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Loja de Equipamentos de Proteção Individual

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SEBRAE Loja de EPIs

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  • Loja de Equipamentos de Proteo Individual

  • 2012 Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SebraeTodos os direitos reservados.A reproduo no autorizada desta publicao, no todo ou em parte, constitui violao dos direitosautorais (Lei n. 9.610).

    Informaes e contatosServio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SebraeSGAS Quadra 605 Conjunto A Braslia/DF 70200904Fone: (61) 3348 7100 Fax: (61) 3347 4120www.sebrae.com.br

    Presidente do Conselho Deliberativo NacionalRoberto Simes

    Diretoria Executiva do SebraeDiretorPresidenteLuiz Eduardo Pereira Barretto Filho

    DiretorTcnicoCarlos Alberto dos Santos

    Diretor de Administrao e FinanasJos Claudio dos Santos

    Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Servios FinanceirosPaulo Alvim

    Equipe da Coordenao Nacional do Programa Sebrae 2014Dival Schmidt FilhoIvan Lemos TonetRafael Gonalves de CastroJoelisson Oliveira

    Apoio Tcnico e Reviso SetorialUACC (UACC/UACS/UAGRO/UACIN) Alberto Vallim

    Elaborao de ContedoMnica Prado

    Consultoria Tcnica e Reviso MetodolgicaSilvio Oliveira Filho

    Reviso GramaticalCristina Russo Geraldes da Porcincula

  • Importncia do Negcio 1 Ficha Tcnica da Atividade 4 Sumrio Executivo 5 Divulgao 7 Mercado 9 Canais de Comercializao 14 Estrutura 15 Localizao 16 Equipamentos 17 Tecnologia 18 Pessoal 19 Custos 20 Capital de Giro 21 Fontes de Recursos 22 Planejamento Financeiro 26 Dica do Especialista 28 Legislao Geral e Especfica 29 Solues Sebrae 31 Feiras e Eventos 32 Sites teis 34 Glossrio 36 Bibliografia Complementar 38 Anexo - Requisitos de Contratao do Segmento 39

  • COMRCIO VAREJISTA

    Oportunidade Loja de Equipamentos deProteo Individual

    Produto Principal Equipamentos de ProteoIndividual

    Setor Comrcio VarejistaFuno Material de Construo e

    Ferragensrea Lojas EspecializadasAtividade Comercializao de

    equipamentos de seguranaAtividades Relacionadas Equipamentos para segurana no

    trabalhoCdigo CNAE 2.0 47.59-8Descrio CNAE 2.0 Comrcio Varejista de artigos de

    uso domstico no especificadosanteriormente

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    Geral: Equipamentos de Proteo Individual (EPI) so itensobrigatrios para a proteo do trabalhador em situao de risco sade e segurana durante o exerccio de atividades profissionais.Os equipamentos so regulados e s podem ser comercializadoscom certificado de aprovao emitido pelo Ministrio do Trabalho eEmprego. As obras para a Copa do Mundo da FIFA 2014demandam talabartes, cintos tipo paraquedista, botinas, capacetes,entre outros.Tendncias e Oportunidades:

    Segmento em expanso: o mercado de Equipamento deProteo Individual (EPI) promissor. O setor fatura mais deR$ 500 milhes por ano, com expectativa de aumento nasvendas de mais 10%. O crescimento do comrcio de EPI (s)est diretamente relacionado s obras de infraestrutura, aoseventos esportivos como a Copa do Mundo da FIFA 2014 e descoberta do pr-sal no litoral brasileiro.Investimentos: pesquisa do Data Popular aponta que serogastos R$ 146 bilhes em reformas em 2013, sendo que,desse total, R$ 69 bilhes sairo de bolsos de famlias daregio Sudeste. Esse aquecimento est relacionado como afacilidade de concesso de crdito para construo ereforma e com o aumento do poder aquisitivo das classes Ce D no pas.

    Clientes:

    Pblico consumidor: o cliente de Equipamento de ProteoIndividual (EPI) abrangente e pode ser dividido em doisgrupos: o varejista e o atacadista. O cliente varejista aquelecomposto por pessoas fsicas preocupadas com a prpriasegurana e que procuram esse tipo de comrcio paraadquirir produtos de boa qualidade e que possam ser teisno seu dia a dia. J os clientes que compram no atacado soempresas as mais diversas ou escritrios de engenharia(eltrica e civil) e de segurana que buscam por EPI (s) paraseus funcionrios e empresas parceiras.

    Produtos e Servios Demandados:

    Principais demandas: os EPl (s) mais demandados so oscalados e as luvas, que, juntos, representam 72% dasvendas do setor. Outros itens que j possuem grande difusoso os protetores respiratrios e as vestes de proteo, alm

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    dos equipamentos destinados proteo nas alturas.Regulamentao: todos os produtos devem possuir C.A.(Certificado de Aprovao), alm de credenciamento junto aoMinistrio do Trabalho e Emprego. Os EPI (s) devem sercomercializados com instrues tcnicas no idioma nacional,orientando sua utilizao, manuteno, restrio e demaisreferncias ao seu uso. Tambm obrigatrio que os EPI (s)tenham mostra o nmero do lote de fabricao e asinformaes referentes aos processos de limpeza ehigienizao.

    Concorrncia:

    Alta Densidade: O pequeno negcio varejista deEquipamentos de Proteo Individual (EPI) sofre forteconcorrncia de outros pequenos negcios do mesmo ramo,pois 94% das empresas que atuam no mercado sopequenos negcios.

    Dica do Especialista: Os produtos EPI devem ser de boa qualidade, pois aqueles semresistncia no do segurana e desgastam muito rpido. A vendade EPI (s) para empresas e trabalhadores precisa ter por base ocertificado de aprovao.

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    Todo negcio tem na divulgao o objetivo de apresentar, informar,convencer ou lembrar os clientes de comprar os seus produtos ouservios e no os da concorrncia.

    Antes, durante e aps a Copa do Mundo da FIFA 2014, o comrcio deEPI vai estar aquecido e o canal de comercializao mais presenteso as vendas para outras empresas, ou seja, modalidade negciopara negcio (B2B). Nesse caso a divulgao dever estar voltadapara venda direta e/ou marketing direto e ser realizada por intermdiode vendedores internos, externos e/ou representantes comerciais.Para tal, peas como catlogo e mostrurio para mostrar o mix deprodutos quando da visita ao cliente so importantes e ajudam aidentificar os materiais.

    Outras modalidades de divulgao tambm so importantes para ocomerciante de EPI. Dependendo do tamanho e do posicionamentode mercado, possvel utilizar internet, fidelizao, publicidade,promoo de vendas, marketing de patrocnio, comunicao no pontode venda e telemarketing.

    A internet, como estratgia de divulgao, tem pelo menos duasdimenses. Na primeira uma ferramenta institucional que permite aocliente acessar e conhecer a estrutura do negcio, os produtosvendidos, e as informaes bsicas como telefone e localizao. Nasegunda dimenso, uma ferramenta de carter de comercializao,o que permite vender produtos para consumidores em diferenteslocalidades.

    A estratgia de fidelizao lucrativa porque mais barato manterrelacionamentos com clientes j conquistados do que buscar pornovos clientes. importante ter um banco de dados de clientes cominformaes atualizadas e relevantes para realizar promoes aolongo do tempo. Envio de cartes e promoes em datas

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    comemorativas, convite para lanamentos de novos produtos ebonificaes so aes positivas de fidelizao.

    A publicidade composta por comerciais em rdio, televiso, jornais,revistas, banners em internet, outdoor em espaos pblicos,catlogos, participao em feiras e eventos.

    Promoo de vendas podem ser planejadas em forma de concursos,promoes nos pontos de venda, sorteios, brindes. A realizao depromoo comercial baseada em distribuio gratuita de prmios,mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operao assemelhada, regida pela Lei 5.768, de 20 de dezembro de 1971, do GovernoFederal que delegou Caixa Econmica Federal a competncia paraoperacionalizar, emitir autorizaes e fiscalizar as operaes.

    Marketing de patrocnio deve ser feito para comunicao com pblicoespecfico, ao promover ou patrocinar pessoas e instituies aparticiparem de eventos. J a comunicao no ponto-de-venda dizrespeito sinalizao (displays, cartazes, vitrines) que podeminfluenciar a deciso de compra do cliente. O telemarketing pode serusado quando se quiser manter um vnculo de relacionamento diretocom o cliente, principalmente se utilizar ferramenta de fidelizao. Otelefone deve ser trocado por comunicao de correio eletrnico (e-mail) ou mensagem de texto no celular, preferencialmente.

    A estratgica escolhida implica custo e a deciso por uma ou poroutra, deve levar em conta o retorno do investimento, seja na imagemdo negcio, no aumento do nmero de clientes, no acrscimo dareceita mensal.

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    Tendncias e Oportunidades

    O mercado de Equipamento de Proteo Individual (EPI) promissor.O setor fatura mais de R$ 500 milhes por ano, com expectativa deaumento nas vendas de mais 10%. O crescimento do comrcio de EPI(s) est diretamente relacionado s obras de infraestrutura, aoseventos esportivos como a Copa do Mundo da FIFA 2014 e descoberta do pr-sal no litoral brasileiro.

    Garantia e preos so os fatores que mais influenciam a deciso decompra dos consumidores finais como projetistas, instaladores,profissionais de manuteno, de consultoria e de revendas e asempresas, principalmente as do setor eltrico e de construo civil. Oscritrios que menos influenciam so a especificao da origem doproduto (nacional ou importada) e se h treinamento oferecido pelofabricante.

    Com a Copa do Mundo da FIFA de 2014 se aproximando, so vriosos empreendimentos que realizam obras em busca de atrair clientesdurante a temporada dos jogos. Essa uma oportunidade de vendaspara as lojas que comercializam Equipamentos de Proteo Individual(EPI), pois eles so de uso obrigatrio por parte dos funcionrios.Pesquisa do Data Popular aponta que sero gastos R$ 146 bilhesem reformas em 2013, sendo que, desse total, R$ 69 bilhes sairode bolsos de famlias da regio Sudeste. Esse aquecimento estrelacionado como a facilidade de concesso de crdito paraconstruo e reforma e com o aumento do poder aquisitivo dasclasses C e D no pas.

    Clientes

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    O pblico consumidor de Equipamento de Proteo Individual (EPI) abrangente e pode ser dividido em dois grupos: o varejista e oatacadista. O pblico varejista aquele composto por pessoas fsicaspreocupadas com a prpria segurana e que procuram esse tipo decomrcio para adquirir produtos de boa qualidade e que possam serteis no seu dia-a-dia. J os clientes que compram no atacado soempresas as mais diversas e escritrios de engenharia (eltrica e civil)e de segurana que buscam por EPI (s) para seus funcionrios eparceiros. Os clientes potenciais so empresas industriais e agrcolas,laboratrios, construtoras, hospitais e clnicas em geral, bancos,escritrios de segurana e de percia, dentre outros. Nesse caso, ocliente se insere na modalidade negcio para negcio (B2B).

    Vale lembrar ainda que, caso o empregador no fornea equipamentode proteo quando um funcionrio precisar, ele poder responderjudicialmente, alm de ser multado pelo Ministrio do Trabalho eEmprego. Por sua vez, o trabalhador obrigado a utilizar o EPIquando necessrio, podendo ser demitido por justa causa se noutiliz-lo corretamente e nos locais indicados.

    Produtos e Servios Demandados

    A loja que comercializa Equipamento de Proteo Individual (EPI)deve oferecer as melhores opes em: protetores auditivos (tipoPLUG ou tipo FONE); proteo ocular (culos em policarbonato,nylon, acetato e especiais); lentes em cristal oftlmico, resina epolicarbonato, incolores ou coloridas; protetores faciais e da cabea(capacetes tipo bon ou aba total); proteo das mos: luvas emraspa, lona, ltex, PVC, malha e suedine; protetores respiratrios(respiradores contra gases, p, nvoa, mscaras contra gases tipoqueixo, autnomas, linha de ar); e vestimentas (conjuntos, jaquetas,calas, botinas, sapatos, tnis; todos em vaqueta com ou sem bico deao, solado em PU, injetado diretamente no cabedal).

    Os EPl (s) mais demandados so os calados e as luvas, que, juntos,representam 72% das vendas do setor. Outros itens que j possuem

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    grande difuso so os protetores respiratrios e as vestes deproteo, alm dos equipamentos destinados proteo nas alturas.

    Os produtos podem ser comercializados por intermdio deatendimento personalizado e tambm por catlogos em espaosvirtuais mantidos pelo pequeno negcio. Todos os produtos devempossuir C.A (Certificado de Aprovao), alm de credenciamento juntoao Ministrio do Trabalho e Emprego. Os EPI (s) devem sercomercializados com instrues tcnicas no idioma nacional,orientando sua utilizao, manuteno, restrio e demais refernciasao seu uso. Tambm obrigatrio que os EPI (s) tenham mostra onmero do lote de fabricao e as informaes referentes aosprocessos de limpeza e higienizao, indicando, quando for o caso, onmero de higienizaes acima do qual necessrio proceder reviso ou substituio do equipamento, a fim de garantir quemantenham as caractersticas de proteo original.

    Os clientes demandam que estes sejam produtos de muita qualidade,j que esto lidando com equipamentos de proteo individual. preciso mostrar que tais objetos so completamente seguros e quepossuem uma alta qualidade.

    importante contar com veculos destinados a entrega e atendimentops- vendas. O cliente tambm demanda que os funcionrios da lojasejam precisos em suas explicaes, simpticos e que possamauxiliar na hora da escolha do produto, na modalidade de atendimentoassistido.

    Em tempos de Copa do Mundo da FIFA 2014, importante estarpreparado para atender s demandas de clientes empresas quequerem comprar EPI (s) para seus funcionrios em funo darealizao de obras e reformas em estabelecimentos. A modalidadeB2B valoriza a confiana e a pontualidade do parceiro no fornecimentodos produtos.

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    Concorrncia

    O pequeno negcio varejista de Equipamentos de Proteo Individual(EPI) sofre forte concorrncia de outros pequenos negcios do mesmoramo. A densidade alta, 94%. Do pr ao ps-evento da Copa doMundo da FIFA 2014, o ambiente de concorrncia encontrar apresena de atacadistas tambm comercializando no varejo.Parcerias, consrcios e acordos entre empresas permitem aopequeno negcio participar de fatias de mercado.

    Densidade o ndice que representa o percentual de pequenosnegcios no total das empresas que desenvolvem uma atividadeeconmica especfica em uma dada localidade ou regio. Esse ndicevaria entre 0 e 1. Quanto mais prxima de 1, maior a predominnciade pequenos negcios naquela atividade. Este um fato positivo, poisj h uma cultura local de que pequenos negcios podem dar contado recado. Nesse caso, a empresa que estiver mais preparada termaior chance de aproveitar as oportunidades de negcio.

    Fornecedores

    Os fornecedores de EPI (s) normalmente so os prprios fabricantesque esto obrigados a cadastrar-se junto ao rgo nacionalcompetente em matria de segurana e sade no trabalho. A regravale tanto para o fabricante nacional como para o importado. Osfabricantes de EPI (s) solicitam a emisso do Certificado deAprovao e sua renovao quando estiver vencido o prazo devalidade estipulado pelo rgo nacional competente ou quando houveralterao nas especificaes do equipamento.

    O fabricante nacional ou o importador so os responsveis pelamanuteno da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado deAprovao e pela avaliao da conformidade do EPI no mbito doSistema de Metrologia nacional.

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    A cadeia de valor o conjunto de atividades desempenhadas por umaorganizao desde as relaes com os fornecedores, ciclo deproduo e venda at a fase da distribuio final. A relao entrepequeno negcio e fornecedores deve estar baseada na confiana eno histrico da empresa fornecedora.

    Em sntese, o pequeno negcio deve buscar fornecedores que lheofeream o melhor custo benefcio, ou seja, preo e qualidade tcnica.Alm disso, a parceria com os fornecedores proporciona ganhos emrelao s grandes campanhas de marketing que eles realizam, nasquais muitas vezes compartilham e at mesmo cedem materialpromocional e sinalizaes para o ponto-de-venda. Essas campanhasde marketing podem aumentar o grupo de produtos reconhecidos pelaclientela em geral.

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    O mercado de EPI (s), tradicionalmente, prefere canais decomercializao de venda direta entre fabricante e consumidor, logoem seguida a comercializao com revendas e comrcio varejista, emterceiro lugar negcios com distribuidores/atacadistas e em ltimolugar o canal telemarketing. H tambm uma tendncia ao mix decanais de comercializao: venda direta, por telefone e por catlogoem site da loja na internet.

    A comercializao de Equipamentos de Proteo Individual (EPI)acontece dentro do estabelecimento fsico da loja, pois grande partedos clientes prefere ir at o local e escolher os produtos. Parte daimportncia dos equipamentos de proteo est relacionada suaqualidade e segurana e, para comprov-la, o consumidor precisa verpessoalmente o tipo de produto que est comprando.

    O empreendedor tambm dinamiza seu negcio quando trabalha apartir de encomendas, isto , a partir de um levantamento dasnecessidades junto ao cliente pessoa fsica ou jurdica para entregaposterior. s vezes, negocia parte do pagamento antecipado e comele pode fazer as compras. Nesse sistema, no h necessidade decapital de giro e nem de estoque, e a figura do representantecomercial chave para a realizao das transaes comerciais.

    Para apoiar o pequeno negcio, o Sebrae disponibiliza espaos comoa Central de Oportunidades e as Rodadas de Negcios. Neles, oempreendedor pode oferecer seus produtos e tambm encontrarnovos clientes.

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    A estrutura de uma loja que comercializa Equipamentos de ProteoIndividual (EPI) se constitui, basicamente, em balco paraatendimento, vitrines, salo de exposio, sanitrios, salaadministrativa e estoque. A loja deve ser ampla, organizada e bemestruturada.

    Os produtos esto em lugares de fcil localizao, de prefernciaseparados por setores, de modo que o cliente tenha bom acesso aositens. Preos visveis em todos os produtos permite maior praticidadee tranquilidade na hora da compra. Limpeza e higiene no ambiente daloja so fundamentais e agradam ao cliente.

    As lojas que comercializam EPI e praticam o autosservio devemdeixar os produtos ao alcance do cliente, de modo que ele escolha eleve ao caixa para efetuar pagamento. Nas vendas de balco, ocliente solicita a mercadoria ao vendedor, e por isso o balco deve seramplo para permitir que o vendedor demonstre o produto ao cliente.Nas lojas que utilizam o autosservio assistido, em que o produto estao alcance do cliente, um vendedor capacitado deve estar disponvelpara prestar informao e explicaes ao cliente de como funcionauma ferramenta ou equipamento que ele est querendo comprar.

    Em caso de franquias, a estrutura quase sempre padro e deveseguir o manual do franqueado.

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    Lojas de varejo que comercializam EPI (s) esto localizadas nos maisdiferentes espaos da cidade, mas sempre em consonncia com apresena de clientes para seus produtos, seja o cliente individual, sejao cliente empresa. A presena de outros negcios como empresas desegurana e empresas de construo civil pode reforar a demandapor EPI (s). A loja deve contar com estacionamento e com espaopara depsito.

    Caso necessite ampliar o estabelecimento, o imvel deve permitirreformas e novas instalaes, pois, muitas vezes a ampliao bemmais adequada do que procurar por um novo imvel, fato que, quandonecessrio, acaba resultando na perda de clientes habituais. Aampliao tambm pode ocorrer a partir de uma loja na internet comcatlogo, mostrurio e venda por encomendas nesse momento deoportunidades para a Copa do Mundo da FIFA 2014.

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    O pequeno negcio que comercializa EPI (s) deve utilizarequipamentos que permitam que os produtos fiquem expostos. Almdo balco, gndolas, telefone, microcomputadores, impressoras,mveis de escritrio (mesa, cadeira e fax) e veculos para entrega, aloja deve contar com pequenos cenrios demonstrativos em que osEPI (s) esto vestidos em manequins, por exemplo.

    O empreendedor deve ter cuidado com os displays e expositores queequipam as lojas. Eles possuem um papel importantssimo, mas nodevem aparecer mais do que os produtos que anunciam. Os balcesso importantes, pois estabelecem um limitador de circulao declientes e tambm porque so espaos destinados demonstrao deprodutos.

    Os caixas, normalmente, esto no fundo da loja, fazendo com que ocliente percorra o salo de vendas antes de pagar. Nesse trajeto, ocliente pode se lembrar de algo ou observar um produto exposto erealizar uma compra por impulso.

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    Recomenda-se que o pequeno negcio invista em tecnologia para agesto. A informatizao requer, por exemplo, mquinas de carto decrdito, caixas eletrnicas isoladas ou integradas, impressoras parapreenchimento automtico de cheques, impressoras de notas fiscaisnos caixas, cdigo de barras nos produtos, banco de dados sobrecada produto ou servio e cadastro de clientes. Essa tecnologiafacilitar o atendimento.

    Vale ressaltar que, no que tange tecnologia, o empreendedor quecomercializa EPI (s) deve utilizar a informtica em seuestabelecimento, pois a quantidade de itens dificulta a tentativa decontrolar manualmente todos os custos da loja. A informatizao ajudaa manter controle sobre o estoque.

    O pequeno negcio deve ser totalmente automatizado, tendo comobase de apoio, se possvel, um sistema integrado de gesto. Fazendoisso, alm de possibilitar o controle de estoques, o gerenciamento daempresa fica facilitado, pois a avaliao de rentabilidade, custos,despesas, receitas, dentre outros pontos inerentes gestoempresarial esto mais acessveis.

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    O conhecimento tcnico de fundamental importncia para opequeno negcio que comercializa Equipamentos de ProteoIndividual (EPI). imprescindvel contar com profissionaiscompetentes, que conheam bem as normas ditadas pela AssociaoBrasileira de Normas Tcnicas (ABNT) assim como a certificao dosprodutos. Tudo deve ser explicado aos clientes, inclusive asdeficincias dos equipamentos.

    A seleo de pessoas que trabalham no pequeno negcio requerateno s habilidades especficas para cada atividade desenvolvida.Na rea de vendas, saber ouvir, ter boa vontade, ser persistente eflexvel so os traos mais relevantes do perfil daquele que trabalhacom EPI (s).

    O pequeno negcio que comercializa EPI (s) tem foco no atendimentoassistido, pois o consumidor, muitas vezes, pede auxlio ao vendedorna hora de comprar j que a maioria dos itens exige explicaotcnica e a garantia de certificao. Os vendedores e representantesdevem, assim, conhecer as categorias dos produtos, suascaractersticas e diferenas.

    A mo-de-obra varivel de acordo com a estrutura doempreendimento. A loja deve contar, minimamente, com atendente,gerente, e pelo menos o responsvel pela limpeza doestabelecimento.

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    Os custos so os valores gastos com a fabricao ou compra dosprodutos. Vale ressaltar que o conhecimento dos custos importantepara que o empreendedor tenha subsdios para a tomada de decisoe para o conhecimento do lucro resultante das operaes da empresa.A gesto dos custos uma forma eficiente de obter produtividade ereduzir os riscos da atividade produtiva.

    Na composio dos custos de um empreendimento dedicado vendade EPI (s), devem-se levar em considerao os seguintes itens:aluguel; gua; luz; taxa de condomnio (se houver); telefone e internet;material de limpeza; manuteno e segurana eletrnica; contador;promoo e publicidade da empresa; aquisio de produtos; despesacom automvel (se houver); salrios; comisses (se houver);encargos; tributos; impostos; contribuies; e taxas.

    Eventos como a Copa do Mundo da FIFA 2014 podem impactar tantoos custos fixos quanto os custos variveis. As demandas decorrentespara manter bom nvel de estoque e preparar o estabelecimento parao maior volume de compra/venda e entregas pressionam as finanas.Planejamento financeiro antecipado e negociao com a indstria edistribuidores so fundamentais.

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    O capital de giro so os recursos financeiros, prprios ou de terceiros,necessrios para manter as atividades operacionais da empresa. Agesto do capital de giro que vai determinar a capacidade de saldaros compromissos de curto prazo, como compras de matrias-primas,pagamento de fornecedores, processo produtivo, os estoques, asvendas, a concesso de crdito, o pagamento de salrios, impostos edemais encargos.

    As necessidades de capital de giro devem ser analisadascriteriosamente para que o pequeno negcio possa fazer frente a seuscompromissos financeiros. Um estudo criterioso sobre a necessidadede capital de giro por um perodo de 90 dias permite que no faltemrecursos para pagamento de fornecedores e funcionrios, porexemplo.

    A necessidade de recursos para capital de giro pode ser satisfeita porrecursos prprios ou de terceiros. As instituies financeiras oferecemuma extensa variedade de produtos financeiros com taxas e prazosdiferenciados. importante que o empreendedor tenha conhecimentodos custos destas operaes para que esteja apto a negociar e obtermelhores condies no financiamento. Para isso, importantepesquisar junto s diversas instituies financeiras pblicas eprivadas, promovendo visitas constantes e consultar os balces deatendimento do Sebrae da regio.

    Alguns fatores contribuem para a reduo da necessidade de capitalde giro. Entre eles, podemos destacar aumentos dos prazos parapagamento de fornecedores, reduo dos prazos de recebimentos declientes e reduo dos nveis de estoque. importante observar que agesto dos estoques no se limita s questes relativas ao capital degiro e merece um cuidado especial.

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    Com o fortalecimento das instituies que compem o sistemafinanceiro nacional, cada vez mais se apresentam aos seus usuriosum portflio de produtos e servios financeiros que atendam suasdemandas, seja nas reas de gesto financeira, de gesto depessoas, de contas a receber, de contas a pagar e de acesso aocrdito.

    Ao empresrio importante perceber que o simples fato de contratarum servio de pagamento eletrnico de salrios ou de cobranabancria, por exemplo, fortalece o relacionamento entre a empresa ea instituio financeira, e amplia suas possibilidades de acesso aservios financeiros de maior complexidade, como por exemplo, aslinhas de emprstimos e financiamentos.

    Alm disso, no que tange ao acesso ao crdito, ser exigido doempresrio maturidade na gesto das finanas empresariais e, paraisso, faz-se necessrio a realizao de planejamento financeiro e oconhecimento da capacidade de pagamento da empresa.

    As fontes de recursos disponibilizadas pelas instituies financeirastm origem em recursos livres - aqueles captados pelos bancos juntoao mercado financeiro, como por exemplo, a maioria das linhas decapital de giro disponibilizadas pelos bancos - e em recursosdirecionados - aqueles provenientes de programas de governo, comopor exemplo, as linhas de investimentos do BNDES, repassadas pelamaioria das instituies financeiras.

    Dessa forma, importante que o empresrio identifique primeiramentea origem dos recursos da linha de crdito que ir acessar, pois isso irafetar diretamente as taxas de juros praticadas, as condies depagamento, os procedimentos para acesso e a disponibilidade dosrecursos.

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    Alm disso, importante perceber que linhas de crdito com recursosdirecionados, normalmente, possuem as mesmas condies definanciamento independente do banco que a disponibiliza, ao passoque as linhas de crdito com recursos livres so produtosconcorrncias entre os bancos, o que exigir do empresrio apesquisa antes da deciso.

    No que tange aos recursos direcionados, o Banco Nacional deDesenvolvimento Econmico e Social - BNDES, o principal provedorde linhas de crdito do pas, seja de forma direta com a instituio, oupela sua rede de bancos credenciados. Para a deciso do empresrio,disponibiliza uma ferramenta que permite identificar dentre as opesde financiamento ofertadas, aquelas que melhor atendam o seu perfile s suas necessidades.

    Nessa mesma natureza de recursos, os Fundos Constitucionais deFinanciamento tambm so importantes instrumentos dedesenvolvimento para as regies Centro Oeste, Nordeste e Norte. Osrecursos so disponibilizados pelos bancos administradores, comtaxas e condies que variam de acordo com o porte doempreendedor, e para o atendimento de produtores rurais, firmasindividuais, pessoas jurdicas, associaes e cooperativas deproduo, que desenvolvam atividades nos setores agropecurio,mineral, industrial, agroindustrial, turstico, infraestrutura, comercial ede servios. Para saber mais sobre os fundos constitucionais, acesse:

    Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste - FCO;

    http://www.sudeco.gov.br/cartilha-fco

    Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE;

    http://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e-fundos/fundo-constitucional-de-fin anciamento-do-nordeste-fne

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    Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO.

    http://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constitucional-do-norte- fno

    Em relao s linhas com bases em recursos livres, existem vriasopes nos bancos. A informao pode ser acessada na pgina dosbancos, que possuem ambientes direcionados para os pequenosnegcios. Em funo da diversificao de linhas, de taxas e prazos, importante que o empresrio pesquise e compare os bancos queatuam na sua regio, mas tambm identifique aqueles que possuemalternativas de crdito sem o contato presencial, pois eles podem tercondies mais vantajosas.

    Algumas dicas importantes:

    os bancos so fornecedores de servios financeiros, portanto,encare-o como um outro fornecedor do seu negcio: negocie!

    um emprstimo deve ser aplicado na finalidade para o qual foiobtido. Emprstimo de curto prazo (capital de giro) deve ser usadonaquilo que gera resultado no curto prazo;

    crdito no deve ser usado para cobrir descontrole financeiro, ele necessrio para a empresa crescer, se fortalecer. Lembre que crditono cria oportunidades, mas pode viabiliz-las;

    avalie as alternativas apresentadas pelo banco e veja se serpossvel pagar o emprstimo, afinal ele uma dvida que serassumida pela sua empresa;

    no seja impulsivo na deciso, deixando se levar pelas linhas acessomais fcil, como por exemplo, cheque especial e antecipao derecebveis. Acess-las em casos de pagamentos antecipados que lhedo descontos maiores dos que os custos da linha pode ser uma boaalternativa;

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    veja se os seus recebveis, especialmente os de cartes de crdito,podem ser utilizados para garantir o acesso a linhas de capital de giro.Normalmente essa opo mais barata do que a simplesantecipao.

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    O acesso cada vez mais facilitado a informaes, tanto dentro quantofora das empresas, tem possibilitado uma administrao maiscriteriosa e apurada por parte dos pequenos negcios. No entanto, oque pode ser observado que grande parte destas empresascontinuam mantendo uma viso imediatista e centralizadora nasquestes relativas a sua gesto. Os reflexos deste comportamentoso inadimplncia e elevao dos custos operacionais. Os controlesfinanceiros quando praticados de forma eficiente disponibilizam aosgestores informaes necessrias ao planejamento e a tomada dedeciso.

    Um bom oramento de caixa considera previses de vendas,compras, despesas e investimentos para perodos futuros. O principalponto do oramento de caixa a previso das vendas. Estasprojees so realizadas a partir da anlise de informaes referentesao histrico de perodos anteriores, projees de crescimento daeconomia, expectativa de investimentos, objetivos e metasestratgicos, capacidade produtiva da empresa e sazonalidade.

    A partir das previses de vendas, estimam-se os custos e despesasvariveis (que variam proporcionalmente ao volume de vendas) comoimpostos e comisses e os pagamentos aos fornecedores de matrias-primas. importante que o empreendedor esteja atento aos prazos depagamento e recebimento e para lanar as entradas e sadas de caixano perodo correto. Tambm importante estar atento s despesasfixas como telefone, energia, aluguel, gua, funcionrios, encargosetc.

    Esta viso do futuro auxilia o processo de tomada de deciso poroferecer informaes sobre a gerao de caixa da atividade,proporcionando reflexes sobre a viabilidade de investimentos epossveis "furos de caixa" (descasamento entre entradas e sadas decaixa). A comparao do que foi planejado com o que est ocorrendoperiodicamente uma ferramenta de anlise de desempenhoimportante.

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    O empreendedor deve estar atento para as oportunidades denegcios antes, durante e depois da Copa do Mundo da FIFA 2014. Acomercializao de Equipamentos de Proteo Individual (EPI) temcomo clientes principais as empresas do segmento de construo civile a empresas de segurana que atuam no mercado de construocivil. Essas empresas atendem s grandes obras de infraestrutura emobilidade urbana assim como hotis, bares, restaurantes epousadas. As empresas so chamadas para reformas e manutenode instalaes na preparao para receber visitantes e turistas.

    A comercializao de EPI (s), em poca de pr-evento de Copa doMundo da FIFA 2014, expandiu-se para pequenos escritrios econstrutoras que foram contratadas para servios de acabamento emgrandes obras. Parcerias com lojas que comercializam EPI (s) dentrodo segmento de material de construo so importantes. A loja devarejo trabalha com cadastro de empresas que, estando legalizadas eem dia com os tributos, recebem benefcios como prazo depagamento e prazo de entrega. A lojas que comercializam EPI (s)tambm optam por vendas na modalidade sob encomenda,comprando diretamente dos fabricantes e realizando as entregas comat dez dias de prazo.

    O pequeno negcio deve tambm ficar de olho no ps-evento, ouseja, nos meses posteriores realizao da Copa do Mundo da FIFA2014, pois haver oportunidade para manuteno e consertos e osEPI (s) mais uma vez sero requisitos obrigatrios para a sade e asegurana do trabalhador.

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    O Pequeno Negcio deve estar atento s datas de vencimento dosalvars de localizao e de licena sanitria e quanto autorizao defuncionamento pelo Corpo de Bombeiros. Tambm deve estar atentoao Cdigo de Defesa do Consumidor - Lei N 8.078 de 11.09.1990, es suas especificaes. Ateno especial aos Art. 2 e 3 do Cdigoque define os termos: Consumidor, Fornecedor, Produto e Servio.

    Os Equipamentos de Proteo Individual devem obedecer NormaRegulamentadora n 6 do Ministrio do Trabalho e Emprego,aprovada pela Portaria GM n. 3.214, de 08 de junho de 1978, e comatualizaes at 2010. O texto diz que Equipamento de ProteoIndividual (EPI) todo dispositivo ou produto, de uso individualutilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveisde ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    A Norma no. 6 diz tambm que o EPI (nacional ou importado) spoder ser posto venda ou utilizado com a indicao do Certificadode Aprovao (CA), expedido pelo rgo nacional competente emmatria de segurana e sade no trabalho do Ministrio do Trabalho eEmprego. Ainda segundo a Norma, todo EPI dever apresentar emcaracteres indelveis e bem visveis, o nome comercial da empresafabricante, o lote de fabricao e o nmero do CA, ou, no caso de EPIimportado, o nome do importador, o lote de fabricao e o nmero doCA.

    Quando da abertura do Pequeno Negcio, so necessrios registrosjunto Junta Comercial, Secretria da Receita Federal, paraobteno do CNPJ, Receita Estadual, para obteno da InscrioEstadual (caso a empresa seja sujeita ao ICMS, como empresas dosetor de comrcio, transporte ou indstria), Administrao Regional,para obteno de Alvars de Localizao e Alvars de LicenaSanitrios, a Secretria da Fazenda e ao Sindicato Patronal. Aempresa tambm se cadastra junto a Caixa Econmica Federal nosistema Conectividade Social - INSS/FGTS.

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    Tambm h possibilidade de inscrio no SIMPLES Nacional -Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos eContribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de PequenoPorte. Sob o Simples Nacional, o recolhimento de tributos econtribuies pode ser feito por meio de apenas um documento fiscal -o DAS (Documento de Arrecadao do Simples Nacional). Os tributose contribuies unificadas so: IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS,INSS (Contribuio Patronal Previdenciria - CPP).

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    Cursos

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 1;

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 2;

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 3;

    Controles Financeiros;

    Anlise e Planejamento Financeiro;

    Formao de Preos;

    Gesto de Pessoas;

    Empretec

    Ferramentas

    Click Marketing

    Central de Oportunidades

    Rede Comrcio Brasil

    Rodadas de Negcios

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  • COMRCIO VAREJISTA

    PREVENSUL

    Feira e Seminrio de Sade, Segurana do Trabalho e Emergncia

    Site do evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=7

    PREVENNOR

    Feira e Seminrio de sade, segurana no trabalho e emergncia

    Site do Evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=502

    PREVENBIO

    Feira de Sade e Segurana no Trabalho

    Site do Evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=4

    EXPOSEC

    Feira Internacional de Segurana

    Site do Evento: http://www.exposec.tmp.br/

    FISP

    Feira Internacional de Segurana e Proteo

    Site do Evento: www.cipanet.com.br

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  • COMRCIO VAREJISTA

    BRASEG

    Feira Brasileira de Segurana e Proteo

    Site do Evento: www.braseg.tmp.br

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  • COMRCIO VAREJISTA

    ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    Site: http://www.abnt.org.br/default.asp

    INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade eTecnologia

    Site: http://www.inmetro.gov.br

    ANIMASEG - Associao Nacional da Indstria de Material deSegurana e Proteo ao Trabalho

    Site: http://www.animaseg.com.br/2.aspid=37

    Normas tcnicas de EPI (s)

    Site: http://www.animaseg.com.br/2.aspnot=1308

    Guia do EPI

    Site: http://www.guiadoepi.com.br/2010v2/index.php

    SATO - Rotina de Pessoal & RH

    Site: http://www.sato.adm.br/

    Assuntos Paralelos: EPI - Equipamento de Proteo Individual NR6

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  • COMRCIO VAREJISTA

    Disponvel em: http://www.sato.adm.br/guiadp/paginas/paral_epi.htm

    Revista Proteo

    Site: http://www.protecao.com.br/home/

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  • COMRCIO VAREJISTA

    PREVENSUL

    Feira e Seminrio de Sade, Segurana do Trabalho e Emergncia

    Site do evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=7

    PREVENNOR

    Feira e Seminrio de sade, segurana no trabalho e emergncia

    Site do Evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=502

    PREVENBIO

    Feira de Sade e Segurana no Trabalho

    Site do Evento: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/id_eventopai=4

    EXPOSEC

    Feira Internacional de Segurana

    Site do Evento: http://www.exposec.tmp.br/

    FISP

    Feira Internacional de Segurana e Proteo

    Site do Evento: www.cipanet.com.br

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  • COMRCIO VAREJISTA

    BRASEG

    Feira Brasileira de Segurana e Proteo

    Site do Evento: www.braseg.tmp.br

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  • COMRCIO VAREJISTA

    BRASIL (Ministrio do Trabalho e Emprego). NormaRegulamentadora no. 6 (EPI). Disponvel em:http://portal.mte.gov.br/seg_sau/norma-regulamentadora-n-6.htm

    SEBRAE. Banco de Ideias de Negcios - Loja de Equipamentosde Segurana. Santa Catarina. Disponvel em: http://www.sebrae-sc.com.br/ideais/default.aspvcdtexto=3180

    &%5E%5E

    SEBRAE. Legislao - Cresce a busca por proteo. SantaCatarina. Disponvel em: http://www.sebrae-sc.com.br/leis/default.aspvcdtexto=4335&%5E%5E

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    I DOCUMENTAO GERAL

    REQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Contrato social e suasalteraes, registrados naJunta Comercial

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    CNPJInscrio MunicipalInscrio EstadualAlvar de FuncionamentoAlvar do Corpo de BombeirosNota FiscalNota Fiscal Eletrnica[1]Comprovao de opo peloSimples Nacional (Apenas paraoptantes)IRPJCertides negativas de DbitosTributrios federais, estaduais emunicipaisCertido negativa de Dbito coma Seguridade SocialCertificado de Regularidade deSituao do FGTSDeclarao de Inexistncia dedbito junto ao Sindicato localInexistncia de restries juntoao CADINGPS/empresaProdutos com etiquetas einformaes sobre consumo emconformidade com as normastcnicas

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    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Inexistncia de restries juntoao Serasa

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    Exame anual de sadefsica/mental dos funcionriosEvidncias de que possuimecanismos de controle dequalidade e de gesto de seusprocessos (planilhas e registros)

    II DOCUMENTAO ESPECFICA REQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Produtos com etiquetas einformaes sobre consumo emconformidade com normastcnicas

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Cdigo de Defesa do Consumidordisponvel (Lei n 12.291/2.010)

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    IV CATEGORIA GESTOREQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    No h requisitos obrigatrios

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DA

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AO

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    CONTRATAOATENDER O REQUISITO

    Observncia s determinaesdo Cdigo de Defesa doConsumidor

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    Planejamento de marketingPlanejamento logsticoPlanejamento estratgicoObservncia s determinaesdo Cdigo de Defesa doConsumidorCumprimento de prazosCondies de pagamentoAceitar cartes de crditonacionaisAceitar cartes de crditointernacionais sem restriesTer limite suficiente para comprasPolticas de preos iguais parapagamento em carto e vistaAceitar parcelamento no cartoHistrico empresarialAo estratgica com parceirosABNT NBR 15842:2010(Qualidade de servio parapequeno comrcio requisitosgerais)ABNT NBR 5413:1992(Iluminncia de interiores)Prazo de troca de produtosestendidoLojas sensoriais / conceituaisAes preventivasAes corretivasEmbalagens prticasInfraestrutura de TI Oportunidade de

    Aprimoramento: ao atender orequisito a empresa adquire umaprendizado, se torna maiscompetitiva e passa a ter maioroportunidade de conquistar novosnegcios e expandir seu mercadoe rea de atuao

    Operaes eletrnicasCertificado de Segurana emwebsites[2]Avaliao do ndice de Satisfaodo ConsumidorPessoal qualificado em reatcnica

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    Poltica de Treinamento interno eexternoCadastro de clientes

    III SUSTENTABILIDADEREQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    No h requisitos obrigatrios

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Poltica ambiental Oportunidade deAprimoramento: Ao atender orequisito a empresa adquire umaprendizado, se torna maiscompetitiva e passa a ter maioroportunidade de conquistar novosnegcios e expandir seu mercadoe rea de atuao

    Treinamento e conscientizaode colaboradores(responsabilidade ambiental)Certificao SA8000Estrutura organizacional fsicaprojetada de forma sustentvel eecolgica (lojas verdes)Declarao de no contrataode menores[1] Em algumas localidades em que a nota fiscal eletrnica no

    obrigatria, este requisito torna-se classificatrio. [2] No caso detransaes financeiras na internet

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