cópia de o espantalho enamorado

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Gustavo era um espantalho feliz.

Ele gostava de uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no topo de uma colina.

Um dia, um caçador foi à floresta e os animais tiveram que fugir.

Amélia queria casar com Gustavo. Certo dia, o Gustavo deu-lhe um cachecol que era do caçador.

Os animais foram atrás do caçador e ele caiu. Porém, o caçador pegou no Gustavo e levou-o com ele.

O vento fez com que o Gustavo abraçasse a Amélia e ficaram juntos no topo da colina.

Trabalho realizado pela: Ana Rita

Era um vez um espantalho chamado Gustavo que era muito amigo dos pássaros da vizinhança. Os pássaros estavam sempre a comer porque Gustavo deixava, mas em troca os passarinhos iam transmitir à Amélia, a menina-espantalho, as cartas de amor de Gustavo.

Gustavo não gostava do Outono, porque os pássaros iam embora e assim já não podia falar com Amélia.

Certo dia, Gustavo viu um caçador e avisou todos os animais, que se esconderam depressa à excepção uma codorniz que levou com um tiro, mas conseguiu esconder-se no bolso do casaco do Gustavo.

O caçador tirou o cachecol e colocou-o por entre os ombros de Gustavo. Entretanto, o caçador foi-se embora e a codorniz saiu do bolso do casaco. Gustavo pediu à codorniz para levar o cachecol a Amélia.

O caçador voltou porque se tinha esquecido de levar o cachecol. Mal viu que o cachecol não estava em Gustavo, tirou-lhe o chapéu e o casaco.

Logo que viram isto, patos, faisões, corvos, lebres, a raposa e as codornizes lançaram-se ao ataque e então para se defender o caçador que pegou em Gustavo para fazer de espada.

Os animais perseguiram o caçador até ao topo da colina. O caçador desistiu e entregou o chapéu e o casaco a Gustavo que ficou ao lado de Amélia.

O caçador foi-se embora e como veio um bocado de vento o casaco de Gustavo pousou em cima do ombro de Amélia.

Gustavo não sabia como agradecer aos animais.

Trabalho realizado pelo: André

Gustavo estava apaixonado por uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no topo da colina.

Ele sonhava em abraçá-la.

Ele falava com os pássaros e eles levavam as cartas até Amélia.

Um dia, um caçador aproximou-se do espantalho, tirou-lhe a roupa e deslocou-o do sítio.

Os animais, amigos do espantalho, atacaram o caçador e este fugiu até chegar ao espantalho que estava no topo da colina à beira da Amélia.

O caçador espetou o espantalho perto da Amélia e veio uma nortada e aproximou-os para sempre.

Trabalho realizado pelo: Carlos Daniel

Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo e gostava de uma menina-espantalho que se chamava Amélia.

Um dia, o Gustavo avisou os animais que viu um homem com uma espingarda, e os animais fugiram todos, mas um foi muito lento. E então o homem disparou contra o animal que ficou ferido. O animal era uma codorniz que se escondeu no bolso de Gustavo.

O homem pousou o seu cachecol em Gustavo e ele disse à codorniz:

-Vai levar este cachecol á Amélia.

Depois o homem arrancou Gustavo do chão.

O Gustavo disse aos animais para irem atrás do homem.

O homem correu, correu e correu pela colina e quando chegou ao topo pôs Gustavo abraçado a Amélia e assim tiveram um final feliz.

Trabalho realizado pelo: Guilherme Portugal

O Gustavo era um espantalho muito feliz. Os amigos dele eram os passarinhos e eles eram os melhores amigos dele. Quando os passarinhos pediam ao espantalho para fazer qualquer coisa ele pedia alguma coisa em troca.

O Gustavo podia contar com eles para qualquer coisa! E nesse caso era para mandar cartas de amor para a espantalho Amélia que vivia em cima do topo da colina.

O Gustavo estava especado pela Amélia e ele sonhava que talvez um dia a pudesse abraçar, mas ele não sabia como. Ele acenava-lhe com a manga do casaco.

Entretanto, chegou o Outono e o Gustavo estava muito triste. Ele estava triste porque as espigas foram tiradas e os seus amigos passarinhos tiveram de partir.

No Outono, Gustavo não ouvia as andorinhas e só ouvia os corvos pretos. O Gustavo já não podia mandar cartas de amor a Amélia.

No Outono, havia brincos e muito vento e ele tinha receio que o chapéu voasse e ele não queria que Amélia visse a sua careca. Depois, o vento disse que se ia embora e o Espantalho disse para não ir que assim ficava nevoeiro e ele não podia ver Amélia.

Um dia, o Gustavo gritou “está ali um inimigo” e era caçador que estava com uma espingarda na mão.

Nesse momento, a raposa foi brincar com a sua presa, a lebre procurou raízes, os falcões procuraram grãos, os patos nadaram na margem do rio. Então todos os animais escutaram o grito do Gustavo. E, rapidamente, desapareceram todos. Contudo, um dos animais não foi muito rápido e foi atingido pelo caçador. O caçador aproximou-se para tentar encontrar a codorniz, mas não conseguiu.

Quando o caçador estava zangado falava sozinho e muito cansado começou a transpirar com calor e atirou o cachecol para cima do Gustavo. O Gustavo perguntou-lhe se era algum cabide. E o caçador fez que não ouviu.

A codorniz respondeu do bolso do casaco a dizer:

-Salvaste-me a vida!

-Estás com frio? - perguntou o Gustavo -Tens tão pouca roupa queres o meu cachecol?

O caçador quis buscar o seu cachecol, mas este tinha desaparecido e ele disse...

-E agora tenho frio vou morrer de vergonha.

O caçador tentava tirar-lhe o casaco.

Os amiguinhos ajudaram-no defendendo-o do caçador para que ele o deixasse em paz.

O caçador foi-se embora e o Gustavo ficou junto da amada Amélia no cimo da colina.

Trabalho realizado pelo: Guilherme Rocha

Era uma vez um espantalho chamado Gustavo que tinha uma certa paixão por Amélia Espantalha.

No Outono, Gustavo dizia para o vento parar, mas depois ele pensava e dizia para não ir embora porque vinha o Nevoeiro e, assim, não podia ver Amélia. Mas Gustavo tinha de estar atento aos caçadores.

Certo dia, um caçador apareceu e deu um tiro à codorniz, que queixou-se, porém ela conseguiu fugir. O caçador procurou a codorniz, mas não a encontrou.

O caçador tinha calor e pousou o cachecol em Gustavo que pediu à codorniz que levasse o cachecol à Amélia. Entretanto, o caçador voltou e ficou chateado, roubou o chapéu a Gustavo e estava preparado para tirar-lhe o casaco, mas os animais atacaram-no.

O caçador tentou-se proteger com Gustavo e fugiu com ele para o cimo da colina. Ele pousou o Gustavo à beira de Amélia. Então deu o chapéu a Gustavo e tirou o cachecol a Amélia.

Trabalho realizado pelo: Ivo

Gustavo era o espantalho da vizinhança. Ele gostava de Amélia que era um espantalho que vivia no topo da colina.

Gustavo com a ponta do casaco acenava a Amélia.

Um dia, um caçado aproximou-se dele e foi tirando-lhe a roupa até ao momento em que o espantalho teve ajuda dos animais.

Os animais atacaram o caçador.

O caçador fugiu dos animais com o espantalho às costas e sem querer levou o espantalho até ao pé de Amélia.

Depois, veio uma nortada e aproximou-os para sempre num abraço.

Trabalho realizado pela: Margarida

Gustavo era um espantalho feliz, que tinha muitos amigos, e vivia numa colina.

Gustavo era amigo dos pássaros, que devia espantar, porque eles faziam um favor a Gustavo que era enviar mensagens a Amélia, a menina-espantalho, que vivia no topo da colina.

Chegou o Outono e o espantalho ficou triste porque tinha medo que o chapéu saísse-lhe da cabeça e se viesse o nevoeiro é que ele ficava triste porque impedia-o de ver Amélia.

Certo dia, apareceu um caçador e o espantalho teve que avisar os seus amigos para fugirem, mas um dos animais não foi suficientemente rápido e…

O animal tinha caído no chão porque a espingarda tinha-o acertado. Então o caçador aproximou-se, mas não encontrou o animal.

A certa altura, o caçador sentiu um pouco de calor e pôs o cachecol no Gustavo e, de repente, o animal saiu do bolso de Gustavo dizendo:

-Salvaste-me a vida.

E o Gustavo pediu ao animal que levasse o cachecol a Amélia.

No regresso do caçador, ele como não viu o cachecol, ficou furioso, agarrou no espantalho e foi subir a colina. Os animais que estavam à espreita chegaram à conclusão que tinham de salvar a vida do espantalho e seguiram o caçador.

O caçador, de repente, parou e pousou o espantalho à beira de Amélia e foi-se embora com o cachecol.

E, de seguida, uma brisa soprou e pôs Amélia e Gustavo a abraçarem-se.

Trabalho realizado pela: Maria

Gustavo estava apaixonado por uma menina espantalho chamada Amélia que vivia no topo de uma colina. Para comunicar com a Amélia usava uns pássaros que entregavam as suas prendas.

Um dia, já no Outono, veio um caçador que caçou uma codorniz. E quando ia apanhá-la ela não estava lá porque se tinha escondido no bolso do Gustavo.

O caçador já estava com calor e então pousou o cachecol no Gustavo.

O espantalho entregou o cachecol aos pássaros para dar a Amélia.

O caçador já não estava com calor e então foi buscar o cachecol, mas este não estava no Gustavo. Então o caçador tirou-lhe o chapéu e o casaco.

Os amigos do Gustavo atacaram o caçador, que para se defender arrancou o Gustavo da terra. Então os amigos do espantalho ficaram ainda mais irritados e mostraram as garras e os dentes e foram atrás do caçador pela colina.

Quando o caçador já ia a meio da colina decidiu parar porque já não conseguia mais, mas o Gustavo disse que agora iam até ao topo. O caçador pousou o Gustavo ao pé de Amélia.

Entretanto veio uma nortada que juntou para sempre Gustavo e Amélia.

Trabalho realizado pela: Matilde

Era uma vez um espantalho, que se chamava Gustavo, e estava apaixonado por uma menina - espantalho chamada Amélia. Ele era muito amigo dos animais e deixava-os comerem as espigas e em troca pedia-lhes para levar cartas de amor a Amélia.

Certo dia, quando chegou o Outono, Gustavo ficou muito triste porque as espigas douradas foram ceifadas e alguns amigos de Gustavo foram-se embora e só havia corvos negros.

No Outono, não soprava a brisa e Gustavo não gostava do nevoeiro que o impedia de ver Amélia.

Num dia, apareceu um caçador e Gustavo disse:

-Está aqui um caçador!

Todos foram-se embora, mas uma codorniz não foi rápida e o caçador acertou-lhe e aleijou-a. Então a codorniz gemeu.

Depois o caçador procurou a codorniz e começou a ficar irritado com calor e pôs o seu cachecol á volta de Gustavo.

Entretanto, o caçador foi embora e a codorniz agradeceu a Gustavo e ele pediu-lhe para levar o cachecol a Amélia e assim foi. A seguir, o caçador procurou o cachecol e gritou com Gustavo e os animais salvaram o espantalho quando atacam o caçador.

O caçador para se defender usou Gustavo e, depois, subiu a colina com ele e pô-lo à beira de Amélia.

O caçador descobriu o cachecol e, depois, a nortada pôs-se a soprar e casou Gustavo e Amélia.

Trabalho realizado pela: Núria

Era uma vez um Espantalho chamado Gustavo que estava apaixonado por uma menina-espantalho chamada Amélia. O seu sonho era ficar perto de Amélia, mas uma vez que ela estava no cimo da colina e ele em baixo era difícil consegui-lo.

Gustavo era muito amigo dos pássaros e deixava-os comer o milho em troca de eles levarem mensagens à Amélia.

No Outono, muitos dos seus amigos tinham partido e Gustavo protegia os restantes dos caçadores avisando-os do perigo.

Num belo dia, Gustavo avistou um caçador e avisou os seus amigos. Todos fugiram, mas a codorniz não conseguiu. O homem procurou-a, mas não a encontrou. Então ficou cheio de calor e pendurou o seu cachecol no Gustavo. O espantalho sentiu uma coisa quente no seu bolso, que era a codorniz, e pediu-lhe para levar o cachecol à Amélia.

O caçador quando chegou perto do Gustavo viu que o seu cachecol tinha desaparecido, ficou furioso, tirou-lhe o chapéu e quando ia tirar-lhe o casaco, os amigos do Gustavo vieram em sua ajuda.

Enquanto o caçador corria pela colina com Gustavo na mão, os animais perseguiam-no até junto de Amélia.

E foi assim que Gustavo ficou junto da sua amada.

Trabalho realizado pelo: Pedro

Gustavo era um espantalho feliz. Tinha muitos amigos entre os animais da vizinhança, e tinha sobretudo entre os passarinhos, precisamente aqueles que devia espantar.

Gustavo deixava os passarinhos picar as espigas e assim dizia mensagens de amor para eles irem dizer à Amélia que vivia no cimo de uma montanha. Gustavo não podia chegar a ela porque estava muito longe de Amélia.

O Outono chegou com o vento frio e já não havia apenas a brisa a soprar.

Um dia, apareceu um caçador armado com uma espingarda à procura de animais e acertou numa codorniz e tentou-a encontrar, mas não a viu. Então ele ficou a transpirar, pois estava com muito calor, e pousou o seu cachecol vermelho nos ombros de Gustavo.

Depois Gustavo disse à codorniz:

-Leva este cachecol a Amélia, pois ela deve ter frio com aquela roupa levezinha.

Quando o caçador voltou, viu que o seu cachecol não estava lá e tirou o chapéu e o casaco ao Gustavo.

Como Gustavo salvou a vida aos animais agora era a vez deles de o salvar. Eles foram atrás do caçador, mas ele pegou no Gustavo e parou no cimo da montanha onde o deixou.

Gustavo e Amélia viveram felizes para sempre!

Trabalho realizado pelo: Rodrigo

Gustavo era um espantalho muito alegre e os amigos dele eram animais e uma espantalho. Gustavo deixava os pássaros picarem a erva que o rodeava e sempre que lá ia alguém caçar ele avisava os animais.

No seguinte, foi lá um caçador. Gustavo gritou para os animais se esconderem, mas o caçador feriu uma codorniz, porém ela conseguiu escapar. O caçador procurou a codorniz, mas não a encontrou. Então, voltou a procurar a codorniz mas…

O caçador estava a ficar com calor e pousou o casaco e o cachecol no Gustavo. Então continuou a procurar o pequeno animal. Ele como não encontrou a codorniz, pegou no casaco e foi-se embora. Porém, esqueceu-se do cachecol.

A codorniz perguntou como podia agradecer a Gustavo. E ele disse-lhe que era levando o cachecol a Amélia que era um espantalho que estava em cima do monte.

Passado um tempo, o caçador voltou à procura do cachecol, mas este não estava lá. Então o caçador ficou furioso e correu com o espantalho, para cima do monte, para a beira da Amélia.

Depois o caçador viu o cachecol que estava no pescoço da Amélia. Então pousou o Gustavo à beira da Amélia, pegou no cachecol e foi-se embora.

Trabalho realizado pela: Teresa

Era uma vez um espantalho chamado Gustavo que tinha muitos amigos entre os quais passarinhos que devia espantar.

Ele deixava-os bicar as espigas e pedia sempre em troca algo.

Ele confiava nos pássaros para levar as suas mensagens à Amélia, a menina-espantalho que vivia no topo da colina.

Gustavo estava apaixonado por Amélia. Pensava no dia em que ia poder abraçá-la.

Quando chegou o Outono, contudo, Gustavo ficou triste. Só havia corvos negros e ele não podia mandar mensagens pelas suas vozes estridentes.

No Outono, em vez da brisa soprava a nortada, por vezes tão forte, que Gustavo temia que o chapéu lhe voasse da cabeça.

Mas não queria que ela se fosse embora porque assim vinha o nevoeiro e ele não gostava porque assim não via a Amélia.

Mas mesmo que não houvesse nevoeiro ou nortada ele não podia olhar para a Amélia porque tinha que ajudar os amigos que tinham ficado a defenderem-se dos caçadores.

Um dia, ele gritou:

-Inimigo à vista!

Ao longe via-se um homem com uma espingarda…

Todos os animais ouviram o grito de Gustavo e, num abrir e fechar de olhos, desapareceram.

Mas uma codorniz não foi rápida e a espingarda disparou.

- Ai! -disse a codorniz.

O caçador ficou à procura da codorniz, mas não conseguiu achá-la.

Procurou-a por um bom bocado, continuou a resmungar, primeiro confuso, depois zangado.

O caçador estava a ficar cansado, cheio de calor com o cachecol e depositou-o sobre nas costas do espantalho.

Gustavo perguntou à codorniz se ela estava bem. Ela respondeu que estava pouco ferida.

Como agradecimento a codorniz levou, a pedido de Gustavo, o cachecol à Amélia.

Quando a codorniz chegou disse à Amélia que Gustavo estava apaixonado por ela.

Entretanto, o caçador voltou e como tinha frio resolveu tirar o chapéu e o casaco ao espantalho, porque não estava lá o cachecol.

Para lhe salvar a vida, os animais lançaram-se ao ataque. O caçador para se defender arrancou o Gustavo do chão só que os animais ainda atacaram mais.

O caçador fugiu dos animais levando Gustavo nas mãos.

O Gustavo queria chegar ao cimo da colina e pediu aos animais só mais um bocadinho.

Quando chegaram ao topo pararam todos. O caçador devolveu o chapéu e os animais deram-lhe o cachecol que estava nos ombros de Amélia.

Gustavo estava muito contente por estar tão perto de Amélia. Só faltava poder abraçá-la, então a nortada pôs-se a soprar e levou a manga do casaco de Gustavo até ao ombro de Amélia.

E assim ficaram casados.

Trabalho realizado pelo: Tomás

Era uma vez um espantalho que se chamava Gustavo que gostava de uma menina - espantalho que se chamava Amélia.

Para lhe mandar as suas cartas de amor, deixava os pássaros bicar as espigas para eles lhe fazerem uma coisa em troca.

Mas, quando chegou o Outono, veio o vento, as espigas foram cortadas e o Gustavo já não podia mandar cartas de amor para a Amélia.

Gustavo também se queixava do vento. Então o vento disse que se ia embora. Mas, o Gustavo não aceitou porque assim vinha o nevoeiro e não podia ver Amélia.

Quando parou o vento veio um caçador, o Gustavo gritou e os animais esconderam-se, porém uma codorniz não foi suficiente rápida. O caçador disparou com a sua espingarda e a codorniz ficou ferida.

Depois o caçador estava com calor e ele enrolou o seu cachecol no Gustavo.

A codorniz tinha-se escondido no bolso do casaco do Gustavo e então ele pediu que ela fosse enrolar o cachecol na Amélia.

Depois o caçador voltou e o Gustavo não tinha o cachecol dele e o caçador começou a resmungar e os animais começaram logo a atacá-lo.

Então o caçador pegou no Gustavo e começou logo a subir a colina com ele.

Já estavam quase no cimo e os animais prepararam-se para atacar o caçador, mas o Gustavo disse para eles não o fazerem.

Quando chegaram ao cimo da colina, o caçador viu o cachecol e pousou o Gustavo á beira da Amélia.

Depois o Gustavo abraçou a Amélia e quando chegou a noite estava lua cheia e todos disseram que Gustavo e Amélia estavam os dois casados.

Trabalho realizado pelo: Vasco

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