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CERTIFICAÇÃO EM

TREINAMENTO

FUNCIONAL

(NEUROFISIOLOGIA)

Educador Silvio Pecoraro

O que é Treinamento Funcional?

É um tipo de treinamento que através do

exercício físico e de sua especificidade, visa

desenvolver e melhorar as habilidades motoras

do corpo humano, para desempenho de

atividades do dia a dia, desportivas,

competitivas, terapêuticas e na prevenção de

lesões.

Quais as características do

Treinamento Funcional?

Desenvolver e melhorar as capacidades físicas

através de estímulos que proporcionam

instabilidade com propósito de melhorar a

estabilidade (articular), a ativação do CORE e

a propriocepção.

Quais são os objetivos do Treinamento Funcional? O objetivo do treinamento funcional é simular situações, necessidades e limitações das atividades diárias, dentro do ambiente de treinamento, aumentando assim a efetividade do mesmo • A instabilidade é um elemento importante do treino funcional

IVES & SHELLEY, 2003

Objetivos do Treinamento Funcional

“A essência do treinamento funcional está baseada

na melhoria dos aspectos neurológicos que afetam

a capacidade funcional do corpo humano, através

de exercícios que desafiam componentes do

sistema nervoso e, por isso estimulam sua

ADAPTAÇÃO”

(Arruda & Coraucci., 2004)

APTIDÃO FÍSICA Saúde

Flexibilidade

Composição Corporal

Resistência Cardiorespiratória

Força e Resistência Muscular

Esporte

Equilíbrio Agilidade

Velocidade Potência

Objetivos do treinamento funcional

Melhoria das capacidades físicas:

• Equilíbrio • Força • Coordenação Motora • Resistência (muscular e cardiovascular) • Lateralidade • Flexibilidade • Potência • Agilidade

Equilíbrio Quando se refere a equilíbrio, especifica-se aquela situação na qual o corpo adota uma determinada posição em relação ao espaço, o qual a cabeça é dirigida para cima e a face para frente com ereção do corpo todo com o intuito de posicionar a cabeça na parte alta, essa posição em pé é a posição ortostática ou ereta (DOUGLAS, 2002).

Sendo assim, mesmo um comportamento cotidiano como a manutenção da posição ereta, ao contrário do que parece, é uma tarefa complexa que envolve um complexo relacionamento entre informação sensorial e atividade motora (BARELA, 2000).

Bases de suporte menores requerem ajustes finos da posição corporal para manutenção do equilíbrio Andersen & Behm, 2004

Força Capacidade de superação da resistência externa e de contra-ação a esta resistência, por meio dos esforços musculares. ZAKHAROV (1991) Representa a capacidade do indivíduo para vencer ou suportar uma resistência. MANSO (1996) É a capacidade de superar resistências e contra-resistências por meio da ação muscular. GROSSER (1989) É a força que um músculo ou grupo muscular pode exercer contra uma resistência em um esforço máximo. BAECHLE (1994) É a força máxima ou nível de tensão que pode ser produzido por um grupo muscular. SAFRIT (1995)

Coordenação Motora

A coordenação geral apresenta dois aspectos diferentes que são: a coordenação estática e a

dinâmica, ou seja, quando a coordenação encontra-se em repouso ou em movimento.

Sobre este assunto, Costallat(11) refere que a coordenação estática do equilíbrio entre a ação dos grupos musculares antagonistas, estabelece uma

função do tônus e permite a conservação voluntária das atitudes, enquanto a coordenação dinâmica é a

colocação em ação simultânea de grupos musculares diferentes com vistas à execução de movimentos

voluntários complexos.

Lateralidade

Apesar de os hemisférios direito e esquerdo do

cérebro parecerem idênticos, existe uma significativa

distinção entre eles, que é denominada dominância

cerebral. Assim, um dos hemisférios do cérebro é

dominante para certas funções, principalmente a

linguagem e as habilidades manuais. O hemisfério

esquerdo controla a metade direita do corpo e vice-

versa, em razão de um cruzamento de fibras nervosas

no bulbo.

Exercícios unilaterais devem fazer parte da

prescrição do treinamento funcional.

Flexibilidade

É a habilidade para mover uma articulação através

de uma amplitude de movimento normal sem

estresse excessivo para a unidade. A melhoria desta

qualidade física tem relação direta com o aumento da

produção de força dos músculos devido à relação

força-comprimento exibida pelo tecido muscular.

•Mobilidade articular

•Elasticidade

Potência

É a medida de quão rápido um trabalho é

executado. A habilidade de utilizar força (não

necessariamente força máxima) de maneira rápida é

chamada de potência muscular e pode ser definida

pela fórmula P = F x V, ou seja, potência é igual à

força utilizada com velocidade.

Agilidade É a habilidade de, rapidamente, mudar a posição e

a direção do corpo sem perda da performance. A

agilidade permite que um atleta, ou um indivíduo

fisicamente ativo, mantenha o equilíbrio, fluidez de

movimento e a performance segura mesmo quando

um obstáculo ou condição ambiental torna

necessária uma rápida reação, ajustamento ou

recuperação.

Esta qualidade só pode ser totalmente

desenvolvida quando se possui uma base de força,

potência e resistência muscular.

Treino Tradicional

Treino Funcional

Estrutura do Programa

- Enfatiza técnicas de culturismo - Não enfatiza integração de cadeias cinéticas

- Falta de eficiência neuromuscular - Falta de estabilização do CORE

Programação Inapropriada

Programação Apropriada

- Facilita a aprendizagem motora - Adaptação Neuromuscular - Estabilização do CORE - Integridade articular - Desafia o sistema Neuromuscular e Proprioceptivo progressivamente

Propriocepção • Propriocepção – capacidade do corpo transmitir o senso de posição, interpretar informação e responder consciente ou inconscientemente ao estímulo • Feedback proprioceptivo – tem um papel central na percepção consciente e inconsciente de um segmento e de uma articulação em movimento

Lephart et al, 1997

Funções da propriocepção – Acomodar o programa motor às perturbações causadas pelo ambiente externo – Planejar e modificar os comandos motores gerados pelo SNC

Riemann & Lephart, 2002

Principais receptores sensoriais

Corpúsculo de Meissner - Tato

Corpúsculo de Pacini - Pressão forte

Corpúsculo de Krause - Frio

Terminações nervosas livres - Dor

A - Terminações nervosas livres

B - Corpúsculo de Meissner

C - Disco de Merkel

D - Corpúsculo de Ruffini

E - Corpúsculo de Pacini

Corpúsculos de Pacini

Estão presentes nas camadas mais

profundas das articulações, ligamentos,

meniscos e tecidos adiposos intra e extra

articular, são mais freqüentes no lado

tendinoso.

Apresentam baixo limiar de estresse

mecânico e adaptação rápida.

São mecanorreceptores dinâmicos

(acelerações e desacelerações).

Lephart et al., 1997

Corpúsculos de Ruffini

Estão presentes nas cápsulas articulares,

em suas camadas mais superficiais, e

também nos ligamentos e meniscos.

Apresentam baixo limiar de estresse

mecânico e adaptação lenta.

Sinalizam: posição estática, pressão intra

articular, amplitude e velocidade de

rotação.

Lephart et al., 1997

Terminais Livres

Localização: ligamentos

Grau de adaptação: lento

Função: dor articular

Lephart et al., 1997

Órgãos Tendinosos de Golgi

Estão localizados na região proximal de fixação

das fibras tendinosas às fibras musculares. Os

Órgãos tendinosos de Golgi são sensíveis as

alterações à tensão do complexo músculo-tendão.

Esse receptores sensoriais são inibidores por

natureza, desempenhado papel protetor.

Inibem os agonistas e excitam os antagonistas.

Lephart et al., 1997

Fusos Neuromusculares

(Fisiologia)

• Fibras Aferentes Tipo I: Monitoram o

alongamento e a velocidade do

alongamento muscular

• Fibras Aferentes Tipo II: Monitoram

apenas o grau de alongamento muscular

Função: comprimento e o estado contrátil do

músculo, freqüência e a velocidade de mudança –

manutenção da postura e do tônus muscular.

Fusos Neuromusculares

• Durante a fadiga os fusos neuromusculares reduzem suas atividades • Isto significa que os motoneurônios alpha terão menor ativação para produção de força • Essa é uma das causas na queda de produção de força

Brunetti et al., 2003

Aparelho Vestibular

• Alguém com deficiência no aparelho vestibular pode apresentar: – Alterações na marcha e diminuição do equilíbrio estático – Controle limitado em manter o CG dentro da base de suporte

Krebs et al., 2002

Sistema Visual Órgãos Otolíticos e Canais Semicirculares

• Detectores de posição estática e de aceleração linear da

cabeça (Órgãos Otolíticos)

• Detectores de aceleração angular da cabeça (Canais

Semicirculares)

• Segundo Baldo apud Brito (1999, p. 234), as

informações fornecidas pelo sistema vestibular, também

são consideradas proprioceptivas. A inclusão desta

sensibilidade como uma modalidade proprioceptiva

deve-se a importante inter-relação dessa aferência

sensorial com aquelas originadas em músculos e

articulações quanto à organização da motricidade. As

aferências vestibulares fornecem informações sobre a

posição, movimentos lineares e movimentos angulares da

cabeça.

Taxa de Desenvolvimento de

Força (TDF) • Quanto tempo o indivíduo demora para atingir um

determinado nível de força

• A TDF é definida matematicamente como a

variação da força dividida pela variação do tempo ΔF TDF = Δt

Taxa de Desenvolvimento de

Força (TDF)

ΔF

Δt

Fo

rça (N

)

Tempo (seg.)

A variação da força no tempo foi pequena

TDF=ΔF/Δt

Taxa de Desenvolvimento de

Força (TDF)

ΔF

Δt

Fo

rça (N

)

Tempo (seg.)

A variação da força no tempo foi GRANDE

TDF=ΔF/Δt

TDF e Estabilidade

• A TDF está relacionada a freqüência de disparo das unidades motoras ativas • A TDF é importante para a estabilização articular ativa • O treino sensório-motor tem um grande impacto no sistema neuromuscular no início da produção de força • O treino sensório-motor aumentou a TDF

Gruber & Golhofer, 2005

Treino Funcional

• Quando a produção de força quer ser maximizada o grau de instabilidade deve ser minimizado para aumentar a ativação muscular dos agonistas • Quando o enfoque do treinamento é o equilíbrio a instabilidade deve ser maximizada

Behm et al., 2002

Treinamento Neuromuscular • O treinamento neuromuscular aumentou a força máxima no supino e no

agachamento • Diminuiu o torque de valgo no joelho direito e houve uma tendência a

diminuição no esquerdo

Myer et al., 2005

Treinamento Neuromuscular

A capacidade de salto com uma perna só

aumentou após o treino neuromuscular

Myer et al., 2005

Ganhos de Força com Instabilidade

• O treino com instabilidade produziu maiores ganhos de força

• Isso se deveu a grandes ganhos coordenativos

A. Cacchio et al., 2007

A. Cacchio et al., 2007

Treinamento Funcional e Performance

O treino funcional era realizado no dynadisc e seguindo a periodização da equipe universitária de futebol • Exercícios de treinamento – Afundo – Agachamento – Deadlifts

Treinamento Funcional e Performance

• O treino regular aumentou mais a

potência de salto do que o treino com

instabilidade

Treinamento Funcional e Performance

• O treino com

instabilidade não

produziu o mesmo

aumento na

velocidade de 40

metros

• Os aumentos na

velocidade de 10

metros e no teste de

agilidade foram

similares

CRESSEY et al., 2007

Quais são os benefícios

comprovados cientificamente ?

Melhora da consciência corporal, aumento da

segurança dos exercícios, aumento da

eficiência dos movimentos, diminuição de

dores lombares (30% na primeira semana),

aumento da estabilidade articular e prevenção

de lesões.

Possíveis materiais para aplicação do treinamento funcional em ordem crescente

de instabilidade

01. Step 09. Espaguete Inteiro

02. Colchonete 10. Bola Suíça

03. Core 11. Plataforma de Equilíbrio

04. Mini tramp 12. Bosu Normal

05. Bloco de yoga 13. Bosu Invertido

06. Local Ball Station 14. Balance Disc

07. Espaguete Normal 15. Disco de Propriocepção

08. Espaguete Invertido 16. Fit Board

Quais são os critérios de seleção

dos exercícios funcionais?

Aplicabilidade, especificidade, do mais estável

para o mais instável, do mais simples para o

mais complexo, do mono-articular para o bí

ou multi-articular, individualidade biológica

(avaliação das 24 horas do dia), restrições.

Formas De Abordagem

Há três maneiras de um indivíduo interagir

com as informações que recebe = depende da

maneira como ele recebe a informação:

• visual

• cinestésica

• auditiva

• ou uma combinação das três.

Aquecimento e Volta à Calma

Importantes partes de qualquer bom programa de condicionamento físico, especialmente no treinamento funcional ou de equilíbrio.

Aquecimento

Aclimatação dos sistemas nervoso e músculo-esqueléticos:

melhora a percepção

a performance

habilidades motoras

Volta à Calma

Retorna o corpo, de maneira segura, ao estado pré-exercício. A seguir estão descritos vários possíveis mecanismos pelos quais o aquecimento melhora a performance e as respostas neuromusculares como um resultado de:

fluxo sanguíneo

temperatura central e dos músculos

1) Permite um aumento gradual nos requerimentos metabólicos

A hemoglobina libera oxigênio para os músculos com mais eficiência em temperaturas mais altas = aumento da extração de oxigênio pelos músculos = resposta fisiológica q melhora a performance cardiovascular = diminui o estresse para o coração = melhora capacidades de movimentos.

2) Previne o aparecimento prematuro de acúmulo de ácido lático e

conseqüentemente fadiga O aquecimento progressivo evita que o corpo

mude muito rápido de esforços de baixa para alta intensidade = fluxo sanguíneo aumenta progressivamente devido ao aumento gradual do esforço cardiovascular e da temperatura central e dos músculos = vasodilatação = maior disponibilidade de sangue = mais oxigênio e nutrientes nos músculos em contração e uma eficiente remoção dos resíduos do metabolismo energético.

É IMPORTANTE LEMBRAR !!!

A fadiga diminui a capacidade de propriocepção e conseqüente controle neuromuscular, e a prevenção do aparecimento precoce da fadiga talvez seja o maior benefício do aquecimento, do ponto de vista neurológico.

Fusos Musculares • Durante a fadiga os fusos musculares reduzem suas atividades • Isto significa que os motoneurônios alpha terão menor ativação para produção de força • Essa é uma das causas na queda de produção de força

Brunetti et al., 2003

3) Causa um gradual aumento na temperatura dos músculos

Reduz a probabilidade de lesões dos tecidos moles do sistema músculo-esquelético = permite uma maior eficiência mecânica devido à diminuição da viscosidade do protoplasma do tecido muscular = permite que os filamentos protéicos (actina e miosina), deslizem menor resistência = músculos produzem força mais rápida e eficientemente.

4) Aumenta a transmissão nervosa para contração muscular e recrutamento de unidades motoras

Melhoria das habilidades motoras quando o corpo está aquecido = porque os impulsos nervosos “viajam” mais rápido = aumenta a velocidade de contração muscular = produção de força, beneficiando atividades que requerem coordenação, pouco tempo de reação e agilidade.

Efeito Da Fadiga No Controle Neuromuscular

O programa de exercícios extremamente

condizente condicionamento físico

Fadiga causada pelo esforço incoerente com a capacidade do indivíduo durante uma sessão de treinamento, tem efeitos deletérios sobre:

• a propriocepção articular

• afeta o controle neuromuscular das articulações

• o equilíbrio

• contrações musculares menos eficientes

Preparação De Músculos Intrínsecos

A função principal dos músculos intrínsecos = mais próximos às articulações = contribuir para a estabilidade articular = é coerente prescrever (durante a fase inicial do treinamento que visa a melhoria da força muscular) exercícios específicos para o fortalecimento desses músculos = falta de força dos músculos intrínsecos = ineficientes no controle da estabilidade estática e dinâmica das articulações.

Ex. manguito rotador e piriforme

Subescapular

Infra espinhal

Redondo menor

Supra espinhal

Estudos Recentes Abdominal na Fit-Ball

• Quando a bola era colocada na altura dos ombros não houve grande ativação dos abdominais • Já quando a bola era colocada na lombar houve uma maior ativação dos abdominais

STERNLICHT et al., 2007

Instabilidade e Ativação dos Músculos Abdominais

• O fly realizado na fit ball produziu maior ativação de todos os grupos musculares (effect sizes)

Marshall & Murphy, 2006

Ativação dos Estabilizadores do Tronco no Supino

NORWOOD et al., 2007

Ativação dos Estabilizadores do Tronco no Supino • Houve aumento da ativação dos estabilizadores do tronco com a instabilidade

NORWOOD et al., 2007

Ativação dos músculos do tronco no agachamento • O agachamento instável foi mais eficiente em ativar os músculos do tronco

Andersen & Behm, 2005

Ativação Neuromuscular • O agachamento executado com a bola e sem a bola, não aumentou a atividade muscular do reto abdominal, transverso, oblíquo externo, vasto medial e bíceps femural

Marshall & Murphy, 2006

Treino Funcional

• Quando a produção de força quer ser maximizada o grau de instabilidade deve ser minimizado para aumentar a ativação muscular dos agonistas • Quando o enfoque do treinamento é o equilíbrio a instabilidade deve ser Maximizada

Behm et al., 2002

Treino com e sem instabilidade • Quais as vantagens de se treinar com essas máquinas?

A. Cacchio et al.,2007

O exercício com instabilidade produziu maior ativação dos motores primários e estabilizadores A. Cacchio et al., 2007

Treino com e sem instabilidade

Treinamento Funcional e Coluna

• Durante os exercícios funcionais a coluna deve ser mantida em alongamento axial e neutra

• Muitos professores esquecem que o treino funcional também impõe sobrecargas à coluna.... • Há ciência em relação a essa informação?

Ciclo das Lesões

Lephart et al., 1997

Objetivos do Treinamento Funcional

• Treine padrões de movimentos, não os Músculos

• Não construa músculos bonitos, mas sim músculos capazes de executar suas atividades da vida diária

• Enfatize a qualidade do movimento ao invés da quantidade

Ugrinowitsch, 2007

Sessão de Treino Funcional - Domínios

• Aquecimento

• Parte principal

Treinamento do core

Treinamento de equilíbrio estático e

dinâmico

Treinamento de força

• Volta a calma

Progressão Treino Funcional 1ª Fase: Estabilização do core – Movimentos envolvem poucas repetições, intensidade moderada e aumento progressivo da duração – Objetivo: estabilização intrínseca 2ª Fase: Fortalecimento do core – Movimentos mais dinâmicos, utiliza ROM específico x peso corporal ou resistência externa, em todos os planos de movimento – Objetivo: fortalecimento muscular, integração do Movimento 3ª Fase: Produção de potência do core – Força gerada e transferida em tempo real – Objetivos: imitar atividades da vida diária

Progressão do Treinamento Funcional

• Diminuição da base de suporte • Redução dos pontos de contato • Aumento da duração • Progressão de movimentos estáticos para dinâmicos • Progressão de movimentos simples para complexos • Aumento das repetições • Progressão lento para rápido • Baixa força para alta força

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