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Jor na l Escolar — EBI de Ginetes Volume 9 , Edição 9
Junho de 2010
N E S T A E D I Ç Ã O :
Coordenador: Prof. Max Teles
Colaboradoras: Prof.ª s Ana
Sousa e Paula Medeiros
Alunos: Joana Ferreira; Olívia
Melo 9ºA e Tibério Raposo
9.ºB
PALAVRAS D’ENCANTAR
Editorial 2
Os Maios 3
Encontro de EMRC 4/5
Números 6/7
Letras 8/9
Entrevista — Rádio
Atlântida 10
Cursos Profissio-
nais 2010-2013 11
Concurso Canguru 12/13
Entrevista — Clube
de Música 14/15
Rádio Marcante 15
EB1/JI Padre J. C. L. Turma B
16/17/
18
EB1/JI Padre J. C. L 20/21/
22
EB1/JI Padre J. C. L Turma A
23/24
Dia de Portugal 25
Dia Mundial da Ter-
ra 26
Dia Mundial do
Ambiente 27
Visita de estudo
Biblioteca PDL 28
Visita de estudo
central Geotérmica 29
CDEG — Xadrez 32
CDEG — Atletismo 33
CDEG — Dança 34
Turma Fixe 36/37
Rir faz bem à saúde 38/39
Os Maios da EBI 2,3 de Ginetes O Encontro de E. M. R. C. Entrevista — Rádio Atlântida
Palestra - Cursos Profissionais
2010-2013 Canguru
Entrevista Clube de Música
EB1/JI Padre José Lindo
Grupo B, Pré-escolar
EB1/JI Padre José Lindo
EB1/JI Padre José Lindo
turma A, Pré-escolar
Concurso 10 Junho
vencedoras
Clube desportivo Escolar
Dança — 3.º Lugar Povoação
Dia Mundial do Ambiente
Visita à Biblioteca Municipal de
Ponta Delgada
Visita de estudo à Central Geotér-
mica da Ribeira Grande
Clube desportivo Escolar
Xadrez — Campeões PROGRAMA DE
FESTAS 2010
Página 2 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
EDITORIAL
―Escola para a Comunidade, Escola em Festa‖ e as ―Forças de Bloqueio‖
A aproximação da Comunidade envol-
vente à escola é sem dúvida uma batalha a
ganhar. No entanto, existem as chamadas
“forças de bloqueio” que por diversas razões
impendem a salutar convivência que deveria
haver entre uns e outros.
O snobismo político, social ou até reli-
gioso interfere, e de que maneira, naquilo a
que os mais esclarecidos acham que é fana-
tismo. A meu ver, por estas e outras situa-
ções, acabamos por cair no exagero, convo-
cando um voltar de costas insustentável. Ora,
as escolas têm de se abrir à sociedade, seja
através dos canais formais que possui, ou
por outros menos formais, mas que, provavel-
mente, despertam no público em geral mais
curiosidade e interesse. Não é por se beber
uma cervejinha, acompanhada por uma bifa-
na que vem o mal ao Mundo. Todos nós
sabemos que existem momentos específicos
para comemorações mais profanas e outras
mais de cariz formal, mas “Ó mentes fecha-
das” abram os vossos corações para as bele-
zas do mundo terreno!
A dualidade corpo/espírito nunca pas-
sou de moda, agora, não a tornem desequili-
brada – onde é que o corpo pode prosperar?
Esperemos que as tradições não desa-
pareçam por causa de fanatismos despropo-
sitados, bem como flexibilizem essas leis e
regras apertadas que não levam a lado
nenhum. A nossa luta é inglória quando den-
tro de uma mesma classe profissional exis-
tem pessoas a remar para lados opostos.
Rememos todos para o mesmo lado,
pois obteremos os resultados tão desejados
– todos pela Educação.
O Coordenador do Clube de Jornalis-
mo
Prof. Max Teles
Página 3 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Os Maios da EBI 2,3 de Ginetes
Os Maios No dia 30 de Abril de 2010, a
turma do PROFIJ (Jardinagem) colo-
cou Os Maios no parque da escola
Básica Integrada 2,3 de Ginetes.
OS MAIOS” são uma velha tradição um pouco esquecida, mas que nalguns pontos do país continua a ser festivamente come-morada. Os Maios são bonecos representando pessoas, em tamanho natural, vestidos e calçados com a nossa roupa, aprontados tal como as pessoas, em atitudes huma-nas normais, isolados ou em conjunto, representando cenas do quotidiano (passado ou actual). No primeiro dia de Maio de madrugada, estas figuras (quase sempre realizadas durante a noite de 30 de Abril), são colo-cados nas portas, varandas, jardins, quin-tais, ruas, largos, etc.. Junto de cada boneco ou sobre o próprio, estará (ou não) colocada a sua fala. Por vezes, haverá também uma descrição ou narrativa (especialmente nas cenas). Estas narrati-vas, ou mesmo o dizer de cada boneco, tomam por vezes a forma de versos. Os bonecos, as cenas, os dizeres e as narrativas, quase sempre bem revestidas de humor, têm muitas vezes um sentido critico, outras vezes satírico (em especial quando há motivo para isso, na comunida-de local, regional, nacional ou mesmo internacional), mas a maioria das vezes são apenas uma celebração saudável do quotidiano. Colocados na madrugada do primeiro dia de Maio, são retirados ao anoitecer. A população para evitar que o “maio os encontrasse na cama”, levantava-se cedo, preparando-se para ouvir a música, os foguetes e encontrar enfeitadas as aldra-bas das portas e as janelas das habita-ções.
Página 4 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6
O Encontro de E. M. R. C.
O dia 12 de Maio de 2010 foi inesque-
cível e muito agradável.
Quando chegamos ao parque século XXI,
este estava deserto, mas dali a pouco estava
cheio de “pirralhos”. Estivemos a passear, a
jogar xadrez e aí vêem-se as pessoas que
fazem batota, como a Marília e a Micaela.
Depois ficamos à espera que começassem
as apresentações. Dali a pouco, foi anuncia-
do que o 9º ano e o secundário iam para o
pavilhão desportivo dos bombeiros, jogar
futebol, com a duração de 7 minutos cada
partida.
Seríamos a primeira equipa a jogar, mas
levamos muito tempo a equiparmo-nos por
causa das meninas que em vez de jogar fute-
bol pensavam que iam para um arraial. Fica-
mos a assistir ao jogo e quando acabou
fomos chamados para jogar. Nesse jogo e
único, ganhamos 1-0 contra a equipa da
escola Antero de Quental. Quando os jogos
acabaram, viemos cá para fora e fomos
almoçar, mas antes de irmos tínhamos com-
binado um local para lá estarmos às 13:30
(xadrez).
Alguns foram para o McDonald´s, outros
para o Sol-Mar e os restantes ficaram no par-
que século XXI. Passado algum tempo, as
escolas começaram a apresentar os seus
trabalhos, começando pelo 6ºano, de segui-
da o 9ºano e finalmente, o secundário. No
intervalo das apresentações, dois alunos de
cada escola foram chamados ao palco para
irem buscar uma faixa para nela desenhar-
mos um tema e depois fomos mostrá-la para
todas as escolas a visualizarem. Quando
chegou a nossa vez de apresentar, ficamos
muito nervosos mas correu tudo bem, pois
tínhamos uma bela cantora (Márcia 9ºB) uns
belos bailarinos ( Marília 9ºC/ Carlos 9ºB/
Ana 9ºC/ Filipe 9ºC/ Paulo 9ºC/Daniela Tava-
res 9ºB/ Flávia 9ºC/ André 9ºC) e um belíssi-
mo coro.
Foi um dia inesquecível e foi a melhor
visita de estudo que fizemos até hoje. Tam-
bém queríamos agradecer às professoras
Corália Henriques (C.N), Helena Carreiro (H),
Berta Tavares (G) e ao professor Marco
(E.M.R.C) por nos terem acompanhado nesta
visita de estudo.
Paulo Martins 9ºC
Página 5 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
O Encontro de E. M. R. C.
Página 6 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Números - Matemática Um Pouco de História do Sudoku …
Sudoku, é uma palavra Japonesa que significa “números que devem estar sós” ou ―número único‖. É um
jogo de lógica que nada tem a ver com conheci-
mentos matemáticos.
Sudoku é, na verdade, a evolução de vários jogos e grelhas bem mais idosas. Foi no século XVIII, que o suí-ço Leonhard Euler inventou o Quadrado Latino, uma matriz com o mesmo número de linhas e colunas, onde os elementos não se repetem nas linhas e colunas. Contudo, era só uma invenção para
estudos de álgebra.
O mais antigo quadrado mágico de
que se tem notícia é o Lo Shu Square, encon-trado em manuscritos chineses de 2.800 AC, que faziam parte da lenda sobre como acalmar a fúria do rio Lo. No Egito e na Índia, os quadra-dos mágicos apareceram gravados em pedra ou metal, como forma de talismã e tinham lugar
na astrologia e na religião.
No final do século XIX, passatempos com números começaram a ser veiculados nos jornais franceses. O Sudoku actual estava qua-se pronto em 1892, quando o diário parisience Le Siècle publicou o primeiro quadrado mágico
de 9x9, dividido em quadrantes de 3x3.
A palavra “sudoku” é uma marca regista-da pelo editor de puzzles japonês Nikoli, Co., mas contudo o puzzle foi criado por Howard Garns na década de 1970, em Nova Iorque. Garns adicionou ao quadrado latino uma tercei-ra dimensão e apresentou sua nova criação como uma grade parcialmente preenchida onde o solucionador deveria preencher os demais quadros vazios. As primeiras publicações do sudoku ocorreram nos Estados Unidos no final
dos anos 1970 na revista norte-americana Math Puzzles and Logic Problems, da editora Dell
Magazines, especializada em desafios e que-bra-cabeças. A editora deu ao jogo o nome de Number Place, que é usado até hoje nos Esta-
dos Unidos.
Em 1986, depois de alguns aperfeiçoa-mentos no nível de dificuldade e na distribuição dos números, o sudoku tornou-se um dos jogos mais vendidos do Japão, onde os jogos numéri-cos são mais populares que palavras-cruzadas e sopas de letras, que não funcionam muito
bem na língua japonesa.
Apesar de toda a popularidade no Japão, o sudoku não conseguiu atrair a mesma atenção no Ocidente até o fim de 2004, quando Wayne Gould - um juiz aposentado de Hong Kong, que também era fã de quebra-cabeças e programador de computador - viajou a Londres para convencer os editores do The Times a publicar o sudoku. Gould havia criado um pro-grama de computador que gerava jogos de sudoku com vários níveis de dificuldade e não estava cobrando nada por ele. O Times decidiu arriscar e no dia 12 de novembro de 2004 publi-
cou seu primeiro sudoku.
No Brasil, o Sudoku é publicado pelas Revistas Coquetel (Ediouro) desde o início de 2005. Em Portugal, ele começou a ser publicado em Maio de 2005 pelo jornal Público e actualmente já existem muitas publicações portuguesas de for-mato bolso, como é o caso do Extreme Sudo-kus da Editora Momentos de Relax ou Super Sudokus da Editora JEA. Estão disponíveis no mercado brasileiro duas opções. A revista Sudoku (tamanho grande) e Sudoku de bolso,
em formato mais portátil.
Como se faz para jogar?
A duração de cada jogo depende do nível de dificuldade e da experiência do jogador. Deves usar lápis e borracha até ganhares práti-ca. Não deves desistir logo, com a prática con-
segues fazer mais rápido.
Tens que preencher as casas vazias com alga-rismos de 1 a 9, de modo a que o mesmo alga-rismo não se repita em cada linha, coluna e
quadrado.
(continua)
Leonhard Euler (1707-
1783)
O suíço Leonhard Euler
(1707-1783) foi um dos
matemáticos mais profí-
cuos de todos os tempos.
Dotado de uma mente
prodigiosa, falava diversas
línguas. Era paciente e
afável com seus 13 filhos.
Aos 28 anos ficou cego da
vista esquerda e viveu
totalmente cego seus últi-
mos 18 anos, período em
que produziu de memória,
ditando suas descobertas
a um secretário, e não se
revoltando contra seu tris-
te infortúnio.
Página 7 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Saída às escolas EB de Candelária
e de Ginetes
(continuação)
Para facilitar a resolução de um sudo-ku deve procurar-se para cada casa quais os números que a podem ocupar ou seja são os números que não aparecem já na linha, colu-na e quadrados que correspondem a esse bloco. Nas casas em que só surgem um número, esse é o certo e definitivo, depois é prosseguir com o mesmo processo. Só há uma solução para cada puzzle sudoku. Faz este puzzle:
Departamento de Matemática e Informática
A turma do 8ºA, acompanhada pela sua
directora de turma, Raquel Borges, e pelo profes-
sor Jorge Rodrigues, teve a alegria de ir visitar as
escolas EBI/J de Candelária e de Ginetes a fim
de apresentar trabalhos desenvolvidos nas Áreas
Curriculares de Formação Cívica, Investigação e
Apoio Multidisciplinar e na disciplina de Língua
Portuguesa.
A turma foi dividida em vários grupos, cada
qual com a sua função.
Quando chegaram às escolas, os alunos
apresentaram um PowerPoint sobre reciclagem
que tinha sido preparado nas aulas de Formação
Cívica, com a ajuda da professora Raquel Bor-
ges.
Depois dramatizaram histórias que foram
projectadas em PowerPoints. Ensaiaram a dra-
matização com a ajuda da professora Clementina
Botelho e do professor Jorge Rodrigues, nas
aulas de I.A.M e nos Apoios.
E, por fim, houve uma representação de
fantoches que teve a ajuda da professora de Lín-
gua Portuguesa. Os textos, os fantoches e os
cenários foram elaborados pela turma.
O 8ºA divertiu-se muito.
Agradecemos muito aos meninos, aos pro-
fessores e funcionários que nos receberam muito
bem.
Os alunos do 8ºA
Página 8 palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Letras - Português
Autor do Mês
A actividade “Autor do Mês” foi mais uma
vez realizada, embora com alguns reajustes na
sua calendarização e exposição ao público.
O sítio físico “expositor”, mesmo ao lado
da sala de professor, confrontando com o canti-
nho da Matemática, confere ao átrio uma tonali-
dade e riqueza pedagógica bem conseguida.
Logicamente, é por demais importante dar vida a
todos esses expositores espalhados pela escola.
Muitos deles não têm quaisquer cartazes ou tra-
balhos realizados pelos alunos, professores ou
outra entidade. Seria deveras interessante
“colorir” de uma forma sistemática todos esses
“expositores” desnudados e sem brilho, depau-
perados por um certo vandalismo que a todos faz
pena.
Fica aqui o alerta, espero que cada depar-
tamento possa assenhorar-se de um deles e dar-
lhe a vida que ele merece. Quanto mais não seja
para divulgar as suas actividades, muitas vezes
ocultas à Comunidade Escolar.
O grupo de Português percebeu isso e
juntou o útil ao agradável. Deu vida a um tristo-
nho “expositor” que carpia as suas mágoas. Ago-
ra, sente feliz por ter retomado as suas funções,
rejubilando e sentindo-se importante por ostentar
tantos autores célebres do nosso panorama lite-
rário português, como também internacional.
Prof. Max Teles
Página 9 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
La francophonie est la région linguistique
discontinue et correspond à la communauté lin-
guistique qui implique tous les gens qui partagent
la langue française, dite "francophone" et d'elle,
partagent les mêmes aspects culturels. Au cœur
de cette communauté sont aussi ceux qui ont le
français comme deuxième langue ou comme lan-
gue étrangère. C'est la langue officielle ou co-
officielle, principalement des pays en Amériques,
en Afrique et en Europe.
Le français est l'une des principales lan-
gues du monde, et l'une des langues romanes
les plus importantes, juste en dessous de l'espa-
gnol et le portugais. On estime aujourd’hui le
nombre de locuteurs réels du français à environ
200 millions, dans l'ensemble des pays membres
de l'Organisation internationale de la Francopho-
nie. Pour certains, le français est la langue ma-
ternelle de la grande majorité de la population
(France avec ses départements et territoires
d'outre-mer, Québec, partie acadienne du Nou-
veau-Brunswick, zone francophone de l'Ontario
au Canada, Région wallonne et la majorité des
Bruxellois en Belgique, Suisse romande, minorité
de Jersey, Val d'Aoste, principauté de Monaco).
Pour d'autres, le français est la langue adminis-
trative, ou une deuxième ou troisième langue,
comme en Afrique subsaharienne, dont la Répu-
blique démocratique du Congo, premier pays
francophone du monde, Grand-duché de Luxem-
bourg], au Maghreb et plus particulièrement en
Algérie, qui se trouve être le pays où l'on parle le
plus français après la France. L'Afrique a été un
espace important pour la colonisation, et les tra-
ces linguistiques sont encore présentes. Enfin,
dans d'autres pays membres de la Communauté
francophone, comme en Roumanie, où un quart
de la population a une certaine maîtrise du fran-
çais, le français n'a pas de statut officiel mais il
existe d'importantes minorités francophones et
grand nombre d'élèves l'apprennent en tant que
première langue étrangère à l'école. Il existe
d'autres pays, comme le Liban, où la langue fran-
çaise a un statut officiel à caractère administratif.
Le 20 mars de chaque année est célébrée dans
le monde la « Journée internationale de la Fran-
cophonie » qui est marquée cette année par la
célébration des 40 ans de l’OIF au cours de la-
quelle sera inauguré à Paris le nouveau siège de
l’Organisation. L’Organisation internationale de
la francophonie (OIF) est une institution dont les
membres (des États ou gouvernements partici-
pants) partagent ou ont en commun la langue
française et certaines valeurs (comme, notam-
ment, la diversité culturelle, la paix, la gouvernan-
ce démocratique, la consolidation de l'État de
droit, la protection de l'environnement). Selon son
site web, en mars 2010 elle regroupe 70 pays ou
gouvernements (54 membres de plein exercice et
16 observateurs).
Os Discentes : Beatriz Ponte, nº6; Inês Oliveira, nº8; Roberto Ponte, nº15; Rodrigo Pereira, nº16;
Sérgio Ponte, nº2 9ºA
Página 10 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Entrevista — Rádio Atlântida ao Presidente da EBI 2,3
de Ginetes e ao Presidente do CDE de Ginetes
No dia 2 de Junho de 2010, no largo do Tan-
que, nas proximidades do edifício da Junta de Fre-
guesia, várias personalidades da Freguesia de
Ginetes foram entrevistadas pela Rádio Atlântida.
No que nos diz respeito, o Presidente do
Conselho Executivo, Professor José Domingos
Fonte, da EBI 2,3 de Ginetes e o Presidente do Clu-
be Desportivo Escolar de Ginetes, Professor Maxi-
mino Teles, deram uma entrevista à dita Rádio
Atlântida.
Assim, foram abordados vários temas liga-
dos à escola e o contributo que a escola presta à
comunidade local. O Presidente do CE fez uma
resenha da orgânica e funcionamento da escola,
bem como a abrangência que esta tem em relação
às cinco Freguesias da costa Oeste de São Miguel,
Feteiras, Candelária, Ginetes/Várzea, Mosteiros e
Sete Cidades, ministrando o 1º, 2.º e 3.º Ciclos do
Ensino Básico. Por seu lado, o Presidente do
CDEG discorreu sobre as várias modalidades que o
Clube Escolar possui, Xadrez e Atletismo Federa-
do, Actividades Rítmicas e Expressivas (Dança),
futsal e cicloturismo lúdico. Também, apresentou
alguns resultados alcançados pelos atletas, salien-
tado as participações Regionais e Nacionais, em
que foram alcançados óptimos resultados.
Prof. Max Teles
Página 11 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Palestra - Cursos Profissionais 2010-2013
Escola de Formação Turística e hoteleira
No passado dia 2 de Junho, na Biblio-
teca, a Sra. Marlene Damião, veio à nossa
escola, representando a Escola de Forma-
ção Turística e Hoteleira, informar todas as
turmas dos 9ºs anos dos cursos abertos nes-
sa escola e ajudar na decisão do seu futuro
curso.
Durante uma apresentação em Power
Point foram apresentadas as instalações da
escola e o local de estágio, os vários concur-
sos nacionais e internacionais relacionados
com os cursos da escola, mostrando assim
que a escola tem tido grande sucesso por
todo o mundo e recebendo alunos de todo
Portugal e enviando-os para países estran-
geiros.
Os alunos que assistiram à palestra
mostraram-se todos muito interessados,
encarando a possibilidade de se inscreverem
nessa escola, pois pode ser um possível
futuro profissional.
Joana Ferreira 9.ºA
Página 12 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Resultados do Canguru Matemático Sem Fronteiras 2010
No passado dia 25 de Março de 2010, da parte da tarde, entre as 15:10 e 16:40, realizou-se na nossa Escola a Prova do Canguru Matemático Sem Fronteiras 2010, para todos os alunos do segundo e terceiros
ciclos, como foi anunciado no edição anterior do jornal.
De uma maneira geral a aplicação da prova correu como previsto, des-de já agradeço a colaboração de todos os intervenientes na prova, des-
de a sua aplicação até à correcção.
A Comissão do Canguru disponibiliza na sua página (http://www.mat.uc.pt/canguru/)
o nome dos alunos com a melhor classificação de duas formas:
- os nomes de todos os alunos que conseguiram as 10 melhores classificações em
cada uma das categorias por escola;
- os nomes dos alunos classificados nos primeiros lugares em cada uma das catego-
rias a nível nacional e o nome da escola.
Nº de alunos participantes na cate-
goria Escolar: 192
Ano Turma Nome Resultado
Final
6.º A Marlene Medeiros 86
6.º A António Travassos 76
6.º A M. Angélica Carreiro 72,5
6.º A Pedro Ferreira 72,5
5 A Ana Luísa Avelar 64,50
6.º A Alexandra Medeiros 61,25
5 A Beatriz Carvalho 60,50
5 A Frederico Sousa 56,50
6.º A Annika Hallensleb 54,5
5 A Maria Isabel Tabau 54,00
6.º A Ana Correia 53,5
5 A Gonçalo Roque 52,50
5 A Bruno Silva 50,00
5 A Carolina Pereira 50,00
6.º A Sílvia Cacilhas 49,75
6.º C Rafael Trindade 48,75
5º B Alexandre Ponte 48,25
Nº de alunos participantes na categoria
Benjamim: 165
Ano Turma Nome Resultado Final
8º A João Chaves 89,5
7º A Maria João Carvalho 79,75
8º A João Silva 76,25
8º A Rodrigo Oliveira 74,25
7º A Bianca Pereira 71
7º A Solange Melo Avelar 70,75
8º A Tiago Meireles 68,75
7º A Tiago Silva 67,5
8º C Pedro Costa 65,75
8º D Mariana Cordeiro 65,75
8º B Marta Almeida 63,75
8º A Ana Luna Lacerda 63,5
7º A Catarina Silva 62,25
7º D Beatriz Melo 61,25
8º A Cristiana Pereira 60
8º A Miguel Costa 58,75
8º C Bruno Farias 58,75
8º C Letícia Sousa 58,75
8º D Jéssica Sá 58,75
7º B Ana Sanches 58,75
Página 13 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Nº de alunos participantes na categoria Cadete: 55
Ano Turma Nome Resultado
Final
9º A Valéria Almeida 74,25
9º A Ana Rita Aguiar 64,25
9º A Marta Carvalho 58,5
9º A Álvaro Monte 55
9º A Beatriz Ponte 54
9º B Helena Resendes 51
9º B Jessica Cabral 50
9º A Beatriz Gomes 47,5
9º A Lina Lindo 46,25
9º B Daniela Tavares 46,25
9º B Kristelle Cabral 45
9º B Pedro Pereira 45
9º B Carlos Pavão 43,75
9º C Maria Moniz 43,5
9º B Carolina Câmara 42,5
9º A Inês Oliveira 41,75
9º A Roberto Ponte 41,25
9º B Andreia Almeida 41,25
9º B Tatiana Miguel 41,25
Recordo que no dia 25 à noite será entre-
gue um prémio ao melhor aluno(a) de cada cate-
goria.
Continuem a divertir-se com a Matemática
e já agora boas féria
A professora Sílvia Aguiar
Página 14 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Entrevista Clube de Música
A entrevista deste período foi feita ao Clube de Música da nossa escola, visto o seu desenvolvi-mento e constante actividade dentro e fora da escola. Desta vez optamos por entrevistar pri-meiro o Professor Carlos Mendes de Educação Musical e de seguida uma das alunas do Clube,
Bárbara Sá do 6ºA.
Entrevistadora (E): Quando foi fundada a
orquestra da nossa escola?
Prof. Carlos (C): Foi fundada no início do ano lecti-
vo passado, ou seja, … no ano lectivo 2008/2009.
(E): Quais os instrumentos mais tocados na
Orquestra?
(C): Bem… isto foi por fases! Houve uma fase em que tivemos instrumentos de Bandas Filarmóni-cas, com alunos que faziam parte das mesmas, mas saíram, pois mudaram de escola. Este ano esta fase voltou-se a repetir e agora temos uma mistura de instrumentos de cordas, eléctricos e temos xilofones, metalofones… temos também a flauta, instrumentos de tecla que são as melódi-cas, na percussão temos baterias e bongós. Mas isto parte muito dos alunos que andam aqui na
EBI.
(E): Aproximadamente, quantos alunos frequentam a Orquestra?
(C): Isto também é muito relativo! Tivemos épocas que éramos cinco, e dava para todos verem nos concertos, outras épocas de dez…É que isto é um Clube livre, não é obrigatório, mas há sempre uns que desistem embora tenhamos alguns já desde o princípio até agora ou até quando puderam, como por exemplo os alunos dos nonos anos… Mas por curiosidade este ano entraram
bastantes e temos um grupo maior do que antes e isto fica mais constituído.
(E): Que géneros de música tocam? São específicos ou variam?
(C): Vamos tocando os géneros e os estilos conforme os alunos que temos e os seus gostos, o instrumental que temos para tocar, dentro do reportório ligeiro e importantes na história do Rock, que é sempre um estilo que os jovens gostam e se identificam bem e assim fazemos de tudo para
que estes conheçam alguns factos da história da música.
(E): A Orquestra tem tido concertos fora da escola. Como é a experiencia de estarem a
actuar para um público mais numeroso e totalmente desconhecido?
(B): É muito bom! Mas há sempre algum nervosismo! Fomos recentemente à Lagoa, actuamos no Cineteatro Lagoense e no Coliseu Micaelense, pelo 3ºFestival de Cordas e Orquestras a nível
Escolar, organizado pelo Conservatório de música de Ponta Delgada.
(E): Visto estares nesta Orquestra há algum tempo, após esta experiencia e quando segui-res escola e a tua vida achas que a irás continuar com música e com projectores futuros
relacionados com música?
(B): Talvez… Depende de muita coisa. Estudava piano mas agora já não, pois temos aulas conta-
das… Mas ainda acho muito cedo para pensar nisso e há muita coisa pela frente ainda!
(E): Como aluna e frequentadora da Orquestra, queres deixar alguma mensagem à comuni-
dade escolar e a todos os leitores do Jornal da nossa escola?
(B): Sim!...Que entrem para o próximo ano, pois este está já no fim, pois é muito divertido!
Joana Ferreira 9.ºA
Página 15 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
(Cont.) Clube de Música
Entrevista
Aluna Joana Ferreira e Prof.
Rodrigo de Sá
Acção de Formação — Rádio
Marcante
Página 16 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Olá de novo, amiguinhos! Continuamos a contar-vos as visitas que recebemos na nossa sala, nas 5
as feiras à tarde:
Desta vez a avó do Alexandre e do Miguel que veio à escola para nos ajudar a fazer CRAVOS de
papel, uma vez que se aproximava o dia da LIBERDADE, 25 de Abril.
Foi preciso cortar o papel crepe e enrolá-lo à volta de um arame… foi um pouco difícil para nós
fazermos, até com ajuda!
A avó do Alexandre prometeu voltar à nossa escola para fazer outra actividade menos compli-
cada, connosco… Ficamos à espera!
Página 17 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
O avô do Diogo que percebe muito de árvores e flores, pois tem a profissão de Jardineiro veio
à nossa escola par nos ensinar quais as ferramentas necessárias e como se plantam arbustos
e árvores.
No meio da nossa escola temos um pátio com alguns vasos. Só que as plantinhas que lá mora-
vam morreram quase todas e então o avô do Diogo trouxe CEDROS para plantarmos nesses
vasos…!
E é claro os Jardineiros ajudantes logo se disponibilizaram a ajudar…!
Página 18 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6
A parte final é claro, é a rega…! Mas, o avô do Diogo também nos surpreendeu quando nos
levou para o jardim para plantarmos AZÁLEAS, de várias cores.
E como o prometido é devido, cá temos a avó do Alexandre e do Miguel a fazer outra actividade
com os meninos, desta vez ela escolheu fazer um BOLO…
Primeiro untámos a forma para onde o bolo vai a cozer no forno. Depois, separámos as claras
das gemas dos ovos, para bater as claras em castelo (magia!), a seguir misturámos os ingre-
dientes todos na taça da batedeira.
Depois de tudo batido foi a vez de
juntar
As claras em castelo..!
E lá foi o bolo a cozer ao forno!
Estava muito bom, os meninos da
Professora Gina também gostaram!
Página 19 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Como no dia 18 de Junho íamos almoçar a
casa do MORDOMO, a mãe da Fabiana veio
-nos ajudar a fazer um postal para oferecer
No dia 24 de Junho a mãe do Daniel vem à
nossa sala ensinar-nos a fazer gelatina para
comemorarmos o último dia de aulas e lan-
charmos em conjunto com os nossos ami-
gos, os meninos da professora Gina!!
Até para o ano amiguinhos!
Página 20 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
A nossa escola recebeu a visita da SPEA (Sociedade Portuguesa para o estudo das aves). Foi
muito interessante…!
Primeiro montaram uma exposição a três dimensões da floresta Laurissilva:
Página 21 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Página 22Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Depois, toda a nossa escola construiu Comedouros para as espécies de pássaros que
habitam a zona das Sete Cidades. De seguida, foi a vez de ouvirmos a história do “Priolo Jaime”,
um passarinho muito especial! Conhecemos também os amigos dele.
No último dia a turma do 4º ano de escolaridade fez uma caminhada na Lagoa das Empadadas, a
fim de que os alunos identificassem algumas espécies tanto da fauna , como da flora trabalhadas
pela SPEA nestes dias tão interessantes…! Muito obrigado!
Página 23 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Turma A do Pré-Escolar
EB1/JI Padre José Cabral Lindo
Uma actividade na estufa da nossa escola em
que a turma A do Pré-escolar participou -
sementeira de feijão branco.
Desfile de Carnaval de toda a
escola pela Freguesia.
Visita ao Centro de Saúde e à Padaria das Sete Cidades
no decorrer do Projecto das profissões. Da visita ao Cen-
tro de Saúde, resultou um novo espaço na Sala de Activi-
dades “O Cantinho do Médico” criado pelo grupo de
crianças com objectos e produtos oferecidos pelo Enfer-
meiro Rui. (pinças, gazes, soro, luvas, seringas.)
Concurso de penteados realiza-
do no dia das amigas. A turma
do Pré-escolar apresentou-se a
cada turma da escola onde
todas participaram votando no
penteado que mais lhe agra-
dou.
Página 24 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Turma A do Pré-Escolar
EB1/JI Padre José Cabral
Lindo
Actividade realizada em colaboração com
a Ecoteca de Ponta Delgada para come-
morar o Dia Mundial das Zonas Húmidas.
A freguesia foi escolhida por causa das
lagoas e da flora circundante.
EDUCADORA DE INFÂNCIA: Virgínia
Alves Rodrigues.
Página 25 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
DIA de PORTUGAL 10 de JUNHO
O Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas é celebrado a 10
de Junho, dia em que, em 1590, morreu
Luís de Camões, o maior poeta deste país.
Em grande festa nacional, esta data é
comemorada, não só para recordar os feitos
do passado e celebrar a sua herança, mas
também serve para reconhecer as valiosas
contribuições das muitas comunidades,
espalhadas por todo o mundo, constituídas
por milhares de portugueses, para o reco-
nhecimento de Portugal no Mundo.
Para comemorar este dia foi promovi-
do pela Biblioteca da escola um concurso
artístico. Tendo como tema: “10 de Junho -
Luís Vaz de Camões”. Participaram no con-
curso as alunas Lígia Melo, nº13 do 5ºC e a
aluna Filipa Pereira, nº8 do 6ºA. Cada aluna
recebeu como prémio um livro de leitura
recreativa.
Para comemorar o Dia Mundial da Criança
na Biblioteca foi afixado um cartaz alusivo
ao tema, com o objectivo de cada aluno
escrever e/ou desenhar algo relacionado
com o dia.
O cartaz foi, desde logo, preenchido com
várias frases, umas mais criativas do que
outras. Aqui fica o registo…
Prof.ª Paula Morais
Func. Ana Pimentel
Página 26 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
DIA MUNDIAL DA TERRA
No passado dia 22 de Abril, todas as tur-
mas de 7º e 8º anos, acompanhadas por quinze
professores, deslocaram-se ao Pinhal da Paz
para comemorarem o Dia Mundial da Terra.
Esta actividade foi pensada com o objecti-
vo de incutir nos alunos hábitos de vida saudá-
veis, nomeadamente a prática de passeios ao
ar livre, bem como sensibilizar os mesmos para
a conservação da natureza e protecção do meio
ambiente. Entre as várias actividades realiza-
das, salienta-se um peddy-papper, no qual par-
ticiparam 8 equipas constituídas por seis ele-
mentos (5 alunos e 1 professor). A equipa ven-
cedora do peddy-papper foi o 8ºC, tendo cada
aluno recebido uma pen-disck.
Enquanto decorria o peddy-papper, os
restantes alunos estiveram envolvidos noutras
actividades, tais como futebol, jogo-do-lenço,
jogo da corda, jogo-do-mata, etc. Tudo foi can-
celado, por volta das 13H00, devido às condi-
ções meteorológicas.
Esta actividade consta do Plano Anual de
Actividade e foi da responsabilidade das docen-
tes Rosa Martins, Maria José Aurélio e Corália
Henriques.
Página 27 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
DIA MUNDIAL DO AMBIENTE
No passado dia 4 de Junho, todos os
alunos do 3º Ciclo e PROFIJ - Jardinagem,
acompanhados por vinte professores, parti-
ciparam numa caminhada à Vista do Rei
(Sete-Cidades), a fim de comemorar o Dia
Mundial do Ambiente.
A actividade foi planeada com o objec-
tivo de proporcionar aos participantes práti-
cas de vida saudáveis, nomeadamente exer-
cício físico em contacto com a Natureza e
momentos de confraternização. Assim sen-
do, os objectivos foram alcançados, uma
vez que foi notório a satisfação dos partici-
pantes, apesar do cansaço revelado. Ao lon-
go do percurso, esteve sempre presente o
espírito de entreajuda e os alunos do curso
PROFIJ – Jardinagem tiveram uma atitude
exemplar.
Esta actividade consta do Plano Anual
de Actividade e foi da responsabilidade das
docentes Rosa Martins, Maria José Aurélio e
Corália Henriques.
Página 28 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
VISITA DE ESTUDO À BIBLIOTECA PÚBLICA DE PONTA
DELGADA
As turmas 5º A e 5º B realizaram uma visi-
ta de estudo à Biblioteca Pública de Ponta Delga-
da no dia 19 de Maio a fim de participarem nas
actividades dinamizadas por aquela instituição, a
saber: “Procura e encontra” e “O príncipe e o gar-
fo”.
As turmas também tiveram a oportunida-
de de participar num evento promovido pela Polí-
cia de Segurança Pública de Ponta Delgada.
Por sua vez, as turmas 6º A e 6º B reali-
zaram a mesma visita de estudo no dia 15 de
Junho para participarem nas actividades:
“Adivinhando histórias” e “Dar cartas ao livro”.
Ambas as visitas foram dinamizadas
pelos professores de Língua Portuguesa, do 2º
Ciclo, mereceram a participação empenhada dos
alunos e decorreram conforme o planificado.
Os Professores responsáveis.
Página 29 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Visita de estudo à Central Geotérmica da Ribeira Grande
No passado dia 18 de Maio os alunos das
turmas A, B e C realizaram uma visita de estudo à
Central Geotérmica da Ribeira Grande. Esta visita
foi organizada pela disciplina de Geografia e inse-
riu-se na temática das “Energias Renováveis”. Os
alunos puderam observar as instalações da Cen-
tral e observar o seu funcionamento, bem como
perceber a importância do aproveitamento deste
tipo de energia renovável na ilha de S. Miguel.
Estas actividades são sempre enriquecedoras e
propiciam bons momentos de aprendizagem práti-
ca, porém infelizmente, nem todos os alunos
aproveitam estas oportunidades e não compare-
cem ou quando participam encaram a experiência
como um mero “passeio”, ou uma boa oportunida-
de para não ter aulas, invés de considerarem o
momento como uma ocasião de consolidar/
alargar conhecimentos, numa altura em que a
temática das energias renováveis é abordada
pelas diferentes áreas do saber e pelos mais
variados organismos.
Toda a comunidade deve saber que a
energia geotérmica é, em senso lato, o calor natu-
ral contido no interior da Terra e que se trata de
uma fonte de energia endógena e renovável que
reduz a necessidade de utilização de combustí-
veis fósseis, apresentando por isso benefícios
ambientais significativos ao evitar a combustão de
hidrocarbonetos e, em consequência, reduzindo
as emissões dos gases de efeito de estufa. O
enquadramento geo-estrutural dos Açores junto
da Crista Médio Atlântica, na confluência de três
placas tectónicas – Americana, Africana e Eura-
siática, proporciona uma intensa actividade vulcâ-
nica. Esta condição natural suscitou a ideia de
explorar os recursos geotérmicos com vista à pro-
dução de electricidade, desde a segunda metade
do século XX.
Comparada com as restantes fontes de
energia renovável aproveitadas nos Açores
[hídrica e eólica], a produção geotérmica detém
um lugar de destaque, proporcionando uma con-
tribuição muito significativa para a autonomia
energética dos Açores. Apesar da sua importân-
cia deve ser encarada sobretudo do ponto de vis-
ta estratégico, diminuindo a dependência energé-
tica do arquipélago, destaca-se presentemente
também a sua mais valia económica confirmada
pelos custos evitados na importação de fuelóleo.
Ambientalmente trata-se de uma energia renová-
vel benigna, que contribui para a redução das
emissões dos Gases de Efeito de Estufa e para o
cumprimento das metas previstas no Protocolo de
Kyoto. Em termos sócio-económicos fomenta a
criação de emprego localmente e promove o for-
talecimento da economia regional, bem como
potencializa o desenvolvimento de competências
técnicas ao nível dos recursos humanos. Final-
mente, divulga o nome dos Açores além fronteiras
e constitui um pólo de atracção para turistas que
circulam na Região, como o confirma o número
de visitantes anuais da ordem de alguns milhares.
Professora Paula Medeiros
Página 30 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Doação de sangue
O que é a doação de sangue?
Doação de sangue é o processo pelo qual um doador tem o seu sangue em armazenamento num banco de sangue ou
para usar numa transfusão de sangue.
Porquê doar sangue?
O sangue não se fabrica artificial-mente e só o Ser Humano o pode dar. Como tal, o sangue existente nos serviços de sangue dos Hospitais depende diaria-mente de todos os que decidem dar san-gue partilhando um pouco da sua saúde
com quem a perdeu.
Quanto sangue se pode doar por ano?
Por ano, os homens podem doar sangue 4 vezes, num total de 1800 ml doa-dos, enquanto as mulheres podem doar sangue 3 vezes por ano, num de 1350 ml
doados.
Condições para doar sangue:
Ter entre 18 e 65 anos;
Ter peso acima de 50 kg;
Se homem, não pode ter doado há menos
de 60 dias;
Se mulher, não pode ter doado há menos
de 90 dias;
Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 24
horas que antecedem a doação;
Ter dormido pelo menos 6 horas das 24
horas que antecedem a doação.
Outras…
Não pode doar sangue se:
É seropositivo;
É portador crónico da Hepatite B e C.
Outras…
Trabalho realizado pelos alunos Alexandra Medeiros, Ana Correia, António Travassos, Beatriz Ferreira, Maria Bote-lho, Marlene Medeiros, Milton Ponte, Pedro Costa, Pedro Ferreira e Renata Raposo (6.ºA) no âmbito da disciplina de Ciências da Natureza.
Página 31 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Concurso Marcadores 25
de Abril
O grupo de Histó-
ria e Geografia de Portu-
gal (2º Ciclo) organizou
um concurso de marcado-
res alusivos ao 25 de Abril
nas turmas do 6º ano.
Queremos dar os para-
béns a todos os alunos
que participaram e, em
especial, a estes três ven-
cedores:
Lino Medeiros n.º 15 6.º B
Marlene Medeiros n.º 11 6.ºA
Noémia Botelho n.º 12 6.º C
A Trombastenia de Glanzmann é uma doen-ça sanguínea congénita rara existindo apenas dois casos em Portugal. Foi descoberta em Berna, na Suíça em 1918 por um pediatra chamado Glanz-mann, daí o seu nome.
O sangue é composto por quatro elementos: os glóbulos vermelhos (hemácias), responsáveis pelo transporte do oxigénio; os glóbulos brancos (leucócitos), responsáveis pela defesa do organis-mo; o plasma, transportador de substâncias e as plaquetas sanguíneas que intervêm na coagulação.
A Trombastenia de Glanzmann é uma doen-ça que se caracteriza pela deficiência de agregação das plaquetas. As proteínas existentes nas membra-nas das plaquetas sofrem uma mutação que impede a agregação destas, impedindo a coagulação san-guínea. Esta alteração leva ao prolongamento do tempo da hemorragia, manifestando-se com equi-moses fáceis, hemorragias orais e nasais frequentes e hemorragias potencialmente fatais.
A hemorragia pode ser causada por um trauma ou mesmo por um evento aparentemente inofensivo como espirrar, chorar, tossir, a erupção de um dente ou uma comum constipação. A hemor-ragia pode durar muitas horas…ou até mesmo dias.
O único tratamento que se conhece é a transfusão de plaquetas, que só se deve fazer em situações de hemorragias potencialmente fatais na medida em que a transfusão repetida leva à forma-ção de anticorpos, o que faz com que haja uma per-da de eficácia das transfusões.
Nas situações de hemorragias menos gra-ves é possível fazer compressão local durante cinco a vinte minutos, levando a um controlo da hemorra-gia na segunda fase da coagulação.
Em termos de medicação, o ácido epsilom aminocaproico (epsicapron) pode ser útil nas hemor-ragias das mucosas oral e nasal. As pequenas hemorragias da mucosa oral podem ser controladas com a administração de alimentos muito frios (gelados, água muito fria ou gelo).
Trabalho realizado por André Cordeiro, Annika, Bár-bara Sá, Filipa Pereira, Maria Angélica Carreiro, Nel-son Sá, Nelson Barbosa, Rita Oliveira, Sílvia Caci-lhas (6.ºA) no âmbito da disciplina de Ciências de Natureza .
Trombastenia de Glanz-
mann
Página 32 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Xadrez CDE de Ginetes
Campeonato Regional dos Açores Equipas (série B)
A nossa equipa venceu a série B do Campeonato Regional dos Açores de Xadrez ao ganhar todos os jogos disputa-dos. Toda a equipa esteve de parabéns por este feito, nomeadamente ao vencer por 3-1 a equipa favorita, a Escola Secundária da Ribeira Grande, composta por jogadores com idades compreendidas entre os 18 e 20 anos. Estreou-se em competições oficiais o Adriano com uma vitória na mesa quatro contra o Duarte Gomes da Escola de Vila
Franca do Campo.
Ronda 2 CDE GINETES – CDE Secundária R. Grande I
(1) Tiago Meireles – Tiago Medeiros (1-0) (2) Milton Ponte – João Couto (1-0) (3) Frederico Ferreira – João Medeiros (0-1) (4) Rodrigo Oliveira – Diogo Galvão (1-0)
Resultado Final: 3-1
Ronda 3 CE Vila F. Campo I – CDE GINETES (1) Rogério Furtado – Tiago Meireles (0-1) (2) André Mansinho – António Travassos (0-1) (3) Rui Medeiros – Rodrigo Oliveira (0-1) (4) Duarte Rodrigues – Adriano Pereira (0-1)
Resultado Final: 0-4
Ronda 5 CDE Secundária R. Grande II - CDE GINE-TES
(1) João Lima – Tiago Meireles (0-1) (2) Rafael Martins – Milton Ponte (1-0) (3) Júlio Medeiros – Frederico Ferreira (0-1) (4) Francisco Correia – Rodrigo Oliveira (0-1)
Resultado Final: 1-3
Prof. Fernando Silva
Página 33 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Atletismo CDE de Ginetes
Grande Corrida Agua de Pau / Lagoa
23-05-2010
No dia 23 de Maio de 2010, realizou-se a Corrida Agua de Pau / Lagoa, em que participou o nosso atleta veterano I, Max Teles. A prova estendia-se por 8 km, tendo o seu começo em Agua de Pau e a sua che-gada na Lagoa. Notou-se uma grande parti-cipação de seniores e veteranos. No entan-to, a falta de juventude tem vindo a crescer de dia para dia, verificando-se pouca partici-pação de atletas nos escalões mais jovens. Nos escalões de veteranos, cerca 25, partici-param atletas de boa qualidade, em especial os cinco primeiros que se classificaram logo após os melhores seniores. A prova foi bastante rápida, debaixo de uma temperatura elevada (11h15). Resultado: Nome Escalão Tempo Lugar
Max Teles Vet.I - 4.º lugar
Prof. Max Teles, VeteranoI, vence cor-
rida do Emigrante
No dia 16 de Maio de 2010, realizou-se a “Corrida do Emigrante”, pelas 10:30, jun-to ao Campo de São Francisco, na cidade de Ponta Delgada. Nela participou o nosso atleta Veterano I, Prof. Max Teles, vencendo a pro-va no seu escalão. A corrida contou com cerca de três dezenas de atletas, sobretudo seniores e veteranos, tendo a sua partida junto ao Forte, percorrendo toda a marginal, até chegar a São Roque e voltando pelo mesmo itinerário em sentido inverso, até à linha de chegada, contando com cerca de 7 Km. Nome Escalão Ano Tempo Lugar
Max Teles Veterano I 1968 25:33 1.º
Irmãos Vasconcelos seleccionados para
Regionais e Nacionais
Os irmãos Vasconcelos foram seleccio-nados para Regionais e Nacionais ao longo deste ano lectivo, dignificando o Clube Despor-
tivo Escolar de Ginetes ao mais alto nível.
Uma palavra de apreço para estes dois nossos alunos que prestaram um grande contri-buto ao nosso clube, como também a nossa
Ilha e à região Açores.
Esperemos continuar nesta senda das
boas prestações desportivas no Atletismo!
Prof. Max Teles
Página 34 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Clube Desportivo Escolar
Concurso de Dança — Povoação
No passado dia 29 de Abril, o grupo de
dança “Gi Dance” deslocou-se até à Escola
Básica e Secundária da Povoação. As alunas
patentearam perante o júri e plateia presentes
a sua coreografia com grande entusiasmo, con-
vicção e postura.
Orgulhosamente e com um carregado sorri-
so nos lábios, viajaram de regresso à EBI de
Ginetes transportando a medalha comprovativa
do terceiro lugar alcançado, nesta que foi a pri-
meira apresentação fora da escola.
O grupo está de Parabéns, todas as
semanas estas meninas ocupam parte da sua
hora de almoço duas vezes por semana para
se dedicarem à Dança, está patente o gosto
pela modalidade.
Todos nos devemos orgulhar pela força
de vontade destas dançarinas, são adolescen-
tes com bastante criatividade, destreza física e
espírito de grupo.
Página 35 Palavras d’Encantar Volume 6 , Edição 6
PORTUGAL — COSTA DO MARFIM
A selecção portuguesa teve honras
de assistências em todas as partes do Mun-
do, a EBI de Ginetes não foi excepção, tam-
bém contribuiu para essa massa humana,
aqui em São Miguel, no Arquipélago dos
Açores.
O primeiro jogo de Portugal contra a
Costa do Marfim não correu lá muito bem,
saldando-se por um empate a zeros que
soube a pouco. Embora ficássemos com a
certeza que a selecção poderia ter rendido
bastante mais. A assistência saiu do anfitea-
tro da EBI de Ginetes um pouco desiludida e
cabisbaixa, mas sempre com a esperança
que algo iria mudar no próximo jogo contra a
Coreia do Norte.
A esperança é sempre a última a
morrer! Não é que depois de alguns minutos
de algum nervosismo, a selecção portugue-
sa marca aos coreanos! É o delírio, o
“broaaaa” do “gooooooloooo” invade o anfi-
teatro, uns abraçam-se, outros gesticulam
freneticamente, mas todos deixam-se pene-
trar pela alegria imensa de ser português.
Há quem diga que temos futebol a
mais para a nossa dimensão… se isso tem
alguma razão de ser e vai um, e vão dois, e
vão três, e vão quatro, já chega? Não, e vão
cinco! Já é demais… olha! E vão seis… ok,
número perfeito, e vão sete. Tantos como o
número do melhor do Mundo CR7.
Prof. Max Teles
Página 36 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
―Com a turma FIXE, não há lixo‖
Ao longo deste ano lectivo, as com-
petências dos alunos desta turma foram
desenvolvidas a partir de três temas integra-
dores: “Eu e os Outros”, “Eu e a minha saú-
de”, e “Eu e o Ambiente”. No âmbito desta
última temática, estes alunos conceberam o
projecto “Com a turma FIXE não há lixo” de
que vamos dar conta neste artigo.
Em primeiro lugar, a turma diagnosti-
cou o problema da existência de lixo nos
espaços da escola. Depois, pensou sobre o
que podia fazer e resolveu contribuir para
minimizar este problema.
Munidos de luvas, de sacos de plástico e
de um contentor de lixo, os alunos reco-
lheram todo o lixo espalhado pelos vários
recintos da escola. Para além disto, fize-
ram um cartaz para sensibilizar os colegas
desta Básica Integrada
Para criarem o hábito da separação dos
resíduos sólidos e compreenderem a
importância da reciclagem, várias vezes
se dirigiram ao eco-ponto e ao Deposi-
trão…
Depois de se aperceberem do tempo que
a Natureza leva para se livrar do lixo,
decidiram fazer um cartaz para colocar
na Ferraria.
Página 37 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
―Com a turma FIXE, não há lixo‖
Finalmente, tendo conhecimento da exis-
tência de vários “monstros” no Pico de
Mafra, telefonaram para a Câmara Munici-
pal de Ponta Delgada para que o serviço
de Recolha de Monstros pudesse limpar a
encosta da montanha.
Embora este projecto tenha sido pequeno,
por comparação com o grande problema
que é a poluição do nosso Planeta, poderá
ter sido o início da mudança nos compor-
tamentos dos alunos…
Somos optimistas e, por isso, acreditamos,
tal como rezam o aforismos populares,
que “devagar se vai ao longe…” ou “grão-
a-grão enche a galinha o papo” ou “água
mole em pedra dura tanto dá que até
fura”…
Professora: Conceição Medeiros
Página 38 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
PORQUE RIR FAZ BEM À SAÚDE…
Departamento Matemática e Informática
Prof. Sónia Sousa
Página 39 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
Página 40 Palavras d’Encantar Volume 9 , Edição 9
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