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� Faculdades Pequeno Príncipe
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Rosália RubelOut./2009
DST
R. Rubel
DST
R. Rubel
- HPV: Papiloma Vírus Humano
- Herpes: Herpes simplex- 2
- Granuloma inguinal: Calymatobacterium (Klebsiella)granulomatis
- Linfogranuloma venéreo: C. trachomatis
- Cancróide (cancro mole): Haemophilus ducreyi
- Sífilis: Treponema pallidum
ÚLCERAS GENITAIS
VAGINOSES: Gardnerela vaginalis, Mobiluncus, Micoplasma, Anaeróbios
VAGINITES: Candida albicans, T. vaginalis
- Não gonocócicas: Chlamydia trachomatis
Ureaplasma, Micoplasma, Trichomonas vaginalis
- Gonocócicas: NeisseriaNeisseria gonorrhoeaegonorrhoeae
CERVICITES E URETRITES
NeisseriaNeisseria gonorrhoeaegonorrhoeae
� Diplococos Gram-negativos (DCGN)
� Período de incubação: 3 - 6 dias
� Fluído abundante e purulento
� Mucosa: uretra, reto, faringe, conjuntiva
� Epitélio colunar: cervicite
� Epitélio escamoso: vulvovaginite (menos freqüente)
� Complicações: endometrite, salpingite, DIP, prostatite, epididimite
R. Rubel
NeisseriaNeisseria gonorrhoeaegonorrhoeae
� IGD (infecção gonocócica disseminada): bacteriemia, lesões de pele, artrite séptica
� Mulheres: 50% assintomáticas
� RN: oftalmia neonatorum
� Associação gonococo + clamídia (30%)
R. Rubel
� Gonorréia
R. Rubel
�Gonorréia
R. Rubel
Chlamydia trachomatis
� Procarionte (DNA e RNA)
� Parasita intracelular obrigatório
� Período de incubação: 14 - 28 dias
� Uretrites e cervicites clamidiais:
-23 - 50% das uretrites não gonocócicas
� Fluído escasso
� Dimórfico:
Corpúsculo elementar →→→→Corpúsculo reticular (ciclo 48-72 h)
R. Rubel
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
� Forma vegetativa: CR (corpo reticular) metabolicamente ativo, após 12 h da invasão ���� replicação ���� após 24h ����corpúsculos de inclusão dentro do fagossoma ���� lise ���� liberação da progênie ����infecção de outra célula
��Forma infecciosaForma infecciosa: CE (corpo elementar) : CE (corpo elementar)
metabolicamente inativo, entra na cmetabolicamente inativo, entra na céélula lula ��������fagossomafagossoma ((não se funde com não se funde com lisossomaslisossomas))
R. Rubel
Clamídia - ciclo
C. trachomatis
� Complicações: Síndrome de Reiter (uretrite, artrite, conjuntivite,)
� Portadores assintomáticos: mulheres (20-70%), homens (25%)
� Uretrite Pós-Gonocócica (UPG): 60% dos casos
� ββββ- lactâmicos não tem ação Tratamento →→→→ Tetraciclina, eritromicina, doxiciclina...
R. Rubel
C. trachomatis
Sorotipos
Uretrite, cervicite, conjuntivite
(endometrite, prostatite, proctite, endometrite, pneumonia RN...)
Óculo-genitais
Linfogranuloma venéreo (LVG)L1, L2, L3
TracomaA,B,Ba,C
R. Rubel
Ureaplasma/Micoplasma� Menores organismos de vida livreMenores organismos de vida livre(0,2 (0,2 -- 0,3 0,3 µµµµµµµµm)m)��Classe Classe MolicutesMolicutes: Sem parede celular : Sem parede celular �� Resistentes aos Resistentes aos ßß--lactâmicoslactâmicos��Genoma limitadoGenoma limitado�Microbiota: TGU e orofaringe�Patogenia:-U. urealyticum: UNG, cálculo urinário, DIP-M. hominis: pielonefrite, DIP, carcinogênico (?)(?)
R. Rubel
Trichomonas vaginalis
� Protozoário flagelado
� incubação: 3 - 20 dias
� infecta somente trato genital
� fluido pútrido, amarelado-esverdeado, bolhas, prurido
��Homens: assintomHomens: assintomááticos ou ticos ou sintomas de uretritesintomas de uretrite��Mulheres: causa freqMulheres: causa freqüüente de ente de vulvovaginitevulvovaginite, metade assintom, metade assintomááticasticas��Tratamento: Tratamento: MetronidazolMetronidazol
R. Rubel
Trichomonas vaginalis
Candida albicans/ Torulopsis sp
� C. albicans (90%), Torulopsis sp (10%)
→→→→ Fluido leitoso, grumos, prurido, disúria
��Mulheres: Mulheres:
-- colonizacolonizaçção assintomão assintomáática (10tica (10--15%) 15%)
-- 75% um epis75% um episóódio durante a vida e dio durante a vida e
--40 a 50% serão recorrentes40 a 50% serão recorrentes
Tratamento: Fluconazol (dose única)
��Homens: Homens: balonopostitebalonopostite→→→→→→→→ flufluíído do subprepucialsubprepucial
R. Rubel
Candidíase
R. Rubel
VAGINOSE BACTERIANA� Sinônimos: Bacteriose vaginal, vaginose
anaeróbia, vaginose inespecífica...� Alteração na microbiota vaginal� Secreção fétida, poucos leucócitos, excesso
de bactérias� Etiologia: AssociaAssociaçção bacterianaão bacteriana (?)(?)-Gardnerela vaginalis: CBGN ou Gram lábeis,
pleomórficos-Mobiluncus sp: Bacilos Gram lábeis, curvos- AnaerAnaeróóbiosbios: : BacteroidesBacteroides, , PrevotelaPrevotela, , PorphyromonasPorphyromonas, , FusobacteriumFusobacterium
-- MicoplasmaMicoplasma hominishominis
R. Rubel
VAGINOSE BACTERIANA
�� MicrobiotaMicrobiota vaginal sob nvaginal sob nííveis normais de veis normais de estrestróógenosgenos→→→→→→→→Bacilos de Bacilos de DDööderleinderlein produzem produzem áácido cido lláático (pH <tico (pH <4,5) e H4,5) e H22OO2 2 (a(açção bactericida)ão bactericida)
��MicrobiotaMicrobiota alterada alterada →→→→→→→→ Sem bacilos de Sem bacilos de DDööderleinderlein→→ G. G. vaginalisvaginalis produz aminoproduz aminoáácidos cidos →→→→→→→→produto de degradaproduto de degradaçção dos aminoão dos aminoáácidos cidos (aminas arom(aminas aromááticas) ticas) →→→→→→→→ odor podor púútrido trido ↑↑↑↑↑↑↑↑ pH pH
R. Rubel
Vaginose: Alteração de ecosistema vaginal
pH >4,5pH < 4,5
M. hominis – 60 a 75%M. hominis – 15 a 30%
Mobiluncus – 50 a 70%Mobiluncus – 0 a 5%
G. vaginalis – 95%G. vaginalis – 5 a 60%
ANA/AERO - 100 a 1000:1ANA/AERO - 2 a 5:1
Lactobacillus - reduzidoLactobacillus - predominante
>10 9 UFC/g< 10 6 UFC/g de tecido
VAGINOSENORMAL
R. Rubel
Vaginose- tratamento
��BGNBGN--anaana : principais respons: principais responsááveis ?veis ?
��--metronidazolmetronidazol/clindamicina /clindamicina →→→→→→→→ mais mais eficienteseficientes
��--sulfas/ampicilina sulfas/ampicilina →→→→→→→→ menos menos eficienteseficientes
��--MobiluncusMobiluncus ( ? ): R ao ( ? ): R ao metronidazolmetronidazol
R. Rubel
Sífilis�T. pallidum ssp pallidum�Forma espiralada, móvel, não cultivável“in vitro”�Doença infecciosa, sistêmica, evolução crônica �Período de incubação: ~21 dias (3-90 dias)�Cancro duro: Úlcera única, indolor�Estágios clínicos da sífilis:-Sífilis primária-Sífilis secundária-Sífilis latente (precoce e tardia)
R. Rubel
Sífilis
Após 3 semanas
Após 6 semanas a 6 meses
Cancróide (cancro mole)�Haemophilus ducreyi: BGN fastidioso��LinfoadenopatiaLinfoadenopatia inguinal dolorosa inguinal dolorosa --Múltiplas úlceras dolorosas•Tratamento: Eritromicina, ceftriaxona, ciprofloxacina
R. Rubel
Linfogranuloma venéreo
��C. C. trachomatistrachomatis L1, L2, L3L1, L2, L3
��--Ulcera ou Ulcera ou ppáápulapula indolor nos indolor nos genitais externos genitais externos →→→→→→→→ 3 sem. 3 sem. →→→→→→→→bubão bubão →→→→→→→→ supurasupuraçção ão →→→→→→→→ ffíístulasstulas
��--LinfoadenopatiaLinfoadenopatia inguinal inguinal geralmente unilateralgeralmente unilateral
��Abscessos que Abscessos que fistulizamfistulizam
��--InfecInfecçção sistêmica, elefantão sistêmica, elefantííasease
R. Rubel
LGV (C. trachomatis)
Após 3 – 4 semanas
Granuloma inguinal
� Sinônimos: Donovanose, G. venéreo
� Calymatobacterium granulomatis
(Klebsiella)
� CBGN, imóvel, encapsulada, cultivada em embrião de galinha
� Período de incubação: 10 - 40 dias
� Lesões granulomatosas e úlceras indolores em região anogenital e inguinal
� Ausência de adenopatias
� Anatomopatológico (carcinoma)R. Rubel
� Donovanose
Tratamento: Tetraciclina, doxiciclina, cipro...
R. Rubel
Herpes genital� Herpes simplex vírus tipo 2 - HSV-2
(DNA): vesículas na mucosa genital
� ELISA (IgG/IgM)
HPV - Condiloma acuminado
� HPV (Papiloma virus humano)
� -vírus DNA
� verrugas na mucosa genital
� -biópsia →→→→ anatomopatológico
� -análise do sorotipo
R. Rubel
� HPV
R. Rubel
DST
Diagnóstico Bacteriológico
R. Rubel
N. gonorrhoeae
� Coleta de amostras
� Secreções: uretrais, endocervicais, retais, conjuntivais, amostras retais, sangue
� Transporte: AmiesAmies, Stuart, , Stuart, TransgrowTransgrow
�� Manter temperatura ambienteManter temperatura ambiente
� GRAM do material direto
- DCGN intra e extra celulares sensibilidade
- Sensibilidade: 95% homens
- ↓↓↓↓ sensibilidade em mulheres (microbiota)R. Rubel
Gonorréia: Diplococos gram-negativos
N. gonorrhoeae
� Cultura-Ágar-chocolate (AC) suplementado
((IsoVitalex). --ThayerThayer Martin Modificado (TMT): VCNT, Martin Modificado (TMT): VCNT,
fatores de crescimentofatores de crescimento�� NewNew York City, York City, MartinMartin--Lewis (ML)Lewis (ML)� Obrigatória em crianças, mulheres,
faringite, proctite, homens sintomáticos mas com bacterioscopia negativa, resistência ao tratamento.
R. Rubel
N. gonorrhoeae
� Identificação presuntiva
� Morfologia colonial-Colônias translúcidas, cinzas, chatas:� Gram: DCGN� Oxidase + � Reisolamento e identificação
� Cistina triptcase ágar (CTA): SóGlicose +
�� TSA: Falha terapêutica (TSA: Falha terapêutica (ββββββββ--lactamaselactamase))�� Tratamento: Tratamento: CeftriaxonaCeftriaxona, , ciprofloxacinaciprofloxacina......
R. Rubel
Clamídia: Diagnóstico laboratorial
�DIRETO: Pesquisa na amostra-IFD-Material apropriado: 50 células
epiteliais-Fixar com metanol-Armazenar: 4 - 8ºC por 24h ou -60ºC
por mais tempo� INDIRETO: Pesquisa de anticorpos
séricos: ELISA, IFIR. Rubel
Clamídia: Diagnóstico laboratorial
Clamídia - IFD
Clamídia: Diagnóstico laboratorial
9870-95Cultura (células
Mac Coy)
80-9585-95ELISA
9595IFD
Especificidade (%)
Sensibilidade (%)
Testes
R. Rubel
Clamídia: Diagnóstico laboratorial
CLÍNICA DIAG. DIRETO
DIAG. INDIRETO
URETRITE +++ Poucos AcEPIDIDIMITE + Ac > 32CERVICITE ++ Ac. > 64 ( inf.
prov.)SALPINGITE + - Ac. > 32 (512)CONJ. RN +++ Ac maternosPNEUMONIARN
+ - Ac = 1024, IgM,sorol. mãe
R. Rubel
Clamídia – Inclusões citoplasmáticas
Ureaplasma/Micoplasma
��TransporteTransporte
--Meio AMeio A33x B: resiste por 24h a 4x B: resiste por 24h a 4ººC por mais C por mais tempo: tempo: --7070ººC C
��Semeadura Semeadura
--Meios: AMeios: A77, MLA e U, MLA e U1010
--IncubaIncubaçção:ão: CO2, 37CO2, 37ººCCU. U. urealyticumurealyticum (1(1--2 dias)2 dias)M. M. hominishominis (1 semana)(1 semana)••QuantificaQuantificaççãoão: >10: >1033 UFC/ml: sugestivo de UFC/ml: sugestivo de infecinfecççãoão
R. Rubel
Ureaplasma/Micoplasma
10103 3 colônias/mL (Coloracolônias/mL (Coloraççãoão de de DienesDienes ““ovo fritoovo frito””))R. Rubel
Ureaplasma/Micoplasma
�Testes bioquímicos: uréia, arginina, glicose
� Sustetibilidade antimicrobiana
-M. hominis: Clindamicina = S; Eritromicina = R
-Ureplasmas: Clindamicina = R; Eritromicina = S
� Tratamento: tetraciclina, doxiciclina, azitromicina...
R. Rubel
Tricomoníase: Diagnóstico laboratorial
� pH vaginal: > 4,5
� Exame a fresco: Sens. 65% - 85%
� IFD: ↑↑↑↑ sensibilidade, caro
� Cultura: ↑↑↑↑ sensibilidade (meio de Diamond)
Tratamento: Metronidazol (dose única)
R. Rubel
Vaginose - Diagnóstico laboratorial
� Pesquisa de pH: >>>> 4,5
� Detecção aminas aromáticas: KOH - 10%
� Cultura: não recomendada (microbiota)
��Exame a fresco: Exame a fresco: ““ CLUECLUE--CELLSCELLS””��Gram: observar Gram: observar microbiotamicrobiota alteradaalterada�� -- MMéétodo de todo de NugentNugent (escala de 0(escala de 0--10)10)�� --MMéétodo de todo de SpiegelSpiegel (qualitativo)(qualitativo)
R. Rubel
� ESCALA DE NUGENT
4
3
2
1
0
>30
5 – 30
1 – 4
<1
0
G. vaginalis
2
1
0
>5
<3 – 4
0
Mobiluncus
0
1
2
3
4
>30
5-30
1-4
<1
0
Lactobacilos
ContagemNº/campo (x1000)Organismo
Soma: 0 – 3: normal; 4 – 6: intermediário; 7 – 10: vaginose
DST- Coleta de amostras� Recomendações gerais: � Amostra uretral: coleta matinal, antes da
micção, não colher gota emergente� Amostra endocervical e vaginal: usar
espéculo lubrificado com água ou salina� Colher as amostras antes da
antibioticoterapia� Controle de cura: após 7 dias do término
do tratamento� Não usar swab comercial →→→→
Dracon ou Rayon (Swab alginatado)� Jamais utilizar alça bacteriológica
R. Rubel
DST-Coleta de material feminino
� Usar um swab para cada pesquisa� 1º Secreção uretral: -Clamídia por IFD/ELISA� 2º Secreção vaginal:- VaginosesVaginoses e vaginitese vaginites�� 33ºº SecreSecreçção ão endocervicalendocervical::--GramGram--Cultura para gonococoCultura para gonococo--IFD/ELISA para ClamIFD/ELISA para Clamíídiadia
R. Rubel
DST-Coleta de material feminino
��SecreSecreçção uretralão uretral-- usar usar ““swabswab”” bacteriolbacteriolóógico especial gico especial ��SecreSecreçção vaginalão vaginal--Exame a frescoExame a fresco→→→→→→→→Introduzir o Introduzir o espespééculoculo e colher material e colher material com swab docom swab do saco vaginal saco vaginal →→→→→→→→Transferir o material para tubo com Transferir o material para tubo com 0,5 0,5 mL salina (manter a 36mL salina (manter a 36--3737ºº C)C)��--Exame imediato: Pesquisar leveduras, Exame imediato: Pesquisar leveduras, tricomonastricomonas, , ““clueclue cellscells””
R. Rubel
DST-Coleta de material feminino��SecreSecreçção ão endocervicalendocervical
�� Introduzir o Introduzir o espespééculoculo, , limpar o muco, limpar o muco, introduzir o swab introduzir o swab 1 cm, girar 81 cm, girar 8--10 vezes, 10 vezes, retirar sem tocar nas paredes vaginais retirar sem tocar nas paredes vaginais →→→→→→→→semear nos meios para gonococosemear nos meios para gonococo
��Com outro swab colher material e fazer Com outro swab colher material e fazer esfregaesfregaçço para Gramo para Gram
��Com outro swab Com outro swab raspar o epitraspar o epitéélio e lio e depositar em lâmina para pesquisa de depositar em lâmina para pesquisa de ClamClamíídia por IFDdia por IFD
R. Rubel
DST- Coleta uretral feminina
uretrauretra
Fonte: MS. Técnicas de coleta de secreções. 1997.
R. Rubel
DST- Coleta endocervical
Fonte: MS. Técnicas de coleta de secreções. 1997.
R. Rubel
CanalCanal
endocervicalendocervical
Candidíase: Diagnóstico laboratorial
� Cultura: Indicação médica
��Exame direto: Exame direto: (leveduras e pseudo(leveduras e pseudo--hifas)hifas)
��A frescoA fresco: sensibilidade de 40 : sensibilidade de 40 -- 85%85%
��GramGram: menos sensibilidade.: menos sensibilidade.
R. Rubel
DST- Coleta de secreção uretral masculina
Retrair o prepúcio, limpar gota emergente
� Usar um swab para cada procedimento
� Introduzir o swab 2 cm na uretra
� 1º - Exame a fresco: girar 8-10x →→→→ tubo com salina (leveduras e tricomonas)
� 2º - Bacterioscopia →→→→ GRAM (DCGN)
� 3º - Cultura gonococo: meio de transporte
� 4º - Clamídia →→→→ IFD: Introduzir o swab 4 cm, lâmina própria →→→→ fixar →→→→ corar
R. Rubel
DST – Secreção uretral masculina
Fossa navicularFossa navicularMeato uretralMeato uretral
Fonte: MS. Técnicas de coleta de secreções. 1997.R. Rubel
Sífilis - Coleta de material� CANCRO� Retirar a crosta com bisturi� Limpar com gaze e salina� Pressionar a base da lesão, colher o
exsudato com alça bacteriológica ou lamínula
� Depositar entre lâmina e lamínula� Observação imediata em microscópio de
campo escuro� Ou Fontana Tribondeau
R. Rubel
Sífilis
R. RubelMaza et al. (2004)
� Cancróide (cancro mole) � Coleta de material� Não limpar a lesão� Colher exsudato do fundo da úlcera com
auxílio de alça bacteriológica ou pipeta automática: esfregaço em duas lâminas
� H. ducreyi: BGN em cardumes ou “trilhos de ferrovia”, sensibilidade 40 - 60%,
� ASPIRADO DOS BUBÕES-Mais sensível, menos específico� -Intradermorreação de Ito: positividade por
toda vida� -Sorologia: ↓↓↓↓ sensibilidade e ↓↓↓↓
especificidadeR. Rubel
Linfogranuloma venéreo� COLETA DE MATERIAL� biopsia ou aspirado dos bubões ou
exsudato das lesões� DIAG. LABORATORIAL� Direto: Giemsa (corpúsculos de
Miyagawa), IFD, ELISA, PCR� Indireto: IFI (IgG/IgM), ELISA� Intradermoreação de Frei: positividade
permanente� Cultura: células Mac Coy
R. Rubel
Granuloma inguinal (Donovanose)Calymmatobacterium granulomatis
(enterobactéria) (Klebsiella)� Coleta de material� limpar com salina e gaze, secar� fragmento de tecido com cureta: lâmina �� Direto:Direto:� Fixar com metanol 95%-5 min, corar�� WrigthWrigth/ / GiemsaGiemsa: corp: corpúúsculos de sculos de DonovanDonovan
((células mononucleadas com corpúsculos no citoplasma)
�� Indireto:Indireto: sorolsorolóógicosgicos�� --IFI: cortes de tecidos com corpIFI: cortes de tecidos com corpúúsculossculos
R. Rubel
� Referências Bibliográficas
� Konemam, E.W. et al. Color Atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology. 6th Ed. Philadelphia, Lippincott, 2006.
� Isenberg, H. D. Clinical Microbiology Procedures Handbook, Washington, D. C., American Society for Microbiology, 1992.
� Trabulsi, L. R.; Alterthum, F. Microbiologia, 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
� Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Manual para controle das doenças sexualmente transmissíveis, Brasília. Http://www.aids.gov.br
� Morse, S. A; Moreland, A. A.; Holmes, K. H. Atlas de doenças sexualmente transmissíveis. Artes médicas, 1997.
� Periódicos: J. Clin. Microbiol., Clin. Microbiol. Rev., Clinical Microbiol. Infec.
R. Rubel
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