dia do insa - 2008

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DIA DO INSA - 2008. Centro de Saúde Pública Prof. Gonçalves Ferreira. D EPARTAMENTO DE EP IDEMIOLOGIA. UM TRABALHO QUE NUNCA TERMINA:. CONHECER A SAÚDE DOS PORTUGUESES. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA OBSERVAÇÃO DE SAÚDE APOIO METODOLÓGICO FORMAÇÃO - PowerPoint PPT Presentation

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DIA DO INSA - 2008

DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA

Centro de Saúde Pública Prof. Gonçalves FerreiraCentro de Saúde Pública Prof. Gonçalves Ferreira

UM TRABALHO QUE NUNCA TERMINA:

CONHECER A SAÚDE DOS PORTUGUESESCONHECER A SAÚDE DOS PORTUGUESES

INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

OBSERVAÇÃO DE SAÚDE

APOIO METODOLÓGICO

FORMAÇÃO

DIVULGAÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA

BASES DE DADOS EXTERNAS

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃO

DADOS COLHIDOS ad-hoc

ORIGENS DE DADOSORIGENS DE DADOS

BASES DE DADOS EXTERNAS

Taxas de mortalidade por doenças do aparelho respiratório por concelho, padronizadas pela idade, 2001 a 2004

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃOINSINS -Inquérito Nacional de

Saúde

ECOS-Em Casa, Observamos Saúde

MS – Médicos-Sentinela

RENAC–REgisto Nacional de Anomalias Congénitas

ADÉLIA – Acidentes Domésticos e de Lazer: Intervenção Adequada

ÍCARO – Importância do Calor: Repercussões sobre os Óbitos

VDM – Vigilância Diária da Mortalidade

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos directamente da população

Percentagem de fumadores, por grupo etário e região (NUTS II) no sexo masculino (4º INS 2005-2006).

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

15-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 ≥75

Grupos Etários

Fum

ador

es (%

)

Centro

Alentejo

RA Açores

Distribuição percentual da população de imigrantes e de portugueses não migrantes por auto percepção do estado de

saúde, padronizada pela idade (4º INS 2005-2006).

58,6%

7,7%

35,3%

14,2%

33,7%

50,5%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

Muito bom/Bom Razoável Mau/Muito mau

Imigrantes

Portugueses nãomigrantes

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃO

Dados colhidos directamente da população

36,9%

3,9%

10,1%

14,6%

12,1% 5,7% 6,1%8,3%11,3%

4,4%

7,8%9,5%

8,1%9,9% 7,0%4,3%

7,6% 7,7%

6,1%

13,8%15,0%13,5%

12,5%

14,3%18,1%

14,7%16,7%14,2%

51,0%50,4%

41,9%39,0%

31,3%

47,0%

39,0%

41,6%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

<1515-4445-6465 e +

n.r

Cobertura da população com vacina antigripal, segundo o grupo etário (1998/1999 a 2007/2008).

n.r: não realizado

Percentagem de unidades de alojamento com dependentes que necessitam de cuidados continuados

5,5%5,5%nn = 952 UA = 952 UA

Percentagem de indivíduos com necessidade de cuidados continuados

2,0%2,0%n n = 2788 indivíduos= 2788 indivíduos

Uma observação sobre Cuidados Uma observação sobre Cuidados Continuados no domicílioContinuados no domicílio

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos através de instituições/profissionais de

saúde

0

30

60

90

120

150

180

40 44 48 52 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44

Semanas

Taxa

de

inci

dênc

ia (1

00 0

00) -

es

timat

ivas

pro

visó

rias

0

10

20

30

40

50

60

Nº de virus identificados

Área de activ. basal Influenza A

Influenza B Taxa de incidência

Valor máximo da taxa desde 1990/1991

163,1/105 (semana 5 de 2005)

Época 2006-2007 Época 2007-2008

Vigilância epidemiológica semanal integrada, clínica e laboratorial 2007/2008

Médicos-SentinelaPORTUGAL

Vigilância epidemiolVigilância epidemiolóógica semanal integrada, clgica semanal integrada, clíínica e laboratorial nica e laboratorial 2007/20082007/2008

Médicos-SentinelaPORTUGALPORTUGAL

Centro Nacional da GripeUnidade de Vírus Respiratórios e Enterovírus

Centro Nacional da GripeUnidade de Vírus Respiratórios e EnterovírusSÍNDROMA GRIPALSSÍÍNDROMA GRIPALNDROMA GRIPALM É D I C O SM É D I C O S

S E N T I N E L AS E N T I N E L AM É D I C O SM É D I C O S

S E N T I N E L AS E N T I N E L A

Vigilância epidemiológica semanal integrada, clínica e laboratorial 2007/2008

Médicos-SentinelaPORTUGAL

Vigilância epidemiolVigilância epidemiolóógica semanal integrada, clgica semanal integrada, clíínica e laboratorial nica e laboratorial 2007/20082007/2008

Médicos-SentinelaPORTUGALPORTUGAL

Centro Nacional da GripeUnidade de Vírus Respiratórios e Enterovírus

Centro Nacional da GripeUnidade de Vírus Respiratórios e EnterovírusSÍNDROMA GRIPALSSÍÍNDROMA GRIPALNDROMA GRIPALM É D I C O SM É D I C O S

S E N T I N E L AS E N T I N E L AM É D I C O SM É D I C O S

S E N T I N E L AS E N T I N E L A

Ausência de actividade gripal.

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos através de instituições/profissionais de

saúde

Distribuição percentual das anomalias congénitas,Distribuição percentual das anomalias congénitas,

por tipopor tipo

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos através de instituições de saúde

Distribuição percentual de ADL por mecanismos de lesão, segundo a unidade de saúde.

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos através de outras instituições

Índice ÍCARO e Mortalidade de Portugal Continental em 2003 (ICARO Index and Portugal mainland's Mortality in 2003)

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,523

-05-

2003

27-0

5-20

03

31-0

5-20

03

04-0

6-20

03

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03

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03

28-0

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03

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03

06-1

0-20

03

Mortalidade ÍCARO

Mortalidade observada e mortalidade prevista pelo Índice ÍCARO - 2008

Mortalidade observada e prevista pelo indice Ícaro Nacional de Maio a Setembro 2008

050

100150200250300350400450

23-A

br26

-Abr

29-A

br2-

Mai

5-M

ai8-

Mai

11-M

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-Mai

17-M

ai20

-Mai

23-M

ai26

-Mai

29-M

ai1-

Jun

4-Ju

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Jun

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16-J

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-Jun

22-J

un25

-Jun

28-J

un1-

Jul

4-Ju

l7-

Jul

10-J

ul13

-Jul

16-J

ul19

-Jul

22-J

ul25

-Jul

28-J

ul31

-Jul

3-A

go6-

Ago

9-A

go12

-Ago

15-A

go18

-Ago

21-A

go24

-Ago

27-A

go30

-Ago

2-S

et5-

Set

8-S

et

Óbitos 2008 IIN 2008*

INSTRUMENTOS DE OBSERVAÇÃODados colhidos através de outras instituições

Óbitos por grupo etário

0

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2008

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08

Óbi

tos

0-1415-2425-4445-6465-7475+

VDM / ITIJ

Mortalidade infantil 2007 e 2008

3,07 3,01

0

50

100

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300

350

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25-2 8-3

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21-4 2-5

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24-5 4-6

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2

Núm

ero

cum

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bito

s

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0,5

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2

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3

3,5

4

Taxa

de

mor

talid

ade

/100

0

Acumulado 2007 Acumulado 2008 Taxa Mortalidade Infantil Trimestral 2008

Mortalidade infantil acumulada 2007/2008 e estimativas da taxa de mortalidade infantil para o 1.º e 2.º

Trimestre de 2008.

VDM / IGM / ITIJ

Taxa de 2007: 3,4

DADOS COLHIDOS ad-hoc

RiskarLxRiskarLx Avaliação do Risco Associado Avaliação do Risco Associado

à Poluição Atmosférica de à Poluição Atmosférica de LisboaLisboa

MortalidadeTodas as causas

(excepto externas)

N RR I. C. a 95%para RR % RR

HM Total 38598 1,0065 (1,0011, 1,0121) 0,66 %

HM ≥65 anos 31739 1,0085 (1,0025, 1,0145) 0,85 %

HM ≥75 anos 24170 1,0122 (1,00539,1,01908) 1,22 %

Objectivo: Estimar o risco relativo (RR) de aumento da mortalidade e internamentos hospitalares face a um acréscimo de concentração de poluição atmosférica (PM10).

Metodologia: Modelos Aditivos Generalizados

GRIPEDADOS COLHIDOS ad-hoc

Pearson Spearman

Correlação -0.534 -0.359p-value 0.173 0.382

Pearson Spearman

Correlação -0.911 -0.899p-value 0.011 0.015

Só nas épocas em que A(H3) foi dominante

CLIODADOS COLHIDOS ad-hoc

Óbitos/1000 pessoa-

dia

Razão de Mortalidade

IC95% Hazard Ratio*

IC95%

GE AC+ 5,8 0,64 [0,40-1,01] 0,60 [0,37-0,97]

AC- 9,0

* Ajustado para o sexo, grupo etário, região de saúde do hospital, diagnóstico principal e tipo de serviço de internamento - modelo de regressão de Cox.

Estimou-se que a estadia em serviços AC+ durante a onda de calor foi responsável por uma redução de 40% (IC95%: 3%-63%) do risco de morrer.

GC AC+ 6,5 1,10 [0,89-1,36] 1,05 [0,84-1,32]

AC- 5,9

Risco de morrer durante o período da onda de calor em serviços AC+ versus serviços AC-

Sobrevivência em serviços AC+ versus serviços AC- (ajustado por regressão de Cox)

Grupo de estudo (onda de calor)

Grupo de comparação (Inverno e Primavera)

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