efeitos do processo de doaÇÃo de ÓrgÃos e tecidos em familiares: intencionalidade de uma nova...
Post on 17-Apr-2015
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EFEITOS DO PROCESSO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E
TECIDOS EM FAMILIARES:
INTENCIONALIDADE DE UMA NOVA DOAÇÃO
Orientadora: Profª Drª Janine Schirmer
Co-orientador: Prof Dr José Osmar Medina Pestana
Orientadora: Profª Drª Janine Schirmer
Co-orientador: Prof Dr José Osmar Medina Pestana
Candidata: Bartira De Aguiar
Roza
Candidata: Bartira De Aguiar
Roza
Lei nº 5479Lei nº 5479
MédicoMédico
MorteMorte
Res. CFM 1346Res. CFM 1346
Diag. ME Diag. ME
para para
maiores de maiores de
2a2a
Lei nº 8489Lei nº 8489
Torna Torna
obrigatóriobrigatóri
a a
notificação notificação
de MEde ME
19619688
19911991 19919922
DOAÇÃO CONSENTIDADOAÇÃO CONSENTIDA
Lei nº 9434 e Lei nº 9434 e
Decreto nº Decreto nº
22682268
SNT,SNT,
CNCDO,CNCDO,
doador vivodoador vivo
20012001
Lei nº 10.211Lei nº 10.211
necropsia,necropsia,
doador doador
vivovivo DOAÇÃO CONSENTIDADOAÇÃO CONSENTIDA
Doação Presumida ForteDoação Presumida ForteDoação Presumida ForteDoação Presumida Forte
Doação Presumida FracaDoação Presumida FracaDoação Presumida FracaDoação Presumida Fraca
Med
idas
pro
visó
rias
19971997
Doação e Transplantes no
Brasil
Doação e Transplantes no
Brasil
Doador falecidoDoador falecido
Cidadão em Morte Cidadão em Morte
Encefálica Encefálica
Condições Condições
clínico/laboratoriais clínico/laboratoriais
Consentimento familiarConsentimento familiar
Lei nº 9.434 /1997 e Lei nº 10.211/2001
“Art. 4º A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de
pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade
terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou
parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta
ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em
documento subscrito por duas testemunhas presentes à
verificação da morte.”
Lei nº 9.434 /1997 e Lei nº 10.211/2001
Consentimento
familiar
Consentimento
familiar
Notificação da Morte Encefálica à Central de Transplante (Potencial doador UTI/ PA)
Avaliação clínica do potencial doador pela OPO-EPM
Organização do Enf. OPO-EPM para a retirada de órgãos
Retirada de múltiplos órgãos e tecidos doados pela família
Morte Violenta Morte Natural
Devolução do corpo para família
SVO
IML
SIM
Comunicação à Central de
Transplante
NÃO
Entrevista familiar para solicitar a doação de
órgãos e tecidos
SVO
Documentação específica
para Finalizaçãodo processo
Notificação de Doação de Órgãos
Informações sobre o doadorConsentimento livre e
esclarecidoDeclaração de Morte encefálica
Processo de Doação
Processo de Doação
PA 2,4
MA 0
CE 2,6
GO 5,6
SP 9,5
RJ 2,5
MG 5,1
AL 1,9
PR 6,8
SC 4,8
Doadores efetivos pmp/ano no Brasil , em 2001Doadores efetivos pmp/ano no Brasil , em 2001
Fonte: Associação Brasileira de Transplante de ÓrgãosFonte: Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
1998
2001
2,8 doadores pmp/ano
4,4 doadores pmp/ano
20036,0 doadores pmp/ano
Na América Latina (2 a 12 pmp/ano).
Espanha (14,0 doadores pmp/1988 para 36,5/2000).
Garcia, 2003
Problemas que dificultama doação de órgãos
Problemas que dificultama doação de órgãos
De natureza:
clínico-biológica;
Cultural e moral;
logístico-administrativa e econômica.
Pessini L, Barchifontaine CP. Problemas atuais de Bioética. 5ª ed. São Paulo: Edições Loyola; 2000.
QuestionamentosQuestionamentosQuestionamentosQuestionamentos
A doação é altruísta?
Quais aspectos do processo que interferem
em uma nova doação?
Os familiares que passam pelo processo de
doação podem contribuir para a redução das
taxas de recusa?
DoadorFamília
Quem decide?Quem decide?Quem decide?Quem decide?
Objetivos
Caracterizar o perfil sociodemográfico e
epidemiológico dos doadores falecidos.
Caracterizar o perfil sociodemográfico dos
familiares.
Avaliar os efeitos do processo de doação de órgãos e tecidos em familiares.
ObjetivosObjetivos
Relacionar os efeitos do processo de doação de
órgãos e tecidos, segundo as variáveis: comunicação e compreensão dos familiares sobre ME;
satisfação dos familiares com informações recebidas;
tempo suficiente e aspectos envolvidos decisão pela
doação;
local da doação/retirada e tempo de liberação do corpo;
benefício auxílio-funerário;
intencionalidade das famílias para uma possível doação.
ObjetivosObjetivos
Material e Método
Tipo de Pesquisa e Período do estudo
Survey descritivo/exploratório
2000-2004:
doadores: 2000 e 2001;
coleta de dados com familiares: 2003 e 2004.
Aprovação: Comitê de Ética da UNIFESP / e FAPESP
Local do Estudo
OPO-EPM - Hospital do Rim e Hipertensão/FOR
Material e MétodoMaterial e Método
HCFMSP-USP
OPO-EPM6.3 mi hab
DANTE
113 HospitaisPúblicos e Privados
139 Familiares de doadores falecidos
• 2000 – 66 doações
• 2001 – 73 doações
População Alvo de Estudo S. CASA
REGIONAL I - 18.000.000 HAB
Material e MétodoMaterial e Método
69 familiares (50%)
22 prontuários (2
hospitais)
39 devoluções de correio
N = 139 familiares de doadores
Material e MétodoMaterial e Método
78 familiares (56,1%).
Estratégias de busca
• Contato com hospitais (19)
• Cartas enviadas aos familiares (48)
• Contato por telefone lista telefônica (72)
Entrevista ou questionário
2 famílias não aceitaram
participar
7 não devolveram
Técnicas e Instrumento de pesquisa
Banco de dados com informações contidas no prontuário do
doador – SAME (fonte secundária).
Questionário enviado por correio ou entrevista com roteiro
semi estruturado, submetido comitê de especialistas e pré-
testado:
perguntas fechadas (33) e três abertas.
Consentimento Livre e Esclarecido.
Material e MétodoMaterial e Método
Análise estatística
Para as variáveis qualitativas: freqüências relativas (percentuais)
e a freqüência absoluta (N).
Para variáveis quantitativas: médias e desvios-padrão.
Associações entre as classes das variáveis: teste Qui-quadrado e
não-paramétricos de Kruskall-wallis e Mann-Whitney.
Avaliação da intencionalidade de nova doação: Análise de
Regressão Logística (Método de Stepwise Foward).
Relação existente entre as classes das variáveis: Análise de
correspondência múltipla.
Material e MétodoMaterial e Método
Resultados
Idade Média
dos doadores dos familiares0
25
50
75
Méd
ia d
e id
ade
Sexo
Homens Mulheres0
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Sexo
Mulheres Homens0
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Idade dos Doadores e seus FamiliaresIdade dos Doadores e seus Familiares
Causas da Morte Encefálica
AVC TCE FAF TU FAB Outros0
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Causas naturais = 65,2% Causas externas = 33,3%Outras = 1,4%
Hospital Notificador
0
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Causas da ME e Hospitais NotificadoresCausas da ME e Hospitais Notificadores
Doação de órgãos
Rins Coração Fígado Pâncreas Pulmões0
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Doação tecidos
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Doação de Órgãos e TecidosDoação de Órgãos e Tecidos
Córnea
Há uma tendência de que, a cada um ano que aumenta, a idade do
parente do doador diminui em 7% ((1-0,93)*100) a chance de fazer nova
doação de córnea.
Aqueles com renda entre quatro e seis salários mínimos têm,
aproximadamente, 7,25 vezes mais chance de fazer nova doação de córnea,
do que aqueles com renda até três salários mínimos.
Fatores de risco para uma nova doaçãoFatores de risco para uma nova doação
Variável Coeficiente nível descritivo (p-value) Odds ratio (Exp(coef)) Limite Inferior Limite Superior
Idade -0,07 0,086 0,93 0,86 1,01
Renda (de 1 a 3) - 0,042 - - -
Renda (4 a 6) 1,98 0,036 7,25 1,14 46,20
Renda (mais de 6) -0,36 0,781 0,70 0,05 8,89
Constante 0,37 0,823 1,45 - -
Osso
Há uma tendência de que, a cada um ano que aumenta, a idade
do doador diminui em 3% ((1-0,97)*100) a chance de fazer nova
doação de osso
Fatores de risco para uma nova doaçãoFatores de risco para uma nova doação
Variável Coeficiente nível descritivo
(p-value) Odds ratio (Exp(coef))
Limite Inferior
Limite Superior
Idade do paciente -0,03 0,099 0,97 0,94 1,01
Constante 1,79 0,014 5,97 - -
Escolaridade
Funda
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Méd
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Univer
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Sem e
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*1 familiar não informou a escolaridade
Renda familiar
De 1 a 3 De 4 a 6 Mais de 60
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* 6 questionários sem informação
Familiares dos doadoresFamiliares dos doadores
Familiares dos doadoresFamiliares dos doadores
Ocupação porCategoria Ocupacional
Tarefas de Execução Tarefas de Apoio Dir./ger./planej.0
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Condição Ocupacional
Desempregado Empregado0
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Religião interferiu
Não Sim0
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* 1 questionário sem informação
Religião
Católica Evangélica Espírita Outra0
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Familiares dos doadoresFamiliares dos doadores
Procedência
Sul Sudeste Centro-
oeste Nordeste Norte
N % N % N % N % N %
nível descritivo (p-valor)
Sem escolaridade 2 28,6 - - - - - - - -
Fundamental 4 57,1 12 27,3 2 50,0 8 80,0 1 33,3
Médio 1 14,3 13 29,5 1 25,0 2 20,0 2 66,7
Universitário - - 15 34,1 1 25,0 - - - -
Escolaridade
Pós-graduação - - 4 9,1 - - - - - -
0,004
de 1 a 3 5 71,4 12 30,0 2 50,0 6 66,7 1 33,3
de 4 a 6 2 28,6 11 27,5 2 50,0 2 22,2 2 66,7 Renda da família
mais de 6 - - 17 42,5 - - 1 11,1
0,079
Católica 6 85,7 28 63,6 3 60,0 8 80,0 3 100,0
Evangélica 1 14,3 5 11,4 1 20,0 1 10,0 - -
Espírita - - 6 13,6 1 20,0 - - - - Religião
outra - - 5 11,4 - - 1 10,0 - -
0,886
Sim 6 85,7 27 62,8 4 80,0 6 60,0 2 66,7 Praticante
Não 1 14,3 16 37,2 1 20,0 4 40,0 1 33,3 0,734
Sim - - 2 4,7 2 40,0 1 10,0 1 33,3 A religião interferiu na decisão Não 7 100,0 41 95,3 3 60,0 9 90,0 2 66,7
0,042
Comparação entre as variáveis sociodemográficas e
procedência do familiar do doador falecido.
Comparação entre as variáveis sociodemográficas e
procedência do familiar do doador falecido.
Procedência
Sul Sudeste Centro-
oeste Nordeste Norte
N % N % N % N % N %
nível descritivo (p-valor)
Resposta positiva 2 66,7 1 7,1 - - - - - - (Morte Violenta) como classifica o tempo de permanência no IML Resposta negativa 1 33,3 13 92,9 1 100,0 1 100,0 - -
0,072
Tempo no IML
Negativo Positivo0
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90P
orc
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em
do
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tal
* 4 familiares não deram informação
Associação entre a variável procedência dos familiares dos doadores falecidos e as variáveis relacionadas ao processo de doação.
Tempo de IMLTempo de IML
Causas por morte externa: 33% (23)
Importância do Auxílio Funerário-entre os que utilizaram
Sim Não0
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* 3 familiares não responderam a questão 30
Concorda com o auxílio funerário?
Sim Não0
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* 3 familiares não deram informação
Auxílio funerário
Sim Não0
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* 1 familiar não respondeu a questão 29.
Auxílio funerárioAuxílio funerário
Doaria novamente
Sim Não não sei
N % N % N %
nível descritivo (p-valor)
Sim 51 100,0 7 77,8 5 100,0 Concorda com este auxílio
Não - - 2 22,2 - - 0,002
Comparação entre variáveis relacionadas ao processo de doação
Intencionalidade dos familiares de doar ou não novamente
Intencionalidade dos familiares de doar ou não novamente
* 1 familiar não respondeu a questão 34
* 1 familiar não respondeu a questão 34
Doaria novamente?
Sim Não Não sabe0
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Doaria novamente?
Sim Não Não sabe0
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Doaria novamente?
Sim Não Não sabe0
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Norte Sul Leste Oeste Grande SP
N % N % N % N % N %
nível descritivo (p-valor)
Sim - - 22 73,3 11 68,8 2 40,0 1 25,0 A família fez uso auxílio- funerário Não 2 100,0 8 26,7 5 31,3 3 60,0 3 75,0
0,071
Sim 1 50,0 23 76,7 15 93,8 3 60,0 3 75,0
Não 1 50,0 6 20,0 1 6,3 - - - - Doaria novamente
não sei - - 1 3,3 - - 2 40,0 1 25,0
0,031
Associação entre as variáveis relacionadas ao processo e as zonas de residência dos familiares.
Associação entre as variáveis relacionadas ao processo e as zonas de residência dos familiares.
Satisfeito com a conversa sobre adoação?
Sim Não0
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tal
* 4 familiares não responderam a questão 32
Doação no hospital da ME?
Não Sim0
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* 3 familiares não responderam a questão 25.
Gostaria da retirada no mesmohospital?
Não importa Sim Não Não sabe0
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Satisfação e local da retirada dos órgãos e tecidos
Satisfação e local da retirada dos órgãos e tecidos
Variável Coeficiente nível descritivo
(p-value) Odds ratio (Exp(coef))
Limite Inferior
Limite Superior
Idade do familiar do doador -0,07 0,080 0,94 0,87 1,01
Doação ocorreu no mesmo hospital...(sim) 2,03 0,092 7,61 0,72 80,56
Ficou satisfeito com quem conversou no momento da doação (sim)
2,25 0,025 9,53 1,32 68,55
Constante 2,24 0,225 9,42 - -
Fatores de risco para uma nova doação Fatores de risco para uma nova doação
A cada um ano que aumenta, a idade do parente do doador, diminui em
6% ((1-0,94)*100) a chance de fazer nova doação;
Aqueles cuja doação ocorreu no mesmo hospital, têm 7,61 vezes mais
chance de fazer nova doação do que aqueles em que a doação não ocorreu
no mesmo hospital.
Aqueles que ficaram satisfeitos com a entrevista familiar, têm 9,53 vezes
mais chance de fazer nova doação, do que aqueles que ficaram
insatisfeitos.
Quem comunicou a ME
Médico Hosp Enferm OPO Enferm Hosp Médico OPO0
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*4 questionários sem informação
Dúvidas da ME
Não Sim0
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Esclareceu dúvidas
Sim Não0
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Tempo para refletir
Sim Não0
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Comunicação, compreensão da morte encefálica e tempo para refletir
Comunicação, compreensão da morte encefálica e tempo para refletir
Decisão da doação
Família Doador Família/conflito Doador/conflito0
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Conhecimento sobre odesejo de doar
Sim Não0
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* 1 dos familiares não respondeu a questão 23.
Ajudou na decisão?
Sim Não0
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em
do
to
tal
* 1 dos familiares que tinha conhecimento sobre a
vontade do doador (Q23) não respondeu a questão 24.
Decisão pela doaçãoDecisão pela doação
Análise de correspondência entre variáveis relacionadas ao processo de doação e a intencionalidade dos familiares de doar ou não novamente.
Análise de correspondência entre variáveis relacionadas ao processo de doação e a intencionalidade dos familiares de doar ou não novamente.
Conclusão
e
Considerações Finais
Local de retiradaLocal de retirada
SatisfaçãoSatisfação
Decisãopela doação
Decisãopela doação
Acompanhamentodas famílias
Acompanhamentodas famílias
Tempo para refletirTempo para refletir
Auxíliofunerário
Auxíliofunerário
Processode doação
Processode doação
IMLIMLRenda Familiare
Escolaridade
Renda Familiare
Escolaridade
Processo de Doação de Órgãos e TecidosProcesso de Doação de Órgãos e Tecidos
AltruísmoAltruísmo
“Um gesto de amor faz
alguém sorrir
Só o doador faz a vida
prosseguir
Basta se conscientizar
A família querer aceitar
Pro sonho se realizar
Vem fazer o bem sem olhar a
quem!”
“Alô você!
Abrace essa corrente pela vida
Sou doador, sou mocidade!
Dou um alerta para o bem da
humanidade!”
Mocidade Independente de Padre Miguel - 2003
Propostas para a prática em
doação de órgãos e tecidos
Propostas para a prática em
doação de órgãos e tecidos
Capacitação dos profissionais envolvidos na assistência de
captação de órgãos, para a comunicação adequada das etapas do
processo de doação e promoção do acolhimento aos familiares
da entrevista à devolução do corpo.
Valorizar o registro e a documentação no prontuário do doador.
Incentivar pesquisas em relação aos familiares e doadores
falecidos no Brasil.
Incorporar nos indicadores de saúde a satisfação dos familiares
dos doadores falecidos no processo de doação.
Criar estratégia de acompanhamento das famílias pós-doação
para:
manter canal de comunicação com a família;
informar à família sobre o aproveitamento dos órgãos.
Muito
Obrigada!
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