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Prof. Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Duração de atividades / Formação de equipes Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc.

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Prof. Eng. Civil Mayara Custódio, Msc.

PLANEJAMENTO E

CONTROLE DE OBRASDuração de atividades / Formação de equipes

Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc.

Prof. Eng. Civil Mayara Custódio, Msc.

Durações de atividades

Duração: Quantidade de períodos de trabalho necessários para o desempenho integral da atividade.Dias, semanas, meses, horas ou minutos

Unidade mais comum: Dias (úteis)

Constituem os dados numéricos de tempo correspondentes a cada atividade, em função dos quais o cronograma será gerado. Responsável pela obtenção do prazo da obra.

Durações mal atribuídas podem corromper totalmente o planejamento: Distorções importantes;

Cronogramas inexequíveis;

Cronogramas sem utilidade prática.

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Regras práticas

1) Avaliar as durações uma a uma:

Deve-se estimar a duração de cada atividade analisando-a separadamente das demais.

Para cada uma delas, deve-se assumir que há oferta suficiente de mão de obra, material e equipamento.

2) Adotar o dia normal:

A duração da atividade deve ser calculada tomando por base a jornada normal do dia.

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3) Dias úteis diferentes de dias corridos:

Duração é a quantidade de períodos de trabalho, e

não deve ser confundido com dias de calendário.

4) Não pensar no prazo total da obra:

A atribuição das durações deve ser um processo

imparcial.

O correto é montar a rede com as durações

calculadas de forma isenta e só então avaliar se a

duração total está coerente ou se precisa de ajustes.

Regras práticas

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Regras práticas

Alguns profissionais preparam cronogramas já com o prazo total

em mente, cuidando pra cada atividade caber no prazo contratual

ou duração total pretendida – é a famosa “conta de chegada”.

Correto: Montar o cronograma sem tendenciosidade, comparar o

prazo com o esperado e, então, com base na técnica PERT/CPM,

identificar os pontos onde pode-se agir para encurtar a duração total.

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Fatores que afetam a duração

1. Experiência da equipe:

Quanto mais experiência tiver a equipe, maior será a facilidade em realizar a atividade e, consequentemente, menor será o tempo necessário para executá-la.

Atividades novas, especiais ou pouco frequentes, geralmente, requerem períodos de familiarização da equipe.

Existe uma tendência natural a que a produtividade cresça com o tempo (curva de aprendizagem).

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Fatores que afetam a duração

2. Apoio logístico:

A duração de uma atividade pode ser otimizada

com um suporte logístico preciso.

O suporte logístico precisa garantir que os

responsáveis pelo serviço não perderão tempo

esperando a chegada de materiais, com longos

deslocamentos, etc.

O apoio logístico provem da administração e do

planejamento da obra.

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Estimativa paramétrica

Embora as durações estejam envoltas em

uma nuvem de imprecisão, elas não podem

ser produto de mera adivinhação.

O planejador tem que se basear em algum

parâmetro existente para poder estimar a

duração possível da atividade.

Para fins de planejamento de obras, as

composições de custos unitários do

orçamento são a fonte por excelência de

elementos para a geração das durações.

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Estimativa paramétrica

Índice de consumo ou RUP (Razão unitária de produtividade):

É a incidência de cada insumo de mão de obra na composição de custo para execução de uma unidade de serviço.

É sempre expresso como unidade de tempo por unidade de trabalho.

Ex: h / kg de armação

h / m2 de alvenaria

min / unid. de soleiras

dias / m3 de concreto

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Estimativa paramétrica

Produtividade:

Quantidade de trabalho produzida em um

intervalo de tempo especificado (normalmente

uma hora) por uma pessoa ou equipe ou

equipamento.

Quanto maior a produtividade, mais unidades do

produto são feitas em um espaço de tempo.

Quanto mais produtivo um recurso, menos tempo ele

gasta na realização de uma tarefa.

Produtividade = Inverso da RUP

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Estimativa paramétrica

Exemplos:

Se a atividade de armação estrutural tem uma

RUP de armador de 0,10 h/kg:

A produtividade é de 1 ÷ 0,10 = 10 kg/h.

Uma RUP de 0,15h/kg para a mesma atividade

corresponderia à produtividade de 6,67 kg/h.

1 ÷ 0,15 = 6,67 kg/h.

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Produtividade x Produção

Não se deve confundir produtividade e produção.

Produção representa a quantidade de unidades de um serviço executada em certo período.

Produtividade é a rapidez com que essa produção é atingida.

Ex: Um pedreiro assenta 800 tijolos em um dia de 8 horas e outro assenta 800 tijolos em 12 horas.

Ao final, a produção terá sido a mesma, mas a produtividade do primeiro é de 100 tijolos/hora e a do segundo é de 67 tijolos/hora.

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Duração x Equipe

Processo 1: Dimensionamento da duração

de uma atividade em função da equipe

disponível pra ela.

Aplicado quando a quantidade de recurso é

restrita e passa a ser determinante.

Ex.: Quando se sabe de antemão que só haverá duas

escavadeiras alocadas para uma escavação ou que a

equipe disponível para alvenaria terá necessariamente

quatro pedreiros.

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Duração x Equipe

Duração em função da equipe:

1) Usando a RUP:

Duração = quantidade x RUP

qtde recurso x jornada

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Duração x Equipe

Duração em função da equipe:

2) Usando a produtividade:

Duração = quantidade

produtividade x qtd recurso x jornada

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Duração x Equipe

Processo 2: Dimensionamento da equipe

em função da duração de uma atividade

Aplicado quando a duração é imposta e a

incógnita é a quantidade de recurso (equipe)

necessário.

Ex.: Obras com ciclos de produção predefinidos (“deve-

se gastar 05 dias para alvenaria por pavimento”) ou

quando a duração é fixada por uma condicionante

externa (“desvio de um rio não pode passar de dois

meses porque começa o período de cheia”).

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Duração x Equipe

Equipe em função da duração:

1) Usando a RUP:

Qtde de recurso = quantidade x RUP

duração x jornada

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Duração x Equipe

Equipe em função da duração:

2) Usando a produtividade

Qtde de recurso = quantidade

produtividade x duração x jornada

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Duração x Equipe

Para obras com muitas atividades, uma boa

medida é concentrar todos os cálculos de

duração e equipe em uma planilha única,

denominada Quadro Duração-Recursos.

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Duração x Equipe

Para obras com muitas atividades, uma boa

medida é concentrar todos os cálculos de

duração e equipe em uma planilha única,

denominada Quadro Duração-Recursos.

RUP

Quantos dias uma

equipe demoraria pra

concluir o serviço?

Prazos

máximos

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Cálculo da Rede

Determinação do prazo do projeto, ou seja a

duração total da obra de acordo com a

entrada de dados do planejamento,

(precedências e durações).

Método das flechas

Método dos blocos

Nos dois métodos, o resultado produzido é o mesmo, o

que muda são as regras e a forma de registrar o tempo

na rede.

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Cálculo da Rede

Método das flechas:

A duração de cada atividade é colocada na parte inferior de cada flecha

Criam-se “eventos” para os momentos em que uma tarefa foi concluída e a sua sucessora pode ser iniciada.

EVENTO

TAREFA

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Cálculo da Rede

Método das flechas:

A) Cálculo do “Tempo mais cedo” do evento

(TC), ou seja, a primeira data possível em que o

evento pode ser alcançado:

1. Ao evento inicial do projeto, atribui-se a data zero

(TC0 = 0), que é escrita na parte inferior do nó.

0

5

01

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Cálculo da Rede

Método das flechas: 2. O tempo em que o evento é alcançado é igual à

duração da atividade que chega nele somada ao tempo

do evento de onde ela se origina.

0

5

0 2 6

42

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Cálculo da Rede

Método das flechas: 2. O tempo em que o evento é alcançado é igual à

duração da atividade que chega nele somada ao tempo

do evento de onde ela se origina.

0

5

0 2 6

42

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Cálculo da Rede

Método das flechas: 3. No caso de haver duas ou mais atividade que chegam

a um mesmo evento, o tempo mais cedo do evento é o

maior entre as somas.

10

15

3 3

2

62+6=8

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Cálculo da Rede

Método das flechas:O “tempo mais cedo” de um evento é o máximo

valor obtido para a soma da duração das atividades que a ele chegam, com o tempo mais cedo de seus respectivos eventos de origem. TC0 = 0

TC = Máx (TCevento predecessor + Datividade predecessora)

O cálculo do “tempo mais cedo” dos eventos é feito no sentido cronológico da rede, que é a

ordem em que o projeto vai sendo executado. É o que se chama de passada direta.

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Cálculo da Rede

Método das flechas: B) Cálculo do “Tempo mais tarde” do evento (TT):

O “tempo mais tarde” de um evento é o mínimo valor obtido

da subtração da duração das atividades que saem dele do

“tempo mais tarde” dos eventos a que elas se destinam.

TTfinal = TCfinal

TT = Mín (TTevento sucessor – Datividade sucessora)

2520

8

2

10

15 3

2

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Cálculo da Rede

Método das flechas: B) Cálculo do “Tempo mais tarde” do evento (TT):

O “tempo mais tarde” de um evento é o mínimo valor obtido

da subtração da duração das atividades que saem dele do

“tempo mais tarde” dos eventos a que elas se destinam.

TTfinal = TCfinal

TT = Mín (TTevento sucessor – Datividade sucessora)

2520

8

2

10

15 3

2

10

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Cálculo da Rede

Método das flechas: B) Cálculo do “Tempo mais tarde” do evento (TT):

O “tempo mais tarde” de um evento é o mínimo valor obtido

da subtração da duração das atividades que saem dele do

“tempo mais tarde” dos eventos a que elas se destinam.

TTfinal = TCfinal

TT = Mín (TTevento sucessor – Datividade sucessora)

2520

8

2

10

15 3

2

1010-2=8

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Cálculo da Rede

Método das flechas: B) Cálculo do “Tempo mais tarde” do evento (TT):

O “tempo mais tarde” de um evento é o mínimo valor obtido

da subtração da duração das atividades que saem dele do

“tempo mais tarde” dos eventos a que elas se destinam.

TTfinal = TCfinal

TT = Mín (TTevento sucessor – Datividade sucessora)

2520

8

2

10

15 3

2

1010-2=88-3=5

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Cálculo da Rede

Método das flechas:

Para o cálculo, a conta é feita de trás para frente, do fim da rede para o começo.

Começamos portanto do evento finalíssimo e procedemos em passada reversa (começando as contas pelo último evento e subtrair as durações das atividades anteriores).

O TC é escrito na parte superior do nó.

Serve para o cálculo das folgas, ou seja, até quando pode-se atrasar aquele evento sem comprometer o prazo total da obra.

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Cálculo da Rede

Concluindo:

Tempo mais cedo é aquele a partir do qual as atividades que partem desse evento podem começar. Nenhuma atividade que nasça desse evento pode começar antes.

Tempo mais tarde é aquele até o qual as atividades que chegam ao evento podem terminar. Se alguma das atividades que chegam ao evento for concluída após esse limite, o projeto atrasará na mesma medida.

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais cedo:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Tempo mais tarde:

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Cálculo da Rede

Evento crítico:

Os eventos críticos são aqueles onde o tempo

mais cedo e mais tarde são idênticos.

A sequência de atividades que une os eventos

críticos é aquela que define o prazo total do

projeto.

A essas atividades se dá o nome de atividades críticas

e o caminho que as une constitui o caminho crítico.

O caminho crítico é representado por um traço mais

forte ou duplo.

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Cálculo da Rede

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Cálculo da Rede

Importante:

1) As atividades críticas unem os eventos críticos;

2) O caminho crítico é o conjunto das atividades críticas;

3) O caminho crítico é o caminho mais longo do início aofim do projeto;

4) Qualquer atraso em uma atividade crítica atrasará o finaldo projeto na mesma quantidade de tempo;

5) Uma unidade de tempo poupada no caminho críticoantecipa em uma unidade de tempo o final do projeto.

6) Uma unidade de tempo poupada em atividade nãocrítica não reduz o prazo total do projeto;

7) Uma unidade de tempo aumentada em uma atividadenão crítica não dilata o prazo total do projeto.

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Cálculo da Rede

Método dos blocos:Como não existem eventos, as informações são colocadas nos

blocos que identificam as atividades, da seguinte maneira:

ID = identificação

D = duração

PDI = primeira data de início

PDT = primeira data de término

UDI = última data de início

UDT = última data de término

FT = folga total

FL = folga livre

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da RedeMétodo dos blocos:

Exemplo didático: 1. Escreve-se o valor zero (instante inicial do projeto) na parte

inferior da barra de início, assim como no campo da primeira data de início da primeira tarefa (não tem predecessoras).

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 2. Calcula-se a primeira data de término (PDT) desta

tarefa inicial por meio da fórmula: PDT = PDI + D

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 3. A primeira data de início (PDI) de cada tarefa é a

primeira data de término (PDT) de sua predecessora.

No caso de uma tarefa possuir mais de uma predecessora, adota-

se o maior valor.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 3. A primeira data de início (PDI) de cada tarefa é a

primeira data de término (PDT) de sua predecessora.

No caso de uma tarefa possuir mais de uma predecessora, adota-

se o maior valor.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

PDI =

Máx (PDT predecessoras )

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Cálculo da RedeMétodo dos blocos:

4. Calcula-se a PDT de cada tarefa pela fórmula PDT = PDI +D.

Com a PDT de uma tarefa, é possível preencher a PDI da sucessora, e seguir preenchendo as PDTs pela mesma fórmula.

5. Assim, determina-se o prazo da obra e preenche-se na parte inferior da barra de término.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 6. Inicia-se então a passada reversa da rede, percorrendo-a

de trás para frente. Pra isso, atribui-se como término do projeto o mesmo valor na parte

superior da barra, e esse valor é transferido para as tarefas finais (aquelas sem sucessoras) como a última data de término (UDT).

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 7. A ultima data de início UDI das tarefas finais é dada

pela fórmula: UDI = UDT – D

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 8. Preenche-se a UDT de cada tarefa com a UDI da sua sucessora e,

em seguida, calcula-se a UDI de cada tarefa por meio da mesma fórmula: UDI = UDT – D.

Caso uma tarefa tenha duas sucessoras, considera-se a menor UDI.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 9. A folga total (FT) de cada tarefa é calculada por meio

da fórmula: FT = UDI – PDI.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 9. A folga total (FT) de cada tarefa é calculada por meio

da fórmula: FT = UDI – PDI.

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

A folga total representa

quanto a atividade pode

atrasar sem atrasar o prazo

total do projeto.

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 10) A folga livre (FL) de cada tarefa é calculada por meio

da fórmula: FL = PDI sucessora – PDT

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

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Cálculo da Rede

Método dos blocos: 10) A folga livre (FL) de cada tarefa é calculada por meio

da fórmula: FL = PDI sucessora – PDT

ID D

PDI PDT

UDI UDT

FT FL

A folga livre representa o quanto

uma atividade pode atrasar sem

prejudicar o início mais cedo

(PDI) da sua sucessora.

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Cálculo da RedeMétodo dos blocos:

Caminho crítico: O caminho crítico é a sequência de atividades de menor folga total,

no nosso exemplo, folga nula.

Também aqui é representado por um traço mais forte ou duplo.