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Curso de Licenciatura em Letras
Projeto Pedagógico
Faculdade Interação Americana
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Sumário
Faculdade Interação Americana ......................................................................................................................... 1 1 HISTÓRICO ............................................................................................................................................................... 3
1.1 Mantenedora e Mantida ..................................................................................................................................... 3 2 MISSÃO E OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5 3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................................................................ 6 4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 7 5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ............................................................................ 9
5.1 Políticas Institucionais ....................................................................................................................................... 9 5.2 Políticas de Ensino na Graduação ................................................................................................................... 10 5.3 Políticas de Extensão ....................................................................................................................................... 11
6 CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................................... 12 6.1 Dados Sócio Econômicos da Região ............................................................................................................... 12 6.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso .................................................................................................... 13
6.3 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) ........................................ 13 6.4 Objetivos do Curso .......................................................................................................................................... 14 6.5 Perfil do Egresso ............................................................................................................................................. 15 6.6 Requisitos de Acesso ....................................................................................................................................... 16 6.7 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ..................................................... 16 6.8 Metodologia de Ensino.................................................................................................................................... 17 6.9 Atividades Complementares ............................................................................................................................ 18 6.10 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................................... 19 6.11 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................................. 19 6.12 Avaliação Discente .......................................................................................................................................... 21
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 23 7.1 Estrutura Curricular ......................................................................................................................................... 23 7.2 Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional ................................................... 41 7.3 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos .................. 42 7.4. A abordagem étnico-racial na sala de aula. ..................................................................................................... 42 7.5. Integração da educação ambiental às disciplinas do curso. ............................................................................. 42 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................................................ 43 8.1 Coordenação do Curso .................................................................................................................................... 43 8.2 Colegiado de Curso ......................................................................................................................................... 44 8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................................................................... 44
9 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................. 46 9.1 Perfil docente .................................................................................................................................................. 46
10 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................................... 47 10.1 Biblioteca ........................................................................................................................................................ 47 10.3 Laboratórios de Informática ............................................................................................................................ 50 10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ........................................................................................ 52 10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso ............................................................................................... 52
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1 HISTÓRICO
1.1 Mantenedora e Mantida
MANTENEDORA
Mantenedora: (554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
CNPJ: 53.709.440/0001-89
Natureza Jurídica: Associação Privada
Representante Legal:
OSWALDO ACCURSI (DIRETOR GERAL)
IES
Nome da IES - Sigla: (803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA – FAINAM
Endereço: Rua Odeon Nº: 150
Complemento: CEP: 09720-290
Bairro: Vila Alcântara
Município São Bernardo do Campo UF: SP
Telefone: (11) 4128-2130 Fax: (11) 4128-2130
Organização Acadêmica: Faculdade Sítio: www.fainam.edu.br
Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos
Índice Valor Ano
CI - Conceito Institucional: 4 2011
IGC - Índice Geral de Cursos: 2 2012
IGC Contínuo: 1.6709 2012
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Credenciamento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97.961.
Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989
No. Parecer / Despacho: Data do Despacho:
A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um grupo de professores
universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma
Instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão cultural.
Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE nº 1.214/88 de
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28/11/1988 e Decreto nº 97.961, de 13/07/1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria nº 1.862 de
3012/1994, publicada no DOU em 02/01/1995.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi e, de
acordo com a Portaria ministerial nº 1.718, de 11/06/2.002, publicada no DOU, no dia 13/06/2002, a
Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana, mantida
pelo IBREPE.
Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana tenham iniciado
suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente
no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente, fundamental
no sucesso ou no malogro das ações.
A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura em Matemática, reconhecido pela Portaria nº
1078 de 21/07/2000, publicado no DOU de 25/07/2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria
SESu/MEC nº 286 de 21/12/2012, publicada no DOU em 27/12/2012; com o Curso de Licenciatura em
Letras, autorizado pela Portaria nº 1077 de 21/07/2000, publicado no DOU em 25/07/2000, reconhecido pela
Portaria Ministerial nº 3.240 de 21/09/2005, publicado no DOU em 23/09/2005 e com o Curso de Licenciatura
em Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no DOU em
24/12/2008 e reconhecido pela Portaria nº 68 de 15/02/2013, publicada no DOU de 19/02/013. O Curso de
Administração: Geral foi criado em 13 de dezembro de 2002, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527,
publicada no DOU em 18/12/2003. Aos 6 de novembro de 2004 a Faculdade Interação Americana agregou
ao seu portifólio os Cursos de Administração: Gestão de Negócios e Administração: Marketing, de acordo
com a Portaria Ministerial nº 2.805, publicada no DOU em 10/11/2004; em 16/08/2006 a Faculdade Interação
Americana teve reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial
nº 481 de 16/08/ 2006, publicada no DOU de 17 /08/2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 177 de
30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria nº 304 de 27/12/012, publicada no
DOU de 31/12/2012; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela
Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria
nº 40 de 14/02/2013, publicada no DOU de 15/02/2013; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira foi autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no DOU em 01/07/2009
e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704 de 18/12/2013, publicada no DOU de 19/12/013.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que,
consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e
ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica,
numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta
forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11/06/2002, publicada no DOU no dia 13/06/2002,
assinada pelo Ministro da Educação Dr. Paulo Renato de Souza, a Faculdade Tapajós passou a ser
denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana.
Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto Superior de
Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº
2.673, publicada no DOU de 20/09/2003.
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A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e os que ainda serão implantados, trabalha
árdua e incessantemente para oferecer um ensino de alta qualidade, capaz de formar competentes
profissionais.
2 MISSÃO E OBJETIVOS
Missão
Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes, ele-
vado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Aca-
dêmico de alto nível.
Objetivos
I – Promover o estudo, a pesquisa acadêmica, o ensino e a difusão do conhecimento e da cultura,
por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento,
habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira;
III – Incentivar o trabalho de investigação, com vistas ao desenvolvimento do conhecimento e da
criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver as relações entre o homem e o meio;
IV – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, sociais e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade. Comunicar o saber por meio do ensino de outras formas de
comunicação;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos adquiridos em uma estrutura que
promova a interface entre gerações;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais;
VII – Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de
reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, com vistas à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa acadêmica e tecnológica geradas na
Instituição;
VIII – Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e formação
continuada, com os cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu.
IX – Formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma sociedade,
bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação
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Nacional definidos no artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição Federal e demais legislação
pertinente, com destaque para:
a) O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
b) A valorização da experiência extra-escolar;
c) A dinâmica participativa e responsável;
d) O respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) A vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.
Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando com normas e
regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou
atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico.
3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Princípios da Faculdade Interação Americana
Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e deveres e serão
possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade.
Qualidade: O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas
oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente,
socialmente, humanisticamente e profissionalmente.
Gestão Participativa: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos,
professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do
processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania.
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4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
DETALHES DO CURSO - (22108) Licenciatura em LETRAS – PORTUGUÊS E INGLÊS
(Código) Grau: (22108) Licenciatura em LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS
Modalidade: Educação Presencial
Data de início do funcio-namento do curso:
01/02/2001
Integralização do curso (mí-
nima):
Integralização do curso (má-
xima):
6 semestres (3 anos) 12 semestres (6 anos)
Carga horária mínima: 3.600 horas Vagas Autorizadas: 125
Coordenador: GENIZE MOLINA ZILIO BARROS
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Reconhecimento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Portaria No. Documento: 3.240 de 21/09/2005
Data do Documento: Data de Publicação: 23/09/2005
No. Parecer / Despacho: 1.559/2005/SESu
Data do Despacho:
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Autorização Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)
Tipo de documento: Portaria MEC/SETEC No. Documento: Portaria 1077 de 21/07/2000
Data do Documento: Data de Publicação: 25/07/2000
No. Parecer / Despacho: 651/2000 CES/CNE Data do Despacho: 05/07/2000
Conforme PARECER CNE/CES 492/2001, aprovado em 03/04/2001 a proposta das Diretrizes Curriculares
para o curso de Letras leva em consideração os desafios da educação superior diante das intensas trans-
formações que têm ocorrido na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de
exercício profissional. Desta forma os Institutos Superiores de Educação não podem ser vistos apenas co-
mo produtor e detentor do conhecimento e do saber, mas, também, como um local destinado a suprir as
necessidades educativas e tecnológicas da sociedade atual. Deve ser um local onde se estimule a valoriza-
ção da cultura e da imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos éticos.
A área de Letras está abrigada nas ciências humanas e põe em destaque a relação dialética entre o prag-
matismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Assim, os cursos de graduação em Le-
tras deverão ter estruturas flexíveis que:
Facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho;
Criem oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se atingir a competência
desejada no desempenho profissional;
Deem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno;
Promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a
pós-graduação;
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Propicie o exercício da autonomia universitária, ficando a cargo da Instituição de Ensino Superior defini-
ções como perfil profissional, carga horária, atividades curriculares básicas, complementares e de está-
gio.
Os princípios que norteiam a proposta de Diretrizes Curriculares são a flexibilidade na organização do curso
de Letras e a consciência da diversidade / heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refe-
re à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício
da profissão.
A flexibilização curricular, para responder às novas demandas sociais e aos princípios expostos, é entendida
como a possibilidade de:
Eliminar a rigidez estrutural do curso;
Imprimir ritmo e duração ao curso, nos limites adiante estabelecidos;
Utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já existentes nas instituições de ensino supe-
rior.
O Curso de Letras - Licenciatura Plena em Português/Inglês da Faculdade Interação Americana tem como
finalidade a formação de profissionais qualificados para o ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e
Língua Inglesa e respectivas Literaturas comprometidos com a ética humana e profissional e cientes do pa-
pel do professor como colaborador na formação de um cidadão crítico e atuante na sociedade.
Cada vez mais, a educação tem um papel essencial no desenvolvimento das pessoas e de sua inserção na
sociedade que, hoje, se obriga a repensar finalidades da educação e meios de viabilizá-la.
Nesse contexto, a escola deve estar voltada para o desenvolvimento da cidadania consciente e ativa, que
ofereça aos alunos bases culturais que lhes permitam decodificar as informações a fim de melhor interpretá-
las, transformando-as em conhecimento. Além disso, a comunicação oral e escrita convive cada dia mais
intensamente com a comunicação eletrônica, fazendo com que se possa compartilhar conhecimentos num
mesmo instante com pessoas de diferentes locais.
No campo da Educação, com mais motivo, a formação de um profissional deve estimulá-lo a aprender o
tempo todo e a usar sua inteligência, criatividade e capacidade de interagir com outras pessoas.
Nossa Instituição visa a uma formação pessoal, social e cultural dos futuros docentes. Entendemos que a
formação deva favorecer o desenvolvimento de capacidades de reflexão, autonomia, cooperação e partici-
pação, a interiorização de valores, capacidades de percepção de princípios, de relação interpessoal e de
abertura às diversas formas da cultura contemporânea - todas capacidades e valores essenciais ao exercí-
cio da profissão.
Deste modo, as ações deste curso de Licenciatura Plena em Letras procuram:
Proporcionar a construção de competências necessárias à atuação profissional do professor de Língua
Portuguesa e Língua Inglesa, bem como das literaturas de Língua Portuguesa e Inglesa;
Consolidar e ampliar os conhecimentos do idioma pátrio e estrangeiro e levá-los a adquirir novos conhe-
cimentos nesse campo;
Consolidar e ampliar os conhecimentos da Língua e da Literatura e levá-los a adquirir novos conheci-
mentos nesse campo;
Atualizar o professor nas pesquisas e estudos que compreendam sua formação em Letras.
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5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO
5.1 Políticas Institucionais
O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que norteiam o processo
de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão sistêmica da organização interna da Fa-
culdade Interação Americana.
A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada com o compro-
misso dos administradores. As análises de tendências da educação superior, dos aspectos internos e exter-
nos da IES, da avaliação institucional e das estratégias vigentes, devem permitir a construção de conjuntu-
ras e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estratégico.
São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da educação
como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e competência profissional. É
nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e a ampliação dos serviços prestados
para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias
devem contemplar plenamente os fundamentos do ensino superior.
O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os recursos para atingir
os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos administradores. Para a efetiva
concretização do planejamento estratégico, projeta a Faculdade Interação Americana:
Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a constante
avaliação das metas;
Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem a
implementação do plano de desenvolvimento institucional;
Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos setores que
compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos comuns que possibilitem o
sucesso da instituição;
Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais administrativos,
técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-se com o processo de
consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor deve assumir as responsabilidades que
lhes são inerentes;
Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da Faculdade Interação
Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É necessário ter como
fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o desenvolvimento institucional;
Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana, como
instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos diversos setores nos
macros objetivos;
Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da integração do
ensino, pesquisa e extensão, e
Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.
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5.2 Políticas de Ensino na Graduação
A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos estipulados pelo
Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de Regimento constante do presente e deve
ser cometida a órgãos de deliberação coletiva (Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Colegiado de Curso) e órgãos de execução (Diretoria e Coordenação de Curso).
Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo modular unidades
programáticas e atividades, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. Unidade Programática
é caracterizada como um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o
programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária. Caracteriza-se atividade como
um conjunto de trabalhos, tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao aprofundamento ou à
aplicação dos conhecimentos; sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho de campo, participação
em programas de pesquisa, extensão ou atividades complementares.
Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações constantes das
diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas.
Essa inclusão visa:
• ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área;
• orientar profissionalmente os alunos;
• propiciar elementos para uma sólida formação geral.
Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em:
Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade do projeto pe-
dagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, estabelecendo vínculo do
aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de graduação, extensão, especialização,
ou mesmo em programas de mestrado e doutorado;
Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para realização de
atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades previstas no pro-
jeto pedagógico do curso;
Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso de vídeo-
conferência e outras tecnologias, como um passo fundamental no desenvolvimento do necessário
conhecimento do processo pedagógico;
Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe. A integração
das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e estas modalidades de progra-
mas de integração são fundamentais.
Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a
capacidade crítica, assegurando atualização, formação integral e atendimento à demanda social;
Promover a prática da pesquisa acadêmica e a formação de um aluno mais crítico e consciente de
uma sociedade veloz e cada vez mais tecnológica.
Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado projeto pedagógico
do curso com vistas à formação cidadã. Este programa é sustentado com dedicação dos docentes
e apoio institucional aos alunos.
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5.3 Políticas de Extensão
As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação comunitária, devem
significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre a faculdade e o seu meio.
A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços, desenvolvimento cultural
por meio de eventos de significação local e regional e ações comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida
por meio de parcerias, deve ser parte integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação
Americana.
A relação entre IES e sociedade ocorre por meio da integração extensão-ensino, na medida em que se
estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a sociedade, pois apresenta
cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento, adequadamente testado e alimentado pelo
confronto com a realidade. A extensão, pela sua própria natureza deve conduzir ao enraizamento da IES na
sociedade.
A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão na Faculdade
Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes:
A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de concentração
de seus programas com a clara identificação das expectativas da sociedade, de forma que as
ações e as transformações geradas visem ao pleno desenvolvimento local e regional;
As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com as práti-
cas de estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras de serviços (Cen-
tro Tecnológico), como órgãos complementares, sejam catalizadores de recursos alternativos
para a Faculdade, favorecendo o aprendizado prático dos estudantes e envolvendo-os em proje-
tos específicos;
As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultural, devem
visar à valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultura. Devem também re-
fletir o enraizamento da Faculdade no contexto social, sendo base para o desenvolvimento de
programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão
do fazer acadêmico; e
Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regional, é fun-
damental que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de modo que, interna-
mente, delas participem a comunidade acadêmica (direção, coordenação, docentes, funcioná-
rios e discentes) e a sociedade.
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6 CONCEPÇÃO DO CURSO
6.1 Dados Sócio Econômicos da Região
São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São
Paulo e microrregião de São Paulo. A área total do município é de 406 km². A população de São Bernardo
do Campo é composta por 810.980 habitantes. Já o Grande ABC possui 2.605.266 habitantes e a Região
Metropolitana de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa de crescimento demográfico é de
1,60% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,93% e na RMSP é de 1,13% ao ano. A densidade de-
mográfica é de 2.010 habitantes por km² no município. No grande ABC é de 3.185 e na RMSP é de 2.507
habitantes por km². O Produto Interno Bruto – PIB do município é de R$ 32.677, que é 30% acima da média
dos municípios do Grande ABC, 44% acima da média dos municípios paulistas e 23% acima da média dos
municípios da RMSP. Em 2009, o município de São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades eco-
nômicas, sendo 1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacionadas com a
prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São Paulo e apresentou taxa
de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto
da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de
Consumo – IPC é de 0,63752, o que garante ao município a 4ª posição no estado de São Paulo e a 15ª po-
sição no Brasil. Da população de São Bernardo do Campo, 36.983 pessoas estão matriculados no ensino
médio, em escolas públicas e particulares. (Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado pela Pre-
feitura do Município de São Bernardo do Campo).
Em um contexto sócio-econômico cabe aqui enfatizar a relevância da IES oferecer o Curso de Letras para
suprir esta necessidade do mercado de trabalho, que exige um profissional competente e habilidoso para o
enfrentamento dos diferentes reflexos sociais da região. O Curso de Letras - Licenciatura Plena em
Português/Inglês da Faculdade Interação Americana tem como finalidade a formação de profissionais
qualificados para o ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa e respectivas Literaturas,
comprometidos com a ética humana e profissional e cientes do papel do professor como colaborador na
formação de um cidadão crítico e atuante na sociedade. O Curso por sua constituição também possibilitará
que o profissional formado atue em outras áreas do mercado de trabalho que exijam o domínio da norma
culta, oferecendo maior abrangência de atuação como, por exemplo correção, revisão e transcrição de texto
em língua portuguesa e inglesa.
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6.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O Curso de Letras integra o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Interação Americana e,
em consonância com a missão proposta pela Instituição, prevê contribuir para o desenvolvimento da
educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes elevado senso crítico e de cidadania,
atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Acadêmico de alto nível.
Fundamentado neste pressuposto, nossa Instituição visa a uma formação pessoal, social e cultural dos
futuros docentes. Entendemos que a formação deva favorecer o desenvolvimento de capacidades de
reflexão, autonomia, cooperação e participação, a interiorização de valores, capacidades de percepção de
princípios, de relação interpessoal e de abertura às diversas formas da cultura contemporânea - todas
capacidades e valores essenciais ao exercício da profissão.
As atividades de extensão da Instituição, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação
comunitária, devem significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre a
faculdade e o seu meio.
A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços, desenvolvimento cultural
por meio de eventos de significação local e regional e ações comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida
por meio de parcerias, deve ser parte integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação
Americana.
A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos estipulados pelo
Sistema Federal do Ensino e, em conformidade com a Proposta de Regimento deve ser submetida a órgãos
de deliberação coletiva (Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e Colegiado Pedagógico) e órgãos de
execução (Diretoria, Coordenadorias Setoriais e Coordenação de Curso).
Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações constantes das
diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas, que contribuem para a
formação do professor.
Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo unidades
programáticas e atividades, em uma sequência ordenada e hierarquizada em módulos, distribuídos em
períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma de licenciado em letras, neste
caso. Unidade Programática é caracterizada como um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma
sistemática, de acordo com o programa desenvolvido em determinado módulo e carga horária. Caracteriza-
se atividade como um conjunto de trabalhos, tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao
aprofundamento ou à aplicação dos conhecimentos; sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho
de campo, participação em programas de pesquisa, extensão ou complementares.
6.3 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras articula-se com o PDI e orienta-se pela missão da Instituição, ali
presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas e objetivos que integram as atividades de
ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade do curso e a sólida formação de seus
alunos.
14
6.4 Objetivos do Curso
O Curso de Letras - Licenciatura Plena em Português/Inglês da Faculdade Interação Americana tem como
finalidade a formação de profissionais qualificados para o ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e
Língua Inglesa e respectivas Literaturas comprometidos com a ética humana e profissional. Cientes do papel
do professor como colaborador na formação de um cidadão crítico e atuante na sociedade.
Cada vez mais, a educação tem um papel essencial no desenvolvimento das pessoas e de sua inserção na
sociedade que, hoje, se obriga a repensar finalidades da educação e meios de viabilizá-la.
Nesse contexto, a escola deve estar voltada para o desenvolvimento da cidadania consciente e ativa, que
ofereça aos alunos bases culturais que lhes permitam decodificar as informações a fim de melhor interpretá-
las, transformando-as em conhecimento. Além disso, a comunicação oral e escrita convive cada dia mais
intensamente com a comunicação eletrônica, fazendo com que se possa compartilhar conhecimentos num
mesmo instante com pessoas de diferentes locais.
Com todas essas mudanças, o mundo do trabalho está se transformando e as expectativas são as de que,
para atuar em qualquer profissão, o cidadão deverá estar em constante aprendizado.
No campo da Educação, com mais motivo, a formação de um profissional deve estimulá-lo a aprender o tempo
todo e a usar sua inteligência, criatividade e capacidade de interagir com outras pessoas. Entendemos que a
formação deva favorecer o desenvolvimento de capacidades de reflexão, autonomia, cooperação e
participação, a interiorização de valores, capacidades de percepção de princípios, de relação interpessoal e
de abertura às diversas formas da cultura contemporânea - todas capacidades e valores essenciais ao
exercício da profissão.
Com essas demandas, a formação inicial de professores proposta por esta Instituição está atenta a vários
aspectos que serão descritos a seguir.
Deste modo, as ações deste curso de Licenciatura Plena em Letras procuram:
proporcionar a construção de competências e habilidades necessárias à atuação profissional do
professor de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, bem como das literaturas de Língua Portuguesa e
Inglesa;
consolidar e ampliar os conhecimentos do idioma pátrio e estrangeiro e levá-los a adquirir novos
conhecimentos nesse campo;
consolidar e ampliar os conhecimentos da Língua e da Literatura e levá-los a adquirir novos
conhecimentos nesse campo;
atualizar o professor nas pesquisas e estudos que compreendam sua formação em Letras;
garantir a formação ética de um profissional que possa lidar com situações divergentes seja com
relação ao processo ensino-aprendizagem seja nas relações sociais.
15
Com as amplas possibilidades do mercado de trabalho, esse profissional poderá, ainda, atuar com assessoria
técnica de trabalhos que requisitem conhecimento da norma culta como correção e revisão de textos,
pesquisa, apoio editorial, crítica literária, entre outros.
6.5 Perfil do Egresso
O objetivo da Faculdade Interação Americana é formar professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa
e suas respectivas literaturas que tenham um sólido conhecimento nessas áreas, não na forma de estoque
armazenado, mas na forma de domínio conceitual e de construção de habilidades, os quais os tornam
capazes de serem agentes de sua própria formação, aproveitando ao máximo a riqueza dos espaços de
conhecimento propiciados pelas multimídias. Dessa forma, os graduados no Curso de Licenciatura Plena
em Letras desta faculdade são estimulados durante todo o curso a continuar seus estudos, quer seja no
âmbito de lato ou strictu sensu. É também fundamental uma boa formação no domínio pedagógico. A
contribuição de Letras e das demais Ciências da Educação, a reflexão sobre as políticas educacionais, as
problemáticas e as contribuições da investigação realizada pela didática e pelas outras áreas das ciências
da educação constituem-se elementos essenciais na profissionalização do recém-graduado. É preciso
salientar, ainda, que durante todo o curso o aluno tem a oportunidade de entender a importância das
competências de ordem prática: não basta ao professor conhecer teorias, perspectivas e resultados de
investigação - ele deve ser capaz de construir soluções apropriadas para os diversos aspectos da sua ação
profissional, o que requer não só a capacidade de mobilização e articulação de conhecimentos teóricos, mas
também a capacidade de lidar com situações concretas, competências que devem ser desenvolvidas
progressivamente ao longo da sua formação durante a etapa da formação inicial e ao longo da carreira
profissional.
Cabe lembrar que o professor não é um simples transmissor de conhecimento, ele é um profissional capaz
de identificar os problemas que surgem na sua atividade e construir soluções adequadas. Para tanto,
necessita desenvolver capacidades e atitudes de análise crítica, de inovação e de investigação pedagógica.
O curso de Licenciatura Plena em Letras Português/Inglês e suas respectivas literaturas da Faculdade
Interação Americana, com objetivo de formar um professor para a segunda fase do Ensino Fundamental e
para o Ensino Médio, deve garantir que os egressos tenham uma formação:
Dos conteúdos linguísticos, morfológicos, gramaticais e estruturais da língua portuguesa e da língua
inglesa.
Dos estudos literários da língua portuguesa e da língua inglesa.
Formação pedagógica dirigida à natureza do trabalho docente, baseada nas das metodologias; téc-
nicas e práticas de ensino.
De vivência crítica da realidade do ensino básico como também a experimentação de novas propos-
tas, considerando a evolução dos estudos nas áreas de língua e literaturas;
Geral complementar, envolvendo outros campos do conhecimento necessários ao exercício do ma-
gistério.
Para que estes objetivos sejam alcançados, é necessário que tenhamos clareza do perfil do ingressante e
da qualificação que julgamos adequada para o professor de línguas e literaturas das séries finais do Ensino
16
Fundamental e do Ensino Médio, sem perder de vista a realidade atual. Sendo assim, tomando como base
este perfil do ingressante e tendo em mente o profissional que formamos, buscamos estabelecer o
programa do curso de modo que, gradativamente, os alunos construam as competências e habilidades
profissionais desejadas.
6.6 Requisitos de Acesso
São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana:
Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o objetivo de avaliar a
formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro do limite de vagas
oferecidas, para o curso de interesse do aluno. O Processo Seletivo abrange a avaliação dos co-
nhecimentos comuns obtidos pelos candidatos no Ensino Médio, a serem avaliados conforme pre-
visto no Edital do Processo Seletivo.
Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo, poderão ser
recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante Processo Seletivo próprio,
pré-definido pela Instituição. Após realização de análise para aproveitamento de estudos o candidato
deverá dar ciência à análise com as disciplinas a serem cursadas, de acordo com as normas regi-
mentais da Instituição;
ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);
Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de conclusão de cur-
so superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legislação, e o aproveita-
mento de estudos será feito segundo as normas acadêmicas da Instituição.
6.7 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
A Resolução CNE/CES nº 18 de 13/03/2002 e os Pareceres 492 de 03/04/2001 e 1.363 de 12/12/2001, que
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de letras, norteiam o Projeto do Curso,
apresentado neste documento. Parecer CNE/CP nº 5 de 05/05/2009, publicado no DOU em 16/03/2011 -
mostra o entendimento de “a carga horária para uma nova habilitação, para aqueles que já possuem
Licenciatura em Letras, deverá ter, no mínimo, 800 horas a mais e, destas, 300 horas deverão ser
destinadas ao estágio supervisionado”.
Entendendo que o sucesso no trabalho acadêmico desenvolvido pelos profissionais envolvidos no processo
têm uma dependência direta na forma como se procede ao planejamento estrutural e curricular do Curso,
temos buscado, em todas as nossas ações, atender aos direcionamentos contidos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Letras.
O Curso tem seu PPC em consonância com a legislação vigente e mantém articulação com o PDI vigente
(2011-2015) da Faculdade Interação Americana, o que possibilita além da flexibilização e inovação, a inter-
disciplinaridade, a teoria e sua relação com a prática, desenvolvimento das habilidades e competências aca-
dêmicas, almejando num âmbito maior competências para a vida e para o mundo do trabalho, garantindo a
formação cultural e humanista, com vistas a uma ação transformadora da realidade e ao desenvolvimento
sustentável da região.
O Projeto Experimental de Grupo – PEG, assim como as Práticas Pedagógicas, por meio da relação
interdisciplinar permitem a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atendem às necessidades
17
educacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento
de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. A aprendizagem
conjunta e objetiva, a convergência de reflexões discentes e docentes, por meio da interação entre os
envolvidos no processo de aprendizagem, favorece a formação prática e profissional e o desenvolvimento de
atitudes cidadãs.
A articulação com o PDI vigente se dá também pela gestão do currículo, por meio de reuniões com o NDE e
pedagógicas, com o Colegiado do Curso, em que se discutem as efetivas bases curriculares e o trabalho
pedagógico do corpo docente em consonância com essas disposições. O aluno deve saber o que se espera
dele. Para isso, o planejamento de ensino é condição para o exercício da docência e para o sucesso da tare-
fa.
A articulação do curso de Letras com o PDI se dá, ainda, pela Gestão do curso e Gestão da sala de aula, na
medida em que coordenação, professores e alunos atuam, juntamente com as instâncias administrativas,
com os princípios que regem a reformulação e a atualização do Projeto Pedagógico.
Compete ao coordenador do curso e aos professores, com o comprometimento de alunos e com os
princípios que regem a construção do conhecimento, a reformulação e constante atualização dos projetos
pedagógicos e de apropriação do conhecimento conduzido, por meio de práticas pedagógicas efetivas.
6.8 Metodologia de Ensino
Com relação à metodologia adotada, podemos destacar:
a resolução de situações-problema;
o estudo da evolução do(s) idioma(s) e das respectivas literaturas como um caminho para fazer entendê-
los que a história pode ser um meio potencialmente rico para desenvolver seus conhecimentos (a história de
um conceito pode ser um meio potencialmente rico para desenvolver esse conceito);
a discussão com o aluno sobre o trabalho docente, a abordagem, os pré-requisitos necessários, a defi-
nição de objetivos e o planejamento da aprendizagem em cada conteúdo específico de sua área do Ensino
Fundamental e Médio.
Os professores deverão implementar uma prática que permita aos alunos desenvolverem sua capacidade
de argumentar, de formular conjecturas e de generalizar, bem como a de justificar os resultados por meio de
demonstrações formais. Do mesmo modo, a construção da linguagem teórica e prática deve constituir um
objetivo comum de todas as disciplinas.
Essa prática deve ser desenvolvida de forma articulada, em especial, com as disciplinas de formação
pedagógica, mas também por meio de atividades que podem ser desenvolvidas em outras disciplinas do
curso. Nessa perspectiva, serão previstas situações didáticas em que os professores em formação
coloquem em uso os conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, em
diferentes tempos e espaços curriculares:
no interior das unidades programáticas, durante o próprio processo de aprendizagem dos conteúdos que
precisa saber. Para isso, a aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral que pode ser
traduzido por ação-reflexão-ação, e que aponta a resolução de situações-problema como uma das estraté-
gias didáticas privilegiadas;
18
os estágios a serem desenvolvidos em escolas de educação básica e em outros locais como oficinas
pedagógicas das Secretarias de Educação, organizações não-governamentais, etc. Para tanto, existe um
projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pelos professores do curso e das escolas campos de
estágio, com objetivos e tarefas claras, para as quais têm a consciência do auxílio mútuo.
No curso de Licenciatura Plena em Letras da Faculdade Interação Americana, a prática de ensino tem
conteúdos próprios, procurando desenvolver os procedimentos de observação e reflexão que possibilitem ao
futuro professor compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações
realizadas e a resolução de situações-problema características do cotidiano profissional.
6.9 Atividades Complementares
As Atividades Complementares, no curso de Licenciatura em Letras da Faculdade Interação Americana,
organiza-se observando os aspectos legais. São consideradas Atividades Complementares Acadêmico-
científico-culturais aquelas que transcendem à estrutura curricular das unidades programáticas obrigatórias e
optativas. Elas têm o objetivo de enriquecer o currículo do curso e ampliar o conhecimento construído pelo
aluno, trazendo novas dimensões desde à sua formação, estimulando práticas de estudo independentes,
visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual e não se confundem com as horas dedicadas
aos estágios obrigatórios.
Considerando os aspectos acadêmicos, as Atividades Complementares permitirão ao aluno incrementar seu
histórico acadêmico e seu currículo, com experiências que contemplem os interesses e afinidades de cada um,
regulamentadas por documento próprio. As Atividades Complementares traçam um espaço conceitual bastante
amplo, mas que estará limitado pela sua qualidade e relevância para a formação profissional do aluno e visam
essencialmente a:
. Enriquecer o processo ensino-aprendizagem;
. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da sala de aula;
. Abrir perspectivas para o aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissional
escolhida;
. Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos.
As Atividades Complementares têm validade dentro do período em que o aluno estiver matriculado na
instituição.
Quanto aos procedimentos adotados para realização das atividades complementares, existe disponível no
site da FAINAM, um roteiro para sua elaboração onde consta uma tabela elencando as diferentes
modalidades de atividades que podem ser apresentadas, seus respectivos códigos, e a equivalência em
horas.
O acompanhamento das atividades complementares é de caráter individual, portanto, trabalhos realizados
em grupo deverão gerar relatórios individuais.
A ficha de controle de entrega de atividades complementares é de inteira responsabilidade do aluno. Sua
posse e apresentação quando solicitada, são a garantia da comprovação das atividades entregues.
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Ao aluno cabe fazer o controle do número de relatórios com a respectiva quantidade de horas
referentes ao tipo de atividade/código (ficha de controle disponível no site da FAINAM).
No curso de Licenciatura em Letras, o Diploma será expedido mediante cumprimento das horas
de Atividades Complementares.
6.10 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC - Trabalho de Conclusão do Curso é a denominação oficial de um trabalho de elaboração
e apresentação obrigatória por parte do aluno que esteja em vias de conclusão do seu curso
acadêmico na faculdade. Vale ressaltar que o TCC é valorizado por meio do incentivo à
divulgação do conteúdo do mesmo em eventos científicos quer internos quer externos.
O trabalho de acompanhamento pode ser desenvolvido através das unidades programáticas cujos
docentes possam atuar como co-orientadores, através dos recursos disponibilizados pela
biblioteca da instituição e pela disponibilização do laboratório de Informática para a elaboração do
TCC.
Nas disciplinas NF305 e NF 306 – Projeto Experimental de Grupo-PEG, o Trabalho de Conclusão
do Curso será elaborado obrigatoriamente sob a orientação do Professor da unidade
programática, perfazendo um total de 80 horas/aula. O tema a ser desenvolvido nessa fase será
escolhido de comum acordo entre o aluno e seu professor orientador e deverá necessariamente
estar relacionado a sua área de atuação específica, ou seja, o tema deverá estar relacionado ao
curso.
Importante destacar que durante o Curso, semestralmente, o aluno desenvolve trabalhos de
pesquisa orientados pelo professor do PEG (Projeto Experimental de Grupo) e os apresenta
publicamente, atividade que o prepara desde o primeiro semestre para o desenvolvimento de
pesquisas, despertando seu interesse pela formação contínua tão necessária para profissionais
que pretendem se destacar no mercado de trabalho.
6.11 Estágio Curricular Supervisionado
Em atendimento à Resolução legislação vigente, o Curso de Licenciatura em Letras considera o
Estágio Curricular Supervisionado como componente curricular obrigatório integrado à proposta
pedagógica da instituição, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício
profissional, em ambientes que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências.
Partindo dessa orientação, os graduandos iniciam atividades práticas de estágio supervisionado
nos três últimos semestres do curso, tendo a carga horária de 400 horas, distribuídas em:
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Ensino Fundamental II: 100 h - Língua Portuguesa
Ensino Fundamental II: 100 h - Inglês
Ensino Médio: 100 h - Língua Portuguesa
Ensino Médio: 100 h – Inglês
Propomos como objetivo principal da realização do Estágio Supervisionado o acompanhamento
efetivo das atividades didático-pedagógicas, em instituições oficiais, inclusive proporcionando a
ponte com o CIAM - Colégio Integrado Americano- e tendo como princípio o APRENDER A
ENSINAR. Neste sentido, são viabilizados horários de plantão, orientações em reuniões,
orientações aos discentes na sala de aula, palestras de orientação das diretrizes gerais do
estágio curricular supervisionado das licenciaturas e relatório de atividades referentes ao estágio
curricular supervisionado.
O desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à profissão docente se dão através
da participação na elaboração e no desenvolvimento de projetos pedagógicos, através da
observação e da participação no trabalho docente, intra e extracurricular.
O estagiário do curso de Licenciatura em Letras também deve, além de cumprir a carga horária
pertinente às determinações legais de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Letras, apresentar, quando do término das atividades de Estágio Supervisionado,
relatórios nos quais:
. Caracteriza a instituição ou instituições nas quais estagiou.
. Investiga um problema educacional que tenha vivenciado.
. Relata suas observações gerais quanto às atividades desenvolvidas nos estágios nos Ensinos
Fundamental e Médio.
. Relata suas observações gerais quanto às atividades desenvolvidas pela área de serviços e
apoio escolar na gestão escolar geral.
Os concluintes estagiários obrigam-se a apresentar os relatórios das atividades em andamento ao
Departamento de Estágio, a fim de que este possa verificar a compatibilidade entre o(s)
conteúdo(s) do curso/disciplina e as referidas atividades.
O acompanhamento e o cumprimento das atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado se
dão através de:
. Leitura e interpretação do MANUAL DO ESTAGIÁRIO Documento elaborado pelos docentes do
Curso, onde se encontram a fundamentação legal da atividade, orientações específicas sobre o
Estágio Supervisionado, prazos a serem cumpridos, esclarecimentos pertinentes às atividades a
serem desenvolvidas, formulários etc.
. O MANUAL se encontra disponível no site da instituição com o objetivo de facilitar o acesso dos
discentes ao mesmo e favorecer a constante atualização de suas informações.
21
. Orientação individual aos alunos da Licenciatura em Letras, desde que estejam cursando a
segunda metade da graduação, e encaminhamento às instituições de ensino onde procederão as
atividades do Estágio Supervisionado.
Acompanhamento concomitante das atividades desenvolvidas através de plantões semanais
feitos por um profissional responsável pelo Setor de Estágio, em que se realizam o
esclarecimento de dúvidas, a exposição das atividades desenvolvidas por parte dos alunos-
estagiários, as orientações sobre a elaboração da documentação do estágio.
A FAINAM mantém parcerias com escolas estaduais da região para estágios supervisionados,
para palestras com atuação de profissionais do ramo, com temas voltados para as disciplinas
curriculares, proporcionando vivência por meio dos depoimentos e debates, proporcionando uma
ponte entre a teoria da sala de aula e a prática docente.
A Instituição protocolou junto à Secretaria Municipal de Educação solicitação de convênio para
realização de estágio remunerado para os alunos. Atualmente os alunos realizam estágio não
remunerado junto às Escolas Municipais.
6.12 Avaliação Discente
O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação Processual e
a PES - Prova Específica.
Avaliação Processual
É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com diversos tipos de
atividades (provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O cômputo total desta nota será de,
no máximo, 3,0 (três) pontos – 30% da MAS – Média de Aproveitamento Semestral.
Avaliação Específica
A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos específicos
que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um instrumento de, no mínimo, 7
questões, sendo 4 dissertativas e três de múltipla escolha; as questões terão valor de 1,0 ponto cada. O
cômputo total desta nota será de, no máximo, 7,0 (sete) pontos – 70% da MAS – Média de Aproveitamento
Semestral.
Critérios de avaliação
A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 23/2014, disponível no site
www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.
AP(30%) + PES(70%) = 10,0 (MAS) – sem variações.
A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 5,0 (cinco), com aprovação respeitando
a frequência mínima de 75% às aulas.
A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior a 5,0
(cinco) e superior ou igual a 3,5 (três e meio).
22
RPC – Reavaliação Processual Conceitual
É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS com
aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco). Os alunos que obtiverem média igual ou superior a 3,5 (três e
meio) e inferior a 5,0 (cinco) estão convocados para a avaliação. A Prova segue as mesmas orientações da
PES.
23
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 Estrutura Curricular
1º Módulo: Formação Básica
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2
Português Instrumental 80 4
Políticas e Legislação Educacional 40 2
Diversidade e Multiculturalismo 40 2
Estrutura Morfológica da Língua Portuguesa 80 4
Filosofia 40 2
Metodologia Científica 40 2
Introdução à Linguística Textual 40 2
TOTAL 400 20
2º Módulo: Leitura e Redação da Língua Portuguesa
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2
Gramática Aplicada a Língua Portuguesa 80 4
Teoria Literária e Estilística 40 2
Sociologia da Educação 40 2
Produção de Textos em Língua Portuguesa 80 4
Leitura e Interpretação de Textos em Língua Portuguesa 80 4
AC´s - Atividades Complementares 40 2
TOTAL 400 20
3º Módulo: Estudos Literários
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2
Didática 80 4
Prática Ensino 80 4
Literatura Brasileira 80 4
Literatura Portuguesa 80 4
AC´s - Atividades Complementares 40 2
TOTAL 400 20
4º Módulo: Estudos da Língua Inglesa
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo 40 2
Gramática Aplicada a Língua Inglesa 80 4
Libras 40 2
Compreensão de Texto Oral em Língua Inglesa 80 4
Literatura Inglesa e Norte Americana 80 4
Teoria e Crítica Literária 40 2
AC´s - Atividades Complementares 40 2
TOTAL 400 20
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5º Módulo: Estudos Práticos da Língua Portuguesa
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo/ 40 2
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 40 2
Metodologia do Ensino em Literatura Portuguesa 40 2
Lingüística 80 4
Metodologia do Ensino em Literatura Brasileira 40 2
Gêneros Textuais e Discursivos ( 40 2
Latim 40 2
Hipermídia e Textos Digitais 40 2
Estágio 120 6
AC´s - Atividades Complementares 40 2
TOTAL 520 26
6º Módulo: Estudos Práticos da Língua Inglesa e Literaturas
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo/ TCC 40 2
Metodologia do Ensino da Língua Inglesa 40 2
Psicologia da Educação 80 4
Literatura Comparada 40 2
Literatura Africana de Língua Portuguesa 40 2
Gestão e Educação Ambiental 40 2
Expressão Oral em Língua Inglesa 40 2
Leitura e Produção de Texto em Língua Inglesa 40 2
Literatura Infanto-Juvenil 40 2
Estágio 140 7
TOTAL 540 27
7º Módulo: Estudos Avançados da Língua Inglesa e as suas
Metodologias
Unidades Programáticas CH Créditos
PEG – Projeto Experimental de Grupo/ TCC 40 2
Metodologia dos Gêneros Textuais e Discursivos ( 40 2
Estudos Discursivos da Língua Inglesa 40 2
Metodologia do Ensino da Pronuncia da Língua Inglesa 40 2
Metodologia de Ensino da Literatura Inglesa e Norte Americana 40 2
Análise Morfossintática da Língua Inglesa 80 4
Estudos Sociolinguístico da Língua Inglesa 40 2
AC´s - Atividades Complementares 80 4
Estágio 140 7
TOTAL 540 27
Total de horas modulares- Unidades Programáticas
de Conteúdos Científico-Cultural
2520 126
Atividades Complementares 280 14
Estágio Curricular Supervisionado 400 20
Atividades Práticas 400 20
Total de horas geral 3600 180
25
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º módulo – Formação Básica
Estrutura Morfológica da Língua Portuguesa Ementa Serão introduzidos conceitos básicos sobre morfologia, ainda, em nível frasal. Mais adiante, por meio de análise textual, o aluno será capaz de classificar determinados elementos morfológicos presentes em diversos gêneros textuais. Bibliografia Básica CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2010. AZEREDO, José Carlos. Gramático Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha, 2008. Bibliografia Complementar BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. 11.ed. São Paulo: Pontes, 1991. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2002. ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto. 2006. SACCONI. Luiz Antonio. Novíssima Gramática Ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2008.
Filosofia Ementa Filosofia é uma unidade programática que parte da necessidade humana em sistematizar os valores e idéias que surgem em seu pensamento, visto que o ser humano não consegue viver sua existência sem inventar para ela um sentido, termina por criar conceitos que expressam sua condição. Diante disso, o tipo humano aprendeu a organizar o seu pensar através de normas metodológicas. Desenvolveu, por exemplo, a lógica. Com a lógica ele sistematiza o seu conhecer e valora sua vida de acordo com aquilo em que acredita como valor. A Filosofia também tem como eixo fundamental proporcionar ao(à) aluno(a) um contato mais estreito com a filosofia da moral. Refletir sobre como surgem os valores morais de uma cultura e de como tais valores mudam conforme os interesses das sociedades no tempo e no espaço. Por isso, o(a) estudante, enquanto cidadão, necessita da compreensão de ética para atuar da melhor forma moral, digna, no local social onde está inserido. Destarte, o(a) discente ver-se-á desafiado frente à responsabilidade cidadã e, ao mesmo tempo, frente à sua liberdade diante, por exemplo, do determinismo. Na realidade, a ética é parte essencial para a formação do cidadão moral, ou seja, crítico com relação aos seus direitos e deveres. Bibliografia Básica NOVAES, A. (org.). 6a reimpressão. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. SALMON, W.C. Lógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. Bibliografia Complementar ALVES, R. Filosofia da Ciência. 11 ed. São Paulo: Loyola, 2003. ARANHA, M. L. E MARTINS, M.H.P. 3 ed. rev. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. JAPIASSÙ, H. E MARCONDES, D. 3 ed. rev. e amp. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
Metodologia Científica Ementa A unidade programática Metodologia Científica apresentará ao aluno bases históricas, conceituais e práticas relacionadas à pesquisa científica. Os conhecimentos adquiridos tornarão possível a pesquisa, redação e apresentação escrita e oral (seminários) dos trabalhos acadêmicos (seguindo os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT) propostos nas disciplinas que compõe o curso de Licenciatura em Pedagogia. Igualmente pretendem passar ao aluno noções sobre a construção de Projetos de Pesquisa Científica, desde o Anteprojeto de Pesquisa Científica, etapas da investigação científica,
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permitindo que ao final do curso o graduando tenha condições de elaborar seu trabalho de conclusão de curso (TCC), dentro dos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Bibliografia Básica ALMEIDA, Mario de Souza. Elaboração de Projeto, TCC, Dissertação e Tese SP, Atlas, 2011. BARROS, A. J. PAES; LEHFELD Neide A. de Souza. Fundamentos da Metodologia Científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. RUIZ, J.A. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. .
Português Instrumental, 40
Ementa A unidade programática versa sobre a instrumentalização do educando nos proponentes teórico-práticos da Língua Portuguesa, possibilitando a utilização desse aprendizado no dia a dia, tanto na vida pessoal como nas atividades empresariais, o que amplia sua visão e o conscientiza das possibilidades que a articulação do saber proporciona. Bibliografia Básica AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha, 2008. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2010. CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.Para entender o texto. Leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2002. MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed. Sabra Luzzatto, 2003. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. SACCONI. Luiz Antonio. Novíssima Gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2008.
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
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Psicologia da Educação Ementa Aborda o fenômeno educativo a partir do enfoque da psicologia da aprendizagem. Estuda as diferentes teorias dos processos de desenvolvimento a aprendizagem sob a ótica da Psicologia Educacional, visando a compreensão do desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem, de modo a aplicá-la no planejamento das ações educacionais. Bibliografia Básica BAETA, Anna Maria. Psicologia e Educação.Rio de Janeiro: Forma e Ação, 2006. BOCK, Ana Maria Bahia. Psicologias, uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CARRARA, Kester. Introdução a psicologia da educação. São Paulo: Avercamp, 2004. VIGOTSKY, L.S. A Construção de Pensamento e da Linguagem. 2009. Bibliografia Complementar GARDNER, H. Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1998 LA TAILLE, Ives, OLIVEIRA, Marta Kohl e DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygostky e WALLON – Teorias Psicogenéticas em Discussão. 18ª ed. São Paulo: Summus, 1992. RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha & DAVIS, Claudia. Psicologia do Desenvolvimento, conceitos fundamentais. Volume I. São Paulo: E.P.U, 1981 VYGOTSKY, L.S. Formação Social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
2º Módulo: Leitura e Redação da Língua Portuguesa
Gramática Aplicada à Língua Portuguesa Ementa Esta unidade programática propõe aos alunos a ampliação de seus conhecimentos sobre a gramática normativa. Os estudos gramaticais, aplicados ao texto, promoverão a apropriação da norma culta e sua adequação, como também a leitura e a análise proficiente de textos verbais e não-verbais. Bibliografia Básica AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha, 2008. 5 volumes BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2010. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo: Nacional, 2002. FÁVERO, L. Coesão e Coerência Textuais, São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar CUNHA, C. Gramática do Português Contemporâneo, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro: FGV, 2003. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, Objetiva, 2001. PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação, São Paulo: Ática, 2002.
Leitura e Interpretação de Textos em Língua Portuguesa Ementa Leitura e interpretação dos diversos gêneros textuais, orais e escritos, em diferentes suportes, empregando a gramática, a semântica, a pragmática e a análise do discurso para a produção de sentido. Bibliografia Básica AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha, 2008. 5 volumes BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2010. FÁVERO, L. Coesão e Coerência textuais, São Paulo, Ática, 2003. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. Leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografia Complementar CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo, Nacional. 2002 GARCIA, O. M. – Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro, FGV, 2002. KOCH, Ingedore Grunfeld Vilaça. Argumentação e linguagem. SP, Cortez, 2011. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Editora Contexto, 2013.
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Produção de Textos em Língua Portuguesa Ementa Ampliar as competências linguísticas e discursivas e proporcionar uma visão crítica do processo de construção de um texto, trabalhando com os gêneros textuais e discursivos que circulam socialmente. Orientar o processo de construção, revisão e correção de diversos tipos de textos. Bibliografia Básica AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha, 2008. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. FÁVERO, L. Coesão e Coerência Textuais, São Paulo: Ática, 2003. KOCH, Ingedore, Grinfeld, Villaça. A coesão Textual. SP, Contexto, 2008 Bibliografia Complementar CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo: Nacional, 2002. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar / 23.ed. Rio de Janeiro:FGV, 2003. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. Leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore, Grnfeld, Villaça. A coerência textual. SP, Contexto, 2001
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
Sociologia da Educação Ementa Esta Unidade Programática visa contribuir na formação do aluno com o conhecimento sociológico e sua aplicação na educação, destacando as teorias sociológicas e sua importância através das contribuições da Sociologia Clássica de Marx, Durkheim e Weber para esta análise, além dos fenômenos culturais e educacionais contemporâneos. Bibliografia Básica PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação: Do positivismo aos estudos culturais. São Paulo: Ática, 2010. Rodrigues, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. DURKHEIN, Emile. Educação e Sociologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar Marques, Silva. Sociologia da Educação. São Paulo: Ltc, 2012. Apple, Michael W. Sociologia da Educação – Análise Internacional. Porto Alegre: Artmed, 2013. MEKESENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
Teoria Literária e Estilística Ementa Estuda o conceito de Literatura, a linguagem que a concretiza, as estruturas que justificam o fato de uma obra ser considerada literária e a função ou razão de ser da literatura no mundo. Oferece algumas noções de estilística. Estuda os gêneros literários clássicos, suas variantes e subgêneros. Proporciona, análise e interpretação de poemas e textos ficcionais.
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Bibliografia Básica AMORA, A. S. Introdução à teoria da literatura, 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2004. SOUZA, Roberto. A. De. Teoria da literatura. São Paulo, Ática, 2004. MARTINS, Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T.A. Queiroz-EDUSP, 2003. Bibliografia Complementar EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação, São Paulo: Ática, 2002. TAVARES, H. Teoria literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
3º Módulo: Estudos Literários
Didática Ementa Esta unidade programática visa contemplar a abordagem histórica e a apropriação dos conceitos específicos da Didática; as teorias acerca dos processos educativos envolvendo as aprendizagens, no contexto do ensino comprometido com o social e a contemporaneidade e as metodologias adequadas ao ensino. Destaca a relação professor-aluno-conhecimento, a avaliação educacional e das aprendizagens, procedimentos pedagógicos de planejamento do trabalho docente, contemplando as diversas vertentes, além dos novos paradigmas da educação. Bibliografia Básica CANDAU, Vera Maria (Org). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2003. HOFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre. Editora Mediação, 2007. MIZUKAMI, Maria G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. LIBANÊO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004 (Coleção Magistério. 2º grau – Série formação do professor). Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra 2008. TEDESCO, J.C. (org). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo, 2004. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas,
Literatura Brasileira Ementa A partir das correntes literárias, serão explicitadas suas características e particularidades, de modo que o aluno seja capaz de interpretá-las, identificando o momento histórico e principais autores. Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira. Atrávés dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2000. MOISÉS, Massaud. A Literatura: Mundo e a Forma. São Paulo: Cultrix, 2001. Bibliografia Complementar ABDALA, Benjamin Junior, CAMPADELLI, Samira Youssef. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1991. COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. (6 volumes). Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001.
Literatura Portuguesa Ementa Os estudos e as reflexões sobre a produção literária de Portugal, desde a sua formação até o século XX, fornecerão subsídios para valorar sua importância na formação cultural do Brasil e também para a compreensão da literatura como reflexo do estado de espírito do homem em relação ao contexto social em que vive.
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Bibliografia Básica AMORA, A.S. Introdução à teoria da literatura. 12ª ed. São Paulo: Cultrix, 2004. MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2003. MOISÉS, M. A literatura através de texto. São Paulo: Cultrix, 2003 Bibliografia Complementar COUTINHO, Eduardo; CARAVALHAL, Tânia Franco (org). Literatura Comparada - textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. EAGLETON, Teny. Teoria da literatura uma introdução. SP, Martins Fontes, 2003. TAVARES, Hênio Ultimo da Cunha. Teoria Literária. BH, Itatiaia – 2002.
Prática de Ensino Ementa Subsidiar o processo de imersão dos professores em formação no contexto profissional e analisar os desafios inerentes à construção de sua profissionalidade, a partir de vivências educacionais e escolares e de situações em que possam exercitar o papel do professor na prática sob o ponto de vista de alguns teóricos da Educação. Bibliografia Básica ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003 – (Coleção cotidiano escolar). COLL, César, et. Al. O construtivismo na sala de aula. 6. Ed. São Paulo: Editora Ática, 2006. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001. Bibliografia Complementar ANTUNES, Celso. A criatividade na sala de aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 (Coleção na Sala de Aula; v. 14) LIBANÊO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004 (Coleção Magistério. 2º grau – Série formação do professor). ZABALSA, Miguel A. Diários de aula; um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
4º Módulo: Estudos da Língua Inglesa
Compreensão de Texto Oral em Língua Inglesa Ementa Por meio de técnicas, nesta unidade programática, o aluno será exposto a situações de fala real cotidiana. Por meio de dramatizações e situações do dia a dia, será trabalhada a capacidade oral e auditiva do educando. Bibliografia Básica BATSTONE, R. Grammar. Oxford University Press. 1994. MURPHY, Raymond, Essential Grammar in Use, Cambridge, UNIVERSITY PRESS, 2004. SWAN, M. & WALTER, C - The Good Grammar Book, Oxford, Oxford University Press, 2001
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Bibliografia Complementar DIXON, Robert. Graded exercises in English, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. Gramática Delti da Língua Inglesa. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2002 LONGMAN - English Dictionary for Portuguese Speakers, 2002. MICHAELIS. Dicionário Escolar Inglês-Português. São Paulo: Melhoramentos, 2001
Gramática Aplicada à Língua Inglesa Ementa O estudo dos conteúdos gramaticais da Língua Inglesa propiciará ao aluno o desenvolvimento da capacidade de entender a estrutura morfológica, sintática e semântica da língua possibilitando o entendimento de textos orais e escritos. Bibliografia Básica BOURKE, K. The Grammar Lab. Oxford University Press, 2000, Vol I. e Vol II. MCCARTHY, Michael. English vocabulary in use – Elementary. 2010. DONNINI. PLATERO. WEIGEL. Ensino de Língua Inglesa: Leran. 2010. MURPHY, Raymond, Essential Grammar in use: gramática básica da língua inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004 SWAN, M. & WALTER, C - The Good Grammar Book, New York: Oxford University Press, 2003. Bibliografia Complementar DIXSON, R. Graded exercises in English, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. MICHAELIS. Dicionário Ilustrado, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1992. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
Leitura e Interpretação de Textos em Língua Inglesa Ementa Esta Unidade Programática contempla a aplicação dos estudos gramaticais e semânticos para subsidiar a leitura e a interpretação de textos em Língua Inglesa. Bibliografia Básica BATSTONE, R. Grammar. Oxford University Press. 1994. MURPHY, Raymond, Essential Grammar in use: gramática básica da lingua inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SWAN, M. & WALTER, C - The Good Grammar Book, Oxford, Oxford University Press, 2001 Bibliografia Complementar DIXON, Robert. Graded exercises in English, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. Gramática Delti da Língua Inglesa. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2002 LONGMAN - English Dictionary for Portuguese Speakers, 2002. MURPHY, Raymond, Essential Grammar in Use, Cambridge, UNIVERSITY PRESS, 2004
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais Ementa Esta Unidade Programática tem por objetivo, dentro do propósito da inclusão social dos portadores de necessidades especiais, instrumentalizar o pedagogo com a linguagem brasileira de sinais. Bibliografia Básica FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de lingua brasileira de sinais (LIBRAS) 1ª Es. São Paulo, Ed: Ciranda Cultural, 2009 FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de Libras SP, Phorte, 2011 JANUZZI, Gilberta de Martino. A Educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao inicio do século. Campinas: Autores Associados, 2004. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artemed, 2007 Bibliografia Complementar HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua Brasileira de Sinais. Vol.1, 2 e 3. SP, Ciranda Cultural, 2009
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QUADROS, Ronice Muller de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Contexto, 2010. SANTOS, M. S. Pedagogia da diversidade. São Paulo: Memnon, 2005.
Literatura Inglesa e Norte-americana Ementa Conceito de literatura Inglesa, evolução literária; literatura e sociedade; períodos literários; características e estilos de épocas; autores e obras serão abordados de forma altamente reflexiva, proporcionando, com isso um aprendizados amplo sobre a história e a literatura Inglesa e Norte- Americana. Bibliografia Básica BORGES, J: Curso de Literatura Inglesa, São Paulo, Martins Fontes, 2002 BESSA, Maria Cristina. Panorama da Literatura norte americana dos primórdios ao período contemporâneo. SP – Alexa Cultural, 2008 BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. São Paulo: Àtica, 1996. SILVA, A. M. Literatura Inglesa para brasileiros. RJ: Ed. Ciência Moderna, 2006 LAWRENCE. Estudos sobre a Literatura Clássica Americana. 2012. ROYOT, Daniel. A Literatura Americana. 2009. Bibliografia Complementar BRAGA, R: Contos Ingleses: os clássicos, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004 EVANS, Ifor História da Literatura Inglesa. Coleção: Signos. Ediçoes 70 – Brasil, 1976. EAGLETON, Teny. Teoria da literatura uma introdução. SP, Martins Fontes, 2003. GRANTA. Os Melhores Jovens Escritores Britânicos – v. I. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. GRANTA. Os Melhores Jovens Escritores Norte-Americanos – v. II. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. GINZBURG. Nenhuma ilha é uma ilha – Quatro visões da Literatura Inglesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Políticas e Legislação Educacional Ementa A unidade programática Políticas e Legislação Educacionais consiste em discutir os processos que envolvem a organização do ensino no Brasil e seus determinantes históricos, estruturais e conjunturais, em seus diferentes níves e modalidades. Propõem-se ainda, a caracterizar o sistema educacional brasileiro: seu funcionamento nos aspectos políticos, normativos (bases legais do ensino), administrativos, técnicos-pedagógicos e de planejamento. Bibliografia Básica NISKIER, Arnaldo. 10 anos de LDB: uma visão crítica. Rio de Janeiro: Edições Consultor, 2007. FAZENDA, Ivani C. A.; SEVERINO, Antonio J. Políticas Educacionais: o ensino nacional em questão. 1.ed. São Paulo: Papirus, 2003. HADDAD, S.; TOMMASI, L.; WARDE, M. (orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar SAVIANI, Demerval. A nova Lei da Educação (LBD): trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores associados, 2004. KRAWCZYC, N. O cenário educacional Latino-Americano no liminar do século XXI: reformas em debate. Campinas: Autores associados, 2000. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. ________. Lei nº 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. _____. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental e Ensino Médio. Brasília, 1999.
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.
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Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
5º Módulo: Estudos Práticos da Língua Portuguesa
Diversidade e Multiculturalismo Ementa Esta unidade programática aborda aspectos sociais, econômicos, ambientais e legais da ação do homem em seu meio social e os impactos causados ao meio ambiente; trata também das questões culturais e as relações étnico-raciais como a cultura afro-brasileira e a indígena, as políticas públicas e as ações sociais que tenham por objetivo a proteção desse patrimônio cultural;propõe reflexões sobre a educação ambiental para um mundo mais sustentável, as ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações . Bibliografia Básica ARAUJO, Almica Pereira. Ensino de história e cultura Afro-brasileira e indígenas. São Paulo: Pallas, 2013. LUCHIARI, Valeria Ferrioli Lagrasta. A questão indígena. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007 Bibliografia Complementar GADEA, Carlos A. Negritude e pós-africanidade.: crítica das relações raciais contemporâneas.Porto Alegre-RS: Sulinas, 2013. GRAUNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea. Belo Horizonte: Mazza edições, 2013. MOREIRA, Antonio Flávio (org). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008.
Gêneros Textuais e Discursivos Ementa A unidade programática trata da iIntertextualidade e a Polifonia nos diversos discursos (publicitários, religiosos, políticos e jornalísticos), a Estilística e a Análise do Discurso como forma de pesquisa darão ao aluno uma visão aprofundada dos gêneros textuais e sua importância nas relações sociais e discursivas. Bibliografia Básica CEGALLA, D.P. Novissíma Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo, Nacional BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo, Martins Fontes, 2003. BRAIT, B. (Org). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. FÁVERO, L. Coesão e Coerência textuais, São Paulo, Ática,2003. Bibliografia Complementar BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucema, 1999. CUNHA, Celso – Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 GARCIA, O. M. – Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro, FGV, 2002. KOCH, Ingedore G. Vilaça. Argumentação e Linguagem, São Paulo, Cortez Editora, 2004. LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. (org.) Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. Taubat – SP. Cabral editora e Livraria Universitária, 2002. SCHNEUWLY, B.; Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.:Mercado das Letras, 2004.
Latim Ementa Compreende o Latim como origem e superstrato das línguas românicas, contribuindo assim para reflexão etimológica do léxico português. Promove a reflexão sobre o sistema morfossintático português, por meio dos estudos das particularidades das declinações e conjugações da Língua Latina. Bibliografia Básica CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo: Ática, 2006 COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos da Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. WILLIAMS, Edwin B. Do latim ao Português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. Trad. Antônio Houaiss. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 1986.
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Bibliografia Complementar BUSARELLO, R. Dicionário Básico Latino-Português. Florianópolis:UFSC,2003 COMBA, Pe. Júlio. Programa de Latim I. São Paulo: Salesiana, 2002. POGGIO, R.M.G.F. Iniciação ao Latim V.I. Bahia: Ed. EDUFBA, 2005.
Linguística Ementa Introdução à Linguística e ao estudo científico da linguagem por meio de temas que levarão o aluno a refletir sobre as implicações filosóficas, éticas e sociais da linguagem e da comunicação e sua importância no mundo atual. Bibliografia Básica ALVES Wedencley (org). Discurso e sentido questões em torno da mídia, do ensino e da história. São Carlos – Claraluz – 2007 DIJK, Teun A. Discurso e contexto – Uma abordagem sociocognitiva. SP, Contexto, 2012 MADEIRA, R. B. Fundamentos da Linguagem e Topologia da Comunicação. São Paulo: Plêiade, 2004. LOPES. Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. 16 ed. São Paulo: Cultrix, 2004. PETRI, Dino.Sociolinguística os níveis de fala. SP – Edusp – 2003 Bibliografia Complementar BARTHES, Elementos da Semiologia. São Paulo. Cultrix, 1974. BORBA, Francisco S. Introdução aos Estudos Linguísticos. 8 ed. São Paulo: Nacional, 1991. CAMARA Junior, J.Matoso. Dicionário de Linguística e Gramática. Petrópolis – Vozes – 2004. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2003.
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa Ementa Proporciona a reflexão teórico-metodológica n o campo do ensino de Língua Portuguesa - gramática, leitura, interpretação e produção de textos - como também permite a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica PAULA, Anna Beatriz. Didática e avaliação em Língua Portuguesa. Curitiba, Ibpex. 2008 TERZI, Sylvia Bueno. A construção da Leitura:uma experiência com crianças de meios iletrados. SP, Pontes, 2006. ANDRÉ C.Valente. Língua portuguesa:descrição e ensino. SP, Parábola Ed., 2011. GOMES, Maria Lúcia de Castro – Metodologia do ensino de língua portuguesa. Curitiba: IBPEX – 2ª Ed. Revisada, 2011. CEGALLA, D.P. Novissíma Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo, Nacional, 2002. Bibliografia Complementar FERREIRA, Lucena. Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o século XXI. RJ, Lamparina, 2011. BECHARA, E. –Moderna Gramática Portuguesa, São Paulo, Cia editora Nacional, 2004. LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. (Org.) Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. Taubaté – SP. Cabral editora e Livraria Universitária, 2002. SCHNEUWLY, B.; Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.:Mercado das Letras, 2004.
Metodologia do Ensino em Literatura Brasileira Ementa Proporciona a reflexão teórico-metodológica no campo do ensino de Literatura Brasileira, como também a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004. MOISÉS, Massaud. A Literatura: Mundo e a Forma. São Paulo: Cultrix, 2001. MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira Atrávés dos Textos. São Paulo: Cultrix, 2000.
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Bibliografia Complementar ABDALA, Benjamin Junior, CAMPADELLI, Samira Youssef. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1991. COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001. COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
Metodologia do Ensino em Literatura Portuguesa Ementa Proporciona a reflexão teórico-metodológica no campo do ensino de Literatura Portuguesa, como também a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica ABDALA JR, B: História Social da Literatura Portuguesa, São Paulo, Ática, 2003 MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2003. MOISÉS, M. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2004. Bibliografia Complementar MOISÉS, M. - Presença da literatura Portuguesa, São Paulo, Dif. Européia do Livro (Vol.3), 2002 SARAIVA, A J. et LOPES, Oscar - História da literatura portuguesa, Porto, PORTO,2000. BOSI. Alfredo.Dialética da Colonização. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras. 1992.
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
6º Módulo: Estudos Práticos da Língua Inglesa e Literaturas
Expressão Oral em Língua Inglesa
Ementa Proporciona a reflexão teórico-metodológ:ica no campo do ensino de Língua Inglesa como também a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica LIMA, Diogenes Candido de (Org.). Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa. Editora: Parábola, 2009. SANTOS, Denise. Ensino de Língua Inglesa: foco em estratégias. São Paulo: Disal Editora, 2012. WEIGEL, Adriana; DONINNI, Livia; PLATERO, Luciana. Ensino de Língua Inglesa. São Paulo:Editora Cengage, 2010. Bibliografia Complementar BATSTONE, R. Grammar. Oxford University Press. 1994. BOLOGNINI, Carmen Zink. LINGUA INGLESA NA ESCOLA, A. Campinas: editora Mercado de Letras, 2007. BOURKE, K. The Grammar Lab. Oxford University Press, 1999, Vol I. e Vol II. PAIVA, Vera Lucia Menezes de Oliveira e. Ensino de Língua Inglesa - reflexões e experiência. Campinas: Editora Pontes, 2010. MICHAELIS. Dicionário Ilustrado, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramentos, 1992. LIMA, Diogenes Candido de. Aprendizagem de Língua Inglesa, Histórias Refletidas. Vitória da Conquista-BA: Ediçoes Uesb, 2009.
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Literatura Africana de Língua Portuguesa Ementa Esta Unidade Programática promoverá estudos e reflexões sobre a Literatura Africana de Língua Portuguesa por meio da leitura e análise das obras de seus mais representativos autores. Bibliografia Básica LEÃO, Vaz. A. (Org.). Contatos e Ressonância. Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.Belo Horizonte-MG: Editora PucMinas, 2003. MACEDO, Tania; MAQUEA, Vera. Literatura de Lingua Portuguesa - Marcos e Marcas. Moçambique. São Paulo: Editora: Arte & Ciencia, 2011. GADEA, Carlos A. Negritude e Pos-Africanidade Critica das Relaçoes Raciais Contemporaneas. Porto Alegre-RS: Editora: SULINA,2013. MATTOS, Rigiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. SP, Contexto, 2013 Bibliografia Complementar CAMPATO JR., JOAO Adalberto. FLORY, Suely Fadul Villibor, SANTILLI, Maria Aparecida (Org.). Poesia da Guine-Bissau, A Historia e Critica de Joao Adalberto Campato Jr. São Paulo: Editora Arte & Ciencia, 2012. AUGEL, Moema Parente. Desafio do Escombro, O - Nação, Identidades e Pós-Colonialismo Na Literatura De Guine-Bissau. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2007. PAGEAUX, Daniel-Henri. Musas na encruzilhada Ensaios de Lit.Comparada. SP, UFSM, 2011.
Literatura Comparada Ementa Os conceitos de Literatura Comparada, as tendências comparatistas, a crítica contemporânea e suas relações com os estudos culturais oferecerão subsídios para o estudo comparado de literaturas de expressão portuguesa e outras literaturas. Bibliografia Básica COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tânia Franco. (org). Literatura comparada – textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 2011. NITRINI, Sandra. Literatura comparada: História, teoria e crítica. São Paulo: Edusp, 2010 MAZZARI, Marcus Vinicius. Labirintos da aprendizagem - pacto fáustico, romance de formação e outros temas de literatura comparada. Editora 34, 2010. Bibliografia Complementar CEIA, Carlos. A construção do romance - ensaios de literatura comparada no campo dos estudos anglo-portugueses. Rio de Janeiro: Almedina, 2007. PACHECO, Keli. Comunidade em exílio, a literatura comparada entre Lima Barreto e Roberto Arlt. Annablume, 2013. COUTINHO, Eduardo F. Literatura comparada – Reflexões. São Paulo: Annablume, 2013. PAGEAUX, Daniel-Henri. Muzas na encruzilhada: ensaios de literatura comprada. São Paulo: Hucitec, 2011.
Literatura Infanto-Juvenil Ementa Esta Unidade Programática versa sobre a prática literária de textos infanto-juvenis em sala de aula, iniciando pelo conhecimento da origem da literatura infantil, bem como seu conceito e suas funções básicas, até as obras infanto-juvenis em seus diversos tipos: narrativa, quadrinhos, poesia, com vistas na aplicabilidade no espaço escolar, de forma que, munido de conhecimentos teóricos e práticos, o educando esteja capacitado a obter sucesso no desempenho de sua função. Bibliografia Básica COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil - Teoria, Análise, Didática. Editora: Moderna, 2000. OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Dinâmicas em Literatura Infantil. 15ª ed.. São Paulo: Paulinas 2012. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil em sala de aula. 5ª ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto. 2012.
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Bibliografia Complementar BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetano. 27ª reimpressão. São Paulo: Paz e Terra. 2012. CAGNETI, Sueli De Souza; SILVA, Cleber Fabiano da. Literatura Infantil Juvenil - Diálogos Brasil-África. Belo Horizonte-MG:Editora Autentica, 2013. ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil na Escola, A. São Paulo: Global Editora, 2003.
Metodologia do Ensino da Língua Inglesa Ementa Proporciona a reflexão teórico-metodológica no campo do ensino de Língua Inglesa como também a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica LIMA, Diogenes Candido de (Org.). Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa. São Paulo: Editora Parábola, 2009. SANTOS, Denise. Ensino de Língua Inglesa: foco em estratégias. São Paulo: Disal, 2012.Editora. WEIGEL, Adriana; DONINNI, Livia; PLATERO, Luciana. Ensino de Língua Inglesa. São Paulo:Editora Cengage, 2010. Bibliografia Complementar BOLOGNINI, Carmen Zink. LINGUA INGLESA NA ESCOLA, A. São Paulo: Mercado de Letras2007. BOURKE, K. The Grammar Lab. Oxford University Press, 1999, Vol I. e Vol II. PAIVA, Vera Lucia Menezes de Oliveira e. Ensino de Língua Inglesa - reflexões e experiência. Campinas: Editora Pontes, 2010. LIMA, Diogenes Candido de. Aprendizagem de Língua Inglesa, Histórias Refletidas. Vitória da Conquista-BA: Ediçoes Uesb, 2009. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002.
Gestão e Educação Ambiental
Ementa: Esta disciplina visa conceder aos seus participantes conceitos que viabilizem o planejamento ambiental adequado das organizações empresariais, além de conceder aos futuros profissionais os subsídios necessários à implantação, manutenção da gestão ambiental, ampliando assim, a competitividade no empresarial e a redução de custos com passivos ambientais inadequadamente monitorados. Aborda também os aspectos da Educação Ambiental e avaliação dos aspectos ambientais de maior significância no meio de atuação.
Bibliografia Básica: CARVALHO, Isabel C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012 DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 2012. (COMPRAR MAIS EXEMPLARES) VILELA JUNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac, 2006.
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª. edição atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. PHILIPPI JÚNIOR, A.; ROMÉRO, M. de A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: USP, 2004. SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. Edição. São Paulo: Makron Books, 2004. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª. edição rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
Produção de Texto em Língua Inglesa Ementa Esta unidade programática privilegia a redação em Língua Inglesa. Inúmeras técnicas de produção de texto serão trabalhadas e praticadas pelos alunos, aliadas à aplicação de regras gramaticais estudadas.
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Bibliografia Básica MURPHY, Raymond, Essential Grammar in Use, Cambridge, UNIVERSITY PRESS, 2004. SANTOS, Denise. Ensino de Língua Inglesa: foco em estratégias. Disal Editora, 2012. SWAN, M. & WALTER, C - The Good Grammar Book, New York: Oxford University Press, 2003. DIXON, R. - Graded exercises in English, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. Bibliografia Complementar REGENT SURGUINE, J. H. et al - Coast to coast , Londres, LONGMANN Gramática Delti da Língua Inglesa. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2002 LONGMAN - English Dictionary for Portuguese Speakers MICHAELIS. Dicionário Escolar Inglês-Português. São Paulo: Melhoramentos, 2001
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
6º Módulo: Estudos Avançados da Língua Inglesa e Metodologias
Projeto Experimental de Grupo-PEG Ementa O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica Bibliografia do Curso Bibliografia Complementar Bibliografia do Curso
Metodologia dos gêneros textuais e discursivos Ementa A unidade programática aborda os aspectos de apresentação e a análise das bases teóricas que fundamentam os Gêneros Textuais e Discursivos, com base nos PCNs de Língua Portuguesa e Inglesa, possibilitando ao aluno a prática do exercício do ensino e métodos dos gêneros em sala de aula. Bibliografia Básica CEGALLA, D.P. Novissíma Gramática da Língua Portuguesa, São Paulo, Nacional BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo, Martins Fontes, 2003. BRAIT, B. (Org). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. FÁVERO, L. Coesão e Coerência textuais, São Paulo, Ática,2003. Bibliografia Complementar BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucema, 1999. CUNHA, Celso – Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 GARCIA, O. M. – Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro, FGV, 2002. KOCH, Ingedore G. Vilaça. Argumentação e Linguagem, São Paulo, Cortez Editora, 2004.
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LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. (org.) Gêneros Discursivos no Ensino de Leitura e Produção de Textos. Taubat – SP. Cabral editora e Livraria Universitária, 2002. SCHNEUWLY, B.; Dolz, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P.: Mercado das Letras, 2004. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1999.
Estudos do Discurso da Língua Inglesa Ementa
Metodologia do Ensino da Pronúncia em Língua Inglesa Ementa A unidade programática versa sobre Estudos referente à fonética e à fonologia da língua inglesa. Definição dos conceitos de som e fonema. Identificação, classificação e transcrição dos sons e fonemas da língua inglesa. Estudo do acento, da sílaba e dos constituintes prosódicos do inglês. Conceituação e intrumentalização do aluno quanto à prática de ensino de pronúncia em língua estrangeira (inglês). Reflexões teóricas sobre interação em sala de aula de língua estrangeira e prática no contexto de ensino-aprendizagem. Familiarização com aspectos da prática profissional.
Bibliografia Básica ASLAM, Mohammed. Introduction to English Phonetics and Phonology. UK: Lightning Source, 2007 BAKER, Ann. Ship or Sheep? An Intermediate pronunciation course. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. POED, José e Darmo, Gloria. O Ensino da pronuncia. São Paulo: Ensino da língua, 2004. Bibliografia Complementar CARR, Philip. English Phonetics and Phonology. USA: John Wiley Profession, 2012 CRISTÓFARO-SILVA, T., YEHIA, H. C. Sonoridade em artes, saúde e tecnologia. CD-ROON, Belo Horizonte: Faculdade de Letras, UFNG, 2012. Disponível em: http://fonologia.org/exercicios indice.phpISBN978-85-7758-135-1. CHAUVET, Gilberto Antunes. Improve your pronunciation. Brasília: UNB, 2006.
Metodologia de Ensino Literatura inglesa e Norte Americana
Ementa A unidade programática proporciona a reflexão teórico-metodológica no campo do ensino de Literatura Inglesa e Norte-Americana, como também a análise de materiais didáticos, permitindo a instrumentalização do futuro profissional para a ação pedagógica nos Ensinos Fundamental e Médio. Bibliografia Básica BORGES, J: Curso de Literatura Inglesa, São Paulo, Martins Fontes, 2002 BESSA, Maria Cristina. Panorama da Literatura norte americana dos primórdios ao período contemporâneo. SP – Alexa Cultural, 2008 BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa. São Paulo: Àtica, 1996. SILVA,A. M. Literatura Inglesa para brasileiros. RJ: Ed. Ciência Moderna, 2006 LAWRENCE. Estudos sobre a Literatura Clássica Americana. 2012. ROYOT, Daniel. A Literatura Americana. 2009. Bibliografia Complementar BRAGA, R: Contos Ingleses: os clássicos, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004 EVANS, Ifor História da Literatura Inglesa. Coleção: Signos. Ediçoes 70 – Brasil, 1976. EAGLETON, Teny. Teoria da literatura uma introdução. SP, Martins Fontes, 2003. GRANTA. Os Melhores Jovens Escritores Britânicos – v. I. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. GRANTA. Os Melhores Jovens Escritores Norte-Americanos – v. II. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013. GINZBURG. Nenhuma ilha é uma ilha – Quatro visões da Literatura Inglesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Análise Morfossintática da Língua Inglesa Ementa
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Estudo dos aspectos fundamentais da morfologia da língua inglesa. Apreensão de conhecimentos prático-teóricos relativos à estrutura e à formação da língua inglesa, especialmente em seus aspectos morfológico e sintático: classes de palavras, morfemas, formação de palavras, derivação, estruturas da língua, coordenação e subordinação. A compreensão dos níveis mórfico-sintático da linguagem como requisito para a ampliação das competências comunicativas. Bibliografia Básica ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 2007. (Coleção princípios). (E-book) BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009. KEHDI, V. Morfemas do português. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007. (Coleção princípios) Bibliografia Complementar BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009. (E-book) BASÍLIO, M. Teoria lexical. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007. (Coleção princípios). (E-book) NEVES, M. H. M. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. (E-book) ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. (E-book) SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. São Paulo: Manole, 2010. (E-book)
Estudos Sociolinguísticos de Língua Inglesa
Ementa A unidade programática tratará do estudo das manifestações linguísticas e suas estruturas sociais, com abordagem na diversidade linguística em ambientes diversos. Observará a língua inglesa em suas manifestações culturais em gêneros textuais diversificados, tais como narrativa, textos de propagandas, charges, anedotas, textos jornalísticos, biografia etc Bibliografia Básica BAKHTIN, Mikhail. Linguagem, cultura e mídia. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. DP: WMF, 2011. DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. Prime: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2010. V. 1, 2, 3. Bibliografia Complementar KANTER, Beth. Mídias Sociais Transformadoras. São Paulo: Évora, 2011. TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2011. LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Carolina Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil: por uma política prudente e positiva. In: LACOSTE, Y. (Org.). A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola, 2003
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Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional
O sistema de autoavaliação do Curso de Letras está inserido no Projeto de Avaliação Institucional que foi
implantado no primeiro semestre de 2003. Sendo a avaliação uma exigência legal e um instrumento na
definição e direcionamento do Planejamento Organizacional, a Faculdade Interação Americana construiu um
projeto que abarca a avaliação pedagógica discente e docente, buscando ouvir todos os integrantes da
comunidade escolar: professores, alunos, funcionários e coordenadores.
A comunidade do entorno da Instituição está representada junto a CPA-Comissão Própria de Avaliação.
A Faculdade Interação Americana já desenvolvia o processo de avaliação semestral voltada para as
atividades pedagógicas docentes e discentes, nas quais avalia o desempenho dos alunos desde o Processo
Seletivo até a avaliação processual por Unidades Programáticas e dos professores, utilizando como
metodologia a sondagem com alunos e a verificação do desempenho orientado pelos coordenadores de
curso e acadêmico. Além disso, todo início de semestre letivo, por ocasião dos Encontros de Formação
Continuada, já na sua XXIV edição, faz-se uma reflexão sobre o andamento dos cursos e programas dos
módulos ou unidades programáticas.
No primeiro semestre de 2004, teve início uma nova etapa de avaliação, a Avaliação Institucional, surgida da
reflexão entre as coordenações dos cursos, coordenação Acadêmica, professores e funcionários orientados
pela coordenação Institucional.
A primeira etapa da avaliação pautou-se na necessidade de se traçar um perfil do aluno ingressante,
buscando entender como o aluno vê a Instituição, as suas instalações e serviços, como é sua relação com o
curso escolhido, as expectativas, e uma segunda parte, na qual se encontra a análise dos índices de
promoção por Unidades Programáticas e verificação do desempenho do professor e da Unidade
Programática no curso.
A terceira parte foi uma avaliação do Clima Organizacional e das expectativas dos funcionários e
professores conseguindo a partir da coleta de dados uma reflexão sobre o curso que servirá de subsídios
para a semana de reflexão pedagógica semestral, atividade conjunta de coordenadores e professores que
permite um repensar no futuro Planejamento Organizacional da Faculdade Interação Americana.
A partir do início do ano de 2005, a Faculdade Interação Americana em atenção aos dispositivos legais do
SINAES, instituído pela Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004, iniciou uma nova fase na sua Avaliação
Institucional com um projeto desenvolvido pela constituída CPA - Comissão Própria de Avaliação, que nos
trouxe um novo olhar sobre todos os cursos da Instituição, gerando um relatório encaminhado ao INEP.
O Curso de Letras, por meio do seu Colegiado de Curso e NDE, promove a reflexão das atividades que
perfazem a sua organização, avaliação e procedimentos para melhorias.
O maior desafio Institucional é sempre refletir para sermos uma Instituição de ponta na educação brasileira
tendo como meta repensar como melhor atender aos alunos, que vêem sem suporte ideal para o ensino
superior ora por virem do processo de suplência ora por virem com deficiências no aprendizado do ensino
fundamental e médio transformando-os em cidadãos críticos e participativos, possibilitando, assim,
transformação no futuro da sociedade.
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7.3 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos
resultados obtidos
ANO CC ENADE CPC IGC
CONTÍNUO FAIXA CONTÍNUO FAIXA CONTÍNUO FAIXA
2005 - 3 - - 3,0 219
2008 211 3 1,75 2 2,0 1,61
2011 0,94 1 S/C - 2,0 1,67
O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 4 e o processo de recredenciamento da
Instituição teve Parecer favorável do Conselho Nacional de Educação, estando atualmente para
homologação no Gabinete do Ministro. Na reunião do CNE de dezembro de 2013 o recredenciamento da
Instituição foi aprovado por unanimidade e estamos aguardando a publicação da Portaria no DOU.
Durante o ano de 2013, a Instituição teve uma reestruturação na Gestão Acadêmica, com o objetivo de
implementar ações de melhorias nos Cursos e promover o desenvolvimento institucional. Os resultados do
ENADE de 2012, recentemente divulgados, confirmaram que as ações implantadas antecipadamente na
Instituição serão de grande valia para os Cursos ministrados na FAINAM.
No início de 2013, foram iniciadas alterações com a contratação de um Coordenador Geral de Gestão e
Avaliação Acadêmica e uma Coordenadora Geral de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Durante o
decorrer do ano letivo, professores e coordenadores titulados foram somados à equipe, sendo que para o
Curso de Letras foi nomeada Coordenadora do Curso, em agosto de 2014, a Profª Me Genize Molina Zilio
Barros, docente na Instituição desde 1997, conhecedora das necessidades atuais e também das
oportunidades do Curso na Instituição e no mercado de trabalho.
7.4. A abordagem étnico-racial na sala de aula.
As questões étnico-raciais pertinentes a pluralidade cultural do mundo globalizado, com especial atenção à
cultura afro-brasileira e à cultura indígena estão inteiramente contempladas no Projeto Pedagógico dos
Cursos ministrados na FAINAM, inseridas na unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo, que
fornece subsídios reflexivos para tratar da temática.
A unidade programática Diversidade e Multiculturalismo tem por objetivo promover a discussão dos
elementos da vida em sociedade e da responsabilidade sócio ambiental, valorizando ações voltadas ao
combate do preconceito e discriminações, tanto no âmbito pessoal, quanto profissional. Promove também o
senso crítico necessário para a compreensão das políticas públicas e ações sociais que tenham por objetivo
a perpetuação e valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro e indígena, além de possibilitar o realce do
entendimento do elemento histórico na formação cultural do Brasil.
7.5. Integração da educação ambiental às disciplinas do curso.
A Faculdade Interação Americana, na qualidade de agente transformador, tem a educação ambiental como
foco. Como constante, tem-se a promoção e a integração da educação ambiental às unidades
programáticas ofertadas no curso, de modo transversal. É nomeadamente trabalhada no conteúdo da
unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo, bem como na unidade programática de Gestão e
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Educação Ambiental, com intuito de introduzir o discente nas temáticas contemporâneas relacionadas ao
meio ambiente.
A atitude cidadã é desenvolvida para que seja compreendida a importância do meio ambiente estar pautado
nas rotinas do cotidiano profissional, assim como proporcionar ampla visão das ações e políticas públicas de
sustentabilidade. A unidade programática ofertada insere o aluno no contexto social moderno,
proporcionando-lhe uma atuação positiva no âmbito social sustentável, dessa forma, atendendo na
totalidade o requisito legal.
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
8.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Letras da Faculdade Interação Americana é exercida pela Profª Me Genize
Molina Zilio Barros, Mestra em Letras pela USP. Especialista em Docência do Ensino Superior pela FAINAM.
Graduada em Letras e Pedagogia pela FASB. Dedica 40 horas semanais, com atendimento aos docentes e
discentes, diariamente. Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das reuniões de NDE,
Colegiado e Conselho Superior. Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e
também realiza visitas regulares às salas de aula.
Compete à Coordenação de Curso:
I. Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as especia-
lidades, e coordenar-lhes as atividades;
II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos;
III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de aprovados pela Di-
reção Geral da Faculdade;
IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu Coordenador;
V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-os à Dire-
ção Geral da Faculdade;
VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos por este Re-
gimento;
VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores;
VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão,
bem como seus respectivos planos de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Supe-
rior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral;
IX. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento
São atribuições do Coordenador de Curso: I. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria;
III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos Profes-
sores;
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IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-administrativo;
V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da Coordenadoria;
VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
8.2 Colegiado de Curso
Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e deliberativa
representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do qual participam:
I. o Coordenador do Curso, seu Presidente;
II. todos os professores do Curso;
III. um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil, com mandato de
um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer tempo.
As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela Diretoria Geral.
São competências do Colegiado de Curso:
I. verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como
supervisionar a execução de suas atividades, observando a missão institucional da Faculdade
Interação Americana;
II. estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de en-
sino, observando o projeto acadêmico pedagógico institucional, a legislação vigente e as políti-
cas aprovadas pela Diretoria Geral e Conselho Superior de Ensino e Pesquisa;
III. propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de extensão e de pós-
graduação à Direção Geral;
IV. estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso;
V. elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem submetidas à
apreciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior de Ensino e Pes-
quisa;
VI. sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior;
VII. exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da Administração
Superior da Faculdade Interação Americana
8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do
corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que
podem ser convocadas pelo presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele
compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que
necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
45
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é formador pelos seguintes membros:
Professor Titulação Regime de Trabalho
Genize Molina Zilio Barros Mestre Integral
André Christian Dalpicolo Mestre Parcial
Maria de Lourdes Lima Nunes Mestre Parcial
Simone Pettersen Nunes Mestre Integral
Thaís Mota Diniz Especialista Integral
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9 CORPO DOCENTE 9.1 Perfil docente
Professor Disciplinas Titulação Carga Horária
Semanal
Regime
de
Trabalho
André Chirstian Dalpícolo Filosofia Mestre 12 Parcial
André Luiz Lorenção Teoria e Crítica Literária Contexto Cultural e Linguagem
Mestre 4 Horista
Carlos Antonio Carlos da Silva Teoria Literária e Estilística Metodologia do Ensino em Literatura Brasileira
Mestre 4 Horista
Francisca Maria dos Santos Metodologia do Ensino em Literatura Portuguesa Mestre 12 Parcial
Maria de Lourdes Lima Nunes PEG-Projeto Experimental de Grupo Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa
Mestre 12 Parcial
Genize Molina Zílio Barros Português Instrumental Mestre 40 Integral
Mariana Bonotto Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Especialista 8 Horista
Oswaldo Accursi Didática Doutor 40 Integral
Rossana Carla da Fonseca Metodologia Científica Mestre 2 Horista
Simone Pettersen Nunes
PEG-Projeto Experimental de Grupo
Políticas e Legislação Educacional
Sociologia da Educação
Mestre 40
Integral
Soraia Lopes de Souza Gramática Aplicada à Língua Portuguesa Especialista 8 Horista
Thaís Mota Diniz
Estrutura Morfológica da Língua Portuguesa
Produção de Textos em Língua Portuguesa
Gêneros Textuais e Discursivos
Especialista 40
Integral
Valderlei Furtado Leite Diversidade e Multiculturalismo Doutor 4 Horista
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10 INFRAESTRUTURA
10.1 Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição, possui instala-
ções para o acervo, estudos individuais ou em grupos. Os processos de aquisição, tombamento, tratamento
da informação, descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas dependências da biblioteca, visan-
do a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade.
Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 10.341 títulos, 17.308 exemplares, 71 títulos de perió-
dicos e 1.747 exemplares. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à disposição obras de referência (en-
ciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e bases eletrônicas, que são disponi-
bilizadas aos alunos.
Acervo Geral
ACERVO
ÁREA LIVROS
TÍTULOS VOLUMES
Ciências Biológicas 132 144
Ciências da Saúde 153 138
Ciências Exatas e da Terra 1.109 1.564
Ciências Humanas 7.308 12.195
Ciências Sociais Aplicadas 3.052 5.287
Engenharias 79 88
Linguística, Letras e Artes 3.208 3.989
TOTAL 14.031 22.487
ACERVO
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este software
permite o cadastro de todo nosso acervo:
. Livros
. Periódicos
. DVDs
. CD-Rooms
. Monografias
Periódicos
O Acervo de periódicos constitui-se de títulos especializados nas áreas específicas dos cursos ofertados,
além de alguns títulos de outras áreas. A forma de aquisição dos periódicos se faz através de compra, doa-
ção ou permuta com as outras instituições.
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TÍTULO
ALFA
ARQ.BRASILEIRO DE PSICOLOGIA
BRAVO - Corrente
CADERNO CEDES - Corrente
CADERNOS DE ESTUDOS LINGUISTICOS - Corrente
CARTA CAPITAL
CASE STUDIES - Corrente
CONJUNTURA ECONOMICA
CONTABILIDADE & FINANÇAS
DICAS INFO EXAME - Corrente
EDUCAÇÃO - Corrente
EDUCAÇÃO E LINGUAGEM - Corrente
EDUCAÇÃO MATEMATICA
EDUCAÇÃO PESQUISA - Corrente
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Corrente
ECONOMIA E RELAÇÕES INTERIORES
ENTRE LIVROS
ENSINO SUPERIOR - Corrente
ÉPOCA - Corrente
EXAME - Corrente
FILOSOFIA - Corrente
FOLHA DE SÃO PAULO - Corrente
FORBES BRASIL
FRAGMENTOS
GESTÃO EDUCACIONAL - Corrente
GESTÃO ESCOLAR
GESTÃO & NEGOCIOS - Corrente
GV EXECUTIVO
HSM MANEGEMENT
INFO EXAME - Corrente
INTEGRAÇÃO
INTRA LOGÍSTICA - Corrente
ISTO É - Corrente
ISTO É DINHEIRO - Corrente
JOURNAL OF THE BRAZILIAN
LETRAS DE HOJE
LINGUA PORTUGUESA - Corrente
LINHA DIRETA
LITERATURA E SOCIEDADE
LITERATURA
MARKETING - Corrente
MATEMATICA UNIVERSITÁRIA
MELHOR GESTÃO DE PESSSOAS - Corrente
MUNDO LOGÍSTICA
MUNDO PROJECT - Corrente
NOSSA HISTORIA
NOVA ESCOLA - Corrente
PC WORD
PLANETA - Corrente
PROFESSOR DE MATEMÁTICA
PROFISSÃO MESTRE - Corrente
PROPAGANDA - Corrente
PUBLISH
QUALIMETRIA - Corrente
RAC
RAE - Corrente
RBGN
REP
REGE USP - Corrente
REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS
REVISTA QDM
REVISTA DO PROFESSOR
SCIENTIFIC AMERICAN
SUPER INTERESSANTE - Corrente
SUPRA ENSINO
SQL
VALOR INVEST
VEJA - Corrente
VEJA SÃO PAULO - Corrente
VOCÊ S/A - Corrente
SERAFINA - Corrente
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Multimídia
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com acesso a Inter-
net.
Jornais e Revistas
As assinaturas de jornais e revistas informativas das bibliotecas estão disponíveis para consulta local ou re-
prografia de artigos, que poderão ser fotocopiadas em local interno na própria instituição.
Política de aquisição, expansão e atualização
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas.
Indicação de bibliografia
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e complemen-
tar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos:
Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva unidade programática, para a
coordenação do curso;
Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa da discipli-
na, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.
Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas indica-
ções. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação.
A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após autorização,
encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessários.
Aquisição de livros
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
Consulta no atual acervo da quantidade existente;
Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade necessária e a
existente;
A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
JORNAIS
Diário do Grande ABC
Expressão
Livre Mercado
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
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A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e outras infor-
mações relevantes.
Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedimentos ante-
riores.
Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral aprova pedido
de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.
Observações:
A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o acervo e
adequação aos planos de ensino.
Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar para cada
10 alunos.
CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
Horário de funcionamento
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Dias semana MANHÃ TARDE NOITE
Início Término Início Término Início Término
Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30
Serviço de acesso ao acervo
Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de Consulta, por título, au-
tor e assunto.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos, através de pro-
cedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de informações em diferentes fontes
para a realização dos trabalhos acadêmicos.
10.3 Laboratórios de Informática
Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no andar térreo do
prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.
Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:
O Laboratório 1 é composto por 25 computadores;
O Laboratório 2 é composto por 25 computadores;
O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;
E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 13 computadores.
51
Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o bom
andamento das atividades pedagógicas.
Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia.
Resumo:
Laboratório 1
Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram 25
Laboratório 2
Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram 25
Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais
Diversos 13
Laboratório de Arquitetura de Computador
Pentium 4 2.0 Ghz 10
TOTAL 73
O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política Utilização dos
Laboratórios - revisão D 2013”.
Conexão com a Internet
A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as necessidades
administrativas e acadêmicas.
Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o bloqueio de todo o
acesso ou de endereços específicos.
Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que permite o uso dos
equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes inadequadas através da internet.
Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy.
Links de Internet
1 4 Mb Speedy Administrativo
1 120 Mb Net Laboratórios / Wireless
1 120 Mb Net
Rede Wireless
A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins acadêmicos,
acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha.
O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso Internet sem
Fio”.
Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio
A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo docente e aos alunos
usuários regulamentados pela norma específica “Política de Segurança – Colaboradores”.
Atualizações
Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No momento da
atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades
de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das evoluções dos
softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores são adquiridos e os computadores
52
removidos dos laboratórios são distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade
de processamento.
Expansão
Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil seja executada e a
instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e plano de evolução dos cursos.
Considerações Finais
Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade Interação Americana
são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e Diretores. A responsabilidade do bom
funcionamento dos Laboratórios é de responsabilidade do setor de TI de forma que as iniciativas
necessárias sejam tomadas com agilidade.
10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores
Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às necessidades do curso.
Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de equipamentos informatizados e móveis e utensílios
suficientes para o desenvolvimento das atividades.
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso
O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com instalações condizentes
com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são oferecidos de forma adequada e seguem
padrões de atendimento para os professores e alunos.
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