conceitos básicos sobre organização
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INTRODUÇÃO
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC (Planejar, Organizar,
Controlar, Coordenar e comandar), atribuída a Fayol, é do planeamento (o "P" da
sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa
forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização.
É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do
CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir
recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
A estrutura de uma organização é representada através do seu organograma, fluxograma e Contabilidade. Em Administração, organização tem sempre e
necessariamente dois sentidos
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CONCEITOS BÁSICOS
ORGANIZAÇÃO
Grupo social (ou humano) construído deliberadamente para alcançar objectivos específicos. (A. Etzioni)
Grupo de indivíduos com objectivos explícitos e específicos, agindo em função de normas institucionalmente estabelecidas a fim de realizar esses objectivos, e com uma estrutura interna necessária á realização dos objectivos. (T.Hopkins)
Formação social, claramente diferenciada do meio, com estrutura interna diferenciada e orientada á pressão de metas específicas ou ao cumprimento de tarefas predefinidas. (R. Mayntz).
Sistema estruturado, dotado de subsistemas capazes de executar as suas finalidades. Unidade social votada á consecução de metas de metas específicas. (T. Perrow).
Sistema de relações humanas pra realizar trabalho, o que pressupõe a existência de membros, que realizam acções conscientes para alcançar determinados objectivos. (C. Perrow).
Coordenação plena das actividades de uma série de pessoas para a consecução de algum propósito ou objectivo comum, explicito, através da divisão de trabalho e de uma hierarquia de autoridade e responsabilidade. (E. Schein).
Estrutura social criada deliberadamente para obter um certo fim. (Blau e Scott).
Em síntese
Entidade social e internacional criada, composta por indivíduos que integram, na base de regras comumente aceites, e que realizam tarefas visando o alcance de determinadas metas.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
A organização formal
A maneira mais fácil de definir organização formal seria dizer que é uma hierarquia de cargos e tarefas, cujo desenvolvimento atravessa algumas fases sem as quais não se pode esperar um comportamento eficiente. São as seguintes fases:
Determinação de objectivos
Divisão do trabalho Reagrupamento das actividades e das pessoas para as realizar.
Definição dos padrões de desempenho e consignação dos meios para a sua execução
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Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e relações com outras pessoas.
Sobre o Conceito de “Organização”
O conceito de organização tem vindo a perfilar – se nestes últimos tempos e a ganhar corpo como princípio de base das ciências sociológicas e educativas de tal forma que se está constituindo uma ciência da organização. O termo organização possui uma entidade própria não dependente de uma realidade concreta.
“Para determinar a natureza essencial da organização em qualquer nível de análise temos que nos elevar a um nível superior de abstracção para descobrir as propriedades ou características essenciais do conceito de organização. Quando utilizamos o termo “organização” não nos estamos a referir a uma fábrica em particular, a uma repartição governamental, a uma escola ou a um sindicato. Estamos a referir – se ao constructo abstracto de organização”.
As organizações foram definidas por Harry Leibestien como “um grupo algo duradouro de indivíduos que realizam certas actividades das quais, pelo menos alguma delas se dirige à consecução de fins comuns a todos os individuos”.
Esta ideia relaciona – se perfeitamente como o que P. Blau e R. Scott referiram a propósito. Eles consideram que “todas as organizações têm em comum um certo número de pessoas que se organizam numa unidade social estabelecida com o propósito explícito de alcançar determinadas metas (…) Uma vez que se tenha estabelecido firmemente uma organização, está tende assumir uma identidade própria que torna independente das pessoas que a fundaram…”.
Isto ocorre em muitas organizações que acabam por se desviar da ideia original da sua fundação. O grupo como tal, adquire vida própria que, com o seu dinamismo, se vai desenrolando numa linha evolutiva não uniforme. Nas organizações existem dimensões, que se podem realizar num amplo campo de possibilidade. A organização não tem que perder, por isso, a sua identidade embora isso possa ocorrer em alguns casos dando lugar a que se transforme numa outra organização diferente.
Em síntese, Renate Mayntz diz que se pode falar de uma organização na medida em que o agrupamento em questão cumpra três características: “comum a todas as organizações na medida em que o de se tratar de formações sociais, de totalidades articuladas, com um círculo precioso de membros e uma diferenciação interna de funções sociais. Em segundo lugar, tem em comum o facto de estarem orientadas de uma maneira consciente para obtenção de fins e objectivos específicos. Em terceiro lugar, o facto de estarem configuradas racionalmente, pelo menos na sua intenção, com vista ao cumprimento destes fins ou objectivos”.
Deste modo, as características de uma organização podem especificar – se em:
Formações sociais articuladas, como diferenciação interna de funções;
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Orientadas para fins e objectivos específicos;
Configuradas racionalmente.
P. Blau e R. Scott definem organização social como “as formas nas quais se pode organizar socialmente a conduta humana, ou seja, as regulamentações observáveis na conduta das pessoas devidas às condições, os pontos básicos da organização social são:
1. Estrutura das relações sociais que faz com que soma de indivíduos se transforme num grupo, aparecendo relações de atracçõa – hostilidade, respeito ou indiferença, de que resultam de líderes e servidores, membros integrados ou não.
2. Cultura social como sistema de crenças e orientações partilhadas pelos membros e que servem como normas para a conduta humana, isto é, valor que governam, expetativas de como as pessoas devem actuar e sene sanções para o cumprimento das normas.
A organização social cria – se deliberadamente, ou seja, ela não surge espontaneamente; aparece como estrutura consciente criada, com sistema de regra para prver e orientar as interações e as actividades humanas.
In: C. Ciscar & M. Uria, Organization Escolar y Directiva, 1988:57 – 61
A organização como estrutura.
A acção de organizar produz Como resultado uma estrutura que se torna independentemente institucionalmente e que pode considerar – se como um macro de trabalho em que as pessoas, as funções e as ferramentas operam com respeito a um determinado esquema, lógico e imperativo, para a de fim específico. Convém sublinhar que as funções (competências de uma pessoa) e as relações (hierárquicas e de responsabilidades) constituem a essência da organização porque está simplesmente o resultado da identificação e colocação em prática, de modo coordenado, de funções e relações de trabalho. A consecução d um fim específico por um grupo de pessoas requer, pois, uma estrutura organizativa. Se uma das características distintivas da organização é racionalidade no modo de se organizar e alcançar os seus objectivos específicos, isto pode servir como critério diferenciador para se admitir a existência de organizações formais e organizações informais.
A organização formal pressupõe uma hierarquia de cargos e tarefas, cujo desenvolvimento atravessa algumas fases sem as quais não se pode esperar um comportamento eficiente. São as seguintes: Determinação dos objectivos; Divisão do trabalho; Regulamento das actividades e das pessoas para as realizar; definição dos padrões de desempenho e consignação dos meios para a sua execução; Escolha das pessoas qualificadas; Informação a cada membro do seu grau de responsabilidade e relações com outras pessoas.
A Organização como acção
“a organização é o estabelecimento de relações efectivas de comportamento entre pessoas, de maneira que possam trabalhar juntos com eficácia e posam obter uma satisfação pessoal ao realizar tarefas selecionadas sob determinadas condições
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ambientais como o propósito de alcançar alguma meta ou objectivo” (Terry, 1980:304).
Daqui se destaca que a organização constitui fundamentalmente uma estrutura de relações entre pessoas, que realizam trabalho eficaz em busca satisfação pessoal. Outra ideia a sublinhar é o efeito sinérgico da organização, segundo o qual o resultado coordenado das distintas partes de um organismo é maior do que a soma da acção dos seus componentes considerados individualmente. Um terceiro suposto em que se apoia a organização é o da previsibilidade da acção. A dinâmica das organizações está concebida de modo que as suas acções sejam previsíveis ou, pelo menos, garantam algum grau de probabilidade.
In: M. Delgado &O. Barrio, Organización Escolar. Una Perspectiva Ecologica, 1995:15-17
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COMPONENTES DA ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO E GESTÃO
Tarefas
Estruturas
Pessoas Ambiente
Tecnologia
COMPONENTES Tarefas: Divisão de tarefas; actividades
ligadas aos objectivos; processos e dinâmicas.
Estrutura: conjunto de órgãos, regras, funções; modos de coordenação; corgos e Hierarquia; Sistema de metas;
Pessoas: membros comprometidos com os objectivos e em interacção, que desempenham papéis específicos;
Ambiente: cultura, valores, rituais, exigências, clima de trabalho, factores de coesão ou desagregação;
Tecnologias: equipamentos e instrumentos; Sistemas de gestão da informação; Recursos Produtivos;
Administração
Direcção
Gestão
Administração: Influência estratégica sobre a organização, determinado as políticas, as orientações gerais, de modo a determinar o desenvolvimento organizacional global
Direcção: Função de gestão que se prende com a definição de linha de acção concretas (orientações) para resolver situações de acordo com as especificidade da organização Gestão: Implementação das decisões e orientações superiormente definidas:
função que se prende com acções de execução para assegurar o quotidiano.
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PERFIS DE ORGANIZAÇÃO E COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
COMO TERORIA
Representa um conjunto de teoria, concepções e modelos de análise que
visam analisar e interpretar o funcionamento da organização para revelar as leis, regularidades, características e modos de acção que expliquem a dinâmica e o
desenvolvimento organizacional.
Papel da administração:
É o factor – chave para o asseguramento da dinâmica e do desempenho organizacional, para a solução dos problemas complexos da organização, para a
maximização do efeito dos recursos organizacionais, funcionando com a mola
impulconadora do sistema ou organização visando promover a sua eficiência. A Administração visa fazer funcionar a organização com os recursos disponíveis.
ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL
Comportamento
Atributo do perfil
INCRIMENTAL
EMPREENDEDOR
Objectivo Maximizar rentabilidade Elevar potência de rentabilidade
Metas Extrapolação de metas passadas e adaptação a novos contextos
Definição através da interacção de oportunidades e potencialidades
Penalidades Por desvio Por falta de iniciativa
Problemas enfrentados
Repetitivos, familiares Aversão a novas situações
Não repetitivos, novas buscas de soluções inovadoras
Estilo de liderança Habilidade para gerar consensos
Habilidade para inspirar pessoas a aceitar desafios e mudanças
Estrutura organizacional
Estável ou em expansão e hierarquizada
Fluida, em mudança estrutural circular ou achatada
Solução de problemas
Disfarçada, reactiva, em resposta a problemas
Busca activa de oportunidades com sentido de antecipação
Busca de alternativas
Geração de um mínimo de alternativas
Geração de alternativas múltiplas
Avaliação de alternativas
Aceitação da primeira alternativa
Escolha da melhor alternativa
Atitude face ao risco
Minimização do risco atitude reactiva
Busca e enfrentamento dos riscos atitude pró - activa
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É uma teoria que tem por objecto o estudo dos processos /práticas de
administração do sistema educativo, visando explicar a sua estrutura, funcionamento
e dinâmica. Constitui – se em concepções e modelos de análise.
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Teoria administração que se refere à escola, considerada como organização
básica do sistema educativo. Preocupa – se com os processos de intervenção sobre a
estrutura, o funcionamento me a eficácia da escola
Característica
Funções
Actividade
Intelectual
Planificação e
Controlo
Período
Encarado
Resultado
Final
DIRECÇÃO Analítica criadora
Predomínio da
Planificação algum
controlo
Longo Definição de objectivos e
elaboração de políticas
GESTÃO Administrativa Organizadora
Igual para a planificação e
o controlo
Curto Acção de acordo com as
políticas EXECUÇÃO Conforme as
orientações Relevo para o controlo e a informação
Dia – a – dia Execução das tarefas
determinadas.
Direção
Gestão
Execução
Direção: Funções direc tivas
Definição de objectivos, políticas,
orientações Decisões estratégicas
Ges tão: Funções ges tac ionais
Combinação de meios para realizar
objectivos fornecimentos de elementos
Direcção
Controlo dos processos e resultados
Execução: Funções executivas
Concretização das medidas e realização dos objectivos
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CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO
Modelo de administração de ensino (Formosinho, 1986)
Administração do sistema escolar em qualquer país pode ser:
Centralizada: as decisões importantes são tomadas nas chefias dos serviços
centrais do Ministério. No topo formula – se (Direcções), nos escalões inferior
executa – se apenas. A centralização caracteriza – se concentração de decisão nos órgãos centrais.
Descentralizada: uma administração descentralizada quando existem
organizações e órgãos locais não dependentes hierarquicamente da dimensão central
do estado (não sujeito por tanto ao poder da direcção do estado), autónomas administrativa e financeiramente, com competências próprias e representado os
interesses locais.
Descentralização da autoridade:
A descentralização fundamenta – na delegação da autoridade no seio da estrutura organizativa. Quando maior for a difusão dos poderes decisórios, de cima
pra baixo na escola hierárquica, maior será a descentralização. É necessário distinguir entre descentralização e desconcentração. A descentralização difere da
descentralização, no sentido em que aquela implica uma dispersão dos indivíduos dos
recursos sobre um território sem no entanto conduzir a uma delegação correspondente do poder decisório.
Centralização concentrada: quando o superior hierárquico dos serviços centrais é o único competente para tomar decisões (ao nível da direcção dirigida).
Centralizada desconcentralizada: em graus intermédios e inferiores há chefes
que podem tomar decisões embora sujeitos à direcção e inspecção dos superiores que
podem modificas essas decisões. Os chefes situados anível inferiores receberão o poder através da delegação dos seus superiores hierárquicos. o modelo
desconcentrado aumenta a eficácia dos serviços centrais (é uma administração
centralizada e desconcentrada).
Até em 1974, a dimensão das escolas Portuguesas foi concentralizada concentrada desde a década de 1980 surgiram formas crescentes de desconcentração
(concentralizada desconcentralizada).
Regionalização: é um processo que visa a criação de instituições religionários
e o reforço da sua capacidade de decisão automática. Descentralização: (Organização
territorial – descentralização administrativa).
Vantagens da centralização
Uniformização da política dos processos, das direcções.
Coordenação acrescida ao nível mais alto da direcção
Eliminação de processo de controlo demasiado elaborado
Redução das duplicações.
A desconcentração pode reforçar o controlo central
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Aumentar a participação e logo a democraticidade
Vantagens da descentralização:
Melhor valoração do pessoal; desenvolvimento das capacidades generalistas.
Resposta às condições locais da clientela com a máxima rapidez e pertinência.
Relações inter – pessoais mais estreitas
Satisfação acrescida do pessoal.
Desvantagens da descentralização:
Passividade, conformismo desmobilização dos grupos e associações e comunidades locais
Circunstancias em que é preferível descentralizar:
Dimensão importante da empresa
Ambiente dinâmico (complexidade dos problemas organizacionais: o avanço tecnológico, as inovações, intensificação das comunicações, a instabilidade dos mercados, etc.)
Decisões rotineiras
Pessoal competente, independente e bem informado.
Afastamento geográfico entre o centro global e os centros proféricos
Condições para uma descentralização eficaz
Delegar progressivamente até que o máximo possívela da autoridade tenha sido delegada.
Instruturar programa de formação em gestão
Difundir aos novos centros de decisões todas a informações úteis.
Implementar políticas e sistema de controlo gerais (organização descentralizada compleneamente e controlos gerais discentralizados)
Grau de descentralização administrativa de uma organização é maior
quanto:
a) Maior for o número de decisões tomadas na escola mais baixa da hierarquia
administrativa b) Mais importante forem essas decisões
c) Maior for o número de funções afectadas pelas decisões nas escolas mais baixas.
d) Menor for a supervisão das decisões.
A desconcentralização é maior quanto nenhuma supervisão é feita ao tomar – se uma
decisão: menor, quando os superiores têm de ser informados da decisão de pois que
é tomada; ainda menor quando os superiores têm de consultados antes de tomar as decisões. Quanto menor o número de pessoas consultadas e mais baixo estiverem na
hierarquia administrativa, maior será o grau de descentralçização.
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CONCLUSÃO
Segundo as investigações feitas concluímos que uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos
coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar
objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola
são todos exemplos de organizações."
Uma organização é formada pelo soma de pessoas, máquinas e outros
equipamentos, recursos financeiros e outros.
A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos
orientados a um objetivo comum.
A qualidade é o resultado de um trabalho de organização
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BILHIM, João Abreu de Faria. Teoria Organizacional: estruturas e pessoas.
Lisboa: ISCSP, 2006.
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