dom - 07/09/2011
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BELO HORIZONTEP R E F E I T U R ABELO HORIZONTE
Diário Oficial do Município - DOMAno XVII • N. 3.905 R$ 0,80 Tiragem: 2.500 • 8/9/2011
A Prefeitura de Belo Hori-zonte e o Corpo de BombeirosMilitar de Minas Gerais assinaramna terça-feira, dia 6, no Salão No-bre da PBH, no Centro, um convê-nio para o desenvolvimento deações do programa Voluntários daCidadania. O programa prevê aqualificação social e profissional dejovens, com idade entre 18 e 20anos, em situação de vulnerabi-lidade social e em cumprimento demedida socioeducativa. Os jovensselecionados terão conteúdos demoral e cívica, cidadania, ética, dis-ciplina, preparação para o mundodo trabalho, exercícios físicos e ou-
PBH e Corpo de BombeirosPrograma Voluntários da Cidadania prevêqualificação de jovens em situação devulnerabilidade social e em cumprimentode medida socioeducativa
tras atividades extracurriculares,além das matérias específicas doofício de Brigadista Particular.
O prefeito Marcio Lacerdaafirmou que o programa Voluntá-rios da Cidadania será fundamen-tal na formação e na qualificação,além de despertar vocações paraos jovens selecionados. “O mode-lo de treinamento do profissionalBrigadista Particular é ideal para osjovens, já que eles veem desde cri-ança o papel do bombeiro comoum papel heróico, de salvar a vida.Tenho certeza que esse projeto vaidar muito certo”, disse. Marcio ex-plicou que seria adequado fazer
uma turma piloto de 35 jovens,com um treinamento mais intensi-vo de dois meses, durante outubroe novembro, para testar o modeloe os processos de seleção e recru-tamento, para que seja possível, apartir de fevereiro, começar comuma turma acima de 200 jovens,já com o modelo testado.
Secretário municipal adjun-to de Trabalho e Emprego, AyresMascarenhas, afirmou que a ideiado convênio é fazer com que osjovens selecionados para o Volun-tários da Cidadania recuperem va-lores de convívio, cidadania, defe-sa da vida, de proteção e ao mes-mo tempo saiam com o diplomacom intuito de conseguir um em-prego. “É como se os jovens esti-vessem na beira de um abismo efizéssemos um esforço para puxá-los para a terra firme” destacou.
CursoCom a carga horária de 240
horas/aula, o curso terá duração detrês meses e será realizado dentrodas instalações do Corpo de Bom-beiros, inclusive em seu Centro deTreinamento em Contagem, alémdas atividades externas. A Prefei-tura investirá mais de R$ 3 milhõesna iniciativa, que prevê o treina-mento de até mil jovens em umperíodo de 18 a 24 meses.
O comandante geral do Cor-po de Bombeiros Militar de MinasGerais, coronel BM Silvio Antoniode Oliveira Melo, explicou que oprograma foi elaborado com umagrade curricular voltada para pre-venção e combate a incêndios, res-gate e primeiros socorros, possibi-litando ao jovem um campo de tra-balho bem amplo, seja em empre-sas, edificações industriais ou even-tos. “Em um prazo de dois meses,vamos formar essa turma piloto e,depois de formados, eles terão umaperspectiva muito boa no merca-do de trabalho”, ressaltou.
Comandante geral do Corpo de Bombeiros explicou queo programa possibilita amplo campo de trabalho Evento realizado no Salão Nobre contou com a presença de diversas autoridades
O Voluntários da Cidadaniavisa o resgate social de jovens, de18 a 20 anos, com histórico deconflito com a lei, envolvimentoem crimes de menor potencialofensivo e moradores de áreas devulnerabilidade social. A iniciati-va é idealizada como uma propos-ta especial de qualificação sociale profissional dos jovens, com focono resgate de valores sociais e decidadania, aumentando as chan-ces de sua inserção no mercadode trabalho.
A juíza titular da Vara Infra-cional do Tribunal de Justiça da In-fância e Juventude da Comarca deBelo Horizonte, Valéria da SilvaRodrigues, ressaltou a importânciada parceria. “Esse é um momentoemocionante porque a VaraInfracional da Infância e Juventu-de depende da integração entre ju-diciário, executivo e legislativo paraque possamos cumprir com o queestá determinado na constituição,que é a prioridade absoluta da cri-ança e do adolescente”, afirmou.Ela lembrou que a vara infracionalatende 10 mil adolescentes porano, na faixa de 12 a 18 anos. “Ademanda é grande e com certeza
esse projeto vai atender as nossasexpectativas. Os jovens infratoresprecisam de projetos como essepara que possamos apresentar al-ternativas para evitar a crimi-nalidade” destacou.
SeleçãoPara a identificação e se-
leção do público alvo, a PBHcontará com a parceria da VaraInfracional da Justiça da Infân-cia e Juventude da Comarca deBelo Horizonte e de outros ór-gãos que atendem jovens noperfil proposto pelo programa.O curso será gratuito e vai ofe-recer benefícios complementa-res como vale-transporte, lan-che, material didático, unifor-me, bolsa auxílio no valor deR$ 324 por mês e certificadode conclusão. Os jovens parti-cipantes terão acompanha-mento social e psicológico e, aofinal do programa, terão seuaproveitamento avaliado, nointuito de atestar seu desenvol-vimento moral, profissional, fí-sico e social.
Parceria assinada pelo prefeito Marcio Lacerda prevê o treinamento de até mil jovens em 2 anos de curso
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firmam parceria para recuperação de jovens em conflito com a lei
BELO HORIZONTEQuinta-feira, 8 de setembro de 2011Diário Oficial do Município2
Poder Executivo
A mostra coletivacom os trabalhos dos dezartistas contemplados peloBolsa Pampulha 2010/2011 segue em cartaz noMuseu de Arte da Pam-pulha (MAP) somente atédomingo, dia 11. As obrasrevelam os processos depesquisa desenvolvidospelos bolsistas durante umano de residência na capi-
A Prefeitura de BeloHorizonte, por meio daFundação Municipal deCultura e do Arquivo Públi-co da Cidade de Belo Hori-zonte, promove palestracom Deivison GonçalvesAmaral, no projeto “NovosRegistros – Banco de Tesessobre BH”. O debate serárealizado no dia 13 destemês, às 19h, no auditóriodo Centro de Cultura BeloHorizonte (rua da Bahia,1.149, Centro). A entrada égratuita e não há necessida-de de inscrição prévia.
A dissertação de mes-trado em Ciências Sociais,“Confederação Católica doTrabalho: práticas dis-cursivas e orientação cató-lica para o trabalho em BeloHorizonte (1919-1930)”, foidefendida por Deividson,na PUC Minas, em 2007. Oobjetivo era analisar a atua-ção da Confederação Cató-lica do Trabalho junto aostrabalhadores de Belo Ho-rizonte. Para tanto, o histo-riador estudou as práticasdiscursivas da entidade, ascampanhas empreendidaspela conquista de direitos,o papel exercido pela enti-dade como mediadora dosconflitos entre capital e tra-balho e como difusora dasdiretrizes do catolicismopara as vivências no mun-do do trabalho e no cotidi-ano da cidade.
A Confederação Ca-tólica do Trabalho foi umaorganização que atuou jun-to aos trabalhadores de BeloHorizonte, a partir de 1919,e que, sob a bandeira docatolicismo social, aglutinouem torno de si a maioria dossindicatos e associações detrabalhadores da cidade.
A Fundação Munici-pal de Cultura, por meio daDiretoria de Bibliotecas eCentros Culturais (DIBCC),dá início, na sexta-feira, dia9, das 9h30 às 18h, no Mu-seu Histórico Abílio Barreto,ao projeto Diálogos For-mativos, cujo principal ob-jetivo é capacitar gestores,agentes culturais e estudan-tes, contribuindo para a
Novos Registros analisa a atuação da Confederação Católica do Trabalho
Fundação de Cultura promove seminário dequalificação para agentes culturais e estudantes
Mostra do Bolsa Pampulha 2010/2011 termina no fim de semana
qualificação das práticas eações desenvolvidas nas di-versas unidades culturais.
No primeiro encon-tro, os debates abordam otema “Patrimônio: concei-tos e experiências”. A ideiaé promover uma reflexão, apartir de palestras e relatosde experiências vividas pe-los próprios centros cultu-rais. A discussão em tornodos temas Patrimônio, Me-mória e Políticas Culturaisestá diretamente ligada aostrabalhos desenvolvidos pe-los centros culturais. Im-plantados em locais distin-tos da cidade, alguns delescaracterizados por um bai-xo Índice de Desenvolvi-mento Humano (IDH), es-tes espaços têm como ob-jetivos a elaboração e exe-cução de projetos perma-
nentes de ação cultural, quealém de envolverem as di-ferentes linguagens artísti-cas, também atingem a áreade patrimônio cultural.
Por meio do projetoPatrimônio Cultural Comu-nitário, essas unidades játêm buscado desenvolverações voltadas para pesqui-sa, registro, preservação eexperimentação da memó-ria social. Segundo SilviaEsteves, diretora de Biblio-tecas e Centros Culturais, asérie de encontros servirápara qualificar estes proces-sos. “É fundamental estabe-lecer interlocução perma-nente com profissionais,pesquisadores e acadêmi-cos que possam contribuirpara o aprimoramento dareflexão e produção de co-nhecimento”, afirmou.
Durante a década de 1920,a instituição era a responsá-vel por apresentar diretrizespara as vivências cotidianase para o mundo do traba-lho. A entidade tinha umaligação muito forte com aIgreja que, mais que forne-cer a ideologia que balizavasuas ações, ocupava espa-ços em sua administração.Pela influência exercida so-bre os trabalhadores, a Con-federação Católica do Tra-balho constituiu elo entre osempregadores, o poder pú-blico e a classe trabalhado-ra da cidade.
Após a palestra, o au-tor participará de um bate-papo com o público. Os tra-balhos que compõem oprojeto Novos Registros po-dem ser consultados, pesso-
almente, no Banco de Te-ses do Arquivo Público daCidade de Belo Horizonte,localizado na rua Itambé,227, bairro Floresta. Os es-pectadores terão direito aum certificado de participa-ção que deve ser solicitadopor meio do livro de presen-ça disponível no dia do e-vento. A entrega acontece-rá ao final do debate.
O palestranteDeividson Gonçalves
Amaral é doutorando emHistória Social no Programade Pós-Graduação em His-tória da Unicamp, graduadoem História pela PUC Minase possui mestrado em Ciên-cias Sociais também pelaPUC.
Foi professor substitu-
to da Universidade Federalde Minas Gerais (UFMG),no curso de História, e pro-fessor da Faculdade de Fi-losofia e Letras de Dia-mantina, unidade acadêmi-ca da Fevale/UEMG. Foiprofessor do curso de pós-graduação em História deMinas da PUC Minas.
Atualmente, é editorda revista Mundos do Traba-lho e tem experiência na áreade História, com ênfase emHistória do Brasil Republica-no. Atua em pesquisas prin-cipalmente nos temas histó-ria do trabalho, catolicismo etrabalho, movimento operá-rio e história oral. Deivison Gonçalves apresenta sua dissertação
de mestrado em Ciências Sociais
tal. A exposição tem entra-da gratuita e pode ser visi-tada de terça a domingo,das 9h às 19h, na avenidaOtacílio Negrão de Lima,16.585, Pampulha.
As obras ocupam to-dos os espaços do MAP: sa-lão nobre, mezanino, audi-tório, jardins e o terreno emfrente ao Museu. Segundoa curadora da mostra, Ana
Paula Cohen, a intenção foidar a cada obra espaço su-ficiente para que ela fossecompreendida em sua inte-gridade, fazendo com queas relações entre elas surgis-sem naturalmente.
Os artistas classifica-dos nesta edição do BolsaPampulha são Ana Moravi(MG), Clara Ianni (SP), C. L.Salvaro (PR), Daniel Murgel(RJ), Douglas Pego (MG),Joacélio Batista (MG),Rodrigo Cass (SP), RodrigoFreitas (SP), Shima (SP) eVicente Pessôa (MG).
O Bolsa PampulhaCriado em 2003, o Bolsa Pampulha é um projeto de residência artística que permite aos
artistas selecionados o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa, além de criação de propostasexclusivas e produção de obras, pelo período de um ano, em Belo Horizonte. Com formato inédito noBrasil, o projeto cria condições para a discussão crítica sobre a prática dos artistas.
A proposta curatorial do Bolsa Pampulha foi implantada pelo MAP juntamente com o 27ºSalão Nacional de Arte, evento promovido pelo Museu desde 1957. A ideia era atender necessida-des e expectativas da comunidade artística local e nacional, favorecendo a produção de artistas eminício de carreira. O novo formato para o projeto inaugurou um processo de residência, com auxíliofinanceiro, e formação para os artistas selecionados.
As obras ocupam todos os espaços do MAP até 11 de setembro
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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 8 de setembro de 2011 Diário Oficial do Município 3
Poder Executivo
Com o objetivo de aprimo-rar o trabalho, trocar experiênci-as e garantir cada vez mais har-monia em suas ações, os geren-tes regionais de Administração eFinanças se reuniram na RegionalOeste, onde foram recebidos pelasecretária regional, Neusa Fonse-ca, e pelo gerente regional de Ad-ministração e Finanças, HideraldoAlves.
“Foi uma reunião bastanteprodutiva, pois tivemos a oportu-nidade de discutir temas de rele-
Cerca de 50 funcionáriosreuniram-se no auditório da Com-panhia Urbanizadora e de Habi-tação de Belo Horizonte (Urbel),nos dias 23 e 24 de agosto, para oSeminário de Topografia, realiza-do pela Diretoria de Projetos,Licenciamento Ambiental e Obras(DPO), em parceria com a Divi-são de Recursos Humanos(DVRH). O evento teve o objetivode padronizar o nível de conheci-mento sobre o tema, além de bus-car um espaço de discussãointerdisciplinar para estabelecerpadrões e normas de contratação,
Urbel promove semináriointerno sobre topografia
Regional Oestepromove encontro entre
gerentes de Finançasvância para uma condução cadavez mais aprimorada de nosso tra-balho”, ressaltou Paulo Amorim,gerente de Administração e Finan-ças da Regional Venda Nova.
Neusa Fonseca destacou aimportância do encontro. “Esseintercâmbio de idéias e soluçõesentre os gerentes regionais de Ad-ministração e Finanças traz maioreficiência e eficácia para essa áreaestratégica e de importância fun-damental na administração muni-cipal”, concluiu. Profissionais se reuniram com o objetivo de aprimorar o trabalho desenvolvido e trocar experiências
execução, fiscalização, aprovação,recebimento e inserção em acer-vo de serviços topográficos.
De acordo com o supervisorde Topografia da Urbel e tambéminstrutor do seminário, EmersonNunes Barbosa, a atividade não foirealizada com a intenção de ensi-nar topografia, mas de esclarecerdúvidas coletivas e padronizar onível de conhecimento topográfi-co entre os profissionais. “Esta éuma oportunidade de mostrarmodelos consagrados da boa prá-tica de topografia, destacar a cons-trução de acervo e geopro-
cessamento, e, também, criarinterfaces com as demais diretori-as. Afinal, a topografia está presen-te em várias etapas do trabalho daUrbel, desde a elaboração dos Pla-nos Globais Específicos até a rea-lização do projeto executivo”, afir-mou.
A necessidade do seminá-rio interno de topografia surgiu apartir de um levantamento reali-zado pela Divisão de Recursospara saber dos profissionais daárea de engenharia e projetosqual era o grau de interesse e asnecessidades relacionadas ao as-sunto. No total, 121 pessoas fo-ram consultadas e 73% delas res-ponderam à pesquisa. Dessa por-centagem, 65% declarou ter mui-to interesse e 33% algum interes-se pela questão. Dos temas esco-
Cerca de 50 funcionários participaram do encontro na empresa
lhidos, Georreferenciamento eTerraplenagem foram os mais vo-tados, com 72% e 61%, respecti-vamente.
O geólogo da Diretoria deManutenção e Áreas de Risco daUrbel, Paulo César Pissini, aprovoua iniciativa do evento. “Achei in-teressante, pois aproveitei para
relembrar os meus estudos na épo-ca da Universidade Federal deMinas Gerais. E o que mais vale apena é saber onde e como essesconhecimentos são aplicados.Quanto mais informações a gentetem do que acontece aqui, melhorentende o contexto todo da em-presa”, avaliou.
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Cerca de 50 jovens, todosfilhos ou netos de servidores daSuperintendência de Limpeza Ur-bana (SLU), com idade entre 14 e21 anos, concluíram na últimaquinta-feira, dia 1º, o Curso deCompetências Básicas para o Mer-cado de Trabalho. As aulas foramministradas pelo professor MauroRodrigues, do Sistema Nacional de
Filhos e netos de garis da SLU sãoqualificados para o mercado de trabalho
Empregos (Sine), no auditório daGerência de Limpeza Urbana daRegional Centro-Sul. Os partici-pantes farão parte do cadastro doSine para encaminhamento àsempresas. A iniciativa do curso foida Seção de Psicologia e Assistên-cia Social da SLU.
O curso teve como objetivocapacitar e qualificar os jovens
para o mercado de trabalho. Du-rante três dias, os alunos aprende-ram como se portar em uma en-trevista, como elaborar um currí-culo e noções de empreende-dorismo. Temas como relações detrabalho, ética e cidadania, plane-jamento familiar, comunicação esatisfação dos clientes também fo-ram abordados.
Participantes do curso farão parte do cadastro do Sine para encaminhamento às empresas
SLU
O Sindicato da Indústriada Construção Pesada(Sicepot-MG) realizou, no fimdo último mês, corrida e cami-nhada no Parque JuscelinoKubitschek. Espaço adotadopelo sindicato, desde abril de1998, o parque é cenário cons-tante de diversos eventos cul-turais, educativos e de lazerpara a comunidade.
A prova teve cinco qui-
Parque JK recebecorrida do Sicepot
lômetros de percurso, com lar-gada e chegada no Parque JK,e todas as 500 inscrições foramrevertidas para o ProjetoQuerubins, da Vila Acaba Mun-do. De acordo com o presiden-te do Sicepot/MG, AlbertoSalum, o evento, além de aju-dar o Querubins, projeto patro-cinado pelo Sindicato, é maisum motivo para todos contem-plarem a área do parque.
BELO HORIZONTEQuinta-feira, 8 de setembro de 2011Diário Oficial do Município1 4
Poder Executivo
INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE
No mês No anoÚltimos
12 MesesNo mês No ano
Últimos12 Meses
mar/11 354,89 0,63 3,61 6,50 359,61 0,74 2,53 5,90
abr/11 357,87 0,84 4,48 6,95 362,56 0,82 3,37 6,28
mai/11 359,94 0,58 5,08 7,27 364,99 0,67 4,06 6,84
jun/11 359,83 -0,03 5,05 7,26 364,70 -0,08 3,98 6,76
jul/11 360,19 0,10 5,16 7,28 365,28 0,16 4,15 6,91
ago/11 361,31 0,31 5,48 7,63 366,42 0,31 4,47 7,27
(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito : mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
Período
(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
Evolução dos Preços ao Consumidor
Variação (%)Índice de Base Fixa
(4ª Jul/94=100)Índice de Base Fixa
(4ª Jul/94=100)
Variação (%)
IPCR(2)IPCA(1)
ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF
mar/11 138,91 196,09 120,64 2,21 0,07 3,37 3,54 4,90 2,84 5,88 11,44 3,21
abr/11 137,74 187,58 121,83 -0,84 -4,34 0,99 2,66 0,35 3,86 6,70 5,16 7,48
mai/11 133,44 180,41 118,43 -3,12 -3,82 -2,79 -0,54 -3,49 0,97 0,57 0,82 0,44
jun/11 135,84 187,28 119,40 1,80 3,81 0,82 1,24 0,18 1,79 0,15 1,74 -0,62
jul/11 135,94 188,70 119,09 0,08 0,76 -0,26 1,32 0,95 1,53 3,95 4,22 3,82
ago/11 135,79 190,13 118,43 -0,12 0,76 -0,55 1,20 1,71 0,97 0,83 2,23 0,12
Índice de Confiança do Consumidor
(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos
(3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
Últimos 12 Meses
Índice de Base Fixa(Maio/04=100)
Variação (%)
No mês No ano
(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro
Período
No mês No anoÚltimos
12 MesesNo mês No ano
Últimos12 Meses
fev/11 378,98 1,12 1,71 12,55 497,44 1,55 2,71 16,29
mar/11 382,43 0,91 2,63 12,29 500,88 0,69 3,42 15,70
abr/11 385,15 0,71 3,36 11,64 505,38 0,90 4,35 14,37
mai/11 387,54 0,62 4,00 11,04 509,68 0,85 5,23 13,98
jun/11 391,57 1,04 5,08 10,78 516,56 1,35 6,65 14,16
jul/11 394,78 0,82 5,94 10,21 519,40 0,55 7,24 13,18FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
Período
Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Comerciais
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Residenciais
Menor Maior Diferença (%) Média
Alimentício 1,99 5,90 196,48 4,50
Automóveis Novos
Prefixada (montadoras) 1,35 2,38 76,30 1,74
Prefixada (multimarcas) 1,64 2,25 37,20 1,91
Automóveis Usados
Prefixada (montadoras) 1,44 2,84 97,22 2,19
Prefixada (multimarcas) 1,57 2,70 71,97 2,08
Cartão de Crédito 11,40 13,70 20,18 12,60
Cheque Especial (2) (8) 8,12 9,66 18,97 8,76
Combustíveis 2,80 20,42 629,29 11,33
Construção Civil (3) (7)
Imóveis Construídos -0,18 1,63 -1.005,56 0,83
Imóveis na Planta -0,18 1,63 -1.005,56 0,41
Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,94 3,90 314,89 2,09
Crédito Direto ao Consumidor (CDC)
CDC - Financeiro (8) 2,32 4,93 112,50 3,46
CDC - Bens Alienáveis (8) 1,68 1,99 18,45 1,83
Eletroeletrônicos 2,08 5,17 148,56 3,10
Mobiliário 1,73 5,03 190,75 2,61
Financeiras Independentes 6,15 12,14 97,40 9,84
Turismo
Nacional 1,32 3,95 199,24 2,23
Internacional 1,32 3,95 199,24 2,25
Vestuário e Calçados 1,27 8,77 590,55 4,80
Empréstimos pessoa jurídica
Desconto de Duplicatas (8) 1,42 2,40 69,01 2,00
Capital de Giro (8) 1,33 2,44 83,46 2,07
Conta Garantida (8) 2,26 8,57 279,20 5,72
Captação
CDB 30 dias (4) 0,97
Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,94
Fundo de Investimento Curto Prazo 0,56 0,89 58,93 0,75
Fundo de Investimento Longo Prazo 0,80 0,98 22,50 0,90
Poupança (5) 0,71
Taxa SELIC (6) 0,99(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes
(2) Não são consideradas vantagens progressivas
(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa
(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias
.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
(8) Dados co letados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil
Taxas de Juros – Agosto de 2011
(6) M édia ponderada pela vigência
SetoresTaxas médias praticadas(1)
(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente
Empréstimos pessoa física
Popular Médio Alto Luxo
Apartamento 1 Quarto431,25
(8)327,98
(4)670,97
(31)1534,62
(52)
Apartamento 2 Quartos557,44
(39)819,24
(85)945,26
(105)1788,79
(91)
Apartamento 3 Quartos 1 Banho
632,35(17)
768,00(10)
987,00(10)
1105,40(4)
Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos
969,09(33)
1111,43(89)
1337,70(126)
2160,46(239)
Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos
-(2)
-(1)
1600,00(6)
2716,67(6)
Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos
2237,50(8)
-(3)
2420,00(30)
3905,64(163)
Barracão 1 Quarto352,00
(20)406,00
(5)-
(2) -
Barracão 2 Quartos418,70
(10)591,82
(11)-
(1) -
Casa 1 Quarto-
(1)-
(1) - -
Casa 2 Quartos578,10
(21)742,50
(16)1011,25
(8)-
(2)
Casa 3 Quartos e 1 Banho738,75
(8)1035,71
(7) - -
Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos
1090,00(15)
1399,23(13)
2281,82(11)
4557,14(7)
Casa 4 Quartos e até 2 Banhos
- -(2)
1750,00(4)
-(2)
Casa 4 Quartos e 2 Banhos-
(3)5242,86
(7)3908,33
(12)7818,52
(27)
Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Julho de 2011
Imóveis
Barracões
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não fo i pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela o ferta de Flats.
Apartamentos
Casas
IPCA(1) Salário Mínimo
Cesta Básica(2) IPCA
Salário Mínimo
Cesta Básica
IPCASalário Mínimo
Cesta Básica
IPCASalário Mínimo
Cesta Básica
mar/11 354,89 841,18 455,21 0,63 0,93 6,04 3,61 6,86 9,08 6,50 6,86 11,23
abr/11 357,87 841,18 433,20 0,84 0,00 -4,84 4,48 6,86 3,81 6,95 6,86 0,49
mai/11 359,94 841,18 446,42 0,58 0,00 3,05 5,08 6,86 6,98 7,27 6,86 7,60
jun/11 359,83 841,18 430,92 -0,03 0,00 -3,47 5,05 6,86 3,26 7,26 6,86 8,58
jul/11 360,19 841,18 427,61 0,10 0,00 -0,77 5,16 6,86 2,47 7,28 6,86 15,50
ago/11 361,31 841,18 439,66 0,31 0,00 2,82 5,48 6,86 5,36 7,63 6,86 18,17
Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica
Variação (%)
Período
Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano Últimos 12 Meses
(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38
Produto QuantidadeValores(em R$)
Contribuição na variação (p.p.)
Açúcar cristal 3,00 kg 5,73 0,11
Arroz 3,00 kg 5,42 0,00
Banana caturra 12,00 kg 23,40 1,02
Batata inglesa 6,00 kg 7,26 -0,36
Café moído 0,60 kg 6,49 0,00
Chã de dentro 6,00 kg 93,54 1,04
Farinha de trigo 1,50 kg 3,01 -0,03
Feijão carioquinha 4,50 kg 14,67 0,04
Leite pasteurizado 7,50 l 15,90 0,03
Manteiga 750,00 g 13,50 0,04
Óleo de soja 1,00 un 2,77 -0,02
Pão francês 6,00 kg 36,18 -0,58
Tomate 9,00 kg 26,82 1,53
Custo da Cesta Básica(*) – Agosto de 2011
(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38
FONTE: Fundação IPEAD/UFM G
Produtos / serviços(1) Forma deCobrança
Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)
CADASTRO
Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 28,27
CONTAS DE DEPÓSITOS
CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por evento 0,00 10,00 .. 7,08
CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por evento 0,00 10,00 .. 6,72
CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por evento 20,00 52,00 160,00 38,10
CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por evento 6,00 15,00 150,00 11,40
CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por evento 0,60 1,70 183,33 1,35
CHEQUE - Cheque Administrativo por evento 16,00 27,00 68,75 22,71
CHEQUE - Cheque de transferência bancária_(TB e TBG) por evento 0,00 0,00 .. ..
CHEQUE - Cheque Visado por evento 0,00 21,00 .. 11,60
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por evento 0,00 3,50 .. 2,15
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por evento 0,00 3,00 .. 1,77
Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por evento 0,00 2,30 .. 1,34
DEPÓSITO - Depósito Identif icado por evento 0,00 5,00 .. 1,95
Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup.- EXTRATO(P) por evento 1,90 6,00 215,79 3,27
Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup.- EXTRATO(E) por evento 0,00 3,00 .. 1,92
Forn. de ext. mensal de conta de dep. à vista e de poup. - EXTRATO(C) por evento 0,00 2,00 .. 1,06
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por evento 0,00 6,00 .. 2,88
Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por evento 1,00 5,00 400,00 2,25
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por evento 0,00 5,00 .. 1,62
Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por evento 3,00 7,00 133,33 5,56
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Transferência por meio de DOC/TED - DOC/TED pessoal por evento 0,00 0,00 .. ..
Transferência por meio de DOC/TED - DOC/TED eletrônico por evento 0,00 0,00 .. ..
Transferência de recursos por meio de DOC/TED - DOC/TED internet por evento 0,00 0,00 .. ..
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por evento 0,00 19,00 .. 11,76
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por evento 0,00 30,00 .. 9,61
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por evento 0,00 30,00 .. 9,24
Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por evento 0,00 2,95 .. 1,33
Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por evento 0,00 2,70 .. 0,95
Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por evento 16,00 27,00 68,75 24,47
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por evento 11,00 49,00 345,45 37,89
PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA
PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 10,50 18,00 71,43 13,35
(1) Não são consideradas vantagens progressivas
Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFM G
Tarifas Bancárias – Agosto de 2011
(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados
.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível
BELO HORIZONTEQuinta-feira, 8 de setembro de 2011 Diário Oficial do Município 1 5
Poder Executivo
Secretária municipal de Edu-cação, Macaé Evaristo foi uma dasautoridades presentes no eventode abertura da Semana da Pátria,realizada na Praça da Liberdade,no domingo, dia 4. O evento con-tou com exposições institucionais
A Escola Municipal EleonoraPierruccetti, que fica no bairroCachoeirinha, promoveu na manhãde sábado, dia 3, o terceiro PasseioCiclístico em Defesa do Meio Ambi-ente. Organizado por meio do pro-jeto Manuelzinho, que há mais decinco anos realiza atividades inte-grando escola e comunidade, o even-to chegou a sua terceira edição mos-trando a importância de sensibilizarsociedade e comunidade escolar so-bre temas comuns, como a promo-ção da saúde e o meio ambiente.
O passeio reuniu professores,alunos da Escola Eleonora Pieruc-
Nos dias 19, 22, 30 e 31 de agosto, convidados pela PrefeituraMunicipal de Belo Horizonte, representantes das comunidades esco-lares participaram do Seminário de Alinhamento para a construçãocoletiva de documento referência do Regimento Escolar da Rede Mu-nicipal de Educação. Os debates contaram com a participação de 220estudantes e familiares e 470 profissionais da Educação, além de re-presentantes de outras instituições públicas. Os delegados presentesaprovaram a retirada do texto de todos os artigos ilegais e a discussãodos elencados no Boletim 3 como aqueles que merecem atenção es-pecial. As deliberações destes quatro dias de trabalho estão sendo sis-tematizadas e serão enviadas para as escolas na próxima semana.
Ao final do seminário, ficou decidido que as comunidades esco-lares deverão aprovar seus próprios regimentos, por meio de assembleiasescolares a serem realizadas durante o mês de setembro e que o dia31 de outubro é o prazo final para a entrega do Regimento Escolar decada escola à Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte.Ainda que as propostas tenham sido discutidas e votadas coletivamen-te durante o seminário, acréscimos ou supressões poderão ser feitosde acordo com a realidade específica de cada comunidade escolar.No entanto, ao aprovar o seu regimento, as escolas deverão ater-se àslegislações atinentes à Educação para não haver conflitos e eventuaisimpedimentos a serem feitos pela Secretaria Municipal de Educação.O documento sistematizado também será enviado ao Conselho Muni-cipal de Educação para sua apreciação.
Representantes das escolasfinalizam documento referência
do Regimento Escolar
Escola da região Nordeste organiza passeiociclístico e promove educação ambiental
Estudantes da Prefeituraparticipam da Semana da Pátria
e apresentações culturais, comdestaque para o grupo de percus-são Grave Leste, formado por es-tudantes do programa Escola In-tegrada da Escola Municipal PadreFrancisco Carvalho Moreira.
Na ocasião, houve a tradici-
onal solenidade de troca das ban-deiras, com a participação de es-tudantes das escolas municipaisCônsul Antônio Cadar (região Nor-te), Padre Francisco CarvalhoMoreira (região Leste) e ProfessorEdson Pisani (região Centro-Sul).
cetti e do Colégio Iraci, além demoradores da região e do secretá-rio regional Nordeste, Jorge Espe-schit. A iniciativa contou tambémcom o apoio da Policia Militar, daCopasa, do Greenpeace BH e daBHTrans.
A atividade teve início como plantio de 19 árvores na avenidaBernardo Vasconcelos. A concen-tração para o passeio foi feita naescola e a atividade terminou noParque Ecológico Renato Azeredo,onde foram realizadas várias ativi-dades de lazer como basquete, fu-tebol e ciclismo.
Com o objetivo de integraresporte, sustentabilidade e cultura,foi realizada uma apresentação doGrupo de Percussão da Escola, for-mado por alunos e ex-alunos. Deacordo com Osmar Silva, professorda Eleonora Pieruccetti, ações peri-ódicas e permanentes como o Pas-seio Ciclístico se mostram importan-tes na medida em que ajudam aconscientizar os alunos sobre a im-portância de preservar o meio am-biente e mobilizam a comunidadepara passar a praticar ações em de-fesa de uma cidade mais limpa esustentável.
Evento visou sensibilizar sociedade e comunidade escolar sobre temas relacionados ao meio ambiente
Grupo de Percussão formado por estudantes do Programa Escola Integrada se apresentou na Praça da Liberdade
Ger
com
Nor
dest
e
SMED
Na sexta-feira, dia 2, o diretor de Ação Regional e Operaçôesda BHtrans, Edson Amorim, o assessor da presidência Geraldo Car-valho e o técnico Wander Marques, juntamente com a secretáriaregional Leste, Rita Margarete Rabelo e equipe técnica, visitaram obairro Taquaril, no entorno das ruas Francisco Serrão, Ramiro Siqueira,Fernão Gomes e Theodoro Bonfim.
A visita teve como objetivo analisar os problemas de circula-ção viária daquele local. Na oportunidade, a BHtrans se propôs aanalisar e elaborar um projeto que atenda às demandas apresenta-das e que possa proporcionar mais segurança aos pedestres e con-dutores de veículos que transitam no local.
Após a elaboração da proposta, a BHTrans mobilizará a comu-nidade para apresentação e aprovação das mudanças. Na rua Fran-cisco Serrão, já está sendo construído muro de contenção para au-mentar a segurança dos carros que passam pela região.
“O atendimento das antigas reivindicações por melhorias nes-sa área mudará a rotina dos moradores, mas o benefício para a po-pulação será ainda muito maior. Moro aqui há muitos anos e sei queessa mudança vai nos ajudar muito”, disse Adilson América Oliveira,comerciante na região.
Equipe da BHTrans realizavisita técnica e propõemudanças no Taquaril
Visita teve o objetivo de analisar problemas de circulação viária no local
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SMED
BELO HORIZONTEQuinta-feira, 8 de setembro de 2011Diário Oficial do Município1 6
Poder ExecutivoQuinta-feira, 8 de setembro de 2011Diário Oficial do Município1 6
Moradores da mais antigavila da capital, a Pedreira PradoLopes, aprovam com satisfação oavanço das intervenções de urba-nização do Programa Vila Viva nacomunidade. As mudanças sãomais visíveis na parte alta da Pe-dreira, onde estão em construçãomais 167 unidades residenciais,sendo 64 de três quartos e 103 dedois, além da implantação das ruasRoseiral e José Laerte.
De acordo com o engenhei-ro da Companhia Urbanizadora ede Habitação de Belo Horizonte(Urbel) e também coordenadorurbanístico do Vila Viva local, Ale-xandre Vieira, 262 famílias foramremovidas nesta área para a cons-trução dos prédios de apartamen-tos, o alargamento e abertura deruas e a urbanização e ampliaçãoda praça Santa Cruz.
Ainda nas proximidades, es-tão em andamento os serviços paraalargamento da rua São Louren-ço, que ligará a praça Santa Cruzàs ruas Serra Negra e do Cam-pinho, passando a permitir trânsi-to de veículos. Também já está em
A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Secretaria Mu-nicipal Adjunta de Assistência So-cial e da Regional Venda Nova,lançou oficialmente no sábado, dia3, as atividades do Centro de Re-ferência da Assistência Social(Cras) do bairro Lagoa (rua Antô-nio da Costa Xavier, 167), comuma intensa programação cultural.Houve apresentação de númeroscircenses do grupo Cirkombi-nados, do grupo de teatro Cia deArte Mobilização da SecretariaMunicipal Adjunta da AssistênciaSocial com a peça, “Nós, a famí-lia”, e da Orquestra jovem Criar-te, sob a regência do maestro JoséAlarico. Paralelamente, foram re-alizadas oficinas de arte da Casado Brincar, com atividades de de-senho e balões artísticos para ascrianças.
No intervalo entre o teatroe a apresentação da orquestra jo-vem, a coordenadora Tereza Lobofez o lançamento oficial das ativi-dades do Cras Lagoa, apresentan-do um pequeno histórico do equi-pamento que foi solicitado pelacomunidade pelo Orçamento Par-
População de Venda Nova ganha novoCentro de Referência da Assistência Social
Obras do Vila Viva avançamna Pedreira Prado Lopes
obras o Beco do Murilo, que serátransformado em uma rua veicu-lar ligando as ruas Serra Negra eAraribá.
Na parte baixa da Pedreira,outras intervenções estão em exe-cução. Na esquina das ruas E eSerra Negra, um prédio de quatroandares e oito apartamentos temprevisão de entrega aos futurosmoradores no final deste mês.Também chamam a atenção as
obras de reestruturação viária,como a implantação da rua JoséBonifácio e a abertura da rua doColégio, que tem o primeiro tre-cho em fase de compactação. Estaúltima ligará a rua João Carvalhaesde Paiva às ruas Carmo do Rio Cla-ro e José Bonifácio. Estas interven-ções vão melhorar as condições deacesso dos moradores e permitiro trânsito veicular em áreas ante-riormente inacessíveis.
SatisfaçãoSebastião Izaltino da Silva, 57 anos, reside e tem um pequeno
comércio na rua Guapé, na parte alta da Pedreira. Ele mudou para láem 1967 vindo de Justinópolis e não economiza elogios para as obras.“A rua Guapé era um bequinho que não passava um carrinho de mão,hoje passa até carreta. Caminhão entrega mercadoria na porta, táxivem até aqui, mas antes a gente tinha que carregar compras nas costas.Não tinha esgoto e hoje tem. Quem vê isto hoje não imagina como eraantes”, destacou. Segundo ele, é bom morar no local por causa daproximidade de hospital e posto médico. Os imóveis também valoriza-ram muito depois do Vila Viva, segundo Sebastião. “Um barraco custa-va entre R$ 6 mil e R$ 10 mil, agora o preço varia de R$ 35 mil a R$ 45mil”, contou.
Outra moradora satisfeita com as intervenções é a viúva Lúcia daSilva Lopes, com 75 anos e nascida em São Gonçalo do Rio Abaixo. Elachegou à Pedreira em 1955 e o primeiro barraco era de adobe e umúnico cômodo. Aos poucos, a situação foi melhorando e hoje sua mo-radia tem oito cômodos e uma laje servindo de área. “Aqui melhoroumuito, principalmente agora. Carro não chegava na nossa porta, nãotinha rede de esgoto e antigamente tinha de buscar água, com lata nacabeça, em uma torneira lá perto da delegacia”, relatou. Lúcia gostado lugar por ser perto de centro da cidade e dispor de hospital e far-mácia próximos.
Nascido na Pedreira, o eletricista aposentado José Soares, de 60anos, participa do Grupo de Referência dos moradores que acompa-nham as intervenções. Ele disse que as melhorias na vila começaramcom o Programa de Desenvolvimento Comunitário (Prodecom) na dé-cada de 80 e depois com o Orçamento Participativo. “Mas, a arrancadacom os grandes projetos discutidos com os moradores só aconteceumesmo com o Vila Viva, com os recursos do Programa de Aceleração doCrescimento (PAC)”, pontuou.
Segundo a engenheira da Urbel e coordenadora executiva do Pro-grama Vila Viva, Patrícia Batista de Castro, até o final do ano deverão serentregues mais 136 apartamentos na Pedreira Prado Lopes, sendo 96 noConjunto Serra Negra, 32 na rua Pedra Lessa e oito na rua E. Até omomento, de acordo com ela, já foram entregues 167 apartamentospelo programa e realizadas 633 remoções de famílias para a realizaçãoda obras de urbanização.
ticipativo. A sede definitiva se en-contra em construção próxima àsede provisória, juntamente comoutros equipamentos da área deEducação e Saúde.
Durante a solenidade, osmoradores do Lagoa foram convi-dados a se cadastrar na unidade.A coordenadora reforçou a impor-tância do equipamento para a co-
munidade. “Este serviço veio paraapoiar as famílias não só na solu-ção de problemas sociais, mastambém jurídicos, com a media-ção dos conflitos”, afirmou.
Segundo o conselheiro mu-nicipal de Assistência Social da Re-gional Venda Nova, HumbertoAntônio da Silva, a região refe-renciada pelo Cras Lagoa possui
30% de sua população entre zeroe 22 anos. Na opinião de Hum-berto, a nova unidade deverá con-tribuir para o fortalecimento devínculos familiares e comunitários.“Eu creio que para a população foium grande avanço, porque na ver-dade ele veio para unir as famíliase para dar uma nova direção aojovem. Aumentar as oportunida-des é mostrar-lhes que são capa-zes de mudar o próprio destino”,destacou o conselheiro.
Mãe de dois filhos, a ope-radora de caixa Aurora SampaioRocha, de 37 anos, foi bem aco-lhida quando procurou o Craspara inscrever sua família. “Aprincípio, eu me cadastrei pelafacilidade de encontrar cursospara me aperfeiçoar profissional-mente. Além disso, encontreipessoas dispostas a me ouvir, meacolher e me ajudar em situaçõesque estão fugindo do controle”,disse.
ProgramaçãoAté o final do ano, o Cras Lagoa vai oferecer duas oficinas:
uma para o público de 12 a 15 anos, visando a um diagnósticoinicial por meio da criação de personagens, e outra para o públicoadulto, de preparação para o mercado de trabalho. Além das ofici-nas, quatro grupos socioeducativos e um de mobilização comunitá-ria estarão funcionando.
Equipamento de atenção básicaO Cras é um equipamento da Proteção Social Básica da polí-
tica de Assistência Social, que visa prevenir as violações de direitos.O público prioritário é aquele que vive em situação de vulne-rabilidade e riscos sociais, em especial as famílias que possuem cri-anças, adolescentes, pessoas com deficiência e idosos. Os be-neficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continua-da também são público prioritário. Os principais objetivos do Crassão fortalecer os vínculos familiares e comunitários e inserir as famí-lias na rede de serviços dos quais ela necessita. Toda ação do Crastem como base os direitos das famílias.
Mais de 167 unidades residenciais estão sendo construídas no local
Apresentações culturais marcaram o lançamento das atividades do Cras
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