e é a greve mudou a história de reajuste zero! a branca … · 2017-10-27 · os trabalhadores da...

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IMP

RE

SS

O

DE

VO

LU

ÇÃ

O:

Av.

Jor

ge C

ason

i, 25

7586

010-

250

Lon

drin

a PR

A G

RE

VE

mud

ou a

his

tóri

a de

RE

AJU

STE

ZE

RO

!

SET

EM

BR

O 2

012

Mai

s de

31

enti

dade

s si

ndic

ais

e as

soci

ativ

as c

onst

ruír

amun

idad

e pa

ra la

nçar

em

Mar

ço a

Cam

panh

a N

acio

nal U

nifi

cada

dos

serv

idor

es f

eder

ais,

rev

indi

cand

o m

udan

ça n

a po

líti

ca s

alar

ial

eex

igin

do o

rea

just

e de

22%

par

a co

brir

as

perd

as d

os ú

ltim

os a

nos.

Dur

ante

90

dias

, sen

do r

ealiz

adas

dez

enas

de

reun

iões

com

ogo

vern

o, a

Pre

side

nta

Dilm

a si

mpl

esm

ente

igno

rou

as re

ivin

dica

ções

dos

serv

idor

es, a

firm

ando

que

o c

onju

nto

do F

unci

onal

ism

o Fe

dera

lnã

o te

ria

reaj

uste

sal

aria

l. Z

ero

era

a pr

opos

ta o

fici

al. N

o m

áxim

o,ad

miti

am c

orri

gir a

lgum

as ta

bela

s “d

as c

ateg

oria

s co

m s

alár

ios

mai

sba

ixos

”. C

omo

os t

raba

lhad

ores

des

conf

iara

m d

as p

rom

essa

sin

tens

ific

aram

a m

obili

zaçã

o em

tod

o Pa

ís e

, ap

ós a

neg

ativ

a do

gove

rno

em r

espo

nder

as

reiv

indi

caçõ

es,

cons

truí

ram

um

a da

sm

aior

es g

reve

s do

fun

cion

alis

mo,

im

pond

o m

udan

ça d

e ru

mo.

Éve

rdad

e qu

e nã

o fo

ram

ate

ndid

as a

s re

ivin

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ções

, mas

Dilm

a fo

iob

riga

da r

eaju

star

os

salá

rios

, ex

tens

ivo

a vá

rias

cat

egor

ias

dofu

ncio

nalis

mo.

A l

amen

tar

a in

sens

ibili

dade

do

gove

rno

que

disc

rim

inou

os

apos

enta

dos

e pe

nsio

nist

as q

ue r

eceb

erão

ape

nas

a m

etad

e do

perc

entu

al d

e re

ajus

te. N

esta

que

stão

out

ras

entid

ades

sin

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is c

hapa

bran

ca (

CU

T/C

ON

DE

SF)

se a

liara

m a

o go

vern

o, a

ceita

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assi

nar

acor

do c

om e

sta

polít

ica

excl

uden

te. A

FE

NA

SPS,

apr

esen

tou

outr

apr

opos

ta d

e re

ajus

te ig

ual p

ara

todo

s, n

ão a

ceita

pel

o go

vern

o e

por

isto

N

ÃO

ASS

INO

U E

STE

AC

OR

DO

DE

GR

EV

E.

O c

entr

o da

noss

a a

ção

é lu

tar

cont

ra

qual

quer

exc

lusã

o cr

imin

osa

detr

abal

hado

res,

sej

am e

stes

ativ

os e

apo

sent

ados

. A

liás

, qu

em a

ssin

ou,

agor

a re

clam

a qu

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GO

VE

RN

OD

ESC

UM

PRIU

O A

CO

RD

O a

o m

anda

r de

scon

tar

os d

ias

da g

reve

refe

rent

es a

o m

ês d

e ag

osto

par

a de

volu

ção

post

erio

r à

assi

natu

ra d

eno

vo a

cord

o pa

ra c

ompe

nsaç

ão d

os d

ias

para

dos.

Nen

hum

gov

erno

éco

nfiá

vel,

aind

a m

ais

este

que

não

res

peita

os

trab

alha

dore

s.

O c

entr

o do

julg

amen

to d

o M

ensa

lão

é a

util

izaç

ão d

e re

curs

os d

esvi

ados

do

Orç

amen

to P

úb

lico

e d

e in

stit

uiç

ões

banc

ária

s pa

ra f

inan

ciar

a c

orru

pção

que

infe

sta

part

idos

da

base

alia

da e

opo

siçõ

es.

No

enta

nto,

um

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rece

nte

da p

olíti

caim

plem

enta

da n

o go

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o L

ula

volta

a to

na,

a co

mpr

a de

vot

os p

ara

apro

var a

fam

iger

ada

PEC

40

“RE

FOR

MA

DA

PR

EV

IDÊ

NC

IAD

OS

S

ER

VID

OR

ES

P

ÚB

LIC

OS

”,ap

rova

da c

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ifer

ença

de

apen

as u

m v

oto,

aum

enta

ndo

a id

ade

dos

serv

idor

es p

ara

seap

osen

tare

m,

além

de

cobr

ar c

ontr

ibui

ção

de

apo

sen

tad

os

e m

ud

ar

o

Reg

ime

Prev

iden

ciár

io d

os se

rvid

ores

apr

ovad

os e

mco

ncur

so a

pós

2004

.

O q

ue m

ais

caus

a as

co é

ver

a g

rand

em

ídia

que

apo

iou

oste

nsiv

amen

te a

Ref

orm

ade

Lul

a, h

oje,

na

mai

or c

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de p

au,

dize

rqu

e o

dinh

eiro

do

Men

salã

o fo

i util

izad

o pa

raco

mp

rar

vo

tos

de

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enta

res

no

Con

gres

so N

acio

nal p

ara

apro

var a

Ref

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ana

Pre

vidê

ncia

. E

ntão

ago

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aber

á ao

str

abal

hado

res

inic

iare

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ampa

nha

naci

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para

col

etar

ass

inat

uras

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a um

Pro

jeto

que

revo

gue

os e

feito

s pr

ovoc

ados

pel

a E

men

daC

onst

ituci

onal

- P

EC

40.

A p

artir

de

agor

air

emos

pre

ssio

nar

os M

inis

tros

do

Supr

emo

Tri

buna

l Fed

eral

par

a vo

tar A

din

cont

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sta

Ref

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a. V

amos

ver

de

que

lado

est

esm

agis

trad

os e

stão

, se

pre

tend

em r

evog

ar a

nefa

sta

refo

rma,

ou

apen

as f

azer

enc

enaç

ãopa

ra e

star

na

míd

ia.

O M

ensa

lão

e a

Ref

orm

a da

Pre

vidê

ncia

Os

trab

alha

dore

s da

Saú

de d

o E

stad

o do

Par

aná

real

izar

amim

port

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Gre

ve n

a bu

sca

por

just

iça

sala

rial

e is

onom

ia. M

esm

o se

ndo

um d

irei

to d

os tr

abal

hado

res

prev

isto

na

cons

titui

ção,

é o

últi

mo

recu

rso

utili

zado

pel

a ca

tego

ria

que

tent

ou a

té o

ulti

mo

mom

ento

est

abel

ecer

as

nego

ciaç

ões.

Tod

o pr

oces

so d

e gr

eve

tem

gra

ndes

dif

icul

dade

s pa

ra s

erre

aliz

ada,

ain

da m

ais

enfr

enta

ndo

um g

over

no q

ue n

ão re

spei

ta o

s di

reito

sdo

s tr

abal

hado

res

e ut

iliza

o P

oder

Jud

iciá

rio

com

bra

ço p

uniti

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ara

cort

ar o

pon

to e

des

cont

ar sa

lári

os. N

o en

tant

o, a

mes

ma

just

iça

que

auto

riza

puni

r os

trab

alha

dore

s qu

e lu

tam

, se

omite

qua

ndo

tem

que

julg

ar fa

vorá

vel

a ca

tego

ria.

Para

faz

er o

gov

erno

abr

ir n

egoc

iaçõ

es, o

s se

rvid

ores

mob

iliza

ram

milh

ares

de

trab

alha

dore

s em

todo

o p

aís.

For

am r

ealiz

adas

três

mar

chas

com

aca

mpa

men

to e

m B

rasí

lia. E

m to

das

esta

s at

ivid

ades

o P

aran

á es

teve

pres

ente

, com

alto

cus

to f

inan

ceir

o pa

ra m

ante

r es

tas

açõe

s. P

or is

to, f

oiap

rova

do e

m P

lená

ria

Est

adua

l que

ser

ia f

eita

cob

ranç

a ex

trao

rdin

ária

de

cont

ribu

ição

sin

dica

l no

mês

de

agos

to. E

ste

recu

rsos

fora

m fu

ndam

enta

ispa

ra q

ue ti

véss

emos

atu

ação

dec

isiv

a ta

nto

nos

com

ando

s de

gre

ve q

uant

oem

Bra

síli

a no

Com

ando

Nac

iona

l pa

rtic

ipan

do d

e qu

atro

car

avan

as,

acam

pam

ento

s, m

arch

as e

ativ

idad

es ju

nto

ao C

ongr

esso

Nac

iona

l, be

mco

mo

ativ

idad

es a

qui

no P

aran

á, e

m C

urit

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Lon

drin

a, M

arin

gá,

Para

nava

í, Po

rto

Ric

o e

Foz

do I

guaç

u. E

stas

impo

rtan

tes

açõe

s da

gre

vesó

fora

m p

ossí

veis

gra

ças

a so

lidar

ieda

de d

e to

dos

os fi

liado

s qu

e ta

mbé

mco

ntri

buír

am n

a gr

eve

do I

NS

S e

m 2

009.

Os

resu

ltad

os d

a gr

eve

bene

fici

aram

a t

odos

que

con

trib

uíra

m o

u nã

o. P

orta

nto,

nos

sos

agra

deci

men

tos

espe

ciai

s a

todo

s os

que

col

abor

aram

. P

orqu

e es

taso

lidar

ieda

de f

oi d

ecis

iva

para

o f

orta

leci

men

to d

as a

ções

da

grev

e pa

rade

rrot

ar a

pol

ítica

sal

aria

l de

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uste

zer

o da

pre

side

nta

Dilm

a. C

onfi

ram

ao la

do B

AL

AN

CE

TE

FIN

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IRO

DA

GR

EV

E:

A s

olid

arie

dade

dos

Tra

balh

ador

esfo

rtal

eceu

a g

reve

. A V

itor

ia é

de

todo

s!

Diz

em q

ue p

ara

cara

de

pau

o id

eal é

óle

o de

Per

oba.

Mai

s do

is a

nos

se p

assa

ram

e n

ovam

ente

est

amos

em

per

íodo

ele

itora

l par

a el

eger

pre

feito

se

vere

ador

es d

e no

ssas

cid

ades

. Com

o se

mpr

e, a

dir

eção

do

SIN

DPR

EV

Sal

erta

par

a qu

estõ

es im

port

ante

s qu

e en

volv

em a

s el

eiçõ

es. Q

uase

sem

pre

vota

mos

com

o c

oraç

ão o

u pe

las

bela

s pr

opag

anda

s da

TV

. Ist

o es

tá e

rrad

o.C

omo

noss

a ba

se é

com

post

a po

r ser

vido

res

públ

icos

, tem

os q

ue le

var

em c

onta

nes

tas

elei

ções

, qu

e um

pre

feito

e v

erea

dore

s sã

o fi

liado

s ao

sm

ais

dive

rsos

par

tidos

pol

ítico

s e

este

s pa

rtid

os te

m p

rogr

ama

que

aten

dem

a de

term

inad

os i

nter

esse

s fi

rmad

os p

ela

cúpu

la d

os p

arti

dos

com

gove

rnad

ores

e p

resi

dent

es d

a R

epúb

lica.

É j

usta

men

te p

elos

mun

icíp

ios

que

com

eçam

as

alia

nças

pol

ítica

s qu

e re

sulta

m n

as p

rátic

as c

onde

náve

isdo

“é

dand

o qu

e se

rece

be”,

com

pra

de a

poio

e o

utra

s fo

rmas

de

corr

upçã

o.O

Bra

sil

está

ass

istin

do a

um

his

tóri

co j

ulga

men

to n

o Su

prem

o tr

ibun

alfe

dera

l, on

de s

e ju

lga

o M

EN

SAL

ÃO

, aqu

ele

que

Lul

a di

sse

que

não

exis

tiu,

mas

que

já te

m a

lgun

s co

nden

ados

.M

as v

olta

ndo

as e

leiç

ões

de o

utub

ro, é

impo

rtan

te q

ue te

nham

os e

mm

ente

a i

mpo

rtân

cia

de v

otar

mos

não

ape

nas

em p

artid

os o

u ca

ndid

atos

“am

igos

”, m

as e

m p

ropo

stas

que

ven

ham

de

enco

ntro

aos

nos

sos

inte

ress

esm

unic

ipai

s, e

stad

uais

e f

eder

ais.

Est

amos

na

hora

da

verd

ade.

A h

ora

em q

ue n

osso

vot

o va

i con

trib

uir

para

for

tale

cer

ou d

erro

tar

os i

nter

esse

s da

cla

sse

trab

alha

dora

. E

stá

naho

ra d

e vo

tarm

os c

om a

con

sciê

ncia

de

que

noss

o vo

to é

fund

amen

tal p

ara

tran

sfor

mar

ess

a re

alid

ade

perv

ersa

da

corr

upçã

o. É

impo

rtan

te q

ue v

ocês

O v

otem

em

que

m s

e es

quec

eu d

e vo

cês

nos

últim

os q

uatr

o an

os.

EL

EIÇ

ÕE

S PA

RA

PR

EF

EIT

O E

VE

RA

DO

RE

S

Não

esq

ueça

de

O V

OT

AR

em q

uem

se

ESQ

UE

CE

U D

E V

OC

Ê

Car

avan

a do

Par

aná

em m

ais

uma

man

ifes

taçã

oem

Bra

síli

a -

agos

to 2

012

EX

PE

DIE

NT

EJO

RN

AL

DO

SIN

DP

RE

VS

/PR

SED

E L

ON

DR

INA

:A

v. J

orge

Cas

oni,

2575

- C

EP

8601

0-25

0F

one:

(43

) 33

21 3

8 14

SED

E C

UR

ITIB

A:

Av.

Mar

echa

l Deo

doro

, 500

– C

j. 15

815

º an

dar

- C

EP

8001

0-91

1F

one

(41)

323

3 9

3 89

Edi

ção

sob

resp

onsa

bili

dade

da D

ireç

ão C

oleg

iada

do

SIN

DP

RE

VS

Fot

os: A

sses

sori

a de

Com

unic

ação

SIN

DP

RE

VS

- ,

Jorn

alis

ta R

espo

nsáv

el:

Hug

o R

amír

ez F

ilho

– M

TE

278

6Im

pres

são:

Jorn

al d

e L

ondr

ina

- 6

mil

exe

mpl

ares

Mar

cha

Nac

iona

l e A

cam

pam

ento

em

Bra

síli

a –

agos

to d

e 20

12

ESC

LA

RE

CIM

EN

TO

S SO

BR

E A

ÃO

DA

GE

AP

Rec

ente

men

te f

oi e

mit

ida

a R

esol

uçã

o C

ON

DE

L n

º 61

6/20

12,

alte

rand

o no

vam

ente

a fo

rma

de c

obra

nça

das

cont

ribu

içõe

s pa

ra a

GE

AP,

mai

s um

a ve

z de

sres

peit

ando

o p

rinc

ípio

da

solid

arie

dade

con

stan

te d

e se

ues

tatu

to, c

ausa

ndo

indi

gnaç

ão a

tod

os o

s se

rvid

ores

.D

iant

e da

nov

a R

esol

ução

traç

ou-s

e no

va e

stra

tégi

a de

enf

rent

amen

to d

aqu

estã

o, a

sab

er:

1º. F

oi a

juiz

ada

ação

con

tra

a G

EA

P, e

m B

rasí

lia,

ten

do c

omo

Aut

ora

aF

EN

AS

PS

, com

ped

ido

de li

min

ar p

ara

que

esta

se

abst

enha

a a

dota

r a a

lter

ação

na fo

rma

de c

obra

nça,

inst

ituíd

a pe

la R

esol

ução

CO

ND

EL

616

/201

2. In

feliz

men

tea

lim

inar

foi

neg

ada,

dec

isão

est

a da

qua

l re

corr

emos

no

Tri

buna

l de

Jus

tiça

,on

de a

inda

não

hou

ve d

espa

cho;

2º.

Nos

aut

os d

a A

ção

no 20

09.7

0.00

.008

413-

4, o

nde

o S

IND

PR

EV

Sob

teve

lim

inar

em

201

2, p

roto

cola

mos

pet

ição

par

a qu

e o

Juiz

det

erm

inas

se a

GE

AP

que

se

abst

ives

se d

e al

tera

r os

cri

téri

os d

e cá

lcul

o da

s m

ensa

lida

des,

em

obse

rvân

cia

à li

min

ar a

nter

iorm

ente

con

cedi

da,

deix

ando

de

plic

ar a

nov

aR

esol

ução

. A G

EA

P al

ega

que

a aç

ão te

ria

perd

ido

seu

obje

to, n

o qu

e en

tend

emos

esta

r eq

uivo

cada

. Tal

ped

ido

aind

a ag

uard

a de

spac

ho;

3º.

Dei

xam

os p

ara

entr

ar c

om n

ova

ação

som

ente

se

em n

enhu

ma

das

outr

as a

ções

aci

ma

obti

verm

os r

esul

tado

, po

r is

so e

stam

os n

o ag

uard

o do

desp

acho

.P

or f

im,

cabe

esc

lare

cer

que

em r

elaç

ão à

AN

VIS

A,

na é

poca

do

ajui

zam

ento

da

ação

pro

post

a pe

lo S

IND

PR

EV

-PR

, no

iníc

io d

e 20

09, e

sta

não

foi

incl

uída

, te

ndo

em v

ista

que

não

era

do

conh

ecim

ento

do

sind

icat

o ex

isti

rse

rvid

ores

fili

ados

que

foss

em d

os p

rópr

ios

quad

ros

da In

stit

uiçã

o, m

as s

im q

ueha

via

serv

idor

es c

edid

os. R

essa

lte-

se q

ue ja

mai

s ho

uve

nenh

uma

recl

amaç

ão d

ese

rvid

ores

da

AN

VIS

A a

té s

er e

dita

da a

Res

oluç

ão 6

16/2

012.

Dia

nte

dist

o, a

AN

VIS

A fo

i inc

luíd

a na

açã

o pr

opos

ta p

ela

FE

NA

SP

S e

ser

á ta

mbé

m o

bjet

o de

nova

açã

o, d

esta

vez

exc

lusi

vam

ente

con

trár

ia a

Res

oluç

ão 6

16/2

012.

Lei

a o

par

ecer

com

ple

to,

feit

o p

ela

Ass

esso

ria

Jurí

dic

a d

o S

IND

PR

EV

S e

mw

ww

.sin

dpre

vspr

.org

.br

Lei

a m

ais.

..

As

mal

dade

s do

gov

erno

... P

ÁG

02

Um

a C

ospi

raçã

o go

vern

ista

... P

ÁG

03

Lut

a pe

los

apos

enta

dos.

.. P

ÁG

03

Tabe

las

Sala

riai

s Se

guri

dade

– P

ÁG

04-

05

Tab

elas

Sal

aria

is I

NSS

– P

ÁG

06

INSS

à b

eira

do

caos

– P

ÁG

07

Açã

o da

GE

AP

– P

ÁG

08

En

cart

e:A

GR

EV

E N

O P

AR

AN

Á

Na

últim

a dé

cada

, par

a in

cent

ivar

a p

rodu

ção

indu

stri

al, o

s gov

erno

str

ansf

erir

am b

ilhõe

s de

dól

ares

par

a os

set

ores

do

capi

tal.

Som

ente

em

renú

ncia

fis

cal,

ise

nção

de

impo

stos

e b

enef

ício

s pa

ra g

rand

esem

pres

ário

s, D

ilma

e L

ula

repa

ssar

am 4

40 b

ilhõe

s de

rea

is n

os ú

ltim

osci

nco

anos

. C

om t

ruqu

e de

mág

ica

e m

uita

pro

paga

nda,

con

venc

eram

gran

de p

arte

da

clas

se t

raba

lhad

ora

que

paga

ram

a d

ívid

a ex

tern

a. N

oen

tant

o, o

gov

erno

des

tina

45%

do

PIB

ou

708

bilh

ões

de r

eais

par

apa

gam

ento

dos

juro

s e

cust

os d

a D

ívid

a Pú

blic

a. S

ão r

ecur

sos

retir

ados

da E

duca

ção,

Saú

de e

Pre

vidê

ncia

Soc

ial,

inve

stim

ento

s qu

e se

riam

par

are

cupe

rar

estr

adas

, in

frae

stru

tura

e p

rinc

ipal

men

te a

quel

es q

ue s

eria

mec

onom

izad

os c

om p

olít

ica

de a

rroc

ho s

alar

ial

e re

ajus

te z

ero

doFu

ncio

nalis

mo

Públ

ico

Fede

ral.

A c

rise

fina

ncei

ra m

undi

al q

ue c

omeç

ou n

os E

stad

os U

nido

s, c

entr

odo

cap

ital

ism

o m

undi

al,

cont

amin

ou o

res

to d

o m

undo

, co

m m

aior

grav

idad

e na

Eur

opa,

pro

voca

ndo

dese

mpr

ego,

cao

s so

cial

, ata

que

aos

dire

itos

dos

tra

balh

ador

es,

cort

e em

ben

efíc

ios

e ap

osen

tado

rias

,de

stru

indo

o si

stem

a ec

onôm

ico

dest

es p

aíse

s. A

lgun

s, li

tera

lmen

te, f

oram

ou e

stão

à b

eira

da

falê

ncia

, com

o G

réci

a, E

span

ha, I

tália

e P

ortu

gal.

O q

ue s

eria

ape

nas

uma

“mar

olin

ha”

atin

giu

com

forç

a as

eco

nom

ias

do B

rasi

l e to

dos

os P

aíse

s da

Am

éric

a L

atin

a, r

eduz

indo

o c

resc

imen

toec

onôm

ico,

pro

voca

ndo

drás

tica

que

da n

o P

IB,

arre

cada

ção

fisc

al e

prod

ução

ind

ustr

ial.

Isso

con

firm

ou o

err

o na

con

duçã

o da

pol

ític

aec

onôm

ica,

poi

s o

gove

rno,

apo

stan

do t

udo

no c

onsu

mo

inte

rno

efa

cilit

ando

o c

rédi

to d

eixo

u 61

,3 m

ilhõe

s de

fam

ílias

end

ivid

adas

, situ

ação

agra

vada

pel

o cr

esci

men

to d

o de

sem

preg

o em

vár

ios s

etor

es d

a ec

onom

ia.

A

liás,

os

efei

tos

da c

rise

eco

nôm

ica

mun

dial

foi o

pri

ncip

al a

rgum

ento

do M

inis

téri

o do

Pla

neja

men

to q

ue d

esde

abr

il se

rec

usav

a a

disc

utir

qual

quer

pro

post

a de

rea

just

e sa

lari

al p

ara

os S

ervi

dore

s P

úbli

cos

Fede

rais

. E

m j

unho

, ca

nsad

os d

e es

pera

r pe

la r

espo

sta

do g

over

no,

real

izar

am P

OD

ER

OSA

GR

EV

E c

om m

ais

de 7

0 di

as d

e pa

ralis

ação

,re

ivin

dica

ndo

a re

posi

ção

sala

rial

da

infl

ação

acu

mul

ada

de 2

2% e

ntre

2010

a 2

012.

Com

mui

ta p

ress

ão e

luta

, obr

igam

os o

gov

erno

ace

der

ene

goci

ar p

ela

prim

eira

vez

com

os

trab

alha

dore

s em

gre

ve. R

ompe

ndo

apo

lític

a de

con

gela

men

to s

alar

ial,

conq

uist

amos

reaj

uste

de

15,8

%, c

omva

lore

s ca

lcul

ados

sob

re a

folh

a de

pag

amen

to a

ser

em p

agos

a p

artir

de

Jane

iro

2013

até

201

5, c

onfo

rme

cons

ta n

o Pr

ojet

o de

Lei

(PL

) 63

41/

2012

. Est

a é

foi

uma

grev

e vi

tori

osa,

env

olve

ndo

mai

s de

300

mil

Serv

idor

es P

úblic

os, u

nifi

cand

o di

fere

ntes

seto

res c

omo

Edu

caçã

o, S

aúde

,P

revi

dênc

ia,

Mei

o A

mbi

ente

, A

bin,

Vig

ilân

cia

San

itár

ia,

Pol

ícia

sR

odov

iári

a e

Fede

ral,

Rec

eita

Fed

eral

, Pod

er J

udic

iári

o, I

ncra

e I

BG

E.

Na

luta

, o

func

iona

lism

o de

u pr

ovas

do

pode

r de

fog

oqu

e te

m a

o pa

ralis

ar d

ifer

ente

s set

ores

da

Eco

nom

ia, c

omo

port

osae

ropo

rtos

e f

ront

eira

s.

Pa

ra o

brig

ar o

gov

erno

abr

ir n

egoc

iaçõ

es f

oram

rea

lizad

asaç

ões

de m

assa

em

Bra

síli

a, o

nde

mil

hare

s de

tra

balh

ador

esre

aliz

aram

doi

s ac

ampa

men

tos

e oc

upar

am a

s ru

as d

a C

apita

lF

eder

al c

om m

ais

de 5

0 m

il s

ervi

dore

s em

trê

s gr

ande

sm

anif

esta

ções

rea

lizad

as e

m J

unho

, Ju

lho

e A

gost

o, a

lém

das

gran

des

ativ

idad

es e

m t

odas

as

gran

des

cida

des

do p

aís

para

dize

r ao

gov

erno

em

alt

o e

bom

tom

que

som

os tr

abal

hado

res

quer

emos

e m

erec

emos

res

peit

o nã

o va

mos

pag

ar a

con

tad

esta

cri

se.

O g

over

no D

ilm

a pa

gou

um a

lto

preç

o pe

lain

tran

sigê

ncia

em

abr

ir n

egoc

iaçõ

es, p

esqu

isas

de

opin

ião

inte

rna,

com

prov

am q

ue h

ouve

que

da n

a po

pula

rida

de d

a Pr

esid

enta

. Apo

pula

ção

apoi

ou lu

ta d

os s

ervi

dore

s pú

blic

os.

Est

a gr

eve

apon

tou

que

o no

rte

para

as

dife

rent

esca

tego

rias

, qu

e o

cam

inho

par

a fu

tura

s lu

tas

da c

lass

e é

aun

idad

e do

s tr

abal

hado

res,

poi

s un

idos

som

os m

ais

fort

es.

Gre

ve d

erro

ta c

onge

lam

ento

sal

aria

l

Toda

GR

EV

E é

dec

orrê

ncia

de

uma

rupt

ura

e es

ta r

uptu

ra,

aqui

no

Bra

sil,

sem

pre

part

e do

gov

erno

,qu

e nã

o va

lori

za n

em p

rior

iza

a ne

cess

idad

e de

inve

stir

nos

serv

idor

es c

omo

elem

ento

s in

disp

ensá

veis

à m

áqui

na p

úbli

ca

Mar

cha

em B

rasí

lia

– 17

de

agos

to

Não

foi

a p

rim

eira

vez

que

ten

tara

m f

azer

mal

dade

, que

havi

asi

do b

em a

rqui

teta

da p

elos

gov

erno

s an

teri

ores

, poi

s a

Med

ida

Prov

isór

ia44

, tr

ansf

orm

ada

na L

ei 1

1.90

7 e

m 2

009,

prev

ia q

ue o

gov

erno

som

ente

iri

a co

nced

er r

eaju

stes

, ca

so h

ouve

sse

disp

onib

ilid

ade

fina

ncei

ra. A

s in

cidê

ncia

s de

sta

grev

e fo

ram

mui

to a

lém

de

mud

ar o

spa

radi

gmas

ado

tado

s pe

lo a

tual

gov

erno

no

trat

o co

m o

fun

cion

alis

mo

que

resp

onde

ram

na

luta

as

polít

icas

que

ata

cam

seu

s di

reito

s.

A

FE

NA

SP

S e

as

dem

ais

enti

dade

s de

ser

vido

res

públ

icos

,or

gani

zada

s no

Fór

um d

e E

ntid

ades

, at

ravé

s da

IN

TE

RSI

ND

ICA

L e

CO

NL

UTA

S, n

ão r

ecua

ram

nen

hum

cen

tímet

ro d

a de

fesa

dos

dir

eito

sdo

s tr

abal

hado

res,

ao

cont

rári

o da

CU

T, C

ON

DSE

F e

CN

TSS

que

por

esta

rem

atr

elad

as à

s po

lític

as d

este

gov

erno

, ao

fina

l da

gre

ve t

raír

amsu

as b

ases

ao

assi

nare

m a

cord

o qu

e pe

rmiti

rá re

duzi

r os

ganh

os p

ara

osat

uais

e f

utur

os a

pose

ntad

os.

No

próx

imo

perí

odo

cont

inua

rem

os l

utan

do n

a de

fesa

do

Serv

iço

Púb

lico

de

qual

idad

e, r

eest

rutu

raçã

o da

s C

arre

iras

, pe

lo i

med

iato

rest

abel

ecim

ento

da

pari

dade

ent

re a

tivos

e a

pose

ntad

os/p

ensi

onis

tas

epr

inci

palm

ente

pel

o re

sgat

e da

dig

nida

de d

os t

raba

lhad

ores

da

Saúd

e,T

raba

lho

e Pr

evid

ênci

a So

cial

, que

fora

m d

uram

ente

ata

cado

s, s

ofre

ndo

os e

feito

s da

pol

ítica

de

desm

onte

do

Est

ado

Bra

sile

iro,

via

org

aniz

açõe

sso

ciai

s e

priv

atiz

açõe

s. V

amos

con

tinua

r m

obili

zado

s e

na l

uta,

poi

sse

m lu

ta n

ão h

á co

nqui

stas

.

As

mal

dade

s do

gov

erno

e o

apo

io d

o si

ndic

alis

mo

chap

a br

anca

O n

eoli

bera

lism

o é

gran

de e

scol

a de

mal

dade

s e

preg

a o

Est

ado

Mín

imo

para

que

os

agio

tas

do s

iste

ma

fina

ncei

ro p

ossa

m u

surp

ar li

vres

eim

pune

men

te a

s ri

quez

as d

o pa

ís. D

ilm

a ap

rend

eu r

ápid

o es

tas

liçõ

es!

INSS

à b

eira

do

caos

! Tra

balh

ador

es p

edem

soc

orro

!A

mai

or d

istr

ibui

dora

de

Ren

da d

a A

mér

ica

Lat

ina,

aPr

evid

ênci

a So

cial

do

Bra

sil,

é um

a da

s m

aior

es d

o m

undo

,co

m m

ais

de 5

3 m

ilhõe

s de

tra

balh

ador

es i

nscr

itos

e um

aar

reca

daçã

o de

528

,19

bilh

ões

de r

eais

(da

dos

da A

NFI

P),

com

pag

amen

to d

e 2

9,4

79

mil

es d

e b

enef

ício

spr

evid

enci

ário

s, a

cide

ntár

ios,

apo

sent

ador

ias e

pen

sões

. Hoj

eap

roxi

mad

amen

te tr

ês m

il m

unic

ípio

s bra

sile

iros

sobr

eviv

emqu

ase

que

excl

usiv

amen

te d

a re

nda

dos

apos

enta

dos

epe

nsio

nist

as e

tudo

isto

tran

sfor

ma

o In

stitu

to N

acio

nal d

oS

egur

o S

ocia

l (I

NS

S)

no g

rand

e pr

otet

or d

a cl

asse

trab

alha

dora

bra

sile

ira.

No

enta

nto,

o I

nstit

uto

do S

egur

o So

cial

est

á à

beir

ado

cao

s, p

ois

apro

xim

adam

ente

15

mil

serv

idor

es, d

os a

tuai

s32

.400

ativ

os, r

eceb

em A

bono

de

Perm

anên

cia

e po

derã

o a

qual

quer

tem

po r

eque

rer

apos

enta

dori

a. O

gov

erno

não

aten

deu

a re

ivin

dica

ção

da F

EN

ASP

S e

Sind

icat

os f

iliad

ospa

ra c

riar

o C

adas

tro

Nac

iona

l de

Res

erva

ond

e po

deri

aap

rova

r po

r co

ncur

so p

úblic

o um

con

tinge

nte

de a

té 2

0 m

iltr

abal

hado

res,

que

ser

iam

con

trat

ados

nos

pró

xim

os a

nos,

conf

orm

e a

nece

ssid

ade

de r

epos

ição

do

quad

ro f

unci

onal

e, o

u, p

ara

supr

ir a

dem

anda

das

Agê

ncia

s.N

ão e

xist

e ne

nhum

a po

líti

ca p

ara

ince

ntiv

ar a

perm

anên

cia

no t

raba

lho

mes

mo

tend

o pe

ríod

o aq

uisi

tivo

para

apo

sent

ador

ia,

a nã

o se

r a

chan

tage

m q

ue s

ervi

dore

spe

rder

em 5

0% d

o va

lor

da G

DA

SS

, m

esm

o pa

gand

oco

ntri

buiç

ão p

revi

denc

iári

a e

dem

ais

desc

onto

s le

gais

sob

reos

val

ores

inte

grai

s da

GD

ASS

.

E

xist

e um

a di

stân

cia

abis

sal e

ntre

os

esfo

rços

das

entid

ades

e a

res

post

a do

gov

erno

, par

a im

plan

tar

polít

icas

que

mel

hore

m a

s co

ndiç

ões

de t

raba

lho,

com

val

oriz

ação

do c

onhe

cim

ento

adq

uiri

do, q

ue m

otiv

em e

stes

milh

ares

de

serv

idor

es q

ue,

já t

endo

cum

prid

o o

tem

po d

e tr

abal

ho,

perm

anec

em e

m a

tivid

ade

real

izan

do s

ervi

ços

de a

sses

sori

a.C

om s

uas

expe

riên

cias

acu

mul

adas

pod

eria

m a

inda

dar

gran

de c

ontr

ibui

ção

ao p

aís.

UM

A A

PS

DO

PA

RA

ÀS

09:

30 D

A M

AN

Todo

s os

dia

s as

AP

S a

tend

em m

ilha

res

de p

esso

as n

a ch

amad

a de

man

daes

pont

ânea

que

não

são

con

side

rada

s co

mo

bene

fíci

os d

os s

ervi

dore

s na

aval

iaçã

o de

des

empe

nho.

Na

AP

S d

a fo

to, e

m m

édia

, 700

pes

soas

por

dia

proc

uram

ate

ndim

ento

.

Mes

mo

com

a c

riaç

ão d

a fi

la v

irtu

al (

dize

m q

ue t

emm

ais

de c

inco

milh

ões

na l

ista

de

espe

ra),

as

Agê

ncia

s da

Pre

vidê

ncia

Soc

ial

em t

odo

país

est

ão a

barr

otad

as d

ese

gura

dos

reiv

indi

cand

o se

us d

irei

tos,

em

méd

ia 7

00se

gura

dos

com

pare

cem

dia

riam

ente

nas

Agê

ncia

s da

sci

dade

s de

méd

io p

orte

do

Bra

sil,

com

prov

ando

a f

alên

cia

da p

olíti

ca d

e at

endi

men

to v

ia C

all

Cen

ter

135.

A g

rand

em

aior

ia d

este

s se

gura

dos

é ví

tim

a da

pol

ític

a in

sens

ata

prat

icad

a ne

ste

País

que

ret

ira

dire

ito

dos

trab

alha

dore

s,en

gana

dos

pela

s fa

láci

as e

leito

reir

as d

e po

lític

os c

arre

iris

tas

que

prom

etem

ate

ndim

ento

em

men

os d

e 10

, 20

ou

30m

inut

os.

O I

NSS

est

a à

beir

a do

cao

s e

quem

pag

a a

cont

a sã

oos

ser

vido

res

que

sofr

em c

om a

s do

ença

s ad

quir

idas

no

proc

esso

de

trab

alho

, com

o D

OR

T/L

ER

, Tra

nsto

rno

Men

tal

e S

índr

ome

do P

ânic

o, p

ois

dest

es t

udo

é co

brad

olit

eral

men

te, c

ada

min

uto

é co

brad

o se

m p

erdã

o. C

ada

vez

que

os p

roce

ssos

acu

mul

am, a

umen

tand

o o

IMA

/GD

ASS

eou

tros

indi

cado

res

cria

dos

pelo

alto

esc

alão

(um

a el

ite q

uenã

o at

ende

o p

úblic

o), v

em a

s am

eaça

s de

pe

rder

às

30

hora

s n

as A

PS q

ue t

em e

, o

u

sofr

erão

des

cont

os d

os

salá

rio

s, p

elas

in

just

iças

co

met

idas

na

Av

alia

ção

de

Des

empe

nho,

tor

nand

o qu

ase

luga

r co

mum

o a

sséd

io m

ora l

inst

ituc

iona

liza

do.

A F

EN

AS

PS

apr

esen

tou

prop

osta

ao

gove

rno

para

con

trat

a rem

erg

enci

alm

ente

pel

o m

eno

s d

ez m

il t

rab

alh

ado

res,

impl

anta

ção

de p

lano

de

Car

gos

e C

arre

iras

, m

onta

r um

aco

mis

são

para

def

inir

qua

l o q

uant

itat

ivo

de p

roce

sso

que

cada

serv

idor

pod

eria

ate

nder

sem

fica

r doe

nte,

enf

im b

usca

r sol

ução

aos

prob

lem

as c

rôni

cos

enfr

enta

dos

no I

NS

S, p

ara

evit

ar q

ue o

caos

sej

a in

stal

ado

no S

egur

o S

ocia

l sem

per

spec

tiva

de

solu

ção

no c

urto

pra

zo.

Isto

tud

o pa

ra n

ão d

ar m

arge

m a

o go

vern

o re

ssus

cita

r a

polí

tica

de

terc

eiri

zaçã

o, c

riaç

ão d

e qu

iosq

ues

em S

hopp

ings

Cen

ters

e tr

ansf

erir

ben

efíc

ios

para

ser

em f

eito

s em

loté

rica

s e

corr

eios

, co

mo

já f

izer

am n

o pa

ssad

o, s

e tr

ansf

orm

ando

num

frac

asso

tot

al.

Vam

os s

egui

r fi

rmes

na

busc

a po

r m

elho

res

cond

içõe

s de

trab

alho

. É

im

port

ante

os

serv

idor

es s

e m

obil

izar

em p

ara

cons

trui

rmos

um

gra

nde

mov

imen

to n

o pr

óxim

o pe

ríod

o pa

ram

udar

a a

tual

vid

a no

Seg

uro

Soc

ial.

Som

ente

na

luta

mud

arem

os n

osso

des

tino

.

A f

ila

virt

ual

e a

rea

lid

ade

das

AP

S!

Par

ece

que

tudo

fun

cion

a ao

con

trár

io n

o IN

SS

. N

ãosa

bem

os a

o ce

rto

se é

por

def

orm

ação

na

gest

ão e

ou

por

falta

de

atua

liza

ção

na p

olít

ica

gere

ncia

l, qu

e na

con

tram

ão d

o at

ual

mer

cado

de

trab

alho

, tr

ata

uma

gera

ção

que

adqu

iriu

um

ric

oco

nhec

imen

to, t

eóri

co e

prá

tico,

com

o pe

ças

desc

artá

veis

, mes

mo

sabe

ndo

que

não

pode

m p

resc

indi

r do

tra

balh

o de

stes

, sob

pen

ada

situ

ação

atu

al fi

car i

ncon

trol

ável

, bei

rand

o ao

cao

s, s

e to

dos

seap

osen

tare

m c

olet

ivam

ente

. P

or f

alta

de

polít

ica

de g

estã

o de

pess

oas,

fal

ta d

e se

nsib

ilid

ade,

dem

onst

rand

o in

capa

cida

dead

min

istr

ativ

a, c

oloc

am to

dos

na v

ala

com

um, s

em c

onsi

dera

r os

conh

ecim

ento

s e

a ex

peri

ênci

a de

que

m d

edic

ou u

ma

vida

inte

ira

à at

ivid

ade

públ

ica.

Art

e: S

INA

SE

FE

Tra

balh

ador

es d

o IN

SS:

A lu

ta p

elo

plan

o de

car

reir

a co

ntin

ua...

A g

reve

dos

tra

balh

ador

es d

a S

egur

idad

e S

ocia

l im

pôs

aogo

vern

o qu

e es

tend

esse

os

15,8

% d

e re

ajus

te p

ara

os s

ervi

dore

s do

Segu

ro S

ocia

l (IN

SS).

Com

o es

tam

os n

uma

luta

pel

a im

plan

taçã

o do

Plan

o de

Car

reir

a co

m a

inco

rpor

ação

da

GD

ASS

, foi

cor

reta

a d

ecis

ãodo

Com

ando

de

Gre

ve e

m n

ão a

ssin

ar o

Ter

mo

de A

cord

o qu

eco

nsol

ida

a po

lític

a de

dis

crim

inaç

ão a

os a

pose

ntad

os e

pen

sion

ista

s,al

ém d

e am

arra

r as

ent

idad

es n

uma

polít

ica

de c

onge

lam

ento

sal

aria

lat

e 20

15. A

ssim

pod

erem

os re

tom

ar a

luta

par

a re

estr

utur

ação

do

Plan

ode

Car

reir

a se

m e

nfre

ntar

mos

os

mes

mos

pro

blem

as ju

dici

ais

sofr

idos

em 2

009,

qua

ndo

o Su

peri

or T

ribu

nal d

e Ju

stiç

a ju

lgou

a il

egal

idad

eda

gre

ve, a

lega

ndo

desc

umpr

imen

to d

e ac

ordo

ass

inad

o em

200

8. N

oen

tant

o, o

s m

agis

trad

os s

e om

itira

m s

obre

a p

osiç

ão d

o go

vern

o qu

enã

o cu

mpr

iu n

enhu

m c

ompr

omis

so a

ssum

ido

com

os

trab

alha

dore

sco

m a

im

plan

taçã

o do

Pla

no d

e C

arre

ira

e in

corp

oraç

ão d

asG

ratif

icaç

ões.

O G

T d

o IN

SS (G

rupo

de

Tra

balh

o) c

oncl

uiu

a pr

imei

ra p

arte

dos

trab

alho

s pr

opon

do q

ue s

eja

feita

a R

eest

rutu

raçã

o da

Car

reir

ae

impl

anta

ção

de n

ova

Tab

ela

Rem

uner

atór

ia c

om v

alor

eseq

uipa

rado

s à

Tabe

la d

a PR

EV

IC,

onde

a G

DA

SS s

erá

paga

aos

ativ

os e

apo

sent

ados

no

valo

r de

80 p

onto

s. A

ssim

que

os

resu

ltado

sdo

s tr

abal

hos

seja

m a

pres

enta

dos

ao M

inis

tro

da P

revi

dênc

ia S

ocia

le

ao P

resi

dent

e do

INSS

, est

es se

rão

enca

min

hado

s par

a o

Min

isté

rio

do P

lane

jam

ento

par

a co

ntin

uida

de d

as d

iscu

ssõe

s e

nego

ciaç

ões.

Con

fira

m o

s pr

inci

pais

pon

tos

do r

elat

ório

que

está

dis

poní

vel

na H

ome

Page

da

FEN

ASP

S e

SIN

DPR

EV

S/PR

. Nos

dem

ais p

onto

sda

pro

post

a de

Car

reir

a, a

int

rans

igên

cia

dos

repr

esen

tant

es d

ogo

vern

o co

ntin

ua, p

ois

se r

ecus

am a

incl

uir

a Jo

rnad

a de

30

hora

spa

ra t

odos

e i

mpl

anta

r um

pro

gram

a de

mel

hore

s co

ndiç

ões

detr

abal

ho, m

ante

ndo

o fo

co d

o pl

ano

na q

uest

ão d

a ge

stão

e c

ontr

ole.

Rec

uo d

o go

vern

oE

m r

elaç

ão à

s at

rib

uiç

ões

do

sd

ifer

ente

s ca

rgo

s,

com

o

An

alis

tas

Esp

ecíf

icos

, F

isio

tera

peut

a, S

ervi

çoSo

cial

, A

nalis

ta G

eral

, A

dmin

istr

ador

es,

Atu

ário

s, P

sicó

logo

s e

os T

écni

cos

Adm

inis

trat

ivos

, es

te d

ebat

e se

rá f

eito

dent

ro d

o pr

oces

so d

e di

scus

são

daC

arre

ira

com

o o

bjet

ivo

de b

usca

r sol

ução

para

os

resp

ectiv

os c

argo

s e

as a

tivid

ades

do S

egur

o So

cial

.C

onsi

dera

mos

impo

rtan

te o

recu

o do

gove

rno

que

conc

ordo

u em

ret

omar

adi

scus

são

para

apr

esen

tar

prop

osta

de

paga

men

to d

a G

DA

SS n

o va

lor

mín

imo

de 8

0 po

ntos

, pa

ra q

uem

se

apos

enta

r.M

as, p

ara

isto

se

torn

ar re

alid

ade

tere

mos

gran

de b

atal

ha p

ela

fren

te.

Por

que

ostr

abal

hado

res

luta

m p

ela

inco

rpor

ação

aos

venc

imen

tos

bási

cos,

a r

egul

amen

taçã

oda

s 30

hor

as p

ara

todo

s e,

pri

ncip

alm

ente

,bu

scar

rec

urso

s pa

ra R

eest

rutu

raçã

o da

Car

reir

a e

impl

anta

ção

da n

ova

Tabe

laR

emun

erat

ória

. São

gra

ndes

des

afio

s qu

ere

quer

mui

ta lu

ta n

o pr

óxim

o pe

ríod

o.

GT

do

INS

S -

FE

NA

SP

S c

om M

inis

tro

daP

revi

dênc

ia e

Pre

side

nte

do I

NS

S, p

ara

disc

utir

Ree

stru

tura

ção

da C

arre

ira

e no

va T

abel

aR

emun

erat

ória

- B

rasí

lia,

29

de a

gost

o

Tabe

las

prop

osta

spe

lo g

over

no p

ara

2013

, 201

4 e

2015

Ao

lado

est

ão a

s T

abel

asR

emun

erat

ória

s pr

opos

tas

pelo

gove

rno

para

os

próx

imos

três

ano

s.A

s T

abel

as c

ompl

etas

est

ãodi

spon

ívei

s no

site

do

sind

icat

o: w

ww

.sin

dpre

vspr

.org

.br

Os

trab

alha

dore

s da

Seg

urid

ade

Soc

ial,

após

a t

raiç

ão d

os s

indi

cali

stas

alin

hado

s co

m o

gov

erno

(C

UT

/CN

TSS

e C

ON

DSE

F) f

oram

as

mai

ores

víti

mas

,te

ndo

hoje

um

a da

s pi

ores

Tab

elas

Sal

aria

is

pag

as

ao

Fu

nci

on

alis

mo

Fede

ral.

Est

a tr

ama

com

eçou

em

200

8,nu

m m

omen

to e

m q

ue a

cat

egor

ia e

stav

ana

lut

a pe

la i

sono

mia

sal

aria

l co

m o

sse

rvid

ores

do

Seg

uro

Soc

ial.

Nes

tepe

ríod

o, o

gov

erno

Lul

a ca

min

hava

par

ao

fina

l do

segu

ndo

man

dato

e r

eabr

iu a

sn

ego

ciaç

ões

d

o

pro

cess

o

de

rees

tru

tura

ção

re

mu

ner

ató

ria.

A

FEN

ASP

S ap

rese

ntou

par

a o

fale

cido

ex-

Sec

retá

rio

de R

elaç

ões

Sin

dica

is a

reiv

indi

caçã

o do

s se

rvid

ores

pro

pond

oin

corp

oraç

ão i

med

iata

das

par

cela

s do

s4

7,1

1%

(P

CC

S)

aos

ven

cim

ento

s.N

aqu

ele

mo

men

to,

fazi

am g

ran

de

pres

são

para

o g

over

no d

estin

ar re

curs

osne

cess

ário

s pa

ra c

oncl

uir

o pr

oces

so d

eis

onom

ia,

inic

iado

na

grev

e de

200

5/20

06,

com

a e

xten

são

do P

CC

S e

m47

,11%

.

P

orém

, par

a a

surp

resa

e in

dign

ação

de t

odos

, num

a co

nspi

raçã

o tr

amad

a na

cala

da d

a no

ite e

ntre

o g

over

no e

sua

sen

tid

ades

al

iad

as,

CU

T/C

NT

SS

e

CO

ND

SEF

assi

nara

m u

m a

cord

o es

púri

o,su

btra

indo

as

parc

elas

rest

ante

s do

PC

CS

em

47

,11

%,

a g

rati

fica

ção

fi

xa

conq

uist

ada

na g

reve

de

2004

par

a cr

iar

uma

nova

gra

tifi

caçã

o, a

GD

PS

T e

ain

corp

oraç

ão d

a G

AE

.

Mas

ao

cont

rári

o do

que

reiv

indi

cava

a c

ateg

oria

, ao

invé

sde

faze

r mul

tiplic

ação

dos

val

ores

,au

men

tan

do

o

sa

lári

o-b

ase,

acei

tara

m

apen

as

som

ar

aoV

enci

men

to.

Co

mo

o

sap

ose

nta

do

s e

pen

sio

nis

tas

rece

biam

ape

nas

30 p

onto

s ho

uve

red

uçã

o

sala

rial

. E

ap

ós

aF

EN

AS

PS

e o

s si

ndic

atos

da

Seg

urid

ade

Soc

ial,

rea

liza

rem

vári

as a

tivi

dade

s em

Bra

síli

a, o

Min

isté

rio

do P

lane

jam

ento

, se

msa

ída,

foi

obr

igad

o a

aum

enta

r a

pont

uaçã

o do

s ap

osen

tado

s de

30

para

50

pont

os.

A

pes

ar d

a lu

ta d

aF

EN

AS

PS

n

o

Co

ng

ress

oN

acio

nal,

apre

sent

ando

em

enda

sao

Pro

jeto

de

Lei

, os p

arla

men

tare

sda

bas

e do

gov

erno

não

aca

tara

mas

mes

mas

e n

ão f

oi p

ossí

vel

rev

erte

r o

s at

aqu

es

des

taco

nspi

raçã

o go

vern

ista

. Ass

im,

aC

ON

DS

EF

co

nse

gu

iu i

nic

iar

esca

lad

a p

ara

qu

e o

se

tor

Seg

uri

dad

e S

oci

al t

ives

se o

ssa

lári

os r

ebai

xado

s no

mes

mo

pata

mar

dos

val

ores

pag

os p

ara

asca

tego

rias

do

PGPE

, que

não

têm

culp

a de

sof

rere

m a

rroc

ho p

ela

polí

tica

do

gove

rno.

Por

ém,

asco

nqui

stas

da

Seg

urid

ade

Soc

ial

fora

m f

ruto

s da

s gr

ande

s gr

eves

real

izad

as n

as d

écad

as d

e 80

e 9

0.

Um

a co

nspi

raçã

o go

vern

ista

cont

ra o

s tr

abal

hado

res

Nov

amen

te a

his

tóri

a se

repe

tiu

já n

o fi

nal

dest

a G

reve

real

izad

a em

201

2. A

s en

tida

des

alia

das

reso

lver

am o

pro

blem

a do

go

ver

no

, ap

rese

nta

nd

o T

abel

aS

alar

ial

para

que

fos

se a

plic

ado

inte

gral

men

te n

a G

rati

fica

ção

deD

esem

pen

ho

o p

erce

ntu

al d

ere

ajus

te d

e 15

,8%

, a

ser

pago

no

deco

rrer

de

três

ano

s. E

sta

ação

da

CO

ND

SE

F

tem

d

iver

sas

con

seq

uên

cias

, p

orq

ue

é u

ma

opçã

o ex

plíc

ita

de r

ifar

de

vez

ostr

abal

had

ore

s ap

ose

nta

do

s e

pens

ioni

stas

e to

dos

os q

ue v

iere

ma

se a

pose

ntar

até

201

5, o

s qu

ais

rece

berã

o ap

enas

50%

do

reaj

uste

em s

eus

venc

imen

tos.

Em

tro

ca,

esta

s as

ent

idad

es a

linh

adas

com

ap

olí

tica

do

Est

ado

, v

olt

am a

os

bra

ços

do

g

ov

ern

o

par

a“r

eceb

erem

” tr

atam

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priv

ileg

iado

nas

futu

ras

disc

ussõ

esso

bre

Lei

de

Gre

ve.

Po

is e

ste

gove

rno,

mai

s do

que

nin

guém

,sa

be

qu

e: “

trai

r e

coça

r é

sóco

meç

ar”.

Alé

m d

isto

, pre

tend

iam

mes

mo

é se

pult

ar d

e ve

z a

luta

pel

ais

onom

ia,

pois

pel

a pr

imei

ra v

ezd

esd

e 2

00

1,

a C

ON

DS

EF

,co

nseg

uiu

nive

lar

(por

bai

xo)

osv

enci

men

tos

do

s se

rvid

ore

s d

aS

egu

rid

ade

So

cial

co

m

asca

tego

rias

do

PG

PE

.

O

s tr

abal

hado

res

daba

se d

a F

EN

AS

PS

têm

con

sciê

ncia

de

qu

e a

dir

eção

não

ass

inar

iaac

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s qu

e tr

ouxe

ssem

pre

juíz

oso

u v

end

esse

m o

s d

irei

tos

da

cate

go

ria.

A

ind

a m

ais

esta

prop

osta

, ass

inad

a pe

las

enti

dade

sC

uti

stas

, q

ue

amar

ra

os

trab

alha

dore

s at

é 20

15,

rifa

ndo

lite

ralm

ente

os

trab

alh

ado

res

apos

enta

dos.

O C

oman

do d

e G

reve

ace

rtou

na d

ecis

ão q

uand

o ap

rovo

u qu

e a

FE

NA

SP

S n

ão d

ever

ia a

ssin

arne

nhum

dos

aco

rdos

que

ret

iram

dire

itos

da

cate

gori

a. E

esta

mos

pre

par

and

o a

mo

bil

izaç

ão p

ara

reto

mar

a lu

ta e

m 2

013.

Vam

os a

pres

enta

r de

núnc

ia d

est a

sen

tida

des

chap

a br

anca

em

tod

as a

sfr

ente

s, v

amos

incl

usiv

e de

nunc

iar o

gove

rno

e se

us a

liado

s C

UT

/CN

TSS

e C

ON

DS

EF,

na

OIT

e o

utr

os

orga

nism

os i

nter

naci

onai

s pe

los

ataq

ues

aos

trab

alha

dore

s. E

sta

trag

édia

rep

etid

a fa

z le

mbr

ar o

sen

sina

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tos

do g

rand

e pe

nsad

orK

arl

Mar

x qu

e di

zia:

“a

hist

oria

som

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se

repe

te,

na p

rim

eira

vez

com

o tr

agéd

ia, n

a se

gund

a ve

z co

mo

fars

a”.

Est

as s

ão a

s ra

zões

qu e

difi

culta

m o

s av

anço

s da

s co

nqui

stas

dos

trab

alha

dore

s.

Ao

cont

rári

o do

que

poss

am p

ensa

r alg

uns

mili

tant

es,

não

exis

tem

ape

nas

dive

rgên

cias

tátic

as s

obre

os

enca

min

ham

ento

s na

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a d

e co

nd

uzi

r as

lu

tas

e o

proc

esso

de

nego

ciaç

ão.

Ant

es d

etu

do,

há e

ntid

ades

cuj

as d

ireç

ões

estã

o à

serv

iço

do g

over

no,

e es

tes

sem

pre

terã

o es

paço

par

a ap

arec

er n

agr

ande

míd

ia c

omo

Sal

vado

res

daP

átri

a. E

m tr

oca,

terã

o os

pri

vilé

gios

das

info

rmaç

ões

ofic

iais

, m

as n

ave

rdad

e o

que

sabe

m f

azer

mui

tobe

m é

trai

r e

vend

er a

cla

sse.

A

FE

NA

SP

S e

os

sind

icat

o sfi

liad

os, e

m m

ais

de 2

8 an

os d

e lu

tad

efen

do

a c

lass

e tr

abal

had

ora

,co

ntin

uará

con

stru

indo

sua

his

tóri

a,se

guin

do e

m f

rent

e na

bus

ca d

eju

stiç

a pa

ra o

s tr

abal

hado

res.

A t

raiç

ão s

e re

peti

u ne

sta

grev

e

Em

bora

ten

ha s

ido

vito

rios

a, a

tra

ição

das

ent

idad

esgo

vern

ista

s nã

o pe

rmiti

u qu

e fo

sse

gara

ntid

a a

pari

dade

ent

reos

trab

alha

dore

s at

ivos

, apo

sent

ados

e p

ensi

onis

tas.

Por

ém,

foi p

ossí

vel e

nfre

ntar

o g

over

no D

ilma

que,

com

o d

esga

ste

da g

reve

a P

resi

dent

a vi

u ca

ir s

ua p

opul

arid

ade

em q

uase

oito

por

cen

to e

em

alg

umas

cap

itais

cai

u m

ais

de d

ez p

orce

nto.

Mas

int

erro

mpe

mos

a p

olít

ica

do g

over

no,

para

reaj

usta

r ta

mbé

m o

s va

lore

s pe

rcap

ita d

os P

lano

s de

Saú

deco

m re

ajus

te m

édio

de

20%

nas

Tab

elas

e a

cor

reçã

o no

val

ordo

tick

et r

efei

ção.

O

gov

erno

que

r co

ncre

tizar

a p

olíti

ca d

e co

bran

ça p

o rfa

ixa

etár

ia fe

ita p

ela

GE

AP

e C

APS

ASA

ÚD

E e

vai

apl

icar

o re

ajus

te d

e 20

% d

e fo

rma

prop

orci

onal

, co

m m

aior

perc

entu

al p

ara

as f

aixa

s et

ária

s m

ais

idos

as e

de

men

ores

salá

rios

.

N

ossa

pri

ncip

al ta

refa

ser

á m

ante

r a c

ateg

oria

mob

iliza

dana

luta

pel

a is

onom

ia s

alar

ial,

jorn

ada

de 3

0 ho

ras

sem

anai

se

mud

ança

s no

pro

cess

o de

ava

liaç

ão d

e de

sem

penh

oin

divi

dual

com

pag

amen

to d

e 10

0 po

ntos

da

grat

ific

ação

,ún

ica

form

a de

por

fim

a e

sta

polí

tica

que

ata

ca o

str

abal

hado

res

ativ

os e

dis

crim

ina

os a

pose

ntad

os e

pens

ioni

stas

.

Lut

a in

tran

sige

nte

pelo

s di

reito

sdo

s tr

abal

hado

res

ativ

os,

apos

enta

dos

e pe

nsio

nist

as

Qu

e re

spei

to m

erec

emos

gov

ern

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s q

ue

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trat

am s

eus

apos

enta

dos

?

Mar

cha

Nac

iona

lU

nifi

cada

Bra

síli

a,ag

osto

201

2

Tra

balh

ador

esem

Vig

ília

em f

rent

e ao

préd

io d

oM

inis

téri

o d

oP

lane

jam

ento

Bra

síli

a,ag

osto

201

2

Aca

mpa

men

todo

s tr

abal

hado

res

em B

rasí

lia

agos

to 2

012

FO

TO

: FE

NA

SP

S

A g

reve

dos

tra

balh

ador

es d

a Sa

úde

no P

aran

áPo

r cu

lpa

excl

usiv

a do

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erno

, que

se

recu

sou

a ne

goci

ar n

ossa

sre

ivin

dica

ções

, os

tra

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ador

es d

o M

inis

téri

o da

Saú

de d

efla

grar

amG

RE

VE

PO

R T

EM

PO IN

DE

TE

RM

INA

DO

a p

artir

do

dia

20 d

e ju

nho.

No

Para

ná a

GR

EV

E in

icio

u em

Lon

drin

a, d

epoi

s ad

erir

iam

Mar

ingá

,Pa

rana

vaí,

Port

o R

ico

e C

uriti

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om m

obili

zaçã

o em

Foz

do

Igua

çu,

Cas

cave

l e

Jac

arez

inho

. D

uran

te m

ais

de 7

0 di

as f

oram

int

ensa

s as

mob

ilzia

ções

e a

tos

públ

icos

pel

o es

tado

, dem

onst

rand

o a

disp

osiç

ão d

elu

ta d

esta

cla

sse.

Con

fira

m a

s im

agen

s de

sta

luta

...

Gre

vist

as d

a Sa

úde

na C

âmar

a M

unic

ipal

de

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drin

abu

scan

do o

apo

io d

osve

read

ores

Piqu

ete

em f

rent

e ao

Pré

dio

do M

inis

téri

o da

Saú

de e

m C

uriti

ba

No

calç

adão

de

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drin

apr

otes

tam

os c

omas

dem

ais

cate

gori

asem

gre

ve

Pass

eata

no

calç

adão

de C

uriti

baco

brou

o f

imda

enr

olaç

ãoe

nego

ciaç

ão já

!

Doa

ção

de s

angu

e em

Cur

itiba

PR

EO

CU

PAÇ

ÃO

SOC

IAL

CO

LE

TIV

A!!

!

Doa

ção

de a

limen

tos

e f

rald

as e

m L

ondr

ina

Fech

amos

a R

ua C

ândi

do L

opes

Em

Cur

itiba

Port

o R

ico

pres

ente

na

luta

!

Em

Foz

do

Igua

çuim

pedi

dos

de r

ealiz

aras

sem

blei

a no

pré

dio

ocup

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a c

alça

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Ato

Púb

lico

na P

raça

Rui

Bar

bosa

- C

uriti

ba

Os

trab

alha

dore

s na

s ru

as c

onst

roem

um

a gr

ande

his

tóri

a de

luta

s!

Por

mai

s re

curs

os e

ate

nção

à S

aúde

Púb

lica

grat

uita

e d

e qu

alid

ade

para

todo

s!

Impe

dido

s de

rea

lizar

ass

embl

eia

no p

rédi

o da

Reg

iona

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Para

nava

í,fo

mos

à r

ua e

nos

reu

nim

osna

cas

a de

um

a co

mpa

nhei

ra.

Pres

ente

s tr

abal

hado

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de P

aran

avaí

eR

egiã

o, b

em c

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de C

asca

vel,

Foz

do I

guaç

u e

Mar

ingá

Dec

isão

aut

orit

ária

do

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rno

proí

bere

uniõ

es d

os s

indi

cato

s no

s lo

cais

de

trab

alho

da

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eO

s tr

abal

hado

res

da S

aúde

nas

uni

dade

s do

Est

ado

do P

aran

á, s

ejam

est

es F

eder

ais,

Est

adua

is o

u M

unic

ipai

s, e

stão

sen

do p

roib

idos

de

real

izar

reu

niõe

s no

s lo

cais

de

trab

alho

por

dec

isão

do

Sec

retá

rio

de S

aúde

do

gove

rno

Tuc

ano

Ric

ha F

ilho

. A

sas

sem

blei

as d

e G

reve

em

Foz

do

Igua

çu e

Par

anav

aí fo

ram

real

izad

as re

spec

tivam

ente

em

fren

te a

Reg

iona

l de

Saúd

e e

na c

asa

de u

ma

com

panh

eira

da

cate

gori

a. T

enta

ram

ain

daim

pedi

r a re

aliz

ação

de

reun

iões

em

Lon

drin

a e

outr

as re

giõe

s do

Est

ado.

O S

IND

PRE

VS/

PR v

em d

enun

ciar

est

a in

terv

ençã

o au

tori

tári

a na

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a de

org

aniz

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dos

trab

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dore

s.V

amos

leva

r den

únci

a na

OIT

e M

inis

téri

o Pú

blic

o do

Tra

balh

o. O

tem

po d

o au

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tari

smo

já a

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u, m

as e

sque

cera

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isar

o g

over

nado

r.

Ocu

pand

o o

calç

adão

de

Cur

itiba

num

gra

nde

Ato

Púb

lico

14 D

E O

UT

UB

RO

- 1

988/

2012

SIN

DP

RE

VS

24 A

NO

S D

E L

UT

A C

ON

STR

UIN

DO

A S

EG

UR

IDA

DE

SO

CIA

L N

O P

AR

AN

Á

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