construÇÃo civil ii eng 2333 (2016/1) -...

Post on 27-Jan-2019

224 Views

Category:

Documents

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

CONSTRUÇÃO CIVIL II

ENG 2333 (2016/1)

Aula 06 – Revestimentos de fachadas

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

Valorização

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Proteção

Estética

Ou não...

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Diagnóstico de problemas:

Baixa aderência entre chapisco e

substrato

Elevada retração da argamassa

de revestimento

Descolamento Fissuração

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADAS

Documentos de referência para a execução

do serviço:

Projeto arquitetônico

Projeto de esquadrias

Projeto de revestimento

Normas técnicas aplicáveis (procedimentos)

NBR 15.575: Norma de desempenho

NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho

na indústria da construção

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADA

Projeto detalhado:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTOS DE FACHADA

Condições para o início dos serviços:

Alvenarias concluídas

Contramarcos instalados

Instalações elétricas e hidráulicas nas alvenarias

de fachada concluídas

Traço da argamassa definido

Equipe de operários definida e treinada

Ferramentas e equipamentos disponíveis

Andaimes ou balancins instalados

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

BALANCINS INSTALADOS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PLANEJAMENTO

Definindo traços e argamassas de assentamento

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PLANEJAMENTO

Prazos mínimos a serem respeitados:

A estrutura de concreto deve estar concluída há

120 dias;

Os três últimos pavimentos devem estar

concluídos há 60 dias;

As alvenarias a serem revestidas devem estar

concluídas há 30 dias;

O encunhamento das alvenarias deve estar

concluído há 15 dias.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTO

DE FACHADAPROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Primeira subida dos balancins

Preparo da base Lavagem Chapisco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Primeira subida dos balancins

Preparo da base Lavagem Chapisco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª subida (Preparo da base):

Remoção de sujeiras da base (desmoldante, óleos,

materiais pulverulentos, etc.);

Remoção de irregularidades (rebarbas de concreto,

excessos de argamassa, pregos, madeiras, arames..);

• Se não for possível remover as irregularidades

metálicas, utilizar tinta anticorrosiva;

Preenchimento de furos (rasgos para instalações,

depressões localizadas, ninhos ou brocas de

concretagem...);

Checagem da fixação da alvenaria pelo lado externo.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª subida (Preparo da base):

Remoção de sujeiras da base (desmoldante, óleos,

materiais pulverulentos, etc.);

Remoção de irregularidades (rebarbas de concreto,

excessos de argamassa, pregos, madeiras, arames..);

• Se não for possível remover as irregularidades

metálicas, utilizar tinta anticorrosiva;

Preenchimento de furos (rasgos para instalações,

depressões localizadas, ninhos ou brocas de

concretagem...);

Checagem da fixação da alvenaria pelo lado externo.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª subida (Lavagem):

Lavagem da fachada com jato de pressão ou

mangueira de água.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª subida (Lavagem):

Lavagem da fachada com jato de pressão ou

mangueira de água.

• Remoção do pó proveniente da limpeza com

escovas, vassouras ou lixadeiras (aderência);

• Promoção de aspereza sobre a base de concreto

(jato de pressão);

• Resfriamento da base, reduzindo as chances de o

calor excessivo prejudicar a hidratação do cimento

do chapisco.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

1ª subida (Chapisco):

Tradicional;

Desempenado;

Rolado;

Projetado.

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

OBS.: O chapisco

precisa ser absorvido

pelo substrato.

Portanto, ele não pode

estar encharcado!

A lavagem tem início num lado do

balancim, e até chegar ao outro

extremo, já houve a secagem

superficial da base, que estará

pronta para ser chapiscada.

Chuvas torrenciais:

Aguardar

secagem!

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª subida (Preparo, lavagem, chapisco):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Primeira subida dos balancins

Preparo da base Lavagem Chapisco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

1. Transferência dos eixos principais de locação

do prédio para a laje de cobertura

2. Locação dos arames de fachada

3. Medida da distância entre a fachada e os

arames nas alturas das vigas e à meia altura de

cada pavimento

4. Análise do mapeamento e definição do nível

final do revestimento aprumado

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

1. Transferência dos eixos principais de locação

do prédio para a laje de cobertura

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

2. Locação dos arames de fachada

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

2. Locação dos arames de fachada

• Espaçamento entre arames: 1,5 a 1,8m

• Afastamento da platibanda: 10 cm

• Posicionar nos alinhamentos com os eixos principais

• Posicionar nas quinas externas e cantos internos

• Posicionar nas laterais das janelas

• Posicionar nos eixos das juntas estruturais

• Posicionar em outros detalhes da fachada

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

2. Locação dos arames de fachada

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida

(Mapeamento da

fachada):

3. Medida da distância

entre a fachada e os

arames nas alturas das

vigas e à meia altura de

cada pavimento

4. Análise do

mapeamento e definição

do nível final do

revestimento aprumado

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

1ª descida (Mapeamento da fachada):

Considera-se os seguintes limites de espessura

do revestimento:

• Média de 25 mm;

• Mínimo de 10 mm em pontos localizados da

estrutura de concreto;

• Mínimo de 15 mm em pontos localizados da

alvenaria.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Primeira subida dos balancins

Preparo da base Lavagem Chapisco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª subida

(Taliscamento):

As taliscas devem

ser fixadas com a

mesma argamassa

do revestimento.

Na vertical, duas por

andar e na

horizontal,

acompanhando os

arames.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª subida (Taliscamento):

Taliscas feitas com pedaços

de azulejo ou cerâmica;

Fixadas com a mesma

argamassa do revestimento;

Espaçadas de 1,5 a 1,8m, em ambas as

direções (em função do comprimento da régua e

da altura do trecho sobre o balancim);

Fixadas também nas proximidades de quinas e

vãos de janelas (10 a 15cm de distância).

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª subida (Entelamento):

Reforço da argamassa

• Na interface alvenaria x estrutura, em posições

definidas em projeto, são efetuados reforços

para assegurar o não afloramento de fissuras.

• Obrigatoriamente no 1º pavimento sobre pilotis,

nos três últimos pavimentos do edifício e em

regiões em que se espere intensa deformação

da estrutura.

• Dois métodos distintos:

‒ Reforço por argamassa armada

‒ Reforço por ponte de transmissão

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª subida (Entelamento):

Argamassa armada Ponte de transmissão

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Argamassa armada:

Preencher 1,5 cm do

emboço, comprimindo e

alisando a camada de

argamassa

Colocar a tela e comprimir

fortemente contra a

argamassa

Preencher o resto (1,5cm)

Acabamento normal

Argamassa armada

Tela metálica no meio

da camada de emboço

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Ponte de transmissão:

Fixar a fita de polietileno

Fixar a tela de aço

galvanizado pelas bordas,

com grampos,

chumbadores ou pinos

Aplicar argamassa

OBS.: A argamassa não

deve entrar em contato

com a base na região da

fita plástica.

Ponte de transmissão

Fita de polietileno e tela

de aço galvanizado

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª subida (Entelamento):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Primeira subida dos balancins

Preparo da base Lavagem Chapisco

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Emassamento):

Abastecer os balancins com argamassa de maneira

que o tempo útil de utilização não ultrapasse 2

horas;

Executar as mestras com 15 cm de largura;

Para revestimentos com espessura maior que 3 cm,

executar em etapas (o tempo mínimo entre cada

cheia deve ser de 16 horas);

Nos trechos delimitados pelas mestras, aplicar a

argamassa por projeção enérgica do material, seja

ela manual ou mecânica, e comprimir com a colher

de pedreiro.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Emassamento):

Aplicação manual do revestimento;

Aplicação projetada.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida

(Acabamento):

Sarrafeamento

• O ponto ideal para

início do

sarrafeamento é

quando os dedos não

penetram na camada,

permanecendo limpos,

porém deformando

levemente a

superfície.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Acabamento):

Desempeno (obtido por desempenadeira de

madeira em movimentos circulares):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Desempeno:

Grosso: para revestimentos decorativos com

mais de 5 mm de espessura, como cerâmicas.

Utiliza apenas desempenadeira de madeira.

Fino: para revestimentos texturados e pintura

acrílica em mais de duas demãos. Utiliza também

apenas desempenadeira de madeira, mas o

número de movimentos circulares é maior.

Camurçado: acabamento final para recebimento

de pintura com tintas minerais, látex PVA ou

acrílico. Obtido através de esponja ou

desempenadeira com espuma.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Detalhes):

Quinas e cantos:

• Utilizar desempenadeira adequada, com lâmina

dobrada no ângulo entre as fachadas.

• Os lados adjacentes devem ser executados

sequencialmente.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Detalhes):

Juntas de trabalho / dilatação:

• Executadas a cada pavimento, após o desempeno.

• Têm a função de induzir a fissuração em local em

que a penetração de água seja evitada.

• A profundidade da junta é ¾ da espessura do

revestimento com largura de 1,5 a 2 cm.

• Devem acompanhar as juntas estruturais.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Detalhes):

Juntas de trabalho / dilatação:

• Executadas a cada pavimento, após o desempeno.

• Têm a função de induzir a fissuração em local em

que a penetração de água seja evitada.

• A profundidade da junta é ¾ da espessura do

revestimento com largura de 1,5 a 2 cm.

• Devem acompanhar as juntas estruturais.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Detalhes):

Juntas de trabalho / dilatação:

• Nivelamento com nível de mangueira

• Posicionamento da régua-gabarito

• Corte do revestimento com frisador

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

2ª descida (Detalhes):

Molduras horizontais:

• Descolam fluxos de água provenientes de panos

superiores.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTO

DE FACHADAINSPEÇÃO E CONTROLE

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Geralmente, é feita uma terceira subida dos

balancins para realização da inspeção do

revestimento argamassado, antes da

descida instalando o acabamento final

(revestimento cerâmico ou pintura).

Critérios analisados:

Aspectos visuais;

Dureza da superfície;

Aderência do revestimento.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Aspectos visuais: Verificação da ocorrência

de fissuras;

Ideal: após 28 dias de

cura.

Aderência:Percussão realizada com

impactos leves, não

contundentes, de martelo

com cabeça plástica;

Verificação da ocorrência

de sons cavos.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Dureza / Resistência à abrasão:

Riscos cruzados executados com prego de aço;

Observação da profundidade do sulco produzido.

Lixamento:

• Feito sobre os riscos da avaliação anterior, com lixa

nº 120 e movimentos de vai e vem (por 10 vezes);

• Confirmação ou não dos resultados obtidos por

risco.

• Quando a superfície apresenta baixa resistência à

abrasão, os riscos são “apagados” (desgaste maior).

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Planilha de controle

Determinada pela construtora / fiscalizadora.

Inspeção não normatizada.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Determinação da resistência de aderência à

tração (NBR-13528):

Devem ser realizados, por laboratório

especializado, no mínimo seis ensaios de

resistência de aderência à tração em pontos

escolhidos aleatoriamente dentro do lote, de

preferência em área considerada suspeita.

O revestimento ensaiado, com idade igual ou

superior a 28 dias, deve ser aceito se, de cada

seis ensaios realizados, pelo menos quatro

valores forem iguais ou superiores a 0,30 MPa.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Determinação da resistência de aderência à

tração (NBR-13528):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

INSPEÇÃO E CONTROLE

Determinação da resistência de aderência à

tração (NBR-13528):

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

REVESTIMENTO

DE FACHADAPATOLOGIAS FREQUENTES

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento

Manchamento

Problemas com peças e rejuntes

Fissuração

Pulverulência

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falhas de projeto

• Especificações erradas

• Juntas de dilatação

Problemas com os materiais

• Emboço com baixa resistência superficial

• Argamassa colante ou rejunte de má qualidade

• Materiais antigos e/ou pré-hidratados

Execução

• Falta de cuidados para aderência

• Mal espalhamento da argamassa colante

Manutenção

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falta de cuidados para aderência

Ruptura do emboço!

- Resistência

suficiente?

- Espessura

máxima?

- Reforços com tela?

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falta de cuidados para aderência

Descolamento da

camada argamassada

- Ponte de aderência

(chapisco)?

- Lavagem bem feita?

- Pulverulentos?

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falta de cuidados para aderência

Mau espalhamen-

to da argamassa

colante!

- Dupla colagem?

- Pressão?

- Movimento

horizontal?

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falta de cuidados para aderência

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Descolamento:Falta de cuidados para aderência

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Eflorescências:

Formação de depósitos salinos na superfície dos

revestimentos, alvenarias, concreto, argamassas, etc.,

como resultado da sua exposição à água de

infiltrações ou intempéries.

• Infiltração de água através das falhas ou da porosidade

do rejuntamento;

• Excesso de água de amassamento da argamassa;

• Paredes saturadas no momento da aplicação do

revestimento;

• Presença de impurezas nas areias, tais como óxidos e

hidróxidos de ferro.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Eflorescências:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Fungos e algas no rejunte:

Causados pelo uso de rejunte com

porosidade elevada e sem adição de agentes

resistentes a esses microorganismos.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Fissuras por falta de reforços

Ausência de telas e fitas de reforços nos pontos

de interface estrutura x alvenaria e nos pontos de

chumbamento de instalações.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Fissuras por retração

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Fissuras estruturais

Falta de vergas e contra-vergas, recalques

diferenciais de fundações, movimentações

excessivas na estrutura, etc.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

Problemas por falhas de concretagem

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

PATOLOGIAS FREQUENTES

top related