custo- padrão e análise das variações enxuto

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$Custo-padrão e

Análise das

Variações

Equipe: Daryl, Rodrigo, Tiago e

Wedness.

$Índice

1- Custo-padrão e custo orçado;2- Aplicações do custeio-padrão;3- Definindo custo-padrão;3.1- Custo-padrão de matéria-prima;3.2- Custo-padrão de mão-de-obra direta;4- Análise das variações;4.1- Variações de matéria-prima;4.2- Variações de mão-de-obra;5- Controle dos custos indiretos;6- Orçamento flexível;6.1- Vantagem para controle do orçamento flexível sobre o orçamento fixo;7- Análise das variações dos custos indiretos;7.1- Análise das variações dos custos indiretos variáveis;7.2- Análise das variações dos custos indiretos fixos;8- Análise das variações das vendas e controles das receitas8.1- Variação no preço de vendas;8.2- Variação de volume de vendas;8.3- Variação no mix de vendas;9- Responsabilidade pelas variações;10- Investigação das variações;11- Conclusões;12- Referências bibliográficas.

$1- Custo-padrão e custo orçado

$2- Aplicações do custeio-padrão

$3- Definindo custo-padrão

$3.1- Custo-padrão de matéria-prima

$3.2- Custo-padrão de mão-de-obra direta

$4- Análise das variações

$4.1- Variações de matéria-prima

Quantidade………….........................

3 Kg

Preço.....………………….................... $ 0,50/Kg

Quantidade utilizada…………...........

11.000 Kg

Quantidade comprada………………… 15.000 Kg

Preço de compra.....…………………... $ 0,55/Kg

$4.2- Variações de mão-de-obra

Tempo (eficiência) padrão por prato........................

0,25 h

Taxa padrão por hora.....……………...........................

$ 1,00/h

Horas trabalhadas...................................................

900 horas

Taxa real………………….............................................

$ 1,10/h

$5- Controle dos custos indiretos

$6- Orçamento flexível

Em $

Material indireto…………………........ 5.000

Mão-de-obra indireta…………………. 2.500

Manutenção e reparos……………….. 5.000

Seguros……………………………………. 1.500

Juros……………………………………….. 3.000

Depreciação...................................

3.000

20.000

$6000 unidades.…………………........... $ 24.000

7000 unidades…………………………… 28.000

8000 unidades...........…………………. 32.000

$Em $

Custos Fixos Custos Variáveis/un.

Material indireto 1,00

Mão-de-obra indireta 0,50

Manutenção e reparos 2.000 0,60

Seguros 500 0,20

Aluguéis 3.000

Depreciação 3.000

8.500 2,30

$Em $

Custos Variáveis Totais

Custo Fixo Dotação Orçamentári

a

Material indireto 4.000 4.000

Mão-de-obra indireta 2.000 2.000

Manutenção e reparos 2.400 2.000 4.400

Seguros 800 500 1.300

Aluguéis 3.000 3.000

Depreciação 3.000 3.000

9.200 8.500 17.700

$Saídas (un.) 3.000 4.000 5.000 6.000

Material indireto 3.000 4.000 5.000 6.000

Mão-de-obra indireta 1.500 2.000 2.500 3.000

Manutenção e reparos 3.800 4.400 5.000 5.600

Seguros 1.100 1.300 1.500 1.700

Aluguéis 3.000 3.000 3.000 3.000

Depreciação 3.000 3.000 3.000 3.000

15.400 17.700 20.000 22.300

Custo indireto unitário $ 5,10 $ 4,40 $ 4,00 $ 3,70

$6.1- Vantagem para controle do orçamento

flexível sobre o orçamento fixo;

1 2 3 4 5

Unidades Produzidas 4.500 4.500 5.000 (1-3) (1-2)

Material indireto 4.700 4.500 5.000 300 F 200 D

Mão-de-obra indireta 2.400 2.250 2.500 100 F 150 D

Manutenção e reparos 4.600 4.700 5.000 400 F 100 F

Seguros 1.450 1.400 1.500 50 F 50 D

Aluguéis 3.000 3.000 3.000 - -

Depreciação 3.000 3.000 3.000 - -

19.150 18.850 20.000 850 F 300 D

1. Custo real da produção

2. Dotação orçamentária total

3. Orçamento original

4. Variação do orçamento original

5. Variação da dotação orçamentária

$7- Análise das variações dos custos indiretos

$7.1- Análise das variações dos custos

indiretos variáveis;

Em $

Material indireto…………………............ 5.216

Mão-de-obra indireta…………………….. 2.400

Manutenção e reparos…………………… 3.200

Seguros……………………………………….. 800

Total dos Custos Variáveis................. 11.616

$1 2 3 4 5

Material indireto 5.216 4.800 5.000 416 200

Mão-de-obra indireta 2.400 2.400 2.500 - 100

Manutenção e reparos 3.200 2.880 3.000 320 120

Seguros 800 960 1.000 160 40

11.616 18.850 11.500 576 460

1. Custo real

2. Horas reais a custo-padrão

3. Horas-padrão a custo-padrão

4. Variação de gasto

5. Variação de eficiência

$7.2- Análise das variações dos custos

indiretos fixos

Em $

Real Orçado Variação

Manutenção e reparos2.100 2.000 100

Seguros600 500 100

Aluguéis3.200 3.000 200

Depreciação3.000 3.000 -

8.900 8.500 400

$8- Análise das variações das vendas

e controles das receitas

Em termos gerais os procedimentos apropriados para controle das receitas podem ser sumariados da seguinte forma:

1. O estabelecimento de um planejamento de vendas.2. A determinação das variações entre o desempenho real e o planejado.3. A investigação e análise das variações para que suas causas sejam

estabelecidas e as responsabilidades determinadas.4. A implementação de uma apropriada ação corretiva.

Deve ficar claro, entretanto que os gestores não estão realmente interessados nas vendas, mas no lucro das vendas. Por isso é que a análise das variações das vendas foi desenvolvida para medir o efeito nos lucros das variações entre as vendas reais e planejadas, e não o efeito dessas próprias variações na receita.

Em seguida, veremos alguns tipos destas variações:

$8.1- Variação no preço de vendas

A variação de preço de venda é semelhante àquelas que foram discutidas anteriormente e pode ser calculada da seguinte forma:

Variação de preço de venda = unidades vendidas x (contribuição unitária real - contribuição unitária-padrão).

Ver tabela

$8.2- Variação de volume de vendas

Essa variação evidencia o efeito nos lucros das diferenças entre o volume planejado de vendas e o volume real. É calculada da seguinte forma:

Variação de volume de vendas = contribuição unitária real x (numero real de unidades vendidas - numero de unidades orçadas)

Ver tabela

$8.3- Variação no mix de vendas

A mudança no mix dos produtos pode mudar a lucratividade do mix total se a margem de contribuição dos produtos for diferente. Nessas circunstancias, as mudanças no mix dos produtos provocam uma variação entre o lucro real e o planejado. A dimensão dessa variação pode ser calculada da seguinte forma:

Variação do mix de vendas = margem de contribuição unitária de cada produto x (quantidade real de unidades vendidas - quantidade total real das unidades vendidas nas proporções do mix orçado)

Ver tabela

$9- Responsabilidade pelas

variações• Numa contabilidade por responsabilidade, somente

aqueles custos ocorridos nos centros de responsabilidade onde seu controle e exercido podem ser usados como base na avaliação de desempenho;

• Faz-se necessário atribuir as causas das variações aos setores responsáveis;

• As variações não constituem um fim para os possíveis problemas, e sim alertam para que se observe onde, por que e como eliminar estes desvios, caso sejam significantes;

$10- Investigação das variações

A investigação das variações e um processo composto de três estágios:

1.Para determinar se a variação é significativa;2. Se provado ser significativa, sua causa é investigada;3. Se a variação pode ser corrigida, uma ação e desenvolvida para assegurar que ela não ocorrera no futuro.

Os gráficos de controle estatísticos vem sendo usados por muitos anos para propósitos de controle de qualidade, mas só recentemente esta técnica vem sendo aplicada ao controle das variações do custo-padrão. O gráfico do controle estatístico permite a eliminação das variações aleatórias enquanto possibilita uma alta probabilidade de que as variações não aleatórias sejam reveladas.

$10.1- Investigação das variações

(Gráfico)

Limite Superior de Controle xVariações significantes

x

Padrão (Média) xVariações aceitáveis

x

x

Variações significantes

Limite inferior de controle

O uso do gráfico de controle estatístico requer que os limites de tolerância inferiores e superiores das variações aleatórias sejam determinados com precisão.Estabelecidos esses limites, requerem uma análise do modelo da amostra das variações, e o desvio-padrão da amostra pode ser usado para determinar o limite de tolerância aceitável.

$11- Conclusões

$12- Referências Bibliográficas

Figueiredo, Sandra. Controladoria: teoria e prática/ Sandra Figueiredo e Paulo Cesar Caggiano – 4º ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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