desmatamentoagosto2011
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BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E
DESMATAMENTO
Número 2 – Agosto - 2011
Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Jonas Bastos da Veiga
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Elaine Cordeiro Felix
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E
DESMATAMENTO
Expediente Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais:
Jonas Bastos da Veiga
Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Ambientais:
Andréa dos Santos Coelho
Elaboração Técnica:
Andréa de Melo Valente
Bruna Stafanie Carvalho Maia
Colaboração:
Celeste Ferreira Lourenço e Sérgio Rodrigues Fernandes
Revisão:
Anna Márcia Malcher Muniz e Fernanda Graim
Normalização:
Adriana Taís G. dos Santos
Boletim de focos de calor e desmatamento, 2011. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2011.
Mensal
23 p. (Análise Idesp, 2)
1. Focos de calor-queimadas. 2. Desmatamento. 3. Meio ambiente. 4. Pará
(Estado). 5. Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do
Pará. I.Série
CDD 363.78115
CDD XXXXX
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
A.P.A - Área de proteção ambiental
DETER - Detecção do Desmatamento em Tempo Real
ESEC - Estação ecológica.
F.E - Floresta Estadual
FLONA - Floresta Nacional
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis.
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
MODIS - Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer
PARNA - Parque Nacional
REBIO - Reserva biológica
RESEX - Reserva Extrativista
T.I - Terra indígena
U.C - Unidade de conservação
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 9
1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS 11
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL -
DETER
11
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR –
QUEIMADAS
12
2 BOLETIM - AGOSTO DE 2011 13
2.1 DESMATAMENTO 14
2.2 FOCOS DE CALOR 17
REFERÊNCIAS 24
APRESENTAÇÃO
As questões ambientais têm sido de grande interesse nos círculos políticos e
científicos visando diminuir o impacto e/ou prever os cenários futuros resultantes da ação
antrópica nos recursos florestais do Estado. O processo de desmatamento é dependente de
queimadas necessárias para a liberação de áreas para o plantio, quer de pastagens ou
cultivos agrícolas, tanto em áreas de vegetação primária quanto secundária.
Os prejuízos causados são enormes e não se restringem apenas à vegetação,
causando grandes danos sociais às populações local e regional.
Com o avanço da tecnologia de monitoramento por satélites, hoje é possível obter
informações, em tempo consideravelmente rápido, de processos dinâmicos como é o
desmatamento, graças também à popularização do uso da internet. O Sistema de
Detecção do Desmatamento em Tempo Real - DETER e o Centro de Previsão de Tempo
e Estudos Climáticos - Queimada/Monitoramento de Focos, sob responsabilidade do
Instituto Nacional de Pesquisas espaciais – INPE, ligado ao Ministério da Ciência e
Tecnologia, monitoram diariamente o desmatamento e os focos de calor na Amazônia
brasileira.
Objetivando contribuir para um melhor conhecimento da dinâmica do
desmatamento e das queimadas no Estado do Pará, o Instituto de Desenvolvimento
Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), passa a divulgar mensalmente em seu
site o Boletim de Desmatamento e Focos de Calor utilizando os dados disponibilizados
pelo INPE.
11
1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL -
DETER1
O DETER é um sistema de apoio à fiscalização e controle do desmatamento da
Amazônia. Com o DETER, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE divulga
mensalmente um mapa de alertas, com áreas maiores que 25 ha. Esses mapas indicam
áreas totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de desmatamento por
degradação florestal progressiva (quando há uma alta intensidade de perturbação). Áreas
de manejo florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema. Esse
sistema utiliza imagens dos sensores MODIS (Moderate Resolution Imaging
Spectroradiometer), a bordo do satélite TERRA, da NASA (National Aeronautics and
Space Administration) e WFI (Wide Field Imager), a bordo do satélite sino-brasileiro
CBERS-2B do INPE.
O objetivo do DETER é fornecer indicadores para fiscalização produzindo um
mapa digital com todas as ocorrências de desmatamento observadas. Dessa forma,
permite aos órgãos responsáveis pela fiscalização (IBAMA, Secretarias de meio
ambiente, Promotoria Pública) planejar suas ações de campo e operações de combate ao
desmatamento ilegal.
Ressalta-se que o DETER é uma ferramenta concebida para dar suporte à
fiscalização e não para fornecer um mapa fiel do desmatamento mensal da Amazônia.
Isso é devido à resolução pouco detalhada dos satélites utilizados e à cobertura de nuvens,
variável de um mês para outro. A vantagem desse sistema está na rapidez com que o
DETER é capaz de detectar novos desflorestamentos, possibilitando gerar em um curto
período de tempo, dados para a fiscalização.
A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns
meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas
cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de
desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de
cobertura de nuvens.
Ao analisar o dado de um determinado mês é necessário fazê-lo em conjunto com
a área de cobertura de nuvens. Assim, são disponibilizadas informações de cobertura de
nuvens de todas as imagens utilizadas para a avaliação.
O DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento
anual.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf
1INPE - Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, Sistema DETER - Detecção de Desmatamento
em Tempo Real - Metodologia.
12
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS2
O monitoramento dos focos de calor é realizado diariamente pelo INPE para
detectar focos de queima da vegetação. Para tanto, o INPE utiliza imagens de diversos
satélites (ex. imagens MODIS dos satélites polares NASA TERRA e AQUA, as imagens
dos satélites geoestacionários GOES-12 e MSG-2, imagens AVHRR (Advanced Very
High Resolution Radiometer) dos satélites polares NOAA-15, NOAA-16, NOAA-17,
NOAA-18 e NOAA-19).
Dentro do universo de satélites, desde 22 de agosto de 2011, o INPE utiliza o
satélite AQUA (sensor MODIS) como “satélite de referência”. O “satélite de referência”
corresponde ao satélite cujos dados diários de focos detectados são usados para compor a
série temporal ao longo dos anos e assim permitir a análise de tendências nos números de
focos para mesmas regiões em períodos de interesse.
Anterior ao satélite AQUA, eram utilizadas imagens do satélite NOAA-15 e
NOAA-12 como “satélite de referência”. De maneira geral, os focos nas imagens AQUA
são em número maior que os do NOAA-15.
Esta alteração para o AQUA decorreu de limitações e degradação na qualidade
das imagens do NOAA-15, que apresentam muito ruído devido a restrições em sua antena
transmissora, impedindo o monitoramento da região mais norte e noroeste do País.
Em termos de impacto nos dados de focos, com o AQUA o norte do Amazonas e
do Pará, Roraima e Acre passam a ter cobertura regular e, portanto, mais adequados nas
comparações temporais.
Mesmo indicando uma fração do número real de focos (e de queimadas e
incêndios florestais), por usarem o mesmo método e o mesmo horário de imageamento ao
longo dos anos, os resultados do "satélite de referência" permitem analisar as tendências
espaciais e temporais dos focos.
O sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação sem ter condições de
avaliar o tamanho da área que está queimando ou o tipo de vegetação afetada.
As informações sobre queimadas são divulgadas demonstrando a ocorrência de
focos de calor e a suscetibilidade ao fogo. A suscetibilidade irá relacionar o foco de calor
ao tipo de vegetação, ao período sem chuva e a precipitação. Assim, a suscetibilidade
indica a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
Os dados de focos de calor são divulgados diariamente pelo INPE, através da
internet, cerca de três horas após sua geração.
Considerando a possibilidade de análise temporal e a periodicidade dos dados, os
dados de focos de calor divulgados neste boletim referem-se ao “satélite de referência”.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/
2 INPE - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - Queimadas. Perguntas freqüentes. e A
mudança do satélite de referencia. Disponível em: http://www.inpe.br/queimadas/faq.php.
13
2 BOLETIM - AGOSTO DE 2011
Total de Desmatamento Detectado no Período3: 52,79 km².
Total de Focos de Calor Detectados no Período4: 2.195 focos de calor.
Figura 1 - Mapa de localização do desmatamento e focos de calor em agosto de 2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
3 Fonte: DETER/INPE. 4 Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência AQUA-UMD.
14
2.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração de desmatamento nos municípios
de Itaituba (8,71 km²), Altamira (8,69 km²) e Novo Progresso (7,46 km²).
Tabela 1 - Distribuição do desmatamento por Município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - AGOSTO DE 2011
Município Área (km²)
Itaituba 8,71
Altamira 8,69
Novo Progresso 7,46
São Félix do Xingu 6,10
Óbidos 3,32
Trairão 3,02
Oriximiná 2,07
Placas 1,62
Jacareacanga 1,58
Rurópolis 1,48
Santa Maria das Barreiras 1,28
Marabá 1,04
Portel 0,95
Cumaru do Norte 0,88
Rio Maria 0,85
Ourilândia do Norte 0,85
Conceição do Araguaia 0,46
Piçarra 0,42
Novo Repartimento 0,4
Curuá 0,37
Aveiro 0,35
Almeirim 0,32
Uruará 0,31
Santarém 0,26
Total 52,79 Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
15
O total de desmatamento em Unidades de Conservação (U.C‟s) foi de 24,25 km².
Não foi detectado desmatamento em terras indígenas (T.I‟s) e áreas especiais.
Tabela 2 - Distribuição do desmatamento em U.C‟s por município do estado do Pará
ESTADO DO PARÁ - AGOSTO - 2011
Município U.C Área (km²)
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 4,6
São Félix do Xingu A.P.A. Triunfo do Xingu 4,4
Itaituba A.P.A. do Tapajós 2,64
Altamira FLONA de Altamira 2,29
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 1,76
Oriximiná FLONA de Saracá - Taquera 1,66
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 1,62
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 0,99
Itaituba Buffer interno PARNA da Amazônia 0,86
Novo Progresso Buffer interno FLONA do Jamanxim 0,69
Itaituba Buffer interno FLONA de Altamira 0,57
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 0,54
Marabá Buffer interno REBIO do Tapirapé 0,52
Marabá FLONA do Itacaiunas 0,52
Rurópolis Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 0,33
Trairão Buffer interno PARNA do Jamanxim 0,26
Total
24,25 Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
Tabela 3 - Comparativo do total de desmatamento para o mês de agosto no estado do Pará.
Estado do Pará - Agosto
Ano Desmatamento (km²)
2011 52,79
2010 134,03 Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
16
Figura 2 - Mapa de localização do desmatamento no estado do Pará em agosto de 2011.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
17
2.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios
de Altamira (370), Itaituba (289) e Novo Progresso (228).
Tabela 4 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do estado do Pará com relação à
suscetibilidade5.
ESTADO DO PARÁ - AGOSTO - 2011
Municípios
Susc.
Alta
Susc.
Média
Susc.
Baixa
Não
Informada6
N° de
Focos
Altamira 47 0 323 370
Itaituba 43 0 246 289
Novo Progresso 75 0 153 228
Jacareacanga 3 0 161 164
São Félix do Xingu 41 0 118 159
Trairão 78 0 63 141
Marabá 46 0 3 49
Óbidos 38 0 7 1 46
Ourilândia do Norte 7 0 38 45
Santa Maria das Barreiras 44 0 0 44
Ruropólis 19 0 24 43
Moju 17 4 8 29
Paragominas 4 20 1 25
Cumaru do Norte 7 0 13 20
Oriximiná 8 0 10 2 20
Alenquer 19 0 0 19
Conceição do Araguaia 18 0 0 18
Placas 13 0 5 18
Tailândia 13 0 5 18
São Domingos do Capim 0 17 0 17
Floresta do Araguaia 15 0 0 15
Juruti 5 0 6 4 15
Muaná 12 0 2 14
Pau D'Arco 14 0 0 14
Ulianópolis 11 3 0 14
Aveiro 3 0 10 13
Cametá 12 0 0 1 13
Eldorado dos Carajás 13 0 0 13
Breu Branco 11 0 0 11
Itupiranga 10 0 1 11
Rondon do Pará 5 6 0 11
5 A suscetibilidade corresponde a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
18
Portel 0 0 10 10
São Geraldo do Araguaia 9 0 0 9
Acará 1 7 0 8
Barcarena 0 7 0 1 8
Dom Eliseu 5 3 0 8
Mocajuba 8 0 0 8
Monte Alegre 8 0 0 8
Santarém 4 0 2 2 8
São João do Araguaia 8 0 0 8
Tomé-Açu 0 7 1 8
Uruará 4 0 4 8
Água Azul do Norte 5 0 2 7
Curralinho 0 0 4 3 7
Parauapebas 6 0 1 7
Brejo Grande do Araguaia 6 0 0 6
Breves 0 0 6 6
Cachoeira do Arari 5 0 0 1 6
Concórdia do Pará 0 6 0 6
Goianésia do Pará 4 2 0 6
Medicilândia 4 0 2 6
Novo Repartimento 5 0 1 6
Oeiras do Pará 4 0 2 6
Redenção 6 0 0 6
São Miguel do Guamá 0 6 0 6
Senador José Porfírio 5 0 1 6
Bujaru 0 5 0 5
Igarapé-Miri 3 0 2 5
Santana do Araguaia 5 0 0 5
Abaetetuba 0 4 0 4
Almeirim 1 0 3 4
Aurora do Pará 0 4 0 4
Canaã dos Carajás 3 0 1 4
Ipixuna do Pará 0 3 1 4
Pacajá 2 0 2 4
Piçarra 4 0 0 4
Sapucaia 4 0 0 4
Tucumã 4 0 0 4
Anapu 0 0 3 3
Bonito 0 3 0 3
Bragança 0 3 0 3
Curuá 2 0 0 1 3
Irituia 0 3 0 3
Jacundá 3 0 0 3
Melgaço 0 0 3 3
19
Ponta de Pedras 3 0 0 3
Rio Maria 3 0 0 3
Baião 2 0 0 2
Bom Jesus do Tocantins 2 0 0 2
Brasil Novo 1 0 1 2
Curionópolis 2 0 0 2
Palestina do Pará 2 0 0 2
São Sebastião da Boa Vista 0 0 2 2
Tucuruí 1 0 1 2
Viseu 0 2 0 2
Afuá 0 0 1 1
Bagre 0 0 1 1
Bannach 0 0 1 1
Belém 0 0 0 1 1
Belterra 1 0 0 1
Cachoeira do Piría 0 1 0 1
Castanhal 0 1 0 1
Garrafão do Norte 0 1 0 1
Igarapé-Açu 0 1 0 1
Inhangapi 0 1 0 1
Nova Esperança do Piriá 0 1 0 1
Porto de Moz 0 0 1 1
Primavera 0 1 0 1
Salvaterra 1 0 0 1
Santa Luzia do Pará 0 0 1 1
São Domingos do Araguaia 1 0 0 1
Vitória do Xingu 1 0 0 1
Total 2.195 Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
Os focos de calor com suscetibilidade não informada estão localizados em áreas
urbanas ou corpos d‟água.
O total de Focos de Calor em Unidades de Conservação (U.C‟s), Terras Indígenas
(s) e Áreas Especiais foi de 1.078 focos.
Tabela 5 - Distribuição dos focos de calor em U.C‟s, T.I„s e áreas especiais nos municípios do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - AGOSTO - 2011
Município U.C's, T.I's e áreas especiais Nº focos
Itaituba A.P.A. do Tapajós 72
Novo Progresso Buffer externo F.N. do Jamanxim 54
20
Novo Progresso Buffer interno FLONA do Jamanxim 52
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 51
São Félix do Xingu A.P.A Triunfo do Xingu 46
Jacareacanga T.I. Mundurucu 46
Itaituba Buffer externo A.P.A. do Tapajós 42
Altamira ESEC da Terra do Meio 38
Ourilândia do Norte T.I. Kayapó 38
Itaituba PARNA do Rio Novo 30
Marabá AEM ERM Brasil Ltda 27
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 21
Jacareacanga T.I. Kayabi 21
Altamira T.I. Menkragnoti 21
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 20
Itaituba Buffer externo F.N. do Jamanxim 17
Óbidos T.I. Tumucumaque 16
Altamira Buffer externo ESEC da Terra do Meio 15
Trairão Buffer externo FLONA do Trairão 15
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 15
Muaná A.P.A Arquipélago do Marajó 14
Rurópolis Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 13
São Félix do Xingu T.I. Kayapó 13
Cumaru do Norte T.I. Kayapó 12
Itaituba Buffer interno FLONA de Itaituba II 11
Itaituba FLONA de Altamira 11
Trairão FLONA de Itaituba II 11
Altamira Buffer interno ESEC da Terra do Meio 10
Jacareacanga Buffer interno FLONA do Crepori 9
Trairão Buffer interno PARNA do Jamanxim 9
Rurópolis Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 9
Jacareacanga FLONA do Crepori 9
Altamira A.P.A Triunfo do Xingu 8
São Félix do Xingu Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 8
Pau D'Arco T.I. Las Casas 8
Itaituba Buffer externo FLONA de Altamira 7
Altamira Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 7
Altamira FLONA de Altamira 7
Oriximiná T.I. Tumucumaque 7
Jacareacanga A.P.A. do Tapajós 6
Eldorado dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 6
Breves A.P.A Arquipélago do Marajó 6
Cachoeira do Arari A.P.A Arquipélago do Marajó 6
Jacareacanga Buffer externo A.P.A. do Tapajós 6
Jacareacanga Buffer externo F.N. do Amana 6
Altamira Buffer externo REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 6
21
Altamira RESEX Riozinho do Anfrísio 6
Curralinho A.P.A Arquipélago do Marajó 5
São Félix do Xingu Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 5
Trairão Buffer externo PARNA do Jamanxim 5
Itaituba Buffer interno FLONA de Altamira 5
Itaituba Buffer interno FLONA do Crepori 5
Trairão Buffer interno FLONA do Trairão 5
Altamira T.I. Kuruáya 5
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 5
Água Azul do Norte AEM ERM Brasil Ltda 4
Canaã dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 4
Parauapebas AEM ERM Brasil Ltda 4
Sapucaia AEM ERM Brasil Ltda 4
Itaituba Buffer externo FLONA de Itaituba II 4
Itaituba Buffer externo F.N. do Crepori 4
Itaituba Buffer externo PARNA da Amazônia 4
Itaituba Buffer interno FLONA do Jamanxim 4
Marabá Buffer interno REBIO do Tapirapé 4
Altamira Buffer interno REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 4
Jacareacanga T.I. Sai Cinza 4
Ponta de Pedras A.P.A Arquipélago do Marajó 3
São Geraldo do Araguaia A.P.A de São Geraldo do Araguaia 3
Rurópolis Buffer externo FLONA Tapajós 3
Itaituba Buffer externo FLONA do Trairão 3
Bragança Buffer externo RESEX Marinha de Caeté-Taperaçu 3
Altamira Buffer interno FLONA de Altamira 3
Itaituba Buffer interno PARNA da Amazônia 3
Itaituba Buffer interno PARNA do Jamanxim 3
Itaituba PARNA do Jamanxim 3
Santarém RESEX Tapajós-Arapiuns 3
Curionópolis AEM ERM Brasil Ltda 2
Jacundá A.P.A do Lago de Tucuruí 2
Tucuruí A.P.A do Lago de Tucuruí 2
Marabá Buffer externo A.P.A. do Igarapé Gelado 2
Monte Alegre Buffer externo FLONA de Mulata 2
Aveiro Buffer externo FLONA Tapajós 2
São Félix do Xingu Buffer externo FLONA do Tapirapé-Aquiri 2
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 2
Marabá Buffer externo REBIO do Tapirapé 2
Oeiras do Pará Buffer externo RESEX Arióca Pruanã 2
Aveiro Buffer externo RESEX Tapajós-Arapiuns 2
Curralinho Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 2
Jacareacanga Buffer interno A.P.A. do Tapajós 2
São Félix do Xingu Buffer interno ESEC da Terra do Meio 2
22
Marabá Buffer interno FLONA do Itacaiunas 2
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Tapirapé-Aquiri 2
São Sebastião da Boa Vista Buffer interno RESEX Terra Grande - Pracuúba 2
Trairão PARNA do Jamanxim 2
Aveiro T.I. Andirá-Marau 2
São Félix do Xingu T.I. Apyterewa 2
Senador José Porfírio T.I. Arara da Volta Grande do Xingu 2
Altamira T.I. Panará 2
Almerim T.I. Tumucumaque 2
Água Azul do Norte T.I. Xikrin do Cateté 2
Parauapebas A.P.A. do Igarapé Gelado 1
Piçarra AEM ERM Brasil Ltda 1
Afuá A.P.A Arquipélago do Marajó 1
Salvaterra A.P.A Arquipélago do Marajó 1
São Félix do Xingu Buffer externo ESEC da Terra do Meio 1
Parauapebas Buffer externo F.N. de Carajás 1
Itaituba Buffer externo FLONA de Pau-Rosa 1
Oriximiná Buffer externo F.N. de Saracá - Taquera 1
Jacareacanga Buffer externo F.N. do Crepori 1
Placas Buffer externo FLONA Tapajós 1
Jacareacanga Buffer externo PARNA do Juruena 1
Baião Buffer externo RESEX Ipaú-Anilzinho 1
Canaã dos Carajás Buffer interno FLONA de Carajás 1
Belterra Buffer interno FLONA do Tapajós 1
Itaituba Buffer interno FLONA do Trairão 1
Aveiro Buffer interno PARNA da Amazônia 1
Oriximiná Buffer interno REBIO do Rio Trombetas 1
Iguarapé-Açu Buffer interno RESEX Maracanã 1
Altamira Buffer interno RESEX Rio Iriri 1
Itaituba PARNA da Amazônia 1
São Geraldo do Araguaia PES Serra dos Martírios/Andorinhas 1
Altamira REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 1
Altamira RESEX Rio Xingu 1
Santa Luzia do Pará T.I. Alto Rio Guamá 1
Medicilândia T.I. Arara 1
Placas T.I. Cachoeira Seca do Iriri 1
São Félix do Xingu T.I. Trincheira/Bacajá 1
Oriximiná T.I. Trombetas/Mapuera 1
Total
1.078 Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
23
Tabela 6 - Comparativo do total de focos de calor para o mês de agosto no estado do Pará7.
Estado do Pará - Agosto
Ano N° de focos
2011 2.195
2010 18.130 Fonte: Queimadas/INPE. Elaboração: Idesp.
Figura 3 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em agosto de 2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
7 Imagem MODIS do satélite de referência AQUA-UMD
24
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ministério do meio ambiente.
Monitoramento de queimadas e incêndios, ago. 2010. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 10 de set. 2011.
_______. Monitoramento de queimadas e incêndios, ago. 2011. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 10 de set. 2011.
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Sistema Deter: detecção de desmatamento
em tempo real, ago. 2010. Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 00 de
mês. 2011.
_______. Sistema Deter: detecção de desmatamento em tempo real, ago. 2011.
Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 11 de set. 2011.
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