construÇÃoconstruÇÃo...flação do período que foi de 3,98% pelo n inpc€(Índice nacional de...

Post on 23-Jul-2020

1 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOwww.conticom.org.brwww.conticom.org.br

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃOconticom@conticom.org.brBOLETIM ELETRÔNICO Nº 449 - 5 A 12 DE JUNHO DE 2017

SINTRACOM GARANTE ACORDO COM GANHO REAL PARAOS TRABALHADORES DO MOBILIÁRIO DE CAMPO GRANDEPercentual de reajuste foi de 6% para quem recebe o piso e 5% para quem recebe acima

Abelha: Plano de Saúde e PLR são as novas prioridades

o dia 30 de maio,o Sindicato dosTrabalhadores da

Construção de CampoGrande (MS), fechou oacordo que definiu o ín-dice de reajuste para ostrabalhadores do mobili-ário. O percentual de re-ajuste foi de 6% paraquem recebe o piso e 5%para quem recebe acimado piso. Na capital deMato Grosso do Sul sãocerca de 1500 trabalha-dores no setor.

VITÓRIA - Para opresidente do SintracomCG, José Abelha Neto, “acampanha foi vitoriosa”. Os índices con-quistados, ressaltou, “estão acima da in-flação do período que foi de 3,98% pelo

N

INPC (Índice Nacional de Preços ao Con-sumidor). Portanto, diante desta crise queassola o país conseguimos um acordo que

traz ganho real aos salá-rios dos trabalhadores”.

DINHEIRO - A data-base da categoria é omês de maio e os novossalários já serão pagosno começo de junho.

MAIS PRESSÃO -Abelha destacou a impor-tância da presença e mo-bilização do sindicatonos canteiros de obraspara a garantia do ganhoreal neste momento decrise, em que os traba-lhadores da construçãosão os mais afetados. Osindicato pretende conti-nuar mobilizado para con-

quistar outros benefícios como o plano desaúde e a Participação nos Lucros e Re-sultados (PLR).

O Sindicato dos Trabalhadores daConstrução Pesada do Mato Grosso doSul (Sinticop), participou de uma audi-ência pública na Câmara Municipal deCampo Grande para debater a paralisa-ção nas obras de duplicação da BR 163.A audiência reuniu representantes de en-tidades que estão sendo prejudicadaspela decisão.

ESCÂNDALO - Depois de ter cobra-do pedágio por dois anos e só ter dupli-

cado 138 kmda rodovia, aconcessioná-ria CCR MS,vai ser acio-nada peloP R O C O N ,por estar le-sando o con-

sumidor. A situação chegou a esse pon-to depois do atraso, paralisação dasobras e demissão dosfuncionários.

DEMISSÕES - Opresidente do Sinti-cop, Walter Santosdestacou que mais de1.100 trabalhadoresforam dispensados daobra. “O impacto so-cial e econômico é muito grande nos mu-nicípios onde a BR passa. São 1.100

pais de família que fomentavam o comér-cio local com seu salário e agora aumen-

tam o índice de desempre-gados no país”.

A CCR paralisou asobras há mais de um mêsporque afirma que a arre-cadação prevista caiu35% da que constava noinício do contrato, firmadoem 2014. A concessão se

estende por 30 anos e o pedido de revi-são contratual por parte do consórcio tem

afetado os 847 quilômetros administra-dos pela CCR.

ABUSO - Apesar da paralisação dostrabalhos, a ta-rifa dos pedági-os está sendocobrada inte-gralmente. OPROCON en-tende que essa tarifa tem que parar ime-diatamente porque colocar placas, cortargrama e colocar radar não justifica a co-brança e configura vantagem excessiva.

Apesar da paralisaçãodos trabalhos, a tarifa

dos pedágios estásendo cobradaintegralmente

Concessionáriacobrou pedágiopor dois anos esó duplicou 138

km de rodovia

Concessão seestende por

três décadas

Walter Santos, presidente do Sinticop: 1.100 foram demitidos

PROCON VAI ACIONAR CCR POR PARALISAR OBRAS NO MATO GROSSO DO SUL

CONSTRUÇÃO - Informativo da Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticom/CUT).Endereço: Rua Caetano Pinto, 575, 1º andar, Brás, São Paulo-SP, CEP 03041-000. Fone: (11) 3330.3667. Fax: (11) 3330.3669. www.conticom.org.brPresidente: Claudio da Silva Gomes. Secretário de Imprensa: Carlos Magno Teixeira da Silva. Edição: Leonardo Severo. Textos: Camila Severo

NColetivo de advogados debaterá estratégias

MACROSSETOR INDÚSTRIA DA CUT ORGANIZA NÚCLEOJURÍDICO PARA ENFRENTAR IMPACTOS DA TERCEIRIZAÇÃO

NÃO ÀS INDIRETASDouglas Martins

O debate jurídico sobre di-retas para a sucessão do Te-mer agita três tópicos. Primei-ro: a Constituição prevê (art.81) eleições indiretas para va-cância depois do segundo ano demandato. Segundo: o Código Eleitoralprevê (art. 334) eleições diretas na hi-pótese de vacância decorrer de indefe-rimento de registro, cassação de diplo-ma ou perda de mandato. Terceiro:emenda constitucional, passando as in-diretas para o terceiro ano de mandato.

VOTAÇÕES - Havendo emenda, me-diante duas votações com 49 votos noSenado mais duas votações com 308votos na Câmara, acaba a discussão. Aoposição tem que reunir esses votos no

mesmo parlamento golpista que trans-forma o Congresso em pelourinho

de trabalhadores. Golpistas que-rem se livrar do Temer, mas paraacelerar o golpe, enterrando devez os direitos sociais. Emsuma: para emendar, esse Con-

gresso teria que dar meia volta.VACÂNCIA - Resta o conflito

aparente de normas entre Constitui-ção e Código Eleitoral. Duas interpreta-ções são possíveis. Se “vacância” signi-ficar ausência em qualquer hipótese, bas-ta o momento para dizer se a eleição édireta ou indireta. Se “vacância” for gê-nero comportando as espécies, morte,doença, renúncia, indeferimento de regis-tro, cassação de diploma e perda de man-dato, então, nos últimos três casos, aeleição será direta.

A Procuradoria Geral da República querque o STF diga que vacância não com-

porta espécies. Propôs ação direta deinconstitucionalidade (ADIN), para cas-sar o Código Eleitoral nesse ponto. Te-mer, também diz que o Código conflitaa Constituição. O julgamento da ADINainda não foi marcado. Mas o de Temerno TSE foi. Começa em 6 de junho. Casoo TSE dê fim no mandato usurpado apli-cando o art. 334 do Código Eleitoral,pode chamar as diretas.

SOBERANIA POPULAR - Claro queo STF pode julgar a ADIN para matar asdiretas. Assim como no Congresso, noJudiciário há um pesado jogo de inte-resses. O Supremo não impediu o gol-pe. Iria detê-lo? A interpretação favorá-vel ao Código Eleitoral é totalmente jurí-dica, bastando-lhe o critério da sobera-nia popular. A dúvida conta a favor dopovo e não contra ele. É uma escolhaentre estado democrático de direito eestado de exceção.

“Eleições Diretas podem acontecer até o último ano do manda-to”, esta frase está no texto da PEC (Proposta de Emenda a Cons-tituição) das Diretas que foi aprovada na Comissão de Constituiçãoe Justiça (CCJ) do Senado no dia 31 de maio. O texto do senadorJosé Reguffe, altera o artigo que trata da vacância da Presidência. Aatual legislação prevê Eleições Indiretas pelo Congresso Nacionalem 30 dias, caso o presidente e o vice deixarem os cargos nosúltimos dois anos de mandato.

A aprovação ocorre depois que milhares de brasileiros foram àsruas pedir Diretas Já, no dia 24 de maio, que também exigiu o arqui-vamento das reformas da Previdência e Trabalhista.

Isso demonstra, segundo o presidente Nacional da CUT, VagnerFreitas, que a CCJ ouviu a voz das ruas que pulsam por Diretas Já.“Espero que o plenário também escute a voz do povo que tem odireito de votar e escolher o próximo presidente. Se não ouvir, con-tinuaremos nas ruas até sermos ouvidos. Queremos eleger um pre-sidente que tenha compromisso com o Brasil e com os brasileiros”.

Milhares tomaram o Largo da Batata em SãoPaulo no último domingo pelas diretas, já!

MANIFESTAÇÕES PRESSIONAM PARA ACELERAR TRÂMITE PELAS DIRETAS

a última sexta-feira (2), os representantesdas confederações que compõem o Macros-setor Indústria da CUT (MSI) se reuniram em

São Paulo para debater a criação de um núcleojurídico que terá como objetivo fazer frente aosempresários quanto à terceirização e aos impac-tos na indústria.

A nova lei de terceirização mudará muito as re-gras até então vigentes sobre a representação sin-dical e contratação. A formação do coletivo de ad-vogados dos ramos discutirá as prioridades e es-tratégias já no próximo dia 23.

CLAUDINHO - Claudio da Silva Gomes, presi-dente da Conticom afirmou que “precisamos mos-trar para os empresários que, apesar das novasregras de terceirização, onde pudermos criar inse-gurança jurídica, nós vamos criar”.

Representantes das Confederações que compõem o MSI sepreparam para enfrentar as novas regras da terceirização

top related