vrios clientes j estavam almoando. Ela fez alguns clculos e verificou que o erro seria corrigido se o va-lor incorreto indicado na nota dos clientes fosse mul-tiplicado por
a) 0,54. b) 0,65. c) 0,70. d) 1,28.e) 1,42.
Alternativa c
21 Um leitor encontra o seguinte anncio entre os classificados de um jornal:
03
03
04
04
04
-
Rua
dos
Jas
min
s
Rua dos Cravos
I
0
Rua
das
Ros
as
Rua
das
Mar
garid
as
Rua das Hortncias
II
III
IV
V
10 20 m
N
ENEMHabilidade 01
16
VILA DAS FLORES
Vende-se terreno planomedindo 200 m2. Frente voltada para o
sol no perodo da manh.Fcil acesso.
(443) 0677-0032
Interessado no terreno, o leitor vai ao endereo indi-cado e, l chegando, observa um painel com a planta a seguir, onde estavam destacados os terrenos ainda no vendidos, numerados de I a V:
d) leste, norte e oeste.e) leste, norte e sul.
Alternativa a
23 Observe o fenmeno indicado na tirinha.
05
05
05
(Adaptado. Luisa Daou & Francisco Caruso,Tirinhas de Fsica, vol. 2, CBPF, Rio de Janeiro, 2000.)
A fora que atua sobre o peso e produz o desloca-mento vertical da garrafa a fora
a) de inrcia. b) gravitacional. c) de empuxo.d) centrpeta.e) elstica.
Alternativa d
24
Considerando as informaes do jornal, possvel afirmar que o terreno anunciado oa) I. d) IV. b) II. e) V.c) III.
Alternativa d
22 Leia o texto abaixo.O jardim de caminhos que se bifurcam(...) Uma lmpada aclarava a plataforma, mas os rostos dos meninos ficavam na sombra. Um me per-guntou: O senhor vai casa do Dr. Stephen Albert? Sem aguardar resposta, outro disse: A casa fica longe daqui, mas o senhor no se perder se tomar esse caminho esquerda e se em cada encruzilhada do caminho dobrar esquerda.
(Adaptado. Borges, J. Fices. Rio de Janeiro: Globo, 1997. p.96.)
Quanto cena descrita acima, considere que I. o sol nasce direita dos meninos; II. o senhor seguiu o conselho dos meninos, tendo
encontrado duas encruzilhadas at a casa.Concluiu-se que o senhor caminhou, respectivamen-te, nos sentidos:a) oeste, sul e leste.b) leste, sul e oeste.c) oeste, norte e leste.
DISTRIBUIO ETRIA DA POPULAOEM ALGUNS PASES (EM %)
Pases madurosEm
transioPases jovens
Estados Unidos
Sucia Brasil Bangladesh Nigria
Jovens (at 19 anos)
25,7 19,8 43,2 50,2 50,2
Adultos (de 20 at 59 anos)
57,4 56,7 48,5 44,8 40,1
Idosos (60 anos ou mais)
16,9 23,5 8,3 5,0 4,5
(Elaborada a partir de dados do U.S. Bureau of Census.World Population Profile: 1999.)
-
1 2
A B
3 4
ENEMHabilidade 01
17
Os brasileiros tiveram, em junho, o maior tempo de na-vegao residencial na internet entre 11 pases monito-rados pelo Ibope/NetRatings: mdia mensal de 16 horas e 54 minutos por pessoa. O pas ficou frente de naes como a Frana, Japo, Estados Unidos e Espanha.
(Adaptado. Folha de S.Paulo, 23/07/2005.)
Com base na tabela e no texto acima, analise os pos-sveis motivos para a liderana do Brasil no tempo de uso da internet.
I. O pas tem uma estrutura populacional com maior percentual de jovens do que os pases da Europa e os EUA.
II. O uso de internet em casa se distribui igualmente entre as classes A, B e C, o que demonstra inicia-tivas de incluso digital.
III. A adeso ao sistema de internet por banda larga ocorre, porque essa tecnologia promove a mu-dana de comportamento dos usurios.
Est correto apenas o que se afirma em
a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.
Alternativa a
25 No Brasil, verifica-se que a Lua, quando est na fase cheia, nasce por volta das 18 horas e se pe por volta das 6 horas. Na fase nova, ocorre o inverso: a Lua nasce s 6 horas e se pe s 18 horas, aproximada-mente. Nas fases crescente e minguante, ela nasce e se pe em horrios intermedirios. Sendo assim, a Lua na fase ilustrada na figura poder ser observada no ponto mais alto de sua trajetria no cu por volta de
26 Em certas regies litorneas, o sal obtido da gua do mar pelo processo de cristalizao por eva-porao. Para o desenvolvimento dessa atividade, mais adequado um local
a) plano, com alta pluviosidade e pouco vento.b) plano, com baixa pluviosidade e muito vento.c) plano, com baixa pluviosidade e pouco vento.d) montanhoso, com alta pluviosidade e muito vento.e) montanhoso, com baixa pluviosidade e pouco
vento.
Alternativa b
27 Na preparao da madeira em uma indstria de mveis, utiliza-se uma lixadeira constituda de quatro grupos de polias, como ilustra o esquema. Em cada grupo, duas polias de tamanhos diferen-tes so interligadas por uma correia provida de lixa. Uma prancha de madeira empurrada pelas polias, no sentido A B (como indicado no esquema), ao mesmo tempo em que um sistema acionado para frear seu movimento, de modo que a velocidade da prancha seja inferior da lixa.
06
06
06
a) meia-noite.b) trs horas da madrugada.c) nove horas da manh.d) meio-dia.e) seis horas da tarde.
Alternativa e
O equipamento acima descrito funciona com os gru-pos de polias girando da seguinte forma:
a) 1 e 2 no sentido horrio; 3 e 4 no sentido anti-horrio.
b) 1 e 3 no sentido horrio; 2 e 4 no sentido anti-horrio.
c) 1 e 2 no sentido anti-horrio; 3 e 4 no sentido ho-rrio.
d) 1 e 4 no sentido horrio; 2 e 3 no sentido anti-horrio.
e) 1, 2, 3 e 4 no sentido anti-horrio.
Alternativa c
-
200
175
150
125
100
75
50
25
0
25
50
75
produtividade total da agricultura dos EUA
custos de material
Scientific American Brasil, jun/2007, p. 19 (com adaptaes).
despesas de capital
uso da terra
custos de mo-de-obra
1950 1960 1970
ano
1980 1990 2000
mud
ana
des
de
1948
(%)
ENEMHabilidade 01
18
28 O Aedes aegypti vetor transmissor da dengue. Uma pesquisa feita em So Lus MA, de 2000 a 2002, mapeou os tipos de reservatrio onde esse mosquito era encontrado. A tabela abaixo mostra parte dos dados coletados nessa pesquisa.
Tipos de reservatriosPopulao de A. aegypti
2000 2001 2002
pneu 895 1 658 974
tambor/tanque/depsito de barro
6 855 46 444 32 787
vaso de planta 456 3 191 1 399
material de construo/pea de carro
271 436 276
garrafa/lata/plstico 675 2 100 1 059
poo/cistema 44 428 275
caixa-dgua 248 1 689 1 014
recipiente natural, arma-dilha, piscina e outros
615 2 658 1 178
Total 10 059 58 604 38 962
Caderno Sade Pblica, vol. 20, no. 5,Rio de Janeiro, out./2004 (com adaptaes).
De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a reduo mais rpida dos focos do mosquito vetor da dengue nesse municpio deveria ser constitudo por
a) pneus e caixas-dgua.b) tambores, tanques e depsitos de barro.c) vasos de plantas, poos e cisternas.d) materiais de construo e peas de carro.e) garrafas, latas e plsticos.
Alternativa b
29
Aumento de produtividade
Nos ltimos 60 anos, verificou-se grande aumento da produtividade agrcola nos Estados Unidos da Amrica (EUA). Isso se deveu a diversos fatores, tais como expanso do uso de fertilizantes e pesticidas, biotecnologia e maquinrio especializado. O grfi-co abaixo apresenta dados referentes agricultura desse pas, no perodo compreendido entre 1948 e 2004.
Com base nas informaes acima, pode-se conside-rar fator relevante para o aumento da produtividade na agricultura estadunidense, no perodo de 1948 a 2004,
a) o aumento do uso da terra.b) a reduo dos custos de material.c) a reduo do uso de agrotxicos.d) o aumento da oferta de empregos.e) o aumento do uso de tecnologias.
Alternativa e
30 Uma equipe de paleontlogos descobriu um ras-tro de dinossauro carnvoro e nadador, no norte da Espanha.
O rastro completo tem comprimento igual a 15 me-tros e consiste de vrios pares simtricos de duas marcas de trs arranhes cada uma, conservadas em arenito.
O espao entre duas marcas consecutivas mostra uma pernada de 2,5 metros. O rastro difere do de um di-nossauro no-nadador: so as unhas que penetram no barro e no a pisada , o que demonstra que o animal estava nadando sobre a gua: s tocava o solo com as unhas, no pisava, afirmam os paleon-tlogos.
07
07
07
-
10 km
tempo0 1 2
ENEMHabilidade 01
19
Internet: (com adaptaes).
Qual dos seguintes fragmentos do texto, considerado isoladamente, varivel relevante para se estimar o tamanho do dinossauro nadador mencionado?
a) O rastro completo tem 15 metros de comprimentob) O espao entre duas marcas consecutivas mostra
uma pernada de 2,5 metrosc) O rastro difere do de um dinossauro nonadadord) so as unhas que penetram no barro e no a
pisadae) o animal estava nadando sobre a gua: s tocava
o solo com as unhas
Alternativa b
31 William James Herschel, coletor do governo in-gls, iniciou na ndia seus estudos sobre as impresses digitais ao tomar as impresses digitais dos nativos nos contratos que firmavam com o governo. Essas impresses serviam de assinatura. Aplicou-as, ento, aos registros de falecimentos e usou esse processo nas prises inglesas, na ndia, para reconhecimento dos fugitivos. Henry Faulds, outro ingls, mdico de hospital em Tquio, contribuiu para o estudo da da-tiloscopia. Examinando impresses digitais em peas de cermica pr-histrica japonesa, previu a possibili-dade de se descobrir um criminoso pela identificao das linhas papilares e preconizou uma tcnica para a tomada de impresses digitais, utilizando-se de uma placa de estanho e de tinta de imprensa.
Internet: (com adaptaes).
Que tipo de relao orientava os esforos que levaram descoberta das impresses digitais pelos ingleses e, pos-teriormente, sua utilizao nos dois pases asiticos?
a) De fraternidade, j que ambos visavam aos mes-mos fins, ou seja, autenticar contratos.
b) De dominao, j que os nativos puderam identifi-car os ingleses falecidos com mais facilidade.
c) De controle cultural, j que Faulds usou a tcnica para libertar os detidos nas prises japonesas.
d) De colonizador-colonizado, j que, na ndia, a inveno foi usada em favor dos interesses da coroa inglesa.
e) De mdico-paciente, j que Faulds trabalhava em um hospital de Tquio.
Alternativa d
32 O sistema de fusos horrios foi proposto na Con-ferncia Internacional do Meridiano, realizada em Wa-shington, em 1884. Cada fuso corresponde a uma faixa de 15 entre dois meridianos. O meridiano de Greenwich foi escolhido para ser a linha mediana do fuso zero. Pas-sando-se um meridiano pela linha mediana de cada fuso, enumeram-se 12 fusos para leste e 12 fusos para oeste do fuso zero, obtendo-se, assim, os 24 fusos e o sistema de zonas de horas. Para cada fuso a leste do fuso zero, soma-se 1 hora, e, para cada fuso a oeste do fuso zero, subtrai-se 1 hora. A partir da Lei no. 11.662/2008, o Brasil, que fica a oeste de Greenwich e tinha quatro fusos, pas-sa a ter somente 3 fusos horrios.Em relao ao fuso zero, o Brasil abrange os fusos 2, 3 e 4. Por exemplo, Fernando de Noronha est no fuso 2, o estado do Amap est no fuso 3 e o Acre, no fuso 4.A cidade de Pequim, que sediou os XXIX Jogos Olm-picos de Vero, fica a leste de Greenwich, no fuso 8. Considerando-se que a cerimnia de abertura dos jogos tenha ocorrido s 20 h 8 min, no horrio de Pequim, do dia 8 de agosto de 2008, a que horas os brasileiros que moram no estado do Amap devem ter ligado seus tele-visores para assistir ao incio da cerimnia de abertura?a) 9 h 8 min, do dia 8 de agosto.b) 12 h 8 min, do dia 8 de agosto.c) 15 h 8 min, do dia 8 de agosto.d) 1 h 8 min, do dia 9 de agosto.e) 4 h 8 min, do dia 9 de agosto.
Alternativa a
33 O grfico mo-dela a distncia per-corrida, em km, por uma pessoa em certo perodo de tempo. A escala de tempo a ser adotada para oeixo das abscissas depende da maneira como essa pes-soa se desloca. Qual a opo que apresenta a melhor associao entre meio ou forma de locomoo e uni-dade de tempo, quando so percorridos 10 km?a) carroa semana d) bicicleta minutob) carro dia e) avio segundoc) caminhada hora
Alternativa c
08
08
08
-
856,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
Fonte: SEP, Convnio SEADE-DIEESE.
Mdias Anuais da Taxa de DesempregoGrande So Paulo
1985-1996
86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
00
2
4
6
8
10
12
2 4Tempo (s)
Velo
cid
ade
(m/s
)
6 8 10 12 14 16
Jan
2.2002.1502.1002.0502.000
No. totalde linhas telefnicas
Grfico I
Abr Ago Dez
Jan
2.200
2.150
2.160
2.050
2.000Abr Ago Dez
Grfico IINo. total
de linhas telefnicas
ENEMHabilidade 01
2020
ENEMHabilidade 02
01 Um estudo sobre o problema do desemprego na Grande So Paulo, no perodo 1985-1996, realizado pelo SEADE-DIEESE, apresentou o seguinte grfico sobre taxa de desemprego.
02 Baseado no grfico, em que intervalo de tempo a velocidade do corredor aproximadamente cons-tante?
a) Entre 0 e 1 segundo.b) Entre 1 e 5 segundos.c) Entre 5 e 8 segundos.d) Entre 8 e 11 segundos.e) Entre 12 e 15 segundos.
Alternativa c
03 Em que intervalo de tempo o corredor apresenta acelerao mxima?
a) Entre 0 e 1 segundo.b) Entre 1 e 5 segundos.c) Entre 5 e 8 segundos.d) Entre 8 e 11 segundos.e) Entre 9 e 15 segundos.
Alternativa a
04 Para convencer a populao local da ineficin-cia da Companhia Telefnica Vilatel na expanso da oferta de linhas, um poltico publicou no jornal local o grfico I, abaixo representado. A Companhia Vilatel respondeu publicando dias depois o grfico II, onde pretende justificar um grande aumento na oferta de linhas. O fato que, no perodo considerado, foram instaladas, efetivamente, 200 novas linhas telefnicas.
Em um grfico cartesiano de varivel socioeconmica ou tcnico-cientfica, identificar e analisar valores das variveis, intervalos de crescimento ou decrscimo e taxas de variao.
Ano
98
98
98
99
Pela anlise do grfico, correto afirmar que, no pe-rodo considerado,
a) a maior taxa de desemprego foi de 14%.b) a taxa de desemprego no ano de 1995 foi a menor
do perodo.c) a partir de 1992, a taxa de desemprego foi decres-
cente.d) no perodo 1985-1996, a taxa de desemprego es-
teve entre 8% e 16%.e) a taxa de desemprego foi crescente no perodo
compreendido entre 1988 e 1991.
Alternativa d
Em uma prova de 100 m rasos, o desempenho tpico de um corredor padro representado pelo grfico a seguir:
-
Esp
essu
ra h
idra
tad
a (e
m m
cro
ns)
20 000
0
5
10
15
40 000 60 000Idade (em anos)
80 000 100 000 120 000 140 000
10
1940 1950 1960 1970 1980 1990t (anos)N
mer
o d
e in
div
duo
s (x
1
000
)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
00
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
1 2 3 4 5 6
IDH
7 8 9 10
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
ENEMHabilidade 01
2121
ENEMHabilidade 02
Analisando os grficos, pode-se concluir que
a) o grfico II representa um crescimento real maior do que o do grfico I.
b) o grfico I apresenta o crescimento real, sendo o II incorreto.
c) o grfico II apresenta o crescimento real, sendo o grfico I incorreto.
d) a aparente diferena de crescimento nos dois gr-ficos decorre da escolha das diferentes escalas.
e) os dois grficos so incomparveis, pois usam es-calas diferentes.
Alternativa d
05 A obsidiana uma pedra de origem vulcnica que, em contato com a umidade do ar, fixa gua em sua superfcie formando uma camada hidratada. A espessura da camada hidratada aumenta de acordo com o tempo de permanncia no ar, propriedade que pode ser utilizada para medir sua idade.
O grfico ao lado mostra como varia a espessura da camada hidratada, em mcrons (1 mcron 1 milsimo de milmetro) em funo da idade da ob-sidiana.
Com base no grfico, pode-se concluir que a espes-
sura da camada hidratada de uma obsidiana
a) diretamente proporcional sua idade.
b) dobra a cada 10 000 anos.
c) aumenta mais rapidamente quando a pedra mais
jovem.
d) aumenta mais rapidamente quando a pedra mais
velha.
e) a partir de 100 000 anos no aumenta mais.
Alternativa c
99
99
00
06 O nmero de indivduos de certa populao representado pelo grfico abaixo.
Consumo de energia per capita (TEP/capita)**TEP: Tonelada equivalente de petrleo.
Fonte: GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. So Paulo: Edusp, 1998.
Em 1975, a populao tinha um tamanho aproxima-damente igual ao de:
a) 1960 d) 1970b) 1963 e) 1980c) 1967
Alternativa b
07 As sociedades modernas necessitam cada vez mais de energia. Para entender melhor a relao entre de-senvolvimento e consumo de energia, procurou-se re-lacionar o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de vrios pases com o consumo de energia nesses pases.O IDH um indicador social que considera a longevi-dade, o grau de escolaridade, o PIB (Produto Interno Bruto) per capita e o poder de compra da populao. Sua variao de 0 a 1. Valores do IDH prximos de 1 indicam melhores condies de vida.Tentando-se estabelecer uma relao entre o IDH e o consumo de energia per capita nos diversos pases, no binio 1991-1992, obteve-se o grfico abaixo, onde cada ponto isolado representa um pas, e a li-nha cheia, uma curva de aproximao.
-
RX
R
X
R
X
R
X
X
R
energia totalenergia eltrica
1970 1975 1980 1985 1990 1995
* tep = toneladas equivalentes de petrleo
Con
sum
o d
e E
nerg
ia (x
106
tep
)
0
10
20
30
40
50
ENEMHabilidade 01
2222
R
ENEMHabilidade 02
Com base no grfico, correto afirmar que:
a) quanto maior o consumo de energia per capita, menor o IDH.
b) os pases onde o consumo de energia per capita menor que 1 TEP no apresentam bons ndices de desenvolvimento humano.
c) existem pases com IDH entre 0,1 e 0,3 com consu-mo de energia per capita superior a 8 TEP.
d) existem pases com consumo de energia per capita de 1 TEP e de 5 TEP que apresentam aproximada-mente o mesmo IDH, cerca de 0,7.
e) os pases com altos valores de IDH apresentam um grande consumo de energia per capita (acima de 7 TEP).
Alternativa d
Um boato tem um pblico-alvo e alastra-se com determinada rapidez. Em geral, essa rapidez dire-tamente proporcional ao nmero de pessoas desse pblico que conhecem o boato e diretamente pro-porcional tambm ao nmero de pessoas que no o conhecem. Em outras palavras, sendo R a rapidez de propagao, P o pblico-alvo e x o nmero de pesso-as que conhecem o boato, tem-se:
R(x) k x (P x), onde k uma constante positiva caracterstica do boato.
08 O grfico cartesiano que melhor representa a funo R(x), para x real, :
a)
b)
c)
d)
e)
Alternativa e
09 Considerando o modelo descrito, se o pblico-alvo de 44.000 pessoas, ento a mxima rapidez de propagao ocorrer quando o boato for conhecido por um nmero de pessoas igual a:
a) 11.000. b) 22.000. c) 33.000.d) 38.000.e) 44.000.
Alternativa b
10 O consumo total de energia nas residncias brasi-leiras envolve diversas fontes, como eletricidade, gs de cozinha, lenha, etc. O grfico mostra a evoluo do con-sumo de energia eltrica residencial, comparada com o consumo total de energia residencial, de 1970 a 1995.
00
00
01
Fonte: valores calculados atravs dos dados obtidos de: http://infoener.iee.usp.br/1999.
Verifica-se que a participao percentual da energia eltrica no total de energia gasto nas residncias brasileiras cresceu entre 1970 e 1995, passando, aproximadamente, de
a) 10% para 40%. d) 25% para 35%.b) 10% para 60%. e) 40% para 80%.c) 20% para 60%.
Alternativa b
-
95
a) AP
96 97 98
95
b) AP
96 97 98 99
95
c) AP
96 97 98 99
95
d) AP
96 97 98 99
95
e) AP
96 97 98 99
194070
60
50
40
30
20
10
0
1960 1980
%Agricultura
Servios
Indstria/minerao
ENEMHabilidade 01
2323
ENEMHabilidade 02
11 O quadro apresenta a produo de algodo de uma cooperativa de agricultores entre 1995 e 1999.
Safra
1995 1996 1997 1998 1999
Produo(em mil toneladas)
30 40 50 60 80
Produtividade(em kg/hectare)
1.500 2.500 2.500 2.500 4.000
O grfico que melhor representa a rea plantada (AP) no perodo considerado :
Alternativa a
01 01
02
12 O grfico mostra a porcentagem da fora de tra-balho brasileira em 40 anos, com relao aos setores agrcola, de servios e industrial/mineral.
A leitura do grfico permite constatar que:
a) Em 40 anos, o Brasil deixou de ser essencialmente agrcola para se tornar uma sociedade quase que exclusivamente industrial.
b) A variao da fora de trabalho agrcola foi mais acentuada no perodo de 1940 a 1960.
c) Por volta de 1970, a fora de trabalho agrcola tor-nou-se equivalente industrial e de minerao.
d) Em 1980, metade dos trabalhadores brasileiros constitua a fora de trabalho do setor agrcola.
e) De 1960 a 1980, foi equivalente o crescimento percentual de trabalhadores nos setores industrial/mineral e de servios.
Alternativa e
13 O excesso de peso pode prejudicar o desempe-nho de um atleta profissional em corridas de longa distncia como a maratona (42,2 km), a meia-mara-tona (21,1 km) ou uma prova de 10 km. Para saber uma aproximao do intervalo de tempo a mais per-dido para completar uma corrida devido ao excesso de peso, muitos atletas utilizam os dados apresenta-dos na tabela e no grfico:
Altura (m)Peso (kg) ideal para atleta masculino de ossatura grande, corredor de longa distncia
1,57 56,9
1,58 57,4
1,59 58,0
1,60 58,5
: :
-
Tempo x Peso(Modelo Wilmore e Benke)
MaratonaTempo perdido
(minutos)
Meia-maratona
Prova de 10 km
Peso acima do ideal (kg)
1,33
0,67
0,32
1
50
0
5
10
15
20
25
30
35
40
10 20 30 40 50
Umidade Relativa (%)
Tem
per
atur
a (
C)
60 70 80 90 100
Ideal
Ideal com sol
Ideal com vento
0
1
2
3
4
5
6
28/0104/02
11/0218/02
25/0204/03
11/0318/03
25/0301/04
Gols marcados
Data da partida
Nm
ero
de
gols
Gols sofridos
50
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
tempo (bilhes de anos)
com
pos
io
/ %
Data atual
IVII
IIIVIV
I (I) Metano e Hidrognio (II) Vapor dgua(III) Amnia(IV) Nitrognio (V) Gs Carbnico(VI) Oxignio
4 3 2 1 0
ENEMHabilidade 01
2424
ENEMHabilidade 02
Usando essas informaes, um atleta de ossatura grande, pesando 63 kg e com altura igual a 1,59m, que tenha corrido uma meia maratona, pode estimar que, em condies de peso ideal, teria melhorado seu tempo na prova em
a) 0,32 minuto. d) 2,68 minutos.b) 0,67 minuto. e) 3,35 minutos.c) 1,60 minuto.
Alternativa e
14 Os seres humanos podem tolerar apenas certos intervalos de temperatura e umidade relativa (UR), e, nessas condies, outras variveis, como os efeitos do sol e do vento, so necessrias para produzir con-dies confortveis, nas quais as pessoas podem viver e trabalhar. O grfico mostra esses intervalos:
Com base nessas informaes, pode-se afirmar que condies ideais so observadas ema) Curitiba com vento em maro, e Campo Grande,
em outubro.b) Campo Grande com vento em maro, e Curitiba
com sol em maio.c) Curitiba, em outubro, e Campo Grande com sol
em maro.d) Campo Grande com vento em maro, Curitiba
com sol em outubro.e) Curitiba, em maio, e Campo Grande, em outubro.
Alternativa a
15 No grfico esto representados os gols marcados e os gols sofridos por uma equipe de futebol nas dez primeiras partidas de um determinado campeonato.
02
02
02
Adaptado de The Random House Encyclopedias, new ver, 3 ed. 1990.
A tabela mostra temperaturas e umidades relativas do ar de duas cidades, registradas em trs meses do ano.
Maro Maio Outubro
T(C) UR(%) T(C) UR(%) T(C) UR(%)
Campo Grande
25 82 20 60 25 58
Curitiba 27 72 19 80 18 75
Considerando que, neste campeonato, as equipes ganham 3 pontos para cada vitria, 1 ponto por empate e 0 ponto em caso de derrota, a equipe em questo, ao final da dcima partida, ter acumulado um nmero de pontos igual aa) 15. d) 20.b) 17. e) 24.c) 18.
Alternativa c
16 As reas numeradas no grfico mostram a compo-sio em volume, aproximada, dos gases na atmosfera terrestre, desde a sua formao at os dias atuais.
-
Tem
po
do
per
curs
o (m
inut
os) 120
1101009080706050403020100 11:00
10:5010:4010:3010:2010:1010:009:509:409:309:209:109:008:508:408:308:208:108:007:507:407:307:207:107:006:506:406:306:206:106:00
Horrio de sada
Ingesto de lcool
lc
ool n
o sa
ngue
Tempo aps ingesto
em jejum
aps o jantar
g/L
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
02
0,1
1 2 3 4 5 6 7
horas
ENEMHabilidade 01
2525
ENEMHabilidade 02
No que se refere composio em volume da atmos-fera terrestre h 2,5 bilhes de anos, pode-se afirmar que o volume de oxignio, em valores percentuais, era de, aproximadamente,
a) 95%. b) 77%. c) 45%. d) 21%. e) 5%.
Alternativa e
17 O tempo que um nibus gasta para ir do ponto inicial ao ponto final de uma linha varia, durante o dia, conforme as condies do trnsito, demorando mais nos horrios de maior movimento. A empresa que opera essa linha forneceu, no grfico abaixo, o tempo mdio de durao da viagem conforme o horrio de sada do ponto inicial, no perodo da manh.
Considerando-se a diferena de tempo de percurso, Antnio gasta, por ms, em mdia,
a) 05 horas a mais que Joo. b) 10 horas a mais que Joo. c) 20 horas a mais que Joo. d) 40 horas a mais que Joo. e) 60 horas a mais que Joo.
Alternativa c
19 Aps a ingesto de bebidas alcolicas, o metabo-lismo do lcool e sua presena no sangue dependem de fatores como peso corporal, condies e tempo aps a ingesto.
O grfico mostra a variao da concentrao de l-cool no sangue de indivduos de mesmo peso que beberam trs latas de cerveja cada um, em diferentes condies: em jejum e aps o jantar.
Tendo em vista que a concentrao mxima de lco-ol no sangue permitida pela legislao brasileira para motoristas 0,6 g/L, o indivduo que bebeu aps o jantar e o que bebeu em jejum s podero dirigir aps, aproximadamente,
03
03
03
De acordo com as informaes do grfico, um passa-geiro que necessita chegar at as 10h30min ao ponto final dessa linha, deve tomar o nibus no ponto ini-cial, no mximo, at as:
a) 9h20min.b) 9h30min. c) 9h00min. d) 8h30min. e) 8h50min.
Alternativa e
18 Joo e Antnio utilizam os nibus da linha mencionada na questo anterior para ir trabalhar, no perodo considerado no grfico, nas seguintes condies:
trabalham vinte dias por ms;
Joo viaja sempre no horrio em que o nibus faz o trajeto no menor tempo;
Antnio viaja sempre no horrio em que o nibus faz o trajeto no maior tempo;
na volta do trabalho, ambos fazem o trajeto no mesmo tempo de percurso.
(Revista Pesquisa FAPESP no. 57, setembro 2000)
a) uma hora e uma hora e meia, respectivamente. b) trs horas e meia hora, respectivamente. c) trs horas e quatro horas e meia, respectivamente. d) seis horas e trs horas, respectivamente. e) seis horas, igualmente.
Alternativa c
-
Total
Homens
Mulheres
12000
10000
8000
6000
4000
2000
5348
4738 4457 47505848
4834 4265
6434
1299 1251 1088 14982438
6983 66597075
641639053549
2705
5140 5531
72476085
5353
79329421 9364
1062410321
0
Nm
ero
de
Atle
tas
610
1960 1964 1968 1972 1976 1980Ano
1984 1988 1992 1996 2000
683 781
Soja Milho Arroz Feijo
Milh
es
de
Tone
lad
as 605550454035302520151050
19921992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999(Ministrio de Agricultura e Produo Agropecuria)
2000 2001 2002 2003 2004
Produtividade (L/n)
Nmero de operrios (n)
Legenda:
20
25
30
35
40
45
x R$ 100,00
10
12
14
16
18
20
nL/n
2000 2001 2002 2003
20
40
45
16
12
40
1020
ENEMHabilidade 01
2626
ENEMHabilidade 02
20 O nmero de atletas nas Olimpadas vem aumen-
tando nos ltimos anos, como mostra o grfico. Mais
de 10.000 atletas participaram dos Jogos Olmpicos
de Sydney, em 2000.
d) as culturas voltadas para o mercado mundial de-cresceram.
e) as culturas voltadas para a produo de rao ani-mal no se alteraram.
Alternativa a
22
As empresas querem a metade das pessoas traba-lhando o dobro para produzir o triplo.
(Revista Voc S/A, 2004)
Preocupado em otimizar seus ganhos, um empres-rio encomendou um estudo sobre a produtividade de seus funcionrios nos ltimos quatro anos, entendida por ele, de forma simplificada, como a relao direta entre seu lucro anual (L) e o nmero de operrios en-volvidos na produo (n).Do estudo, resultou o grfico ao lado.
04
04
04
Nas ltimas cinco Olimpadas, esse aumento ocor-reu devido ao crescimento da participao de
a) homens e mulheres, na mesma proporo.b) homens, pois a de mulheres vem diminuindo a
cada Olimpada.c) homens, pois a de mulheres praticamente no se
alterou.d) mulheres, pois a de homens vem diminuindo a
cada Olimpada.e) mulheres, pois a de homens praticamente no se
alterou.
Alternativa e
21 A produo agrcola brasileira evoluiu, na ltima dcada, de forma diferenciada. No caso da cultura de gros, por exemplo, verifica-se nos ltimos anos um crescimento significativo da produo da soja e do milho, como mostra o grfico.
Pelos dados do grfico possvel verificar que, no pe-rodo considerado,
a) a produo de alimentos bsicos dos brasileiros cresceu muito pouco.
b) a produo de feijo foi a maior entre as diversas culturas de gros.
c) a cultura do milho teve taxa de crescimento supe-rior da soja.
Ao procurar, no grfico, uma relao entre seu lucro, produtividade e nmero de operrios, o empres-rio concluiu que a maior produtividade ocorreu em 2002, e o maior lucro
a) em 2000, indicando que, quanto maior o nmero de operrios trabalhando, maior o seu lucro.
b) em 2001, indicando que a reduo do nmero de operrios no significa necessariamente o aumen-to dos lucros.
c) tambm em 2002, indicando que lucro e produti-vidade mantm uma relao direta que independe do nmero de operrios.
d) em 2003, devido significativa reduo de despesas com salrios e encargos trabalhistas de seus operrios.
e) tanto em 2001, como em 2003, o que indica no haver relao significativa entre lucro, produtivida-de e nmero de operrios.
Alternativa b
-
1962-1963 1971-1973
72,6
43,9
33,3
rea de vegetao natural(em mil km2)
34,6
1990-1992 2000-2001
4.00
3.60
3.20
2.80
2.40
2.00
1.60
1.20jan 2002 jan 2003 jan 2004 jan 2005
Po
rcen
tag
em d
e so
bre
viv
ncia
Dias aps exposio
100
80
60
40
20
00 2 4 6 8 10 12 14
Mosquitos expostos Mosquitos no expostos
ENEMHabilidade 01
2727
ENEMHabilidade 02
23 No grfico abaixo, mostra-se como variou o va-lor do dlar, em relao ao real, entre o final de 2001 e o incio de 2005.
Por exemplo, em janeiro de 2002, um dlar valia cer-ca de R$ 2,40.
a) 2 e 4. b) 4 e 6. c) 6 e 8.d) 8 e 10.e) 10 e 12.
Alternativa d
25 Em um estudo feito pelo Instituto Florestal, foi possvel acompanhar a evoluo de ecossistemas paulistas desde 1962. Desse estudo publicou-se o Inventrio Florestal de So Paulo, que mostrou resultados de dcadas de transformaes da Mata Atlntica.
Examinando o grfico da rea de vegetao natural remanescente (em mil km2) pode-se inferir que
05
05
05
06
(Fonte: Banco Central do Brasil.)
Durante esse perodo, a poca em que o real esteve mais desvalorizado em relao ao dlar foi no
a) final de 2001.b) final de 2002.c) incio de 2003.d) final de 2004.e) incio de 2005.
Alternativa b
24 Foram publicados recentemente trabalhos rela-tando o uso de fungos como controle biolgico de mosquitos transmissores da malria. Observou-se o percentual de sobrevivncia dos mosquitos Anophe-les sp. aps exposio ou no a superfcies cobertas com fungos sabidamente pesticidas, ao longo de duas semanas. Os dados obtidos esto presentes no grfico.
No grupo exposto aos fungos, o perodo em que houve 50% de sobrevivncia ocorreu entre os dias
a) a Mata Atlntica teve sua rea devastada em 50% entre 1963 e 1973.
b) a vegetao natural da Mata Atlntica aumentou antes da dcada de 60, mas reduziu nas dcadas posteriores.
c) a devastao da Mata Atlntica remanescente vem sendo contida desde a dcada de 60.
d) em 2000-2001, a rea de Mata Atlntica preser-vada em relao ao perodo de 1990-1992 foi de 34,6%.
e) a rea preservada da Mata Atlntica nos anos 2000 e 2001 maior do que a registrada no perodo de 1990-1992.
Alternativa e
26 Nos ltimos anos, ocorreu reduo gradativa da taxa de crescimento populacional em quase todos os continentes. A seguir, so apresentados dados relati-vos aos pases mais populosos em 2000 e tambm as projees para 2050.
-
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
Chi
na
1.275
Pases mais populosos em 2000(em milhes de habitantes)
nd
ia
EU
A
Indo
nsi
a
Bra
sil
1.008
283212 170
1.8001.6001.4001.2001.000
800600400200
nd
ia
1.572
Pases mais populosos previso para 2050(em milhes de habitantes)
Chi
na
EU
A
Paq
uist
o
Indo
nsi
a
1.462
397 344 311
J F M A M J J A S O N D
Vendas em 2004
milh
es
de
reai
s
meses
Grfico 1
8,0
7,5
7,0
6,5
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
J F M A M J J A S O N D
Vendas em 2005
milh
es
de
reai
s
meses
Grfico 2
8,0
7,5
7,0
6,5
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
Concentrao
Acares
cido tartricocido mlico
Tempo
ENEMHabilidade 01
2828
ENEMHabilidade 02
Internet: .
Com base nas informaes acima, correto afirmar que, no perodo de 2000 a 2050,
a) a taxa de crescimento populacional da China ser negativa.
b) a populao do Brasil duplicar.c) a taxa de crescimento da populao da Indonsia
ser menor que a dos EUA.d) a populao do Paquisto crescer mais de 100%.e) a China ser o pas com a maior taxa de crescimen-
to populacional do mundo.
Alternativa d
27 Os grficos 1 e 2 a seguir mostram, em milhes de reais, o total do valor das vendas que uma empre-sa realizou em cada ms, nos anos de 2004 e 2005.
Como mostra o grfico 1, durante o ano de 2004, houve, em cada ms, crescimento das vendas em re-lao ao ms anterior. A diretoria dessa empresa, po-rm, considerou muito lento o ritmo de crescimento naquele ano. Por isso, estabeleceu como meta men-sal para o ano de 2005 o crescimento das vendas em ritmo mais acelerado que o de 2004. Pela anlise do grfico 2, conclui-se que a meta para 2005 foi atin-gida em
a) janeiro, fevereiro e outubro.b) fevereiro, maro e junho.c) maro, maio e agosto.d) abril, agosto e novembro.e) julho, setembro e dezembro.
Alternativa d
28 As caractersticas dos vinhos dependem do grau de maturao das uvas nas parreiras porque as con-centraes de diversas substncias da composio das uvas variam medida que as uvas vo amadure-cendo. O grfico a seguir mostra a variao da con-centrao de trs substncias presentes em uvas, em funo do tempo.
06
06
O teor alcolico do vinho deve-se fermentao dos acares do suco da uva. Por sua vez, a acidez do vinho produzido proporcional concentrao dos cidos tartrico e mlico.
Considerando-se as diferentes caractersticas deseja-das, as uvas podem ser colhidas
-
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
% d
e f
rmac
o n
o o
rgan
ism
o
nmero de meias-vidas0 1 2 3 4 5 6 7
200
175
150
125
100
75
50
25
0
25
50
75
produtividade total da agricultura dos EUA
custos de material
Scientific American Brasil, jun/2007, p. 19 (com adaptaes).
despesas de capital
uso da terra
custos de mo-de-obra
1950 1960 1970
ano
1980 1990 2000
mud
ana
des
de
1948
(%)
ENEMHabilidade 01
2929
ENEMHabilidade 02
a) mais cedo, para a obteno de vinhos menos ci-dos e menos alcolicos.
b) mais cedo, para a obteno de vinhos mais cidos e mais alcolicos.
c) mais tarde, para a obteno de vinhos mais alco-licos e menos cidos.
d) mais cedo e ser fermentadas por mais tempo, para a obteno de vinhos mais alcolicos.
e) mais tarde e ser fermentadas por menos tempo, para a obteno de vinhos menos alcolicos.
Alternativa c
29 A durao do efeito de alguns frmacos est relacionada sua meia-vida, tempo necessrio para que a quantidade original do frmaco no organismo se reduza metade. A cada intervalo de tempo cor-respondente a uma meia-vida, a quantidade de fr-maco existente no organismo no final do intervalo igual a 50% da quantidade no incio desse intervalo.
a) 10%.b) 15%.c) 25%.d) 35%.e) 50%.
Alternativa d
30
Aumento de produtividade
Nos ltimos 60 anos, verificou-se grande aumento da produtividade agrcola nos Estados Unidos da Amri-ca (EUA). Isso se deveu a diversos fatores, tais como expanso do uso de fertilizantes e pesticidas, biotec-nologia e maquinrio especializado. O grfico abaixo apresenta dados referentes agricultura desse pas, no perodo compreendido entre 1948 e 2004.
07
07
O grfico acima representa, de forma genrica, o que acontece com a quantidade de frmaco no organis-mo humano ao longo do tempo.
F. D. Fuchs e Cher l. Wannma. Farmacologia Clnica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1992, p. 40.
A meia-vida do antibitico amoxicilina de 1 hora. Assim, se uma dose desse antibitico for injetada s 12 h em um paciente, o percentual dessa dose que restar em seu organismo s 13 h 30 min ser apro-ximadamente de
A respeito da agricultura estadunidense no perodo de 1948 a 2004, observa-se que
a) o aumento da produtividade foi acompanhado da reduo de mais de 70% dos custos de mo-de-obra.
b) o valor mnimo dos custos de material ocorreu en-tre as dcadas de 70 e 80.
c) a produtividade total da agricultura dos EUA apre-sentou crescimento superior a 200%.
-
30.000
20.000
10.000
0 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
km2
ano
CONSUMO DE ELETRICIDADENO BRASIL
400
350
300
250
200
150
100
50
400
350
300
250
200
150
100
5070
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
375
Outros
Industrial
Comercial
Residencial
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0,1
0,2
calculado
1900
(I)
(I) gases estufa
(II)
(II) atividade solar
(III)
(III) oznio
(IV)
(V)
(IV) atividade vulcnicaLegenda:(V) aerossis
1930 1960 1990
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0,1
0,2
0,3
vari
ao
to
tal n
a te
mp
erat
ura
(C
)
cont
rib
ui
o e
fetiv
a (
C)
ENEMHabilidade 01
3030
ENEMHabilidade 02
d) a taxa de crescimento das despesas de capital manteve-se constante entre as dcadas de 70 e 90.
e) o aumento da produtividade foi diretamente pro-porcional reduo das despesas de capital.
Alternativa a
31 O grfico abaixo ilustra o resultado de um estu-do sobre o aquecimento global. A curva mais escura e contnua representa o resultado de um clculo em que se considerou a soma de cinco fatores que in-fluenciaram a temperatura mdia global de 1900 a 1990, conforme mostrado na legenda do grfico. A contribuio efetiva de cada um desses cinco fatores isoladamente mostrada na parte inferior do grfi-co.
32 O grfico abaixo mostra a rea desmatada da Amaznia, em km2, a cada ano, no perodo de 1988 a 2008.
07
08
08
Internet: .
Os dados apresentados revelam que, de 1960 a 1990, contriburam de forma efetiva e positiva para aumen-tar a temperatura atmosfrica:
a) aerossis, atividade solar e atividade vulcnica.b) atividade vulcnica, oznio e gases estufa.c) aerossis, atividade solar e gases estufa.d) aerossis, atividade vulcnica e oznio.e) atividade solar, gases estufa e oznio.
Alternativa e
Fonte: MMA.
As informaes do grfico indicam que
a) o maior desmatamento ocorreu em 2004.b) a rea desmatada foi menor em 1997 que em
2007.c) a rea desmatada a cada ano manteve-se constan-
te entre 1998 e 2001.d) a rea desmatada por ano foi maior entre 1994 e
1995 que entre 1997 e 1998.e) o total de rea desmatada em 1992, 1993 e 1994
maior que 60.000 km2.
Alternativa d
33 O grfico a seguir ilustra a evoluo do consumo de eletricidade no Brasil, em GWh, em quatro setores de consumo, no perodo de 1975 a 2005.
Balano Energtico Nacional. Braslia: MME, 2003 (com adaptaes).
A racionalizao do uso da eletricidade faz parte dos programas oficiais do governo brasileiro desde 1980. No entanto, houve um perodo crtico, conhecido como apago, que exigiu mudanas de hbitos da
-
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
rea
pla
ntad
a e
prod
uo
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
rend
imen
to m
dio
Caf (em gro) Brasil
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
rend. mdio (kg/ha)rea plantada (ha)produo (toneladas)
ENEMHabilidade 01
3131
ENEMHabilidade 02
populao brasileira e resultou na maior, mais rpida e significativa economia de energia. De acordo com o grfico, conclui-se que o apago ocorreu no binio
a) 1998-1999. d) 2001-2002.b) 1999-2000. e) 2002-2003.c) 2000-2001.
Alternativa c
34 No grfico a seguir, esto especificados a produ-o brasileira de caf, em toneladas; a rea plantada, em hectares (ha); e o rendimento mdio do plantio, em kg/ha, no perodo de 2001 a 2008.
08
Fonte: IBGE
A anlise dos dados mostrados no grfico revela que
a) a produo em 2003 foi superior a 2.100.000 to-neladas de gros.
b) a produo brasileira foi crescente ao longo de todo o perodo observado.
c) a rea plantada decresceu a cada ano no perodo de 2001 a 2008.
d) os aumentos na produo correspondem a au-mentos no rendimento mdio do plantio.
e) a rea plantada em 2007 foi maior que a de 2001.
Alternativa d
-
0 1 2 3 4 5 6 7 8
suco delimo
saliva clara deovogua
pura
neutrocido bsico
sabo
9 10 11 12 13 14
No d
e re
sid
nci
as
TvA TvB TvC TvD NenhumCanal
0
20
40
60
80
100
32
cido
Habilidade 03ENEM
Uma pesquisa de opinio foi realizada para avaliar os nveis de audincia de alguns canais de televiso, en-tre 20h e 21h, durante uma determinada noite.
Os resultados obtidos esto representados no grfico de barras abaixo:
Uma soluo desconhecida estava sendo testada no laboratrio por um grupo de alunos. Esses alunos de-cidiram que deveriam medir o pH dessa soluo como um dos parmetros escolhidos na identificao da so-luo. Os resultados obtidos esto na tabela abaixo.
Aluno Valor de pH
Carlos 4,5
Gustavo 5,5
Simone 5,0
Valria 6,0
Paulo 4,5
Wagner 5,0
Renata 5,0
Rodrigo 5,5
Augusta 5,0
Eliane 5,5
03 Da soluo testada pelos alunos, o professor reti-rou 100ml e adicionou gua at completar 200ml de soluo diluda. O prximo grupo de alunos a medir o pH dever encontrar para o mesmo:
a) valores inferiores a 1,0.b) os mesmos valores.c) valores entre 5 e 7.d) valores entre 5 e 3.e) sempre o valor 7.
Alternativa c
04 Imagine uma eleio envolvendo 3 candidatos A, B, C e 33 eleitores (votantes). Cada eleitor vota fazendo uma ordenao dos trs candidatos. Os re-sultados so os seguintes:
Ordenao No. de votantes
A B C 10
A C B 04
B A C 02
B C A 07
C A B 03
C B A 07
Total de Votantes 33
Dada uma distribuio estatstica de varivel social, econmica, fsica, qumica ou biolgica, traduzir e interpretar as informaes disponveis, ou reorganiz--las, objetivando interpolaes ou extrapolaes.
98
98
99
01 O nmero de residncias atingidas nessa pesqui-sa foi aproximadamente de:
a) 100.b) 135.c) 150.d) 200.e) 220.
Alternativa d
02 A percentagem de entrevistados que declararam estar assistindo TvB igual a:
a) 15%.b) 20%.c) 22%.d) 27%.e) 30%.
Alternativa a
O pH informa a acidez ou basicidade de uma soluo. A escala abaixo apresenta a natureza e o pH de algu-mas solues e da gua pura, a 25 C.
Ano
98
-
05101520
3025
354045
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Velocidade (km/h)
Vec
ulo
s (%
)
15
30
40
63 1
5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Vermelho Rosa Roxo Azul Verde AmareloCor:
pH:
33
Habilidade 03ENEM
A primeira linha do quadro descreve que 10 eleitores escolheram A em 1o. lugar, B em 2o. lugar, C em 3o. lugar e assim por diante.
Considere o sistema de eleio no qual cada candida-to ganha 3 pontos quando escolhido em 1o. lugar, 2 pontos quando escolhido em 2o. lugar e 1 ponto se escolhido em 3o. lugar. O candidato que acumular mais pontos eleito. Nesse caso,
a) A eleito com 66 pontos.b) A eleito com 68 pontos.c) B eleito com 68 pontos.d) B eleito com 70 pontos.e) C eleito com 68 pontos.
Alternativa c
Um sistema de radar programado para registrar automaticamente a velocidade de todos os veculos trafegando por uma avenida, onde passam em m-dia 300 veculos por hora, sendo 55 km/h a mxima velocidade permitida. Um levantamento estatstico dos registros do radar permitiu a elaborao da dis-tribuio percentual de veculos de acordo com sua velocidade aproximada.
colega da linha no conhece o telefone do colega da coluna. Exemplo: Beto sabe o telefone do Dino que no conhece o telefone do Aldo.
Aldo Beto Carlos Dino nio
Aldo 1 1 0 1 0
Beto 0 1 0 1 0
Carlos 1 0 1 1 0
Dino 0 0 0 1 1
nio 1 1 1 1 1
O nmero mnimo de telefonemas que Aldo deve fazer para se comunicar com Carlos :
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
Alternativa c
O suco extrado do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do carter cido (pH entre 0 e 7) ou bsico (pH entre 7 e 14) de diferentes solues.
Misturando-se um pouco de suco de repolho e da soluo, a mistura passa a apresentar diferentes co-res, segundo sua natureza cida ou bsica, de acordo com a escala abaixo.
99
99 00
05 A velocidade mdia dos veculos que trafegam nessa avenida de:
a) 35 km/hb) 44 km/hc) 55 km/hd) 76 km/he) 85 km/h
Alternativa b
06 Vinte anos depois da formatura, cinco colegas de turma decidem organizar uma confraternizao. Para marcar o dia e o local da confraternizao, pre-cisam comunicar-se por telefone. Cada um conhece o telefone de alguns colegas e desconhece o de outros. No quadro abaixo, o nmero 1 indica que o colega da linha correspondente conhece o telefone do colega da coluna correspondente; o nmero 0 indica que o
Algumas solues foram testadas com esse indicador, produzindo os seguintes resultados:
Material Cor
I Amonaco Verde
I Leite de magnsia Azul
III Vinagre Vermelho
IV Leite de vaca Rosa
07 De acordo com esses resultados, as solues I, II, III e IV tm, respectivamente, carter:
a) cido/bsico/bsico/cido.b) cido/bsico/cido/bsico.c) bsico/cido/bsico/cido.d) cido/cido/bsico/bsico.e) bsico/bsico/cido/cido.
Alternativa e
-
Fonte de energia
petrleo
carvogs
nuclearoutros
% d
a en
ergi
a m
und
ial
0
10
20
30
40
50
hidreltrica
19950
10
20
30
40
Hom
icd
ios
por
100
.000
1996 1997 1998 ano
Estados com pena de morte Estados sem pena de morte
34
Habilidade 03ENEM
08 Utilizando-se o indicador citado em sucos de abacaxi e de limo, pode-se esperar como resultado as cores:
a) rosa ou amarelo.b) vermelho ou roxo.c) verde ou vermelho.d) rosa ou vermelho.e) roxo ou azul.
Alternativa d
09 O Brasil, em 1997, com cerca de 160 106 habi-tantes, apresentou um consumo de energia da ordem de 250.000 TEP (tonelada equivalente de petrleo), proveniente de diversas fontes primrias.
O grupo com renda familiar de mais de vinte sal-rios mnimos representa 5% da populao brasileira e utiliza cerca de 10% da energia total consumida no pas.
O grupo com renda familiar de at trs salrios mni-mos representa 50% da populao e consome 30% do total de energia.
Com base nessas informaes, pode-se concluir que o consumo mdio de energia para um indivduo do grupo de renda superior x vezes maior do que para um indivduo do grupo de renda inferior. O valor aproximado de x :
a) 2,1.b) 3,3.c) 6,3.d) 10,5.e) 12,7.
Alternativa b
10 Segundo um especialista em petrleo (Estado de S. Paulo, 5 de maro de 2000), o consumo total de energia mundial foi estimado em 8,3 bilhes de tone-ladas equivalentes de petrleo (TEP) para 2001.
A porcentagem das diversas fontes da energia consu-mida no globo representada no grfico.
Segundo as informaes apresentadas, para substituir a energia nuclear utilizada necessrio, por exemplo, aumentar a energia proveniente do gs natural em cerca de
a) 10%. b) 18%. c) 25%. d) 33%. e) 50%.
Alternativa d
11 Nas ltimas eleies presidenciais de um de-terminado pas, onde 9% dos eleitores votaram em branco e 11% anularam o voto, o vencedor obteve 51% dos votos vlidos. No so considerados vlidos os votos em branco e nulos.
Pode-se afirmar que o vencedor, de fato, obteve de todos os eleitores um percentual de votos da ordem de
a) 38%.b) 41%.c) 44%.d) 47%.e) 50%.
Alternativa b
12 O grfico compara o nmero de homicdios por grupo de 100.000 habitantes entre 1995 e 1998 nos EUA, em estados com e sem pena de morte.
01
00
00
01
01
Carta Capital, 6 de dezembro de 2000.
Com base no grfico, pode-se afirmar que
a) a taxa de homicdios cresceu apenas nos estados sem pena de morte.
b) nos estados com pena de morte, a taxa de homi-cdios menor que nos estados sem pena de mor-te.
c) no perodo considerado, os estados com pena de morte apresentaram taxas maiores de homicdios.
-
Tota
l de
emis
ses
de
CO
2 d
esd
e 19
50/b
ilh
es d
e t.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
EUA China Austrlia Brasil
2,5
7
36
Emisso anual mxima porhabitante (tonelada)
199210
15
20
25
30
Em
iss
o m
dia
de
CO
(g/k
m)
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000Ano
Gasolinalcool
35
Habilidade 03ENEM
d) entre 1996 e 1997, a taxa de homicdios permane-ceu estvel nos estados com pena de morte.
e) a taxa de homicdios nos estados com pena de morte caiu pela metade no perodo considerado.
Alternativa c
13 A tabela mostra a evoluo da frota de veculos leves, e o grfico, a emisso mdia do poluente mo-nxido de carbono (em g/km) por veculo da frota, na regio metropolitana de So Paulo, no perodo de 1992 a 2000.
AnoFrota a lcool(em milhares)
Frota a Gasolina(em milhares)
1992 1250 2500
1993 1300 2750
1994 1350 3000
1995 1400 3350
1996 1350 3700
1997 1250 3950
1998 1200 4100
1999 1100 4400
2000 1050 4800
d) III. e) II e III.
Alternativa b
14
Em maro de 2001, o presidente dos Estados Unidos da Amrica, George W. Bush, causou polmica ao contestar o pacto de Kyoto, dizendo que o acordo prejudicial economia norte-americana em um mo-mento em que o pas passa por uma crise de energia (...) O protocolo de Kyoto prev que os pases indus-trializados reduzam suas emisses de CO2 at 2012 em 5,2%, em relao aos nveis de 1990.
Adaptado da Folha de S.Paulo, 11/04/2001.
O grfico mostra o total de CO2 emitido nos ltimos 50 anos por alguns pases, juntamente com os valo-res de emisso mxima de CO2 por habitante no ano de 1999.
0202
Adaptado de Cetesb: relatrio do ano de 2000.
Comparando-se a emisso mdia de monxido de carbono dos veculos a gasolina e a lcool, pode-se afirmar que
I. no transcorrer do perodo 1992-2000, a frota a lcool emitiu menos monxido de carbono.
II. em meados de 1997, o veculo a gasolina passou a poluir menos que o veculo a lcool.
III. o veculo a lcool passou por um aprimoramento tecnolgico.
correto o que se afirma apenas ema) I. b) I e II. c) II.
Adaptado da revista Veja, edio 1696, 18/04/2001.
Dados populacionais aproximados (no. de habitantes):
- EUA: 240 milhes
- BRASIL: 160 milhes
Se o Brasil mantivesse constante a sua populao e o seu ndice anual mximo de emisso de CO2, o tempo necessrio para o Brasil atingir o acumulado atual dos EUA seria, aproximadamente, igual a
a) 60 anos. b) 230 anos. c) 460 anos. d) 850 anos. e) 1340 anos.
Alternativa c
-
19400
20
40
60
80
100%
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Homens
Mulheres
Distribuio das Medalhas de OuroOlmpiadas de Sydney - 2000
EUA32
Rssia28 16 13
Alemanha171
OutrosAustrliaChina40Nmero de medalhas
200
0
36
Habilidade 03ENEM
15 O quadro abaixo mostra a taxa de crescimento natural da populao brasileira no sculo XX.
PerodoTaxa anual mdia de
crescimento natural (%)
1920-1940 1,90
1940-1950 2,40
1950-1960 2,99
1960-1970 2,89
1970-1980 2,48
1980-1991 1,93
1991-2000 1,64
Fonte: IBGE, Anurios Estatsticos do Brasil
Analisando os dados podemos caracterizar o perodo entre
a) 1920 e 1960, como de crescimento do planeja-mento familiar.
b) 1950 e 1970, como de ntida exploso demogrfi-ca.
c) 1960 e 1980, como de crescimento da taxa de fer-tilidade.
d) 1970 e 1990, como de decrscimo da densidade demogrfica.
e) 1980 e 2000, como de estabilizao do crescimen-to demogrfico.
Alternativa b
16 Ainda com base na tabela da questo anterior, correto afirmar que a populao brasileira
a) apresentou crescimento percentual menor nas lti-mas dcadas.
b) apresentou crescimento percentual maior nas lti-mas dcadas.
c) decresceu em valores absolutos nas cinco ltimas dcadas.
d) apresentou apenas uma pequena queda entre 1950 e 1980.
e) permaneceu praticamente inalterada desde 1950.
Alternativa a
17 Um dos aspectos utilizados para avaliar a posi-o ocupada pela mulher na sociedade a sua par-ticipao no mercado de trabalho. O grfico mos-tra a evoluo da presena de homens e mulheres no mercado de trabalho entre os anos de 1940 e 2000.
(Fonte: IBGE, Anurios Estatsticos do Brasil)
Da leitura do grfico, pode-se
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