e cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes

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Eng. Eletricista Éverton N. Queiroz

Dispositivos de Proteção contra Sobrecorrentes9

9.1 Prescrições Estabelecidas pela NBR 5410

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9.2 DefiniçõesDispositivos de Manobra ou de Comando

3

Interruptores de uma, duas e três seções

Como exemplo de dispositivos de manobra temos os interruptores, chaves seccionadoras, os contatores, as chaves faca e os botões de comando (botoeiras)

Chaves faca unipolar, bipolar e tripolar

9.2 DefiniçõesDispositivos de Manobra ou de Comando

4

Chave Seccionadora

Contatores

Botoeira

9.2 DefiniçõesDispositivos de Proteção contra Sobrecorrentes

5

Disjuntores

FusívelRelés Térmicos

9.2 DefiniçõesDispositivos de Proteção contra Sobrecorrentes

6

9.2 DefiniçõesDispositivos de Proteção contra SobrecorrentesCorrentes de Sobrecargas

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9.2 DefiniçõesDispositivos de Proteção contra SobrecorrentesCorrentes de Curto-Circuito

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9.3 Curva de Atuação Tempo X Corrente de um Dispositivo de Proteção

9

9.3 Curva de Atuação Tempo X Corrente de um Dispositivo de Proteção

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoClassificação

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores - Tipos

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores

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A norma exige que cada circuito terminal da instalação elétrica predial deve ser ligado a um dispositivo de proteção.

a) Disjuntores de Caixa Moldada (Termomagnéticos):

São os mais usados atualmente em quadros de distribuição. Oferecem proteção aos fios do circuito, desligando-o

automaticamente quando da ocorrência de uma SOBRECORRENTE provocada por um curto circuito ou sobrecarga.

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores

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O disjuntor é composto das seguintes partes:

caixa moldada feita de material isolante na qual são montados os componentes; alavanca (interruptor) por meio da qual se liga ou desliga manualmente o disjuntor; mecanismo de disparo que desliga automaticamente o disjuntor em caso de anormalidade no circuito;

relé bimetálico que aciona o mecanismo de disparo quando há sobrecarga de longa duração;

relé eletromagnético que aciona o mecanismo de disparo quando há um curto-circuito.

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores

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Fig. Mecanismo de funcionamento do disjuntor

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoDisjuntores

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FuncionamentoQuando ocorrer o desarme do disjuntor, basta acionar a alavanca de acionamento para que o dispositivo volte a operar, não sendo necessária sua substituição como ocorre com os fusíveis, no entanto, convém corrigir o problema que causou a queda do disjuntor, se não o mesmo voltará a desligar.

Os disjuntores podem ser: unipolar, bipolar e tripolar.

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoFusíveis

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoFusíveis - Tipos

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Fig. Fusíveis de efeito rápidoFig. Fusíveis NH

Fig. Fusíveis Diased

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoFusíveis

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Os fusíveis são formados por um corpo de material isolante, normalmente fibra prensada ou porcelana no qual está inserido um fio fusível de chumbo, cobre ou prata, que uma vez fundido por sobrecarga ou curto-circuito, interrompe a corrente do circuito.

Os fusíveis ao serem acionados se queimam, por isso é necessário a sua troca.

9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoRelés Térmicos

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9.4 Características dos Dispositivos de ProteçãoComentários e Comparações Fusíveis x Disjuntores

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9.5 Dimensionamento dos Dispositivos de Proteção

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9.5.1 Proteção contra as SobrecargasObtenção dos valores de I2 através das tabelas

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Tabela 9.1Tempo e Correntes de Atuação (I2) para Disj. Termomag.Tabela 9.2Tempo e Correntes de Fusão (If) para Fusíveis gG(aplicação geral)

9.5.1 Proteção contra as SobrecargasResumo das condições

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9.5.2 Proteção contra os Curtos-Circuitos

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9.5.2 Proteção contra os Curtos-CircuitosRecomendações - Continuação

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9.6 Determinação da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics

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9.6 Determinação da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics9.6.2 - Procedimento de Cálculo

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9.6 Determinação da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics9.6.2 - Procedimento de Cálculo

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9.6.3 Exemplo de Cálculo da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics

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9.6.3 Exemplo de Cálculo da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics

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9.6.3 Exemplo de Cálculo da Corrente de Curto-Circuito Presumida Ics

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9.7 Exemplo de Dimensionamento de Dispositivos de Proteção

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9.7 Exemplo de Dimensionamento de Dispositivos de ProteçãoSolução - Sobrecarga

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9.7 Exemplo de Dimensionamento de Dispositivos de ProteçãoSolução – Curto-Circuito

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9.8 Informações Técnicas e Curvas Tempo x Corrente para o Dimensionamento de Disjuntores

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9.8 Informações Técnicas e Curvas Tempo x Corrente para o Dimensionamento de Disjuntores

Curva 1- Supertibra 5Curva 2- Supertibra 12

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Falhas Mais Comuns nas Instalações Elétricas de Baixa Tensão As falhas mais comuns são introduzidas nas instalações elétricas, motivadas muitas vezes por negligência ou falta de conhecimento. São elas:  Ausência de Aterramento, ou Aterramento Inadequado; Materiais que não Atendem às Normas Técnicas; Pontos de Luz e Tomadas de Corrente no Mesmo Circuito Terminal; Emendas ou Conexões Malfeitas; Instalação de Arandela em Substituição ao Ponto de Luz no Teto; Previsão de Tomadas em Quantidade Insuficiente; Falta de Coordenação entre Condutores e Dispositivos de Proteção;

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Recomendações

1. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito. Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem), simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola).2. Da mesma forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes e principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta internamente anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

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