competencia prof

Post on 24-Jan-2015

586 Views

Category:

Documents

4 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

competencias del profesor, según Almeida Filho.

TRANSCRIPT

competencias

Profa. Ana Lúcia Pederzolli Cavalheiro

UFPel / UAB

“Não tenho preparação

Mas também não me coloco

Em franca concorrência.

Com sorte dou um jeito,

Seguindo o bom senso,

Nas ações a que me convocam.

Meu tino é meu senhor!

Quero paz no meu cantinho!”

“Não sei se ensinar essa língua Era tudo o que eu queria!

Mas cá estou servindo Puro ou com molho Esse presente imperfeito. Minha formação Não foi lá essas coisas! Hoje sinto frustração. E os especialistas, então Ah, esses alquimistas O que melhor sabem fazer É pura levitação!”

“Não posso ser o que não posso!

Meus alunos cabe a mim pastorear. Há colegas que não param E não se cansam de buscar. Mas eu quero a receita desse prato. Desejo aprender o pulo do gato, Para aprender fazendo Aquilo que a outros deu certo.”

“Eu na vida me formei. Como é isso que faço,

Já sei o que é certo E o que se deve fazer.

Tenho a nítida impressão De que já matei a charada. Não tenho receio. É manter o querer de um lado, Apartar o fazer de outro, E deixar a realidade reinar sozinha no meio!”

“Que professor(a) sou eu?

De onde vem este ensinar ?Não pergunto se estou certo, Ou se o que faço é errado, Mas qual o sentido vazado Naquilo que estou a fazer. Meu ensinar me revela Quando aprendo a me ler.”

cuando un profesor se coloca en el lugar y

momento de enseñar, un aglomerado de

conocimientos informales anteriormente

construido (percepciones, intuiciones, memorias,

imágenes y creencias generales) hasta

presupuestos teóricos explícitos, una cierta

capacidad de toma de decisiones a cada

momento, todo bajo una configuración de

percepciones, aptitudes, se pone a servicio de

este enseñar. La calidad, naturaleza o tesitura

de ese enseñar va a depender, por lo tanto, de

una combinación de una o más de las cinco

competencias básicas del profesor.

1. Competencia lingüístico-comunicativa

2. Competencia implícita

3. Competencia teórica

4. Competencia aplicada

5. Competencia profesional

permitirá enseñar lo que sabe sobre la lengua

en cuestión y envolver los aprendientes en

una tela de lenguaje en la lengua meta.

le facultará actuar espontáneamente para

enseñar a través de procedimientos tenidos

como apropiados.

Formada por: creencias, imaginario,

aptitudes, recuerdos, sensaciones,

experiencias...

A medida que el profesor avanza en su profesionalización, crecen las posibilidades de ese profesional desarrollar competencia teóricasobre los procesos de enseñar y aprender lenguas conocidos en teorizaciones de autores y investigadores. Tal competencia requiere que se sepa explicar por medio de términos y teorizaciones explícitas y articuladas cómo ocurre el proceso de enseñar y aprender lengua(s). Esa competencia presenta interface con la competencia natural implícita visando equilibrar el saber decir con el saber hacer, destruyendo la dicotomía teoría-práctica que siempre nos asombra en la profesión.

Para balizar el desarrollo parcial de cada

competencia y señalizar horizontes

profesionales deseados que se buscará

incesantemente cuando la reflexión tenga

lugar garantizado en el ejercicio del trabajo,

está la competencia profesional. Esa

capacidad macro-sistémica de reconocerse

profesional, de reconocer patrones en las

redes sociales en que circulan y de buscar

ayuda en el perfeccionamiento constituye el

dominio de esa competencia/consciencia de

sí y de las demás.

la competencia de enseñar que sintetiza esas

dos competencias es la competencia

aplicada, una mezcla de teoría y práctica en

la medida de su ajuste posible en un dado

momento.

profesionales con certificación, con experiencia práctica creciente, en formación continua, con postura observadora, abierta, crítica y flexible;

intelectuales (conscientes, comprometidos, éticos) abiertos a pensarse y pensar la profesión;

lectores e interlocutores en el modo oral, interesados, que valoran el ser profesor y el ser profesional focalizando dimensiones teóricas del proceso de enseñar y de aprender lengua(s);

profesores que conocen su valor, sus derechos y deberes y que toman cuenta de sí y de los demás compañeros profesionales;

que se empeñan en ayudar a los alumnos a que se vuelvan aprendientes mejores (el lado formador que todos los profesores tienen).

Profesional que atiende a las exigencias y

expectativas actuales,

Profesional que piensa, que se auto evalúa y

planea rumbos de superación,

Profesional que es llamado a enseñar bajo el

signo pos-estructuralista del abordaje

comunicacional.

Autor: Maristela Miyoko Kondo Claus

Palavras-chave: Língua estrangeira - Estudo

e ensino, Reflexão, Prática de ensino,

Estágios supervisionados.

As pesquisas na área de formação de professores, especificamente voltadas para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, enfocando a relação teoria e prática têm mostrado que essa operacionalização é cercada de contradições e incertezas. De acordo com as pesquisas, a lacuna que ocorre nesse processo advém, fundamentalmente, da formação insuficiente do professor durante a graduação, entre outros fatores. O objetivo desta pesquisa é analisar como um curso de Letras de uma universidade pública apresenta as teorias de ensino/aprendizagem durante a graduação e se essas teorias são relacionadas na prática pelos alunos-professores durante os Estágios Supervisionados de Língua Inglesa.

Os instrumentos utilizados para a coleta de registros

foram: observações de aulas de Lingüística Aplicada

(35:20h) e de Prática de Ensino (7:00h) gravadas em

áudio; questionário semi-estruturado para os alunos-

professores com o objetivo de estabelecer o seu

perfil; entrevistas com os alunos-professores,

professores de Lingüística Aplicada, de Prática de

Ensino e de Língua Inglesa; observações de alguns

mini-cursos apresentados pelos alunos-professores em

ambientes externos à universidade. Os dados

revelaram que a imprevisibilidade das questões de

sala de aula não permite uma resposta única para

essa questão complexa.

Mesmo no contexto analisado, onde há uma visível

preocupação dos professores formadores em

apresentar teorias contemporâneas, além de

informar sobre todo o processo histórico referente ao

ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras,

relacionando-os à prática, ainda assim, nem sempre o

graduando, ao receber todas essas informações,

consegue traduzi-las em uma prática consciente. As

interferências, nas minhas percepções, devem-se a

fatores como expectativas, motivações e crenças,

entre outras. Considero que a crença arraigada no

ensino estruturalista trazida ao longo dos anos em

suas experiências como alunos é a que mais

influencia na prática de alguns alunos-professores.

Os resultados mostram que as (in) formações

trazidas pelos professores formadores podem

colaborar na configuração das competências de

Ensinar dos alunos-professores que

compreenderam que a reflexão é a palavra-

chave para o (des)envolvimento de um ensino

que requer, acima de tudo, constantes

transformações advindas, principalmente, da

formação continuada.

Almeida Filho, José Carlos Paes. O PROFESSOR DE

LÍNGUA(S) PROFISSIONAL, REFLEXIVO E

COMUNICACIONAL.Revista Horizontes de Lingüística

Aplicada, vol. 3, no. 01, Brasília: Editora da UnB, 2004.

top related