direito coletivo. legislação da organizaÇÃo sindical art. 511 à 610 da clt das convenÇÕes...
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DIREITO COLETIVO
legislaçãoDA ORGANIZAÇÃO SINDICAL art. 511 à 610 da CLT
DAS CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHOart. 611 à 642 da CLT
DIREITO CONSTITUCIONAL art. 8º da CF
Nosso Direito Coletivo é
confuso e contraditório
a) A norma coletiva negociada pelo Sindicato é votada e aprovada apenas pelos associados, mas beneficia a todos os membros da categoria, inclusive aqueles que não são associados.
b) Quem não é sindicalizado não é obrigado a pagar as contribuições previstas nessa norma coletiva, mas ela o beneficia com os direitos conquistados
Esse sistema é injusto pois desmobiliza a estrutura sindical
O PRINCÍPIO DA LIBERDADE SINDICAL
• A Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio da
Convenção n.º 87, instituiu o princípio da liberdade sindical como
condição sine qua non para uma efetiva melhoria nas condições dos
trabalhadores.
Brasil assinou a convenção internacional mas não a
cumpre.
Segundo Sergio Pinto Martins (2006, p. 682):•Liberdade sindical é o direito de os trabalhadores e empregadores se organizarem e constituírem livremente as agremiações que desejarem, no número por eles idealizado, sem que sofram qualquer interferência ou intervenção do Estado, nem uns em relação aos outros, visando à promoção de seus interesses ou dos grupos que irão representar. •Essa liberdade sindical também compreende o direito de ingressar e retirar-se dos sindicatos.•A liberdade sindical significa, pois, o direito de os trabalhadores e os empregadores se associarem, livremente, a um sindicato
• Ensina Alice de Barros Monteiro (2009, p. 1231):• A liberdade sindical poderá ser focalizada sob
vários prismas: como o direito de constituir sindicatos; como o direito de o sindicato autodeterminar-se; como a liberdade de filiação ou não a sindicato e como a liberdade de organizar mais de um sindicato da mesma categoria econômica ou profissional dentro da mesma base territorial, que se identifica com o tema intitulado pluralidade sindical [este último
aspecto é o que será focalizado no presente estudo].
Direito Coletivo Brasileiro
está fundamentado:a)na autonomia sindical (8o. Constituição Federal, Inciso I);
autonomia sindical
Art. 8º da Constituição Federal
I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;
A Constituição Federal ao mesmo tempo em que impede o
gerenciamento do Estado sobre os sindicatos, exige o registro em órgão
público (MT).
Defendem que essa exigência tem como finalidade visar a
manutenção e fiscalização da unicidade sindical
Direito Coletivo Brasileiro
está fundamentado:a)na autonomia sindical (8o. Constituição Federal, Inciso I);
Direito Coletivo Brasileiro
está fundamentado:a)na autonomia sindical (8o. Constituição Federal, Inciso I);
b) na liberdade de associação (artigo 8o. Constituição Federal, Inciso V)
Liberdade de Associação
artigo 8o. Constituição Federal
V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;
Direito Coletivo Brasileiro
está fundamentado:a)na autonomia sindical (8o. Constituição Federal, Inciso I);
b) na liberdade de associação (artigo 8o. Constituição Federal, Inciso V)
Direito Coletivo Brasileiroestá fundamentado:a)na autonomia sindical (art. 8o. Constituição Federal, Inciso I);
b) na liberdade de associação (art. 8o. Constituição Federal, Inciso V)
c) Na unicidade sindical (art. 8º. Constituição Federal, inciso II
Unicidade sindicalArt. 8º da Constituição Federal
II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;
Unicidade SindicalArt. 516 CLT
Não será reconhecido mais de um Sindicato representativo da mesma
categoria econômica ou profissional, ou profissão liberal,
em uma dada base territorial.
Constituição Federal é Contraditória.
Ao se fazer uma análise mais detida da Carta Magna de 1988, conclui-se que ela não elege a liberdade sindical em toda a sua plenitude já que veda mais de um sindicato da mesma categoria na base territorial e impõe um modelo de organização sindical, o confederativo.
Unicidade SindicalDefensoresSistema mais favorável pois evita enfraquecimento quando há disputa dentro da mesma base.
Lutas advindas de sindicatos múltiplos os enfraquecem, reduzindo-lhes a capacidade de reivindicar.
Unicidade Sindical
Críticos
representa uma violação aos princípios democráticos e, mais especificamente, à liberdade sindical, razão pela qual defendem a pluralidade sindical
Unicidade Sindical Brasil
Pluralidade sindical na mesma baseFrançaEUAItália
ESTRUTURA SINDICAL
A estrutura sindical é piramidal tanto para os trabalhadores quanto para os empregadores
ESTRUTURA SINDICAL
TRABALHADORES
ESTRUTURA SINDICAL PATRONAL
Sindicato • é o órgão de base ou municipal;
• integrantes da categoria / associados
• administração do sindicatoArt. 522 - A administração do sindicato será exercida por uma diretoria
constituída, no máximo, de sete e, no mínimo, de três membros e de um conselho fiscal composto de três membros, eleitos esses órgãos pela assembléia geral.
Parágrafo primeiro - A diretoria elegerá, dentre os seus membros, o presidente do sindicato.
Parágrafo segundo - A competência do conselho fiscal é limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato.
• Entrar no site do sindicato / mostrar o número de diretores.
• Em razão do disposto no artigo 522 discute-se muito sobre o número de dirigentes estáveis. Há quem defende, face ao instituto da liberdade sindical, estabilidade para todos os diretores componentes do Sindicato; a jurisprudência majoritária é no sentido de recepcionar o artigo 522, ou seja, são estáveis apenas os 7 diretores e seus 7 suplentes = 14
• OJ 365. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊNCIAMembro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT).
Estabilidade
Art. 543 CLT§ 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação
Estabilidade
Artigo 8º da Constituição Federal
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei.
• Mandato previsto no estatuto do sindicato
• Estabilidade inscrição + mandato + um ano após o término do mandato (543 CLT e 8º CF)
Federação
• é a entidade estadual
• constituída pelo número mínimo de 5 sindicatos representados pelos delegados representantes dos sindicatos(C.L.T. / 534)
Confederação
• é a entidade nacional
• constituída pelo número mínimo de 3 federações representados apenas pelos delegados representante das federações (C.L.T./ 535)
Centrais sindicais
• Não estão previstas na CLT, mas são reconhecidas pelas entidades patronais, pelo governo federal e pela legislação específica (março/2008) que reconhece o direito da central em receber parte do direito da contribuição sindical
• CUT (Central Única de Trabalhadores); • CONLUTAS; • FORÇA SINDICAL;
• CGT (Confederação Geral dos trabalhadores)
NORMA COLETIVA
NORMA COLETIVA
1. Data base
NORMA COLETIVA
1. Data base
2. Dissídio coletivo
NORMA COLETIVA
1. Data base
2. Dissídio coletivo
3. Sentença normativa
Dissídio Coletivo / Sentença NormativaDoutrina e jurisprudência divide a matéria:
econômico são os conflitos nos quais os trabalhadores reivindicam novas e melhores condições de trabalho tem como finalidade a obtenção de um novo contrato de trabalho.
Dissídio Coletivo / Sentença NormativaDoutrina e jurisprudência divide a matéria:
econômico são os conflitos nos quais os trabalhadores reivindicam novas e melhores condições de trabalho tem como finalidade a obtenção de um novo contrato de trabalho.
jurídico são os conflitos em que se discute a interpretação e aplicação de uma norma jurídica. tem como finalidade não a obtenção de num novo contrato mas a declaração sobre o sentido de um contrato coletivo ou cláusula de um contrato coletivo.
NORMA COLETIVA
1. Data base
2. Dissídio coletivo
3. Sentença normativa
4. Acordo coletivo
NORMA COLETIVA
1. Data base
2. Dissídio coletivo
3. Sentença normativa
4. Acordo coletivo
5. Convenção coletiva
Convenção Coletiva
Art. 611 CLT
Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias
econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das
respectivas representações, às relações individuais de trabalho
deverá conter obrigatoriamente
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;• IV - condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho
durante sua vigência;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;• IV - condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho
durante sua vigência;• V - normas para a conciliação das divergências surgidas entre os
convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;• IV - condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho
durante sua vigência;• V - normas para a conciliação das divergências surgidas entre os
convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;• VI - disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total
ou parcial de seus dispositivos;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;• IV - condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho
durante sua vigência;• V - normas para a conciliação das divergências surgidas entre os
convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;• VI - disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total
ou parcial de seus dispositivos;• VII - direitos e deveres dos empregados e empresas;
deverá conter obrigatoriamente • Art. 613 - As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:• I - designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas
acordantes;• II - prazo de vigência;• III - categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos
dispositivos;• IV - condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho
durante sua vigência;• V - normas para a conciliação das divergências surgidas entre os
convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;• VI - disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total
ou parcial de seus dispositivos;• VII - direitos e deveres dos empregados e empresas;• VIII - penalidades para os Sindicatos convenentes, os empregados e as
empresas, em caso de violação de seus dispositivos.
CONVENÇÃO COLETIVA
Vigência no máximo 02 anos (parágrafo 3o. do artigo 614)
CONVENÇÃO COLETIVA
Vigência no máximo 02 anos (parágrafo 3o. do artigo 614)
Regra geral interpretação literal da CLT Desaparecimento dos direitos com o vencimento da norma
CONVENÇÃO COLETIVA
Vigência no máximo 02 anos (parágrafo 3o. do artigo 614)
Regra geral interpretação literal da CLT Desaparecimento dos direitos com o vencimento da norma
Jurisprudência súmula 277 do TST (antiga redação)
“SENTENÇA NORMATIVA. VIGÊNCIA – As condições de trabalho alcançadas por força de sentença normativa vigoram no prazo assinado, não integrando, de forma definitiva, os contratos”
CONVENÇÃO COLETIVA
Vigência no máximo 02 anos (parágrafo 3o. do artigo 614)
Regra geral interpretação literal da CLT Desaparecimento dos direitos com o vencimento da norma
Jurisprudência súmula 277 do TST (antiga redação)
“SENTENÇA NORMATIVA. VIGÊNCIA – As condições de trabalho alcançadas por força de sentença normativa vigoram no prazo assinado, não integrando, de forma definitiva, os contratos”
Jurisprudência súmula 277 do TST (redação atual alterada em 14.09.2012)
“CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. EFICÁCIA. ULTRATIVIDADE (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) - As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificados ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho.”
Consequência manter direitos de uma norma coletiva vencida implica em direito adquirido
Ultratividade da Norma Coletiva
Conceitua-se ultratividade da norma coletiva como sendo a característica
desta de continuar a ser aplicada mesmo após expirado o prazo de sua
vigência.
b) NORMA COLETIVA
• Abrir convenções coletivas
• SINDRATAR E SINAEES
b) NORMA COLETIVA
1. Data base2. Dissídio coletivo3. Sentença normativa4. Acordo coletivo5. Convenção coletiva6. Vigência7. Abrangência8. Prorrogação, Revisão, Denuncia
Prorrogação, Revisão, Denuncia e RevogaçãoArt. 615 - O processo de prorrogação, revisão, denúncia ou revogação total ou parcial de Convenção ou Acordo ficará subordinado, em qualquer caso, à aprovação de Assembleia Geral dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes, com observância do disposto no artigo 612.Parágrafo primeiro - O instrumento de prorrogação, revisão, denúncia ou revogação de Convenção ou Acordo será depositado, para fins de registro e arquivamento, na repartição em que o mesmo originariamente foi depositado, observado o disposto no artigo 614.Parágrafo segundo - As modificações introduzidas em Convenções ou Acordos, por força de revisão ou de renovação parcial de suas cláusulas, passarão a vigorar 3 (três) dias após a realização do depósito previsto no parágrafo primeiro.
Prorrogação, Revisão, Denuncia e Revogação• Prorrogação é o processo pelo qual o prazo da norma coletiva é
prorrogado. A discussão é no sentido se pode ou não ser prorrogada por mais de dois anos.
Prorrogação, Revisão, Denuncia e Revogação• Prorrogação é o processo pelo qual o prazo da norma coletiva é
prorrogado. A discussão é no sentido se pode ou não ser prorrogada por mais de dois anos.
• Revisão é o processo pelo qual as partes signatárias da norma coletiva pactuam a alteração parcial ou total do acordo durante sua vigência.
Prorrogação, Revisão, Denuncia e Revogação• Prorrogação é o processo pelo qual o prazo da norma coletiva é
prorrogado. A discussão é no sentido se pode ou não ser prorrogada por mais de dois anos.
• Revisão é o processo pelo qual as partes signatárias da norma coletiva pactuam a alteração parcial ou total do acordo durante sua vigência.
• Denuncia é o ato unilateral pelo qual uma das partes do acordo ou Convenção Coletiva dá a outra ciência de sua decisão de não mais cumprir uma ou mais cláusulas do instrumento em vigor.Quando o denunciado concordar o efeito é extintivo. Quando o denunciado não concordar o efeito será suspensivo e a denuncia será decido através do judiciário ou através de um mediador ou árbitro.
Prorrogação, Revisão, Denuncia e Revogação• Prorrogação é o processo pelo qual o prazo da norma coletiva é
prorrogado. A discussão é no sentido se pode ou não ser prorrogada por mais de dois anos.
• Revisão é o processo pelo qual as partes signatárias da norma coletiva pactuam a alteração parcial ou total do acordo durante sua vigência.
• Denuncia é o ato unilateral pelo qual uma das partes do acordo ou Convenção Coletiva dá a outra ciência de sua decisão de não mais cumprir uma ou mais cláusulas do instrumento em vigor.Quando o denunciado concordar o efeito é extintivo. Quando o denunciado não concordar o efeito será suspensivo e a denuncia será decido através do judiciário ou através de um mediador ou árbitro.
• Revogação é o ato pela qual as partes, de comum acordo, resolvem desfazer total ou parcialmente o instrumento pactuado
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
São quatro espécies de contribuição que tem como finalidade a receita sindical
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS• contribuição sindical; art 589
contribuição compulsória descontada do salário do empregado no mês de março de cada ano; parte dessa importância vai para o Sindicato (60%), uma parte para a federação (15%) outra para a confederação (5%) uma parte para a União (10%) - "Conta Especial de Emprego e Salário" do Ministério do Trabalho e agora também para as centrais sindicais (10%).
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS• contribuição sindical; art 589
• contribuição assistencial; prevista nas convenções coletivas deliberada pelo
Sindicato e aprovada pela assembléia
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS• contribuição sindical; art 589
• contribuição assistencial;
• contribuição confederativa ; (art 8o., IV CF)contribuição instituída pela Constituição Federal (art
8o., IV). É cobrada independente da contribuição sindical. É deliberada pelo Sindicato e aprovada pela assembléia e descontada em folha de pagamento
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS• contribuição sindical; art 589
• contribuição assistencial;
• contribuição confederativa ; (art 8o., IV CF)
• contribuição de associados.Contribuição paga pelos associados do Sindicato,
pago da mesma forma que se paga a um clube.
• Há uma grande discussão na doutrina e jurisprudência quanto ao desconto da contribuição confederativa e assistencial de todos os empregados de uma empresa ainda que estes não sejam associados ao Sindicato.
• Os sindicatos insistem nesse desconto amplo e geral, e as empresas e os empregados não.
• O STF através da súmula 666 já se posicionou no sentido de
que a contribuição sindical deve ser descontada compulsoriamente apenas dos associados e dos não associados desde que estes não façam oposição.
666 - A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da
Constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo.
• No mesmo sentido o T.S.T. já se posicionou através do precedente normativa 119 do SDC.
"A Constituição da República, em seus artigos 5º, XX e 8º, V,
assegura o direito de livre associação e sindicalização. É ofensiva a essa modalidade de liberdade cláusula constante de acordo, convenção coletiva ou sentença normativa estabelecendo contribuição em favor de entidade sindical a título de taxa para custeio do sistema confederativo, assistencial, revigoramento ou fortalecimento sindical e outras da mesma espécie, obrigando trabalhadores não sindicalizados. Sendo nulas as estipulações que inobservem tal restrição, tornam-se passíveis de devolução os valores irregularmente descontados."
GREVE
• LEI 7.783 de 28 de junho de 1989• Lockout
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