desinfestação de explantes foliares de coffea arabica l. cv. rubi

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DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES FOLlARES DE Coffea arabica L. CV. RUBI CULTIVADASEM CAMPO UTILIZANDO FUNGICIDA SISTÊMICO

Lilian Mayumi Kuribayashi, bolsista da FUNAPE/EMBRAPA, 6º módulo de Engenharia de

Alimentos; Luciano Vilela Paiva, Orientador - DOI; Anderson Cleiton José, Co-orientador - LCBM;

Guilherme Araújo Lacerda, Co-orientador - DBI; Brenda Oliveira e Silva, bolsista da

FUNAPE/EMBRAPA, 8º módulo de Ciências Biológicas; Thais Barros Rodrigues, bolsista da

FUNAPE/EMBRAPA, 6º módulo de Ciências Biológicas

A obtenção de material livre de contaminação é o ponto inicial para o estabelecimento in vitro de

explantes para a cultura de tecidos. O objetivo deste trabalho foi testar diferentes concentrações

de Benomil para o estabelecimento in vitro de explantes foliares de café. Os explantes

desinfestados, com 1cm2, foram inoculados em meio MO suplementado com 0,6% de ágar, e

3,0% de sacarose. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro concentrações de

Benomil (O; 125; 250; 500 mg L"), adicionados ao meio e o tratamento ou não das folhas durante

o processo de desinfestação em solução de Benomil 0,2%. Após a inoculação, as placas foram

mantidas em sala de crescimento (25 ± 1aC, escuro). Após 5 dias os explantes foram transferidos

para um meio livre de fungicida (IC) suplementado com 3,0% sacarose e 0,5% de ágar e

diferentes concentrações de cinetina e 2,4-0. Os tratamentos sem fungicida no meio

apresentaram contaminação fúngica, o que indica ser essencial a presença do mesmo no meio

(MO e IC). Os demais tratamentos não apresentaram contaminação, porém a ocorrência de

oxidação indica o seu efeito fitotóxico. Deve-se, portanto, buscar o uso de concentrações menoresde fungicida nos meios para o estabelecimento in vitro de explantes de café.

ANCORAMENTO MOLECULAR ENTRE ANÁLOGOS BENZILADENOSINA EA ADENOSINA QUINASE DO TOXOPLASMA GONDIJ*

Daiana Teixeira Mancini, bolsista do PIBIC/FAPEMIG, 5º módulo de Ouímica; Elaine Fontes

Ferreira da Cunha, Orientadora - DOI. YFinanciado pela FAPEMIG e CNPq

A toxoplasmose é zoonose cujo agente etiológico é o Toxoplasma gondii (T. gondii), sendo

identificados em seu ciclo de vida complexo dois hospedeiros: o gato, como hospedeiro definitivo,

e o homem, mamíferos e aves, como hospedeiros intermediários. A terapêutica clássica mais

efetiva quanto à toxoplasmose consiste no uso da associação da sulfadiazina e pirimetamina.

Uma característica que distingue o parasita do seu hospedeiro humano é sua incapacidade desintetizar purinas "de novo". Diferentemente do seu hospedeiro humano, o T. gondii recupera

precursores purinas a partir da adenosina quinase, enzima que converte adenosina em

adenosina monofosfato (AMP). Benziladenosinas são compostos conhecidos na literatura como

substrato para o parasita, mas não para a adenosina quinase humana. No intuito de contribuir

para o projeto de novos compostos inibidores da adenosina quinase do T. gondii, o objetivo deste

trabalho é estudar o modo de interação dos análogos benziladenosina com esta enzima atravésda técnica de ancoramento molecular. Com os resultados do ancoramento, será possível observar

interações significativas entre os análogos e a enzima, o que ajudará a direcionar novas

modificações nestes compostos tornando-os potentes agentes anti-toxoplasmáticos.

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