elaboraÇÃo da loa e matriz de saldos contÁbeis · matriz de saldos contÁbeis - msc o que É...

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ELABORAÇÃO DA LOA E MATRIZ DE LOA E MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

LOA E MATRIZ DE SALDOS LOA E MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Prof. João Paulo Silvériojoaopaulo@fiorilli.com.br

Instructions for use3

PROGRAMA :

PORTARIA Nº 124 DE JULHO DE 2017 SNAS

A MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

A ELABORAÇÃO DA LOA

Portaria 124/17 da SNASGuarda e gestão processual

Regulamenta os procedimentos a serem adotados pelosEstados, Distrito Federal e Municípios, atinentes àguarda e ao arquivamento dos processos e documentoscomprobatórios das despesas realizadas com recursosfederais transferidos na modalidade fundo a fundo,

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

federais transferidos na modalidade fundo a fundo,destinados ao cofinanciamento dos serviços, programase projetos socioassistenciais, e das transferênciasvoluntárias de recursos oriundos de emendaparlamentar ou de programação orçamentária própriano âmbito do Sistema Único de Assistência Social -SUAS e dá outras providências.

PORTARIA Nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015

▸ I – Bloco da Proteção Social Básica;

▸ II – Bloco da Proteção Social Especial de Média Complexidade;

▸ III – Bloco da Proteção Social Especial de Alta Complexidade;

▸ IV – Bloco da Gestão do SUAS; e

▸V – Bloco da Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único.

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

DESPESAS REFERENTES AOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS

GUARDA PROCESSUAL

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

▸Art. 7º A guarda dos processos constituídos conformedisposto no art. 6º, e dos demais documentos eventualmente

▸disposto no art. 6º, e dos demais documentos eventualmenteexistentes, será de responsabilidade do Fundo de AssistênciaSocial ou, na impossibilidade, da unidade administrativaresponsável pela coordenação da Política de AssistênciaSocial.

▸Art. 8º Os processos e documentos deverão ser mantidosarquivados pelo prazo mínimo de dez anos, a contar doexercício de aprovação das contas.

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

Art. 8º

▸▸§ 1º Cabe ao ente manter cópias de segurança dos processos documentos em local diverso do arquivo original, por igual período;

▸§ 2º A guarda dos processos e documentos deverá ser feita, preferencialmente, em meio eletrônico. preferencialmente, em meio eletrônico.

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

Art. 9º O cadastro dos processos arquivados deveráser realizado preferencialmente em sistemaser realizado preferencialmente em sistemainformatizado, visando ao controle, à organização, àagilidade na busca e à segurança da guarda.

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

Art. 10º O ente deverá adotar modelo de cadastro quecontemple, no mínimo as seguintes informações:

▸ I – Identificação do processo;

▸ II – Exercício do processo;

▸ III – Origem dos recursos, nos processos de pagamento;

▸ IV – Bloco de financiamento;

▸V – Objeto.

A picture is worth a thousand words

SED SED -- Sistema Eletrônico Sistema Eletrônico de Documentosde Documentos, ferramenta que visa realizar a gestão

12PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

realizar a gestão eletrônica de documentos, bem como auxiliar na digitalização e formação de um acervo arquivístico. .

A picture is worth a thousand wordsSED SED -- Sistema Eletrônico de DocumentosSistema Eletrônico de Documentos

A picture is worth a thousand wordsSED SED -- Sistema Eletrônico de DocumentosSistema Eletrônico de Documentos

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

Art. 13 Os Fundos de Assistência Social dos Estados, Municípios eDistrito Federal, deverão manter relação de pagamentos atualizada,da qual conste todas as despesas realizadas, sem prejuízo dosprocedimentos de guarda processual e documental previstos nessaprocedimentos de guarda processual e documental previstos nessaPortaria.

§1º A relação de pagamentos seguirá o modelo indicado no Anexo I;

§2º Os entes federados deverão disponibilizar, para consulta pública,preferencialmente em meiomeio eletrônicoeletrônico, em seu sítio oficial, a relaçãode pagamentos de que trata o caput;

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

17

Art. 14 Art. 14 Os Fundos de Assistência Social dos Estados, Municípios e Distrito Federal, deverão preencher,

quadros descritivos, detalhando os seguintes grupos de despesa:

I – Parcerias com as Organizações da Sociedade Civil - OSC (Anexo II);

PORTARIA Nº 124, DE 29 DE JUNHO DE 2017

II – Contratos de conservação e adaptação de imóveis (Anexo III);

III – Contratos de aquisição de bens e serviços (Anexo IV);

IV – Pagamentos de Pessoal – Servidores das Equipes de Referência (Anexo V);

V – Pagamentos de Pessoal – Contratos por Tempo Determinado (Anexo VI);

VI – Relação Geral de Pagamentos de Pessoal (Anexo VII).

MSC – Matriz de Saldos Contábeis

▸Art 48 da LRF.§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípiosdisponibilizarão suas informações e dados contábeis,orçamentários e fiscais conforme periodicidadeperiodicidade, formatoformato esistemasistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da

LEI COMPLEMENTAR 156/2016

sistemasistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade daUnião, os quais deverão ser divulgados em meio eletrônico deamplo acesso público.

Our process is easy

FORMATO

LEI COMPLEMENTAR 156/2016

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

SISTEMA

PERIODICIDADE

SICONFI

MENSAL, BIMESTRAL, QUADRIMESTRAL

▸Art 48 da LRF.

§ 6o Todos os Poderes e órgãos referidos no art. 20,incluídos autarquias, fundações públicas, empresasestatais dependentes e fundos, do ente da Federaçãodevem utilizar sistemas únicos de execução

LEI COMPLEMENTAR 156/2016

devem utilizar sistemas únicos de execuçãoorçamentária e financeira, mantidos e gerenciados peloPoderPoder ExecutivoExecutivo, resguardada a autonomia.”

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS - MSC

O QUE É MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS ?

A MSC é uma estrutura padronizada apta a representar

informações detalhadas extraídas diretamente da

contabilidade do Ente, evitando possíveis falhas no

processo de preenchimento, com o objetivo de gerar

relatórios contábeis e demonstrativos fiscais exigidos pela

Lei de Responsabilidade Fiscal. Essa estrutura reúne uma

relação de contas contábeis e de informações

complementares, produzida a partir do Plano de Contas

Aplicado ao Setor Público – PCASP Estendido, semelhante semelhante

a um balancete de verificação. a um balancete de verificação.

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS - MSC

O QUE É MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS ?

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS - MSC

QUAL O PRAZO DE ENVIO DA MSC ?

Art. 8º § 1º Os entes da Federação encaminharão a MSC até o último dia até o último dia do mês seguintedo mês seguinte ao mês de referência.

ENTE FEDERATIVO MÊS REFERÊNCIAENTE FEDERATIVO MÊS REFERÊNCIA

Capitais Janeiro de 2018

Municípios com RPPS

Janeiro de 2019

Municípios sem RPPS

Janeiro de 2019

Portaria STN nº 345,

de 25 de maio de 2018)

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS - MSC

QUEM DEVE ENVIAR A MSC ?

O envio da MSCMSC será realizado exclusivamente pelo PoderExecutivo, utilizando informações agregadas e nãoconsolidadas. Por esse motivo, os demais poderes e órgãosdeverão ser evidenciados na MSC utilizando a informaçãocomplementar “Poder e Órgão”.

MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS - MSC

A MSC VAI INFLUENCIAR NO CAUC?

Portaria 55 de 18 de janeiro de 2018 Portaria 55 de 18 de janeiro de 2018 -- STN. STN.

Art. 2º - O Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro- Siconfi realizará, de forma automática e segundo os dados enviados pelos entesda Federação, a atualização dos seguintes itens do Serviço Auxiliar de Informaçõespara Transferências Voluntárias - CAUC:para Transferências Voluntárias - CAUC:

IV - Item 3.4. - Encaminhamento da Matriz de Saldos Contábeis - MSC;

Our process is easy

A MSCagregada

LEI COMPLEMENTAR 156/2016

TIPOS DE MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Terá periodicidade mensal e conterá os registrosmensais das contascontas contábeiscontábeis combinadas comas informações complementares de todos os órgãose poderes do Ente da Federação, separadas pela

A MSC de encerramento

e poderes do Ente da Federação, separadas pelainformação complementar de Poder e Órgão.

Terá periodicidade anual, ou seja, será enviadaapenas uma vez ao ano, fazendo referência aoúltimoúltimo mêsmês dodo anoano (Dezembro)(Dezembro).. Essa matriz seráresponsável por trazer as informações deencerramentoencerramento dodo exercícioexercício

In two or three columnsConta Contábil

- PCASP estendido.

- Publicado no anexo III da IPC

Informações complementares

- É aquela que não pode ser extraída da codificação da

Detalhamento dos registros

- Valor

- Tipo de valor

- Natureza do

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

anexo III da IPC (00)

da codificação da conta contábil, mas a ela se associa

- Atende a controles necessários de natureza gerencial ou orçamentária

- Natureza do valor.

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Ementário do STN

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Necessidade de

“de para”

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Necessidade de

“de para”

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

CÓD INFORMAÇÕES

DÍG. Formato DESCRIÇÃO DÍGITO FINALIDADECÓD INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

DÍG. Formato DESCRIÇÃO DÍGITO FINALIDADE

FRFonte ou Destinação de Recursos

8 Dígitos X.XXX.XXXX

1º dígito: Exerc. Atual = 1, Exerc. Anterior = 2 3 dígitos do meio = classificação por fonte ou destinação de recursos 4 últimos dígitos = Detalhamento da fonte ou destinação de recursos

Permite o acompanhamento da origem e destinação dos recursos legalmente vinculados a órgão, fundo ou despesa, possibilitando a identificação, pelo Siconfi, das informações necessárias àelaboração de demonstrativos fiscais integrantes do RREO e do RGF.

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

� Fonte 111� Fonte 111211Educação e

Saúde

Com vinculação na origem

� Fonte 001 + MDE /ASPSSem vinculação

na origem

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

� Fonte 112 Com vinculação � Fonte 112

113Fundeb

Com vinculação na origem

� Sem vinculação na origem

Fonte 116

116.0060

116.0040

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

� Fonte 410 Plano � Fonte 410

410.131RPPS

Plano previdenciário

� Plano financeiro

Fonte 420

420.131

Informações complementares

ESTRUTURA DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Natureza da Receita (estendida)

Natureza da Despesa

(estendida):

Poder e Órgão:

Classificação Funcional

Fonte ou Destinação

de Recursos

:

Despesas com MDE e

ASPS

Atributos que serão

Futuramente incluídos

GERAÇÃO DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

GERAÇÃO DA MATRIZ DE SALDOS CONTÁBEIS

Elaboração da LOA -SCPI

PROCESSO ORÇAMENTÁRIO NACIONAL

COMPATIBILIDADE COM PPA

COMPATIBILIDADE COM PPA - DESPESA

PPA / LDOPPA / LDOLOA

ELABORAÇÃO DA LOA

ABRIR O EXERCÍCIO 2019

GERA ALTERAÇÃO NO PPA/LDO?

SIM

ALTERAR PPA/LDO NO SISTEMA

VERIFICAR COMPATIBILIDADE

COM LDO (2019)

DIGITAR OU IMPORTAR

RECEITAS E DESPESAS DA LOA

ANTERIOR

SIM

(PARÂMETRO)

Da Lei Orçamentária Anual

Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado deforma compatível com o plano plurianual, com a lei dediretrizes orçamentárias e com as normas desta LeiComplementar:Complementar:

I - conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidadeda programação dos orçamentos com os objetivos emetas constantes do documento de que trata o § 1º do art.4º;

2019 2019

EVOLUÇÃO MENSAL DOS INDICADORES

EVOLUÇÃO MENSAL DOS INDICADORES

EVOLUÇÃO MENSAL DOS INDICADORES

EVOLUÇÃO MENSAL DOS INDICADORES

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

F = 001CA = 200

F = 001CA = 300

MSC – 1.111.0000

MSC – 1.211.0000

F = 001CA = 100

CA = 300

MSC – 1.001.0000

MSC – 1.211.0000

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

TRANSF. FUNDEB

A .F TRANSF. FUNDEB

FUNDEB 60%

F = 110CA = xx F = 110

CA = 230/240

MSC – 1.111.0000MSC – 1.111.0000

COMP. FUNDEB

A.F COMP. FUNDEB

FUNDEB 40%

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

F = 110 CA = xx 1.116.0000TRANSF. FUNDEB

TCE MSC

FUNDEB

A .F TRANSF. FUNDEB

COMP. FUNDEB

A.F COMP. FUNDEB

1.117.0000

1.151.0000

1.152.0000

F = 110 CA = xx

F = 110 CA = xx

F = 110 CA = xx

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

F = 110 CA = 230/240 1.116.0060/0040TRANSF.

TCE MSC

F = 110 CA = 230/240 1.116.0060/0040TRANSF. FUNDEB

COMP. FUNDEB F = 110 CA = 230/240 1.117.0060/0040

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

F = 120CA = 115

F = 120CA = 115

F = 610CA = 115

F = 610CA = 115

FONTE E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

OUTRAS CONFERÊNCIAS

OUTRAS CONFERÊNCIAS

ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

CLASSIFICAÇÕES

CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA

5 Multas

6 juros de Mora

7 Multas Dívida Ativa

8 Juros de Mora Dívida Ativa

9 Futuros desdobramentos

(Portaria Interministerial nº 1, de

14 de junho de 2018)

CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA

Desdobramento – SCPI

XX

CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA

40 - Serviços de Tecnologia da Informação e

Comunicação - Pessoa Jurídica

Despesas orçamentárias decorrentes da prestação de serviços por

pessoas jurídicas para órgãos e entidades da Administração Pública,

relacionadas à Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, nãorelacionadas à Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, não

classificadas em outros elementos de despesa, tais como: locação de

equipamentos e softwares, desenvolvimento e manutenção de

software, hospedagens de sistemas, comunicação de dados, suporte a

usuários de TIC, suporte de infraestrutura de TIC, serviços tecnicos

profissionais de TIC, manutenção e conservação de equioamentos de

TIC, digitalização, outsourcing de impressão e serviços relacionados a

computação em nuvem, treinamento e capacitação em TIC,

tratamento de dados, conteúdo de web; e outros congêneres.

DÚVIDAS RECORRENTES -MCASP

DÚVIDAS RECORRENTES -MCASP

DÚVIDAS RECORRENTES -MCASP

DÚVIDAS RECORRENTES -MCASP

BENS PARA DOAÇÃO

Se a entidade não vai ter uso desse bem por mais de dois anose, consequentemente, não é bem permanente e não transitapelo controle patrimonial.

Nesse caso, a classificação da despesa começaria com 3.3. e aclassificação completa é 33..33..9090..3232 (Material(Material dede DistribuiçãoDistribuiçãoGratuita), conforme descrito no MCASP . O bem passará pelocontrole de estoque para doações/almoxarifado

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PARÂMETROSPlace your screenshot here

PARÂMETROSORÇAMENTÁRIOS

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ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

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ORÇAMENTO ORÇAMENTO PÚBLICO PÚBLICO

ORÇAMENTO ORÇAMENTO PÚBLICO PÚBLICO

Art. 13. No prazo previsto no art. 8º as receitas previstas serão desdobradas, pelo receitas previstas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de

arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de

combate à evasão e à sonegação, ....

ORÇAMENTO ORÇAMENTO PÚBLICO PÚBLICO

ART. 9O:

•estabelece o acompanhamento bimestral da•estabelece o acompanhamento bimestral da

meta fiscal, determinando limitações de

empenho e de movimentação financeira,

caso seja necessário para se cumprir as

metas. Os critérios serão definidos pela

LDO.

ORÇAMENTO ORÇAMENTO PÚBLICO PÚBLICO

ART. 8O:

• Institui o Decreto de Programação Financeira e

o Cronograma de Desembolso; tambémo Cronograma de Desembolso; também

determina que os recursos vinculados por lei a

determinada finalidade terão tal destinação

assegurada, mesmo que em outro exercício.

AS EMENDAS IMPOSITIVAS AO ORÇAMENTO

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

- Na lei de orçamento, as emendas individuais dos

vereadores estarão restritas a 1,2% da receita corrente

líquida, sendo que metade disso, 0,6%, pertence à Saúde.

Esses 0,6% da Saúde não

podem financiar qualquer

despesa de pessoal.

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

A menos que a Prefeitura bem demonstre impedimento técnico, depois aceito pelo Legislativo, aqueles emendas

devem ser cumpridas pelo Executivo Municipal (§ 11, art.

166, da Constituição).

Alusivos às emendas

impositivas dos vereadores, os

Restos a Pagar não poderão

ser cancelados.

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

A menos que a Prefeitura bem demonstre impedimento técnico, depois aceito pelo Legislativo, aqueles emendas

devem ser cumpridas pelo Executivo Municipal (§ 11, art.

166, da Constituição).

Caso haja a limitação de empenho da Lei de Responsabilidade

Fiscal (art. 9º), as emendas impositivas ao orçamento serão

contingenciadas, “congeladas”, na mesma proporção que à dos

outros gastos municipais (art. 166, § 17, da Constituição).

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

Em ofício dirigido à Câmara, a Prefeitura informará, até 120 dias após a publicação da lei orçamentária, os impedimentos

técnicos à realização das emendas feitas individualmente pelos

Vereadores (art. 166, § 14, I, da Constituição).

Esses impedimentos se referem à explícita incompatibilidade Esses impedimentos se referem à explícita incompatibilidade daquelas emendas com os planos do governo municipal, quer

o da educação, da saúde, da mobilidade urbana, de resíduos

sólidos, de saneamento ou, ainda, com os objetivos e prioridades

da lei de diretrizes orçamentárias (LDO).

Então, no caso, não cabe alegar insuficiências de caixa ou

queda na arrecadação, mas, sim, dissonância com o planejamento municipal.

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

Caso haja a limitação de empenho da Lei de Responsabilidade

Fiscal (art. 9º), as emendas impositivas ao orçamento serão

contingenciadas, “congeladascongeladas”,”, nana mesmamesma proporçãoproporção que à

dos outros gastos municipais (art. 166, § 17, da Constituição).

Tendo em vista que, ao modificar orçamento, não é dado ao

vereador aumentar a despesa total (art. 166, § 3º, II, da CF), a

emenda impositiva anulará certas despesas (menos pessoal eserviço da dívida), comprometendo, talvez, a eficácia de alguns

programas governamentais.

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

o Executivo pode fixar, na proposta orçamentária, uma

Reserva de Contingência onde caibam as tais

emendas impositivas (até 1,2% da receita corrente

líquida).líquida).

De todo modo, a emenda do vereador estará compatívelcompatível

com a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e o plano

plurianual (PPA).

EMENDAS IMPOSITIVAS –EC 86 DE 2015

AA leilei queque substituirásubstituirá aa dede nºnº 44..320320, de 1964 (art. 165, § 9º,

CF), preverá a distribuição, entre os vereadores, das

emendas obrigatórias ao orçamento.

Enquanto não se edita aquela lei, pode a Mesa Diretora da

Câmara deliberardeliberar quantoquanto àà justajusta repartiçãorepartição das tais emendas

entre os parlamentares municipais, sendo que o total delas,

como já se disse, se limita a 1,2% da receita corrente líquida.

Na devolução, ao Executivo, do autógrafo de lei orçamentária,

a Câmara Municipal demonstrará, em anexo próprio, as

emendas individuais impositivas à lei orçamentária anual.

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Da Transparência da Gestão Fiscal

Art. 48. Parágrafo único. A transparência seráassegurada também mediante incentivo à participaçãopopular e realização de audiências públicas, durante osprocessos de elaboração e de discussão dos planos, leiprocessos de elaboração e de discussão dos planos, leide diretrizes orçamentárias e orçamentos.

OBRIGADO!OBRIGADO!Alguma pergunta?

joaopaulo@fiorilli.com.br

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