comportamento das capacidades físicas

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Palestra apresentada pelo professor Prof. Dr. Miguel de Arruda no 1º Congresso Brasileiro de Ciência e Futebol, realizado em 2008 na cidade de São Paulo-SP.

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1

O Treinamento Esportivo na Perspectiva O Treinamento Esportivo na Perspectiva O Treinamento Esportivo na Perspectiva O Treinamento Esportivo na Perspectiva

DesenvolvimentistaDesenvolvimentistaDesenvolvimentistaDesenvolvimentista

CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO

SOMSOMSOMSOMSOMSOMSOMSOMÁÁÁÁÁÁÁÁTICOTICOTICOTICOTICOTICOTICOTICO

Maturação Biológica

Desempenho Motor

2

JOVEM JOVEM ATLETAATLETA

3

Indicadores de Crescimento

Físico

4

Antropometria

Desempenho Motor

5

The relationship between peak heightvelocity and physical performance

in youth soccer players

Journal of Sports Sciences, March 2006; 24(3): 221 – 230

RENAAT M. PHILIPPAERTS1, ROEL VAEYENS1, MELISSA JANSSENS1,BART VAN RENTERGHEM1, DIRK MATTHYS2, RITA CRAEN2, JAN BOURGOIS3,

JACQUES VRIJENS1, GUSTON BEUNEN4 & ROBERT M. MALINA5

Estudo longitudinal (5 anos) realizado com jovens futebolistas belgas - 12,2

anos – Gent -

6

7

MATURAMATURAMATURAMATURAÇÇÇÇÃO BIOLÃO BIOLÃO BIOLÃO BIOLÓÓÓÓGICA:GICA:GICA:GICA:

TEMPO E INTENSIDADE DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA

Esquema representativo de dois eventos ocorrentes durante a maturação biológica em crianças e adolescentes. Tempo e Duração da maturação

Machado, D. et al. Maturação esquelética e crescimento em crianças e adolescentes. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(1):12-20

ESTADO

PROCESSO

DistribuiDistribuiçção Etão Etááriaria

PuberdadePuberdade

NNúúmero mero

de de

CrianCrianççasas

Idade de inIdade de iníício da puberdadecio da puberdade

Média +1DP +2DP-1DP-2DP

Puberdade

Precoce

Atraso

Puberal

Palmert MR et al, JCEM, 2001

8 a Fem9 a Masc

13 a Fem14 a Masc

8

9

Ciclo do TreinoCiclo do Treino

Método

Carga

Estímulo

Tempode

recuperar

Fadiga

Exprime o grau de adaptabilidade e de

modificação positiva

Exprime o grau de adaptabilidade e de

modificação positiva

Treinabilidade

10

TreinabilidadeTreinabilidade

11

VOVO22max (l/min) max (l/min) EFEITO DO GÊNERO E DA IDADEEFEITO DO GÊNERO E DA IDADE

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

7 8 10 12 14 16

IDADE (anos)

VO 2

max (l/m

in)

MENINOS MENINAS

11,1%

11,6%

Armstrong & Welsman (1994)

VO2max (ml.Kg-1.min-1) EFEITO DO GÊNERO E DA IDADE

0

10

20

30

40

50

60

7 8 10 12 14 16

IDADE (anos)

VO 2

max (m

l.K

g-1.m

in -1 )

MENINOS MENINAS

Armstrong & Welsman (1994)

12

Saltos com Contra Movimento: Pré Púberes

13

Aceleração – Pré Púberes

VariáveisVariáveis

14

VariáveisVariáveis

15

Cargalidade de Treino em JovensCargalidade de Treino em Jovens

Volume Intensidade Densidade Natureza

Medida Medida Medida Medida

Quantitativa Quantitativa Quantitativa Quantitativa

das cargas das cargas das cargas das cargas

de treinode treinode treinode treino

Qualidade

do

Trabalho

Realizado

Em um

Período de

tempo

Especificidade

do

estímulo

Sobre o

organismo

Freqüência

de uma

série de

estímulos

por

unidade de

tempo

Direções para o Treinamento de Crianças e Jovens

16

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