controle de qualidade no comércio varejista de alimentos
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Controle de Qualidade no comércio varejista de Controle de Qualidade no comércio varejista de alimentosalimentos
Ismar Araújo de Moraes
VISA-Rio/ UFF/ CRMV-RJ
Controle de qualidadeControle de qualidade
Comércio VarejistaComércio Varejista
O que é ?
A quem compete ?
Industria?
O que é ?
Supermercados, mercearias ?
Restaurantes, Pizzarias, Buffets ?
CONTROLE
• substantivo masculino
ato ou efeito de controlar
1- monitoração, fiscalização ou exame minucioso, que obedece a determinadas expectativas, normas, convenções etc.
• c. de qualidade
Rubrica: comércio.
processo que permite uma empresa verificar, por meios estatísticos, a qualidade de seus produtos
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)
VAREJISTA
• adjetivo de dois gêneros
1 - que é próprio do ou pertencente ao comércio a varejo
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)
VAREJO substantivo masculino
ato de varejar
1 - ato de bater ou sacudir com vara Ex.: o v. derruba frutas maduras e verdes
2 - ato de realizar vistoria, busca, inspeção 2.1 - inspeção feita pela autoridade fiscal na escrituração de armazéns,depósitos, fábricas, lojas, a fim de verificar se há defraudação de impostos 2.2 - vistoria feita nas mercadorias em estabelecimentos comerciais e industriais a fim de verificar se existe alguma irregularidade
Rubrica: comércio. tipo de comércio no qual a venda é feita diretamente ao comprador final, e não ao intermediário
Derivação: por extensão de sentido. venda de mercadorias em pequenas porções ou quantidades
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (versão eletrônica de 2001)
QUÍMICOS
BIOLÓGICOS
SISTEMA DE SUPRIMENTO DE ALIMENTOSSISTEMA DE SUPRIMENTO DE ALIMENTOS
ANIMAISVEGETAIS
INGREDIENTESALIMENTÍCIOS
ATACADISTAS
MERCEARIASMERCEARIAS
SUPERMERCADOSSUPERMERCADOS
CONSUMIDOR
INDÚSTRIA
FORMULAÇÃOPROCESSAMENTO
ALIMENTO
PADARIASPADARIAS
AÇOUGUESAÇOUGUES
MERCEARIASSUPERMERCADOS PADARIAS AÇOUGUES
PRINCIPAIS ESTABELECIMENTOS DO COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS
FARMÁCIAS E DROGARIAS
LEI Nº 4.663 de 14 de dezembro de 2005
LEI Nº 4.663 De 14 de dezembro de 2005
AMPLIA O MIX DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS PELAS FARMÁCIAS E DROGARIAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Art. 1º - Fica permitida em estabelecimentos licenciados para exercício das atividades de farmácia, drogaria e congêneres a prática suplementar de comércio dos seguintes produtos:
I. Produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos, além do álcool;
II. Produtos dietéticos;
III. Líquidos e comestíveis de fácil manipulação e armazenagem, tais como biscoitos, doces, chocolates, confeitos, temperos, farinhas, cereais, massas, açúcar mascavo, arroz integral, café, chá, leite em pó, laticínios, sopas, água mineral, refrigerantes, vedada a venda de bebidas alcoólicas;
IV. Produtos, aparelhos e acessórios para bebês, tais como fraldas, chupetas, alfinetes e urinol;
V. Produtos e acessórios para testes físicos e exames patológicos;
VI. Produtos alimentícios para desportistas e atletas;
VII. Produtos diversos de pequenas dimensões, tais como aparelhos de barbear, caixas de fósforos, isqueiros, canetas, lápis, pilhas, cartões telefônicos, velas e filmes fotográficos, vedada a venda de cigarros.
Controle de Qualidade no comércio varejista de Controle de Qualidade no comércio varejista de alimentosalimentos
“os procedimentos que podem ser utilizados por um estabelecimento que pratica a venda direta ao consumidor final com a intenção de verificar a
qualidade dos produtos que estão sendo comercializados.”
CDC – responsabilidade solidária
Quais são as responsabilidades do comerciante ?
Escolher fornecedores idôneos
Manter a integridade dos produtos e das embalagens
Atender as recomendações previstas na rotulagem dos produtos no estoque e exposição para a venda
“Seu Madruga”
Quais são os instrumentos de controle ou aferição da
qualidade disponíveis para o Comerciante ?
Visão, olfação, tato e gustação
Análise sensorial
ATORES E INSTRUMENTOS ATORES E INSTRUMENTOS
Controle de Qualidade no comércio varejista de alimentosControle de Qualidade no comércio varejista de alimentos
Responsáveis Técnicos
APPCC (Análise de Perigo em Pontos Críticos de Controle)
Normas de Procedimentos Operacionais (SOP)
Procedimento Padrão de Higiene Operacional (SSOP)
Monitoramento
ATORES E INSTRUMENTOS ATORES E INSTRUMENTOS
Controle de Qualidade no comércio varejista de alimentosControle de Qualidade no comércio varejista de alimentos
Profissionais da Vigilância Sanitária de Alimentos
Dr. Lineu
Inspeções regulares
Coletas de amostras
ESTADO DA ARTEESTADO DA ARTE
A Organização Panamericana de Saúde considera que poucas regiões dispõem de um sistema adequado de vigilância sanitária de alimentos e que ainda são escassos os levantamentos feitos nesta área. Os que têm sido efetuados freqüentemente constatam elevado grau de contaminação
dos alimentos.
ESTADO DA ARTEESTADO DA ARTE
Segundo a FAO – órgão da ONU para alimentação no mundo – uma pessoa em cada três fica doente por ano em países ricos por causa de
alimentos.
O Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, estima que 76 milhões de pessoas sofram de doenças de origem
alimentar a cada ano no país, o que provoca 325.000 hospitalizações e mais de 5.000 mortes.
ESTADO DA ARTEESTADO DA ARTE
Segundo dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do Ministério da Saúde, de 1999 a 2004, ocorreram 3,4 milhões de
internações causadas por essas doenças, com uma média de 568 mil casos por ano.
No Brasil, os custos com os casos internados, de 1999 a 2004, pelo SIH, chegaram a 280 milhões de reais, com média de 46 milhões de reais por
ano.
De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 1999 a 2002, ocorreram 25.281 óbitos decorrentes desses problemas,
com uma média de 6.320 óbitos/ano.
No Rio Grande do Sul, desde 1993 a salmonelose tem sido a Doença Transmitida por Alimentos
(DTA) de maior ocorrência, assim como em outros estados brasileiros e países da Europa e
Américas. Nadvorny e cols (2004)
Fonte: DDTHA/CVE-SES/SP - Dados de 2003
ESTADO DA ARTEESTADO DA ARTE
Surtos no Brasil
Agentes Identificados em 56% dos casos
Salmonella = 42,7%S. Aureus = 16,2%Vir. Hep. A = 8,7%
Outros = 32,4%Fonte: CENEPI (1999-2002)
ESTADO DA ARTEESTADO DA ARTE
Fonte: CENEPI (1999-2002)
Principais locais de ocorrência dos surtos
Residências = 40,7%Rest, Lanch, Pad, Refeit. = 22,0%Escolas = 9,7%Não informados = 16,8%
Qual o papel do comercio varejista na
epidemiologia dos surtos???
A QUALIDADE DO ALIMENTO QUE ESTÁ SENDO COMERCIALIZADO
A Resposta pode estar nos resultados das pesquisas feitas no nível do comércio e das análises fiscais ou de controle de
qualidade
II CONGRESSO LATINO AMERICANO E IX CONGRESSO DE HIGIENISTAS DE ALIMENTOS
FLORIANÓPOLIS – SC2007
PESQUISAS
Para cada resultado vale uma reflexão sobre a origem do problema
Quantificação de coliformes totais termotolerantes em queijo minas frescal artesanal
Magalhães e cols.
20 amostras em feiras livres de Uberlândia –MG
• 70% apresentaram contagem de coliformes totais acima do padrão
• 80% apresentaram número de coliformes termotolerantes acima do padrão
QUEIJO MINAS FRESCAL
Verificação da qualidade higiênico sanitária, através da contagem de coliformes fecais, do queijo minas frescal fracionado e comercializado em
Duque de Caxias-RJ
Baptista, R.F. e cols.
• 30 amostras de 3 diferentes marcas em 10 diferentes estabelecimentos do comércio local
• A determinação do NMP de coliformes totais demonstrou que 60% das amostras estavam acima do padrão vigente e consideradas portanto impróprias para o consumo.
Isolamento, identificação de coliformes totais e coliformes termotolerantes de superfícies de equipamentos do comércio varejista de POA e de produto lácteo enfatizando pesquisa da atividade produtora de biofilme e seu potencial patogênico.
Platte, C.S. & Franco, R.M.
• 14 amostras em triplicata de material da superfície de equipamentos e utensílios de açougues e supermercados e 3 amostras também em triplicata de queijo Minas frescal em Niteroi-RJ
• Staphilococcus em 92,2% dos equipamentos e 88,8% das superfícies dos queijos analisados
• E. Coli em 20% das amostras dos equipamentos e 7% das amostras de queijo
QUEIJO MINAS FRESCAL E FATIADOR DE FRIOS
Condições higiênicas de fatiadores de frios avaliadas por ATP-bioluminiscência e contagem microbiana
Araujo, E.A. e cols.
• Avaliou a qualidade microbiológica dos fatiadores de 7 supermercados de Viçosa-MG
• Ambas as técnicas demonstram condições higiênicas insatisfatórias com presença de fungos filamentos, leveduras e Staphylococcus sp.
FATIADORES DE FRIOS
Avaliação físico química e microbiológica de iogurte semi-desnatado comercializado na cidade de Salvador-BA.
Oliveira J.P e cols.
• 30 amostras de várias marcas
• Fungos filamentosos e leveduras = 100% em conformidade
• Coliformes totais = 93 % em conformidade
• Gordura = 100% em conformidade
• pH = 1005 em conformidade
IOGURTE
Qualidade microbiológica de iogurtes e bebidas lácteas fermentadas, comercializadas em Uberlândia-MG.
Rodrigues, M.A.M e Santos K.A.
• 39 amostras de iogurte de vários sabores e marcas
• 17,94% não continham bactérias lácticas
• 53,84% apresentaram crescimento de bolores e leveduras
• 5,13% apresentaram contaminação por coliformes termotolerantes
• 14 amostras de bebidas lácteas de vários sabores e marcas
• Nenhuma fora dos padrões para contagem de bactérias lácticas e presença de coliformes termotolerantes
• 28,57% apresentaram contaminação com bolores e leveduras
IOGURTE E BEBIDAS LÁCTEAS
Avaliação da qualidade físico química e microbiológica de queijo parmesão ralado
Silva M.O e cols.
• 20 amostras em Viçosa-MG
• Teor de umidade = 100% de conformidade
• Valor de pH = 100% de conformidade
• Teor de gordura = 75% de conformidade
• Coliformes totais, fungos filamentosos e leveduras = 100% de conformidade
QUEIJO PARMESÃO RALADO
Qualidade microbiológica de queijos ralados de diversas marcas comerciais, obtidos do comércio varejista do município de
Campina Grande-PB.
Florêncio, I.M. e cols.
• 4 amostras de diferentes marcas de queijo parmesão ralado industrializado do comercio local
• A contagem de coliformes à 45º e a contagem de Staphilococcus encontravam-se dentro dos padrões
• no entanto as todas as amostras poderiam ser consideradas impróprias para o consumo em face da contagem de 103 UFC de bactérias aeróbias mesófilas
QUEIJO PARMESÃO RALADO
Avaliação da qualidade microbiológica de leite pasteurizado tipo C integral comercializado na cidade de Jaboticabal-SP.
Ferreira L.M. e cols.
• 30 amostras do comercio de Jaboticabal
• 40% com contagem padrão de bactérias acima do padrão
• 53% com coliformes totais acima do padrão
• 60% com coliformes fecais acima do padrão
LEITE PASTEURIZADO TIPO C
Determinação de coliformes a 30ºC, fungos filamentosos e leveduras em queijo de coalho comercializado nas praias da
cidade de Salvador-BA.
Oliveira e cols.
• 30 amostras
• 83% com presença de coliformes acima do Padrão
• 100% de presença de fungos e/ou leveduras
QUEIJO DE COALHO
Temperatura e condições higiênico-sanitárias de carnes em Supermercados se São João de Meriti-RJ
Silveira, L.S. e cols
Carnes resfriadas Carnes Congeladas
Condições (Temperatura em ºC)
% Condições (Temperatura em ºC)
%
Ótima (0 a 4 ºC)
16,7
Ótima (-34 a -18 ºC)
0,0
Boa (4 a 7 ºC)
50,0 Boa (-18 a -12 ºC)
3,3
Aceitável (7 a 10 ºC)
33,3 Aceitável (-12 a -8 ºC)
40,0
Inaceitável (>10 ºC)
0,0 Inaceitável (>8 ºC)
56,7
60 amostras de carne bovina e aviária (resfriada e congelada)
CARNES RESFRIADAS E CONGELADAS
Enumeração de coliformes totais e fecais isolados de carne moída comercializada no Estado do Rio de Janeiro
Grijó R.V. e cols.
• 20 amostras de açougues, mini e supermercados de Itatiaia
• Cortes de acém moídos na hora• 100% das amostras com coliformes total e fecal acima do padrão
CARNE MOÍDA
E. coli: Isolamento, identificação e estudo sorológico em corte de carne bovina alcatra inteira e moída em estabelecimentos da cidade do rio de
JaneiroKasnowski e cols.
• 30 amostras (15 inteiras e 15 moídas) de supermercados e açougues da cidade do Rio de Janeiro
• 100% de condenação por presença de coliformes totais• 95% por coliformes termotolerantes
Presença de Salmonella sp em carne de suínos abatidos no norte do Rio Grande do Sul e perfil de sensibilidade a
antimicrobianos das amostras isoladas
Rizzo, N.N.
• 320 amostras de 200 g de carne suína de diferentes lotes
• 90,94% das amostras foram negativas para Salmonella sp
• 9,06% amostras foram positivas
66,7% resistentes a um ou mais dos fármacos testados
CARNE DE SUÍNOS
Avaliação das condições higiênicas na produção e comercialização da carne de sol na região de Itapetinga, BA
Ramos, A.L.S. e cols.
• Aplicação de 45 questionários em mercados, boxes, açougues, mercearias, supermercados e restaurantes da microrregião de Itapetinga na Bahia
• Avaliação quanto as condições higiênicas na produção e a origem da carne
• 73,3% fabricam o produto que comercializam
• 63,3% utilizam carnes não inspecionadas
• 27,3% utilizam carne com S.I.M.
• 0,1% com SIF
• 71% estoca o produto em temperatura ambiente
CARNE DE SOL
“Dripping Test” em carcaças congeladas de frangos comercializadas no município do Rio de Janeiro
Rosa J.L.P & Rosa, I.M.C
• 30 amostras de carcaças congeladas de frango
• 100% em desacordo com a Port. 210/98 do MAPA
CARNE DE FRANGO
Avaliação bacteriológica da carne de Piramutaba congelada comercializada em Belo Horizonte-MG.
Santos e cols.
• 20 amostras de Piramutaba eviscerada e congelada com origem de distribuidores de Belo Horizonte
• 10% com Salmonella
• 5 % com Staphylococcus coagulase positivo
PESCADO
PESCADO
Autores Pescado Origem n Pesquisa Presença
Knoff e cols. Congro rosa RJ e Niterói 38 Cestoides Pseudophyllidea
47,4%
Nery e cols. Pargo Cabo Frio 30 Anisaquídeos 100%
Andrada e cols. Congro rosa RJ e Niterói 74 Anisaquídeos 27%
Ferreira e cols. Teleósteos Niterói 150 Anisaquídeos Pargo = 83%Olho de cão = 73%Anchova = 60%Pescada = 7%Xerelete = 0%
PRESENÇA DE PARASITOS
Condições higiênico sanitárias de pescado em feiras-livres no município do Rio de Janeiro
Silva, M. e cols.
31 barracas de pescado em 12 feiras na cidade do Rio de Janeiro
• 96,9% = manipulação simultânea de $ e pescado• 62,5% = Falta de lixeira e arredores sujos• 53,1% = Falta de higiene no interior do veículo• 50,0% = Gelo em quantidade insuficiente• 37,5% = Caixas isotérmicas em mau estado• 34,4% = Falta de uniforme• 34,4% = Falta de documento do veiculo• 28,1% = Uso de embalagens inadequadas• 3,1 % = Venda de pescado com aspecto ruim
PESCADO
Análise microscópica da farinha de mandioca comercializada na Bahia
Santos, M.C.F. e cols.
• 10 amostras de farinha de mandioca de várias marcas e obtidas em diferentes estabelecimentos comerciais e feiras livres obtidas na região metropolitana de Salvador e cidades do interior da Bahia
• 100% das amostras em desacordo com a legislação (RDC 175/03) sendo observados fragmentos de insetos, de plástico, de vidro e de madeira alem de ácaros, exúvia de insetos, pêlo de roedor e pedra e inseto inteiro vivo.
FARINHA DE MANDIOCA
ANÁLISE FISCAL
ANÁLISE DE CONTROLE DE QUALIDADE
ANÁLISE DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM LEITE PASTEURIZADO
Laboratório: INCQSNº de amostras: 54
Nº de laudos satisfatórios: 54Nº de laudos insatisfatórios: 00
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE RICOTA
FRESCALaboratório: INCQSNº de amostras: 25
Nº de laudos satisfatórios: 12Nº de laudos insatisfatórios: 13
PROGRAMAS REALIZADOS PELA SEÇÃO DE COLHEITA DE AMOSTRAS (2006)
PROGRAMA DE DETECÇÃO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS EM BEBIDAS À BASE DE SOJA
Laboratório: INCQSNº de amostras: 52
Nº de laudos satisfatórios: 48Nº de laudos insatisfatórios: -
Nº de laudos a receber: 4
PROGRAMA “NORMA BRASILEIRA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS P/ LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA
INFÂNCIA”Laboratório: S/SCZ/CTVS/DVSA
Nº de amostras: 20Nº de laudos satisfatórios: 08
Nº de laudos insatisfatórios: 12
PROGRAMAS REALIZADOS PELA SEÇÃO DE COLHEITA DE AMOSTRAS
ConsumidorIndústria e
DistribuidoresMídia
Ministério da Saúde
Ministério da Agricultura
Pesquisa acadêmica Periódicos e Simpósios
A MÍDIA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
INTEGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS REGULADORES
A CIÊNCIA EM PROL DO BEM ESTAR COLETIVO
Estados
Prefeituras
Considerações FinaisConsiderações Finais
Considerações FinaisConsiderações Finais
“A preocupação com a qualidade e sanidade do produto inicia-se na elaboração da matéria prima, passa pela manipulação industrial, segue pelo
transporte e se completa nos setores de armazenamento e exposição à venda”
Riedel, Guenther. Controle sanitário dos alimentos. Edições Loyola, São Paulo, 1987.
A implantação dos sistemas de controle de qualidade preconiza a aplicação de medidas preventivas e corretivas e o envolvimento da equipe para seu
êxito exigindo a obediência de uma série de etapas que devem ser desenvolvidas e constantemente reavaliadas, portanto, se constitui em um
mecanismo contínuo.Lovatti, R.C.C.. Gestão da qualidade em alimentos: uma abordagem prática. Hig. aliment;18(122):26-31, jul. 2004.
ISMAR A. DE MORAESfisiovet@vm.uff.br
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