cct 2012 - 2014
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CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2014
NMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000052/2012
DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/02/2012
NMERO DA SOLICITAO: MR004620/2012
NMERO DO PROCESSO: 46204.000983/2012-31
DATA DO PROTOCOLO: 31/01/2012
SIND DOS EMP DE EMPRESAS DE SEG E VIGILANCIA DO EST BA, CNPJ n.
14.799.068/0001-97, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE
BOAVENTURA SANTOS;
SINDICATO DOS VIGILANTES DE ITABUNA, CNPJ n. 16.428.179/0001-12, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). EDVALDO SANTOS ROSA;
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANCA E
VIGILANCIA, CNPJ n. 04.243.060/0001-96, neste ato representado(a) por seu
Presidente, Sr(a). GERALDO DA SILVA CRUZ;
E
SINDICATO DAS EMPRESAS SEGURANCA PRIVADA ESTADO BAHIA, CNPJ
n. 15.678.543/0001-30, neste ato representado(a) por seu Membro de Diretoria
Colegiada, Sr(a). LAURO SANTANA SILVA;
celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as
condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:
CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de
1 de fevereiro de 2012 a 31 de janeiro de 2014 e a data-base da categoria em 1 de
fevereiro.
CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s)
BENEFICIRIOS: So beneficirios da presente Conveno todos os
trabalhadores empregados nas Empresas de Segurana e Vigilncia Privada,
lotados na base territorial representada pelos SINDVIGILANTES-BA,
SINDMETROPOLITANO e SVITABUNA, constitudos na forma das Leis
7.102/83 e 8.863/94 e suas alteraes, segmento de segurana, vigilncia,
segurana pessoal, escolta armada, cursos de formao e especializao de
vigilantes, segurana eletrnica seus conexos, afins e similares, com abrangncia
territorial em Abara/BA, Abar/BA, Acajutiba/BA, Adustina/BA, Aiquara/BA,
Alagoinhas/BA, Alcobaa/BA, Almadina/BA, Amargosa/BA, Amrica
Dourada/BA, Anag/BA, Andara/BA, Andorinha/BA, Angical/BA, Anguera/BA,
Antas/BA, Antnio Gonalves/BA, Apor/BA, Apuarema/BA, Araas/BA,
Aracatu/BA, Aramari/BA, Arataca/BA, Aratupe/BA, Aurelino Leal/BA,
Baianpolis/BA, Baixa Grande/BA, Banza/BA, Barra da Estiva/BA, Barra do
Choa/BA, Barra do Mendes/BA, Barra do Rocha/BA, Barra/BA, Barreiras/BA,
Barro Alto/BA, Barro Preto/BA, Barrocas/BA, Belmonte/BA, Belo Campo/BA,
Boa Nova/BA, Boa Vista do Tupim/BA, Bom Jesus da Lapa/BA, Bom Jesus da
Serra/BA, Boninal/BA, Bonito/BA, Boquira/BA, Botupor/BA, Brejes/BA,
-
Brejolndia/BA, Brotas de Macabas/BA, Brumado/BA, Buerarema/BA,
Buritirama/BA, Caatiba/BA, Cabaceiras do Paraguau/BA, Cachoeira/BA,
Cacul/BA, Cam/BA, Caetanos/BA, Caetit/BA, Cafarnaum/BA, Cairu/BA,
Caldeiro Grande/BA, Camacan/BA, Camaari/BA, Camamu/BA, Campo Alegre
de Lourdes/BA, Campo Formoso/BA, Canpolis/BA, Canarana/BA,
Canavieiras/BA, Candeias/BA, Candiba/BA, Cndido Sales/BA, Canudos/BA,
Capela do Alto Alegre/BA, Capim Grosso/BA, Carabas/BA, Caravelas/BA,
Cardeal da Silva/BA, Carinhanha/BA, Casa Nova/BA, Castro Alves/BA,
Catolndia/BA, Catu/BA, Caturama/BA, Central/BA, Chorroch/BA,
Coaraci/BA, Cocos/BA, Conceio do Almeida/BA, Conde/BA, Condeba/BA,
Contendas do Sincor/BA, Cordeiros/BA, Coribe/BA, Coronel Joo S/BA,
Correntina/BA, Cotegipe/BA, Cravolndia/BA, Crispolis/BA, Cristpolis/BA,
Cruz das Almas/BA, Cura/BA, Drio Meira/BA, Dias d'vila/BA, Dom
Baslio/BA, Dom Macedo Costa/BA, Elsio Medrado/BA, Encruzilhada/BA, Entre
Rios/BA, rico Cardoso/BA, Esplanada/BA, Eunpolis/BA, Ftima/BA, Feira da
Mata/BA, Feira de Santana/BA, Filadlfia/BA, Firmino Alves/BA, Floresta
Azul/BA, Formosa do Rio Preto/BA, Gandu/BA, Gavio/BA, Gentio do Ouro/BA,
Glria/BA, Gongogi/BA, Governador Mangabeira/BA, Guajeru/BA,
Guanambi/BA, Guaratinga/BA, Helipolis/BA, Iau/BA, Ibiassuc/BA,
Ibicara/BA, Ibicoara/BA, Ibicu/BA, Ibipeba/BA, Ibipitanga/BA, Ibiquera/BA,
Ibirapitanga/BA, Ibirapu/BA, Ibirataia/BA, Ibitiara/BA, Ibitit/BA,
Ibotirama/BA, Igapor/BA, Igrapina/BA, Igua/BA, Ilhus/BA, Inhambupe/BA,
Ipia/BA, Ipupiara/BA, Irajuba/BA, Iramaia/BA, Iraquara/BA, Irec/BA,
Itabela/BA, Itaberaba/BA, Itabuna/BA, Itacar/BA, Itaet/BA, Itagi/BA,
Itagib/BA, Itagimirim/BA, Itaguau da Bahia/BA, Itaju do Colnia/BA,
Itajupe/BA, Itamaraju/BA, Itamari/BA, Itamb/BA, Itanagra/BA, Itanhm/BA,
Itaparica/BA, Itap/BA, Itapebi/BA, Itapetinga/BA, Itapicuru/BA, Itapitanga/BA,
Itaquara/BA, Itarantim/BA, Itatim/BA, Itiruu/BA, Itoror/BA, Ituau/BA,
Ituber/BA, Iui/BA, Jaborandi/BA, Jacaraci/BA, Jacobina/BA, Jaguaquara/BA,
Jaguarari/BA, Jaguaripe/BA, Jandara/BA, Jequi/BA, Jeremoabo/BA,
Jiquiri/BA, Jitana/BA, Joo Dourado/BA, Juazeiro/BA, Jucuruu/BA,
Jussara/BA, Jussari/BA, Jussiape/BA, Lafaiete Coutinho/BA, Lagoa Real/BA,
Laje/BA, Lajedo/BA, Lajedinho/BA, Lajedo do Tabocal/BA, Lapo/BA, Lauro
de Freitas/BA, Lenis/BA, Licnio de Almeida/BA, Livramento de Nossa
Senhora/BA, Lus Eduardo Magalhes/BA, Macajuba/BA, Macarani/BA,
Macabas/BA, Macurur/BA, Madre de Deus/BA, Maetinga/BA,
Maiquinique/BA, Mairi/BA, Malhada de Pedras/BA, Malhada/BA, Manoel
Vitorino/BA, Mansido/BA, Maracs/BA, Maragogipe/BA, Mara/BA,
Marcionlio Souza/BA, Mascote/BA, Mata de So Joo/BA, Matina/BA, Medeiros
Neto/BA, Miguel Calmon/BA, Milagres/BA, Mirangaba/BA, Mirante/BA,
Morpar/BA, Morro do Chapu/BA, Mortugaba/BA, Mucug/BA, Mucuri/BA,
Mulungu do Morro/BA, Mundo Novo/BA, Muniz Ferreira/BA, Muqum de So
Francisco/BA, Muritiba/BA, Mutupe/BA, Nazar/BA, Nilo Peanha/BA, Nova
Cana/BA, Nova Ftima/BA, Nova Ibi/BA, Nova Itarana/BA, Nova
Redeno/BA, Nova Viosa/BA, Novo Horizonte/BA, Novo Triunfo/BA, Oliveira
dos Brejinhos/BA, Ouriangas/BA, Ourolndia/BA, Palmas de Monte Alto/BA,
Palmeiras/BA, Paramirim/BA, Paratinga/BA, Paripiranga/BA, Pau Brasil/BA,
Paulo Afonso/BA, P de Serra/BA, Pedro/BA, Pedro Alexandre/BA, Piat/BA,
Pilo Arcado/BA, Pinda/BA, Pindobau/BA, Pintadas/BA, Pira do Norte/BA,
Pirip/BA, Piritiba/BA, Planaltino/BA, Planalto/BA, Poes/BA, Pojuca/BA,
-
Ponto Novo/BA, Porto Seguro/BA, Potiragu/BA, Prado/BA, Presidente
Dutra/BA, Presidente Jnio Quadros/BA, Presidente Tancredo Neves/BA,
Quixabeira/BA, Rafael Jambeiro/BA, Remanso/BA, Riacho das Neves/BA,
Riacho de Santana/BA, Ribeira do Amparo/BA, Ribeiro do Largo/BA, Rio de
Contas/BA, Rio do Antnio/BA, Rio do Pires/BA, Rio Real/BA, Rodelas/BA, Ruy
Barbosa/BA, Salinas da Margarida/BA, Salvador/BA, Santa Brgida/BA, Santa
Cruz Cabrlia/BA, Santa Cruz da Vitria/BA, Santa Ins/BA, Santa Luzia/BA,
Santa Maria da Vitria/BA, Santa Rita de Cssia/BA, Santa Teresinha/BA,
Santana/BA, Santo Amaro/BA, Santo Antnio de Jesus/BA, So Desidrio/BA,
So Felipe/BA, So Flix do Coribe/BA, So Flix/BA, So Francisco do
Conde/BA, So Gabriel/BA, So Jos da Vitria/BA, So Jos do Jacupe/BA, So
Miguel das Matas/BA, So Sebastio do Pass/BA, Sapeau/BA, Saubara/BA,
Sade/BA, Seabra/BA, Sebastio Laranjeiras/BA, Senhor do Bonfim/BA, Sento
S/BA, Serra do Ramalho/BA, Serra Dourada/BA, Serra Preta/BA,
Serrolndia/BA, Simes Filho/BA, Stio do Mato/BA, Stio do Quinto/BA,
Sobradinho/BA, Souto Soares/BA, Tabocas do Brejo Velho/BA, Tanhau/BA,
Tanque Novo/BA, Tapero/BA, Tapiramut/BA, Teixeira de Freitas/BA, Teodoro
Sampaio/BA, Teolndia/BA, Terra Nova/BA, Tremedal/BA, Uau/BA,
Ubara/BA, Ubaitaba/BA, Ubat/BA, Uiba/BA, Umburanas/BA, Una/BA,
Urandi/BA, Uruuca/BA, Utinga/BA, Valena/BA, Vrzea da Roa/BA, Vrzea do
Poo/BA, Vrzea Nova/BA, Varzedo/BA, Vera Cruz/BA, Vereda/BA, Vitria da
Conquista/BA, Wagner/BA, Wanderley/BA, Wenceslau Guimares/BA e Xique-
Xique/BA.
Salrios, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
PISO SALARIAL - Para manter a efetividade dos salrios previstos na Conveno
Coletiva de Trabalho anterior, fica pactuado que a partir de 01 de Fevereiro de 2012 e
at o dia 31 de Janeiro de 2016 os Pisos Salariais do Vigilante, correspondero aos
abaixo relacionados, quitando-se totalmente todas as clusulas da Conveno Coletiva
anterior:
PERODO DE VIGNCIA PISO SALARIAL
01/02/2012 a 31/01/2013 R$ 727,26
01/02/2013 a 31/01/2014 R$ 778,10
01/02/2014 a 31/01/2015 R$ 834,05
01/02/2015 a 31/01/2016 R$ 900,19
PARGRAFO PRIMEIRO - Os percentuais de reajuste para os demais funcionrios,
da atividade meio da empresa e da atividade fim, acima do piso salarial do Vigilante
so os a seguir relacionados, quitando-se totalmente todas as clusulas da Conveno
Coletiva anterior.
-
PERODO DE VIGNCIA % REAJUSTE
01/02/2012 a 31/01/2013 6,17%
01/02/2013 a 31/01/2014 6,99%
01/02/2014 a 31/01/2015 7,19%
01/02/2015 a 31/01/2016 7,93%
PARGRAFO SEGUNDO Com a celebrao da presente Conveno Coletiva de
Trabalho, as empresas tero um impacto direto em seus custos com mo de obra a
partir de 01/02/2012 e at 31/01/2013 conforme relao abaixo, correspondente ao
aumento da remunerao da categoria composta de salrio, adicional noturno, intervalo
intra-jornada, hora noturna reduzida, descanso semanal remunerado, adicional de risco
de vida, vale refeio, percentuais esses que devero ser repassados para os preos
cobrados pela prestao de servios de segurana privada no Estado da Bahia:
PERODO DE VIGNCIA % REAJUSTE POSTO
DIA % REAJUSTE POSTO
NOITE % REAJUSTE POSTO 44
HS
01/02/2012 a 31/01/2013 13,27% 12,08% 13,89%
PARGRAFO TERCEIRO Fica convencionado que caso o INPC medido pelo
IBGE, apresente ndice acumulado no perodo correspondente a cada data base aqui
estabelecida, superior aos percentuais de reajustes salarial, fixados no caput desta
clusula e nos pargrafos primeiro e segundo acima, as partes devero se reunir com o
objetivo de renegociar os percentuais de reajuste dos pisos salariais aqui definidos.
Outras normas referentes a salrios, reajustes, pagamentos e critrios para
clculo
CLUSULA QUARTA - TABELA DE REMUNERAO DA CATEGORIA
VIGENTE DE 01/02/2012 A 31/01/2016
REMUNERAO VIGNCIA VIGNCIA
01/02/2012 A 31/01/2013
01/02/2013 A 31/01/2014
PISO SALARIAL 6,17% R$ 727,26 6,99% R$ 778,10
ADICIONAL DO VIGILANTE MOTORISTA 30,00% R$ 218,18 30,00%
R$ 233,43
GRATIFICAO PARA OS VIGILANTES QUE
TRABALHAM EM EMPRESAS QUE TEM
TRANSPORTES DE VALORES
30,00% R$ 218,18 30,00% R$ 233,43
ADICIONAL DO VIGILANTE SUPERVISOR 50,00% R$ 363,63 50,00% R$ 389,05
ADICIONAL DO VIGILANTE FISCAL/INSPETOR 35,00% R$ 254,54 35,00%
R$ 272,34
VIGILANTE DE TESOURARIA 15,00% R$ 109,09 15,00% R$ 116,71
ADICIONAL DO VIGILANTE LDER/BRIGADISTA 10,00%
R$ 72,73 10,00%
R$ 77,81
-
VALOR DE UM ADICIONAL NOTURNO DAS 22:00 AS
05:00 35,00%
R$ 1,16 35,00%
R$ 1,24
VALOR DE UM ADICIONAL NOTURNO A PARTIR DAS 05:00 20,00%
R$ 0,66 20,00%
R$ 0,71
VALOR DE UMA HORA NOTURNA REDUZIDA
R$ 3,31
R$ 3,54
VALOR DE UMA HORA EXTRA 50,00%
R$ 4,96 50,00%
R$ 5,31
VALOR DE UM DIA DE TRABALHO
R$ 24,24
R$ 25,94
VALOR DE UMA HORA NORMAL
R$ 3,31
R$ 3,54
VALOR DE UM TICKET REFEIO 14,29%
R$ 8,00 0,00%
R$ 8,00
VALOR MENSAL DO ADICIONAL DE BOA
PERMANNCIA 4,84%
R$ 35,20 4,84%
R$ 37,66
VALOR MENSAL DO ADICIONAL DE RISCO DE VIDA 12,00%
R$ 87,27 18,00%
R$ 140,06
INTERVALO INTRA JORNADA POR DIA NO
CONCEDIDO
150,00
%
R$ 4,96
150,00
%
R$ 5,31
Gratificaes, Adicionais, Auxlios e Outros
13 Salrio
CLUSULA QUINTA - ADIANTAMENTO DO 13 SALRIO
As empresas adiantaro aos seus empregados, a ttulo de 13 salrio, at o dia 20 de Junho, quando por ele solicitado por escrito com at 30 (trinta) dias de antecedncia, o valor correspondente a 50% (cinqenta) pr cento de sua remunerao, sendo que, na falta de solicitao, observar-se- o que determina a lei.
Gratificao de Funo
CLUSULA SEXTA - VIGILANTE MOTORISTA
Sero considerados como vigilantes motoristas todos os vigilantes que, legalmente
habilitados, prestem servio regular s Empresas preponderantemente conduzindo
veculos automotores na condio de motoristas, inclusive motocicleta, assegurando-se
a eles uma gratificao de 30% (trinta) por cento, incidente sobre o Piso Salarial da
Categoria.
PARGRAFO PRIMEIRO - A gratificao, a que se refere o caput desta
clusula, no ser obrigatoriamente concedida ao vigilante que exera essa funo em
carter transitrio ou eventual, entendendo-se como transitrio ou eventual, os servios
executados continuamente por um prazo de at 30 (trinta) dias trabalhados. O
empregado s far jus ao recebimento da gratificao enquanto perdurar o exerccio da
funo de Vigilante Motorista, sendo admitido como vlido o retorno funo de
-
Vigilante sem a percepo da gratificao.
PARGRAFO SEGUNDO Para os vigilantes que executam a funo de Vigilante
Motorista em substituio ao Vigilante Motorista titular/oficial, ser devido o
pagamento da gratificao estabelecida nesta clusula, proporcionalmente ao nmero
de dias efetivamente trabalhado, entendendo como dias de trabalho o nmero completo
de jornadas trabalhadas na funo de Vigilante Motorista.
PRAGRAFO TERCEIRO - A caracterizao da funo ser determinada com o registro na CTPS do empregado, no campo anotaes gerais, com o cargo de Vigilante Motorista e a data do seu inicio assim como quando do trmino do exercido dessa funo, cargo este regido, pela presente Conveno Coletiva.
CLUSULA STIMA - VIG. SUPERV, VIG. FISC OU INSP, VIG. DE
TESOUR, VIG. LDER, VIG. BRIGADISTA
Para efeito de acompanhamento dirio da execuo dos servios e auxilio no trabalho
de fiscalizao, ficam criadas as funes de Vigilante Supervisor, Vigilante Fiscal ou
Inspetor, Vigilante de Tesouraria, Vigilante Lder e Vigilante Brigadista.
PRAGRAFO PRIMEIRO - A ttulo de remunerao, esses profissionais, recebero
uma gratificao no mnimo, enquanto perdurar o exerccio da funo de 50%
(cinqenta) por cento para Vigilante Supervisor, 35% (trinta e cinco) por cento para
Vigilante Fiscal ou inspetor, 15% (quinze) por cento para Vigilante de Tesouraria, 10%
(dez) por cento para Vigilante Lder e 10% (dez) por cento para Vigilante Brigadista,
calculado sobre o seu Piso Salarial do Vigilante estabelecido nesta Conveno.
PARGRAFO SEGUNDO - A gratificao, a que se refere o caput desta
clusula, no ser obrigatoriamente concedida ao Vigilante Supervisor, Vigilante
Fiscal ou Inspetor, Vigilante de Tesouraria, Vigilante Lder e Vigilante Brigadista, que
exera essa funo em carter transitrio ou eventual, entendendo-se como transitrio
ou eventual, os servios executados continuamente por um prazo de at 30 (trinta) dias
trabalhados. O empregado s far jus ao recebimento da gratificao enquanto perdurar
o exerccio da funo.
PARGRAFO TERCEIRO - O pagamento de tais gratificaes ou remuneraes
diferenciadas, em razo de se circunscreverem a determinados postos, no poder ser
objeto de isonomia ou paridade para outros vigilantes que trabalhem em postos que no
tenham as mesmas condies, e no ser incorporado, para nenhum efeito legal, ao
salrio do empregado, permanecendo o seu pagamento,
apenas enquanto durar as condies de servio estabelecidas nesta clusula, sendo
admitido como vlido o retorno funo de vigilante sem a percepo da gratificao.
PARGRAFO QUARTO A alocao dos profissionais estabelecidos no caput
desta clausula, observar o nmero de postos de servio existentes em cada rea onde
os vigilantes atuam, e no com a quantidade de vigilantes que guarnecem esse mesmo
posto, e obedecer a seguinte regra:
1- Toda rea de servio onde haja de 3 a 4 postos de vigilncia, dever possuir
-
pelo menos um posto de Vigilante Lder, com a mesma carga horria do
trabalho estabelecido para o posto de servio;
2- Toda rea de servio onde haja de 5 a 7 postos de vigilncia, dever possuir
pelo menos um posto de Vigilante Fiscal, com a mesma carga horria do
trabalho estabelecido para o posto de servio, no sendo obrigatria a presena
de Vigilante Lder;
3- Toda rea de servio onde haja de 7 a 10 postos de vigilncia, dever possuir
pelo menos um posto de Vigilante Supervisor, com a mesma carga horria do
trabalho estabelecido para o posto de servio, no sendo obrigatria a presena
de Vigilante Lder e/ou Vigilante Fiscal;
4- Toda rea de servio onde haja mais de 10 postos de vigilncia, dever possuir
pelo menos um posto de Vigilante Supervisor e pelo menos um posto de
Vigilante Fiscal, com a mesma carga horria do trabalho estabelecida para o
posto de servio, no sendo obrigatria a presena de Vigilante Lder.
PARGRAFO QUINTO Fica convencionado que no sendo implantado o quanto
estabelecido no pargrafo quarto, os Sindicatos Convenentes adotaro aes conjuntas
junto aos Contratantes com vistas a implantao do quanto aqui definido.
PARGRAFO SEXTO Vigilante de Tesouraria aquele que permanece durante
todo seu horrio de trabalho em ambiente bancrio limitado e restrito, sem contato com
clientes, protegendo durante todo seu horrio de trabalho o local do cofre do banco
onde se encontram os valores que sero destinados ao suprimento das demais agencias
bancrias de uma regio especifica.
PARGRAFO STIMO - Vigilante Brigadista o profissional de segurana, com curso de formao de vigilantes, treinado na forma da Lei Federal 7102/83, para dar apoio e combater inicialmente o incndio, at a chegada das equipes de bombeiros civis ou militares. Como condio obrigatria para a caracterizao desta funo de Brigadista, o vigilante alm do seu treinamento normal, dever ser requisitado por escrito pela empresa de vigilncia e treinado para esta finalidade, em conjunto com equipe do cliente, e ser classificado com o registro da funo em sua carteira de trabalho.
Outras Gratificaes
CLUSULA OITAVA - GRAT. P OS VIG. QUE TRAB. EM EMP. QUE
TAMBM TEM ATIV. DE TRANS. DE VALORES
Fica pactuado que a partir de 01 de Fevereiro de 2012, todos os Vigilantes de
segurana patrimonial, inclusive os da base, que trabalham em empresas de segurana
privada, autorizadas a exercer tambm a atividade de transporte de valores, devero
possuir certificado de concluso de curso de extenso em transporte de valores e
receber gratificao adicional de 30% sobre o salrio base da categoria, previsto nesta
Conveno Coletiva.
PARGRAFO PRIMEIRO Considerando as peculiaridades das empresas de
segurana privada que tambm tem atividade de transportes, possibilitando a utilizao
-
dos Vigilantes vinculados a presente Conveno Coletiva em tal atividade e nas
demais, bem como a necessidade de especializao complementar na forma prevista no
caput da presente clusula, fica convencionado que gratificao de 30% incidir sobre
o piso de todos os vigilantes vinculados a presente Conveno Coletiva e que
trabalham em empresas de segurana privada, autorizadas a exercer tambm a
atividade de transporte de valores utilizando caminho blindado do tipo carro forte.
PARGRAFO SEGUNDO - A gratificao prevista no pargrafo primeiro desta
clusula no ser concedida aos Vigilantes que laborem em empresas sem autorizao
para exercer tambm a atividade de transporte de valores, notadamente porquanto o
pagamento da aludida gratificao se justifica em virtude das peculiaridades da
atividade das empresas autorizadas que executam transporte de valores, da utilizao
dos Vigilantes vinculados a presente Conveno Coletiva tambm em tal atividade,
bem como da necessidade de especializao complementar, na forma prevista no caput
da presente clusula.
PARGRAFO TERCEIRO- O pagamento da gratificao prevista na presente
clusula, complementar s demais que j so recebidas, em razo de se circunscrever
exclusivamente a empresas de segurana privada que tambm possuem autorizao
para exercer a atividade de transportes de valores, no poder ser objeto de isonomia
ou paridade para outros Vigilantes que trabalhem em empresas de vigilncia que no
tenham essa mesma autorizao expedida atravs do Departamento de Polcia Federal.
PARGRAFO QUARTO Os vigilantes que trabalham em empresas que tambm
tenham atividade de transporte de valores, vinculado a presente Conveno Coletiva,
quando exercerem as funes especificas em transporte de valores, tero assegurados
os demais direitos j percebidos por outros vigilantes da mesma funo.
CLUSULA NONA - DIA DO VIGILANTE
Fica convencionado o dia 20 de Junho como o dia do Vigilante, que embora no se
constituindo em feriado, quando trabalhado, ser o dia pago, ou concedido ao Vigilante
folga compensatria noutro dia da semana, na forma prevista no pargrafo nico desta
clusula.
PARGRAFO NICO: Para o Vigilante que trabalhar no horrio das 07:00 s 19:00 horas do dia 20 de junho, sero pagas 12 (doze) horas extras, ou concedida folga compensatria noutro dia da semana, correspondente as horas efetivamente trabalhadas; para o Vigilante que trabalhar no horrio das 00:00 s 07:00 horas do dia 20 de junho sero pagas 07 (sete) horas extras ou concedida ao Vigilante folga compensatria noutro dia da semana correspondente as horas efetivamente trabalhadas, e para o Vigilante que trabalhar no horrio das 19:00 s 00:00 horas do dia 20 de junho sero pagas 5 (cinco) horas extras ou concedida ao vigilante folga compensatria noutro dia da semana, correspondente as horas efetivamente trabalhadas
CLUSULA DCIMA - FERIADO
-
O empregado que trabalha em regime administrativo (44 horas semanais, de segunda a sbado), far jus a receber o dia considerado feriado municipal, estadual, federal ou religioso, no local da prestao do servio, quando trabalhado, na forma da Lei.
CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - POSTOS ESPECIAIS
facultado s Empresas conceder gratificaes ou remuneraes diferenciadas e a seu
critrio, em razo de postos de servios pr elas considerados especiais, sendo que tais
gratificaes ou remuneraes diferenciadas sero atribudas, exclusivamente, a Postos
Especiais assim nominados pelas Empresas, em comum acordo com o Sindicato
Obreiro ou ainda em decorrncia de contratos com clientes que assim exijam ou
deliberem.
PARGRAFO PRIMEIRO - O pagamento de tais gratificaes ou remuneraes
diferenciadas, em razo de se circunscreverem a determinados postos definidos como
especiais, no poder ser objeto de isonomia ou paridade para outros Vigilantes que
trabalhem em postos que no tenham as mesmas condies, e no ser incorporado,
para nenhum efeito legal, ao salrio do empregado, permanecendo o seu pagamento,
apenas enquanto durar as condies de servio estabelecidas nesta clusula.
PARGRAFO SEGUNDO - Enquanto estiver sendo paga a gratificao ou
remunerao prevista no caput desta clusula, as empresas se obrigam a integrar os
valores pagos remunerao do vigilante, para fins de pagamento de frias natalinas,
13 salrio e recolhimento para o FGTS
PARGRAFO TERCEIRO Considerando as particularidades e exigncias
diferenciadas em alguns seguimentos constantes da segurana privada, que demandam
de maior especializao, bem como a normatizao dessas particularidades, ficam as
empresas contratantes de servios recomendadas para os casos de contratao de
servios nas reas bancrias, industrial, brigada de incndio, tesourarias bancrias,
vigilante de escolta armada e segurana eletrnica a fixarem gratificao prevista na
presente clusula.
Adicional de Hora-Extra
CLUSULA DCIMA SEGUNDA - HORA EXTRA
As horas extraordinrias sero remuneradas com o adicional de 50% (cinqenta) por cento, sobre o valor da hora normal, estabelecida na tabela de remunerao da categoria, constante na presente Conveno.
Adicional Noturno
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CLUSULA DCIMA TERCEIRA - ADICIONAL NOTURNO
Por deciso da Assemblia Geral dos Sindicatos Profissionais, acatada pela Assemblia Geral do Sindicato Patronal, amparado pelos regimes de compensao que possui, 12x36 e 44 horas semanais, que so benficos para os trabalhadores, alm dessa, ter assegurado pela presente Conveno Coletiva de Trabalho remunerao tambm especial para o adicional noturno bem acima do mnimo estabelecido pela CLT Consolidao das Leis Trabalhistas, e na conformidade do artigo 7, incisos XIII e XXVI, da Constituio Federal, convencionam que a partir de 01/02/2012 o trabalho realizado a partir das 22:00 horas e at o trmino da jornada considerado noturno e ser remunerado com o percentual de 35% (Trinta e cinco por cento), para o horrio compreendido entre as 22:00 horas e 05:00 horas e com o percentual de 20% (vinte por cento) para o horrio compreendido a partir das 05:00 horas, calculado sobre o valor da hora normal, que consta na tabela de remunerao da presente Conveno.
Adicional de Periculosidade
CLUSULA DCIMA QUARTA - ADICIONAL DE PERICULOSIDADE OU
INSALUBRIDADE
Fica assegurado aos empregados enquanto lotados em reas insalubres ou periculosas, estabelecidas na forma da Legislao em vigor, a percepo do correspondente adicional fixado em lei que trata destas matrias. Fica convencionado que nos locais onde existam dvidas sobre a referida matria, ser observado para efeito de pagamento, se os empregados diretos dos contratantes, trabalhando em idnticas condies e no mesmo posto de servio do vigilante, desde que comprovado atravs de mapeamento de risco, previamente efetuado pela empresa contratante, j percebam tal adicional. Persistindo dvida, dever ser solicitada pelo interessado, percia oficial.
Outros Adicionais
CLUSULA DCIMA QUINTA - ADICIONAL DE BOA PERMANNCIA
Receber mensalmente, a partir de 01/02/2012 at 31/01/2014 a importncia
correspondente a 4,84% (quatro vrgula oitenta e quatro pr cento) do Piso Salarial do
Vigilante a ttulo de Adicional de Boa Permanncia, o empregado da atividade fim, que
em sua empresa, completar trs meses de efetivo servio sem cometer falta
injustificada. Fica acordado que a elevao do referido adicional, visa complementar a
eventual diferena que possa ocorrer em ralao ao INPC concedido sobre o salrio
base.
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PARGRAFO PRIMEIRO - Fica convencionado que o direito ao adicional
adquirido quando o empregado completar 03 (trs) meses de efetivo servio sem
cometer falta, e que sua percepo ocorrer durante os meses subseqentes e enquanto
perdurar a relao de emprego, sem a ocorrncia de falta injustificada.
PARGRAFO SEGUNDO - O empregado, que vier a cometer falta injustificada,
aps adquirir o direito ao adicional fixado no caput desta clusula, ter esse direito
suspenso no ms da falta e no ms subseqente. Na reincidncia de falta injustificada,
o trabalhador ter suspenso esse benefcio no ms da falta e nos trs meses
subseqentes. Esta regra aplicar-se- durante a relao de emprego, aps a conquista
do primeiro perodo aquisitivo.
PARGRAFO TERCEIRO Fica convencionado que as empresas devero manter
nos postos de servios onde atuam, controle de freqncia dos seus empregados de
modo a permitir que esses registrem diariamente seus horrios de trabalho.
PARGRAFO QUARTO O referido adicional de boa permanncia no servir de
base de clculo para horas extras, adicional de periculosidade, adicional de
insalubridade, adicional noturno, hora noturna reduzida nem qualquer outra verba
remuneratria, incidindo contudo sobre o 13 Salrio, Frias, FGTS, Aviso Prvio.
CLUSULA DCIMA SEXTA - ADICIONAL DE RISCO DE VIDA
Considerando o risco do exerccio da atividade de segurana privada, fica
convencionado que todos os empregados da atividade fim recebero mensalmente, a
partir de 01/02/2012 e at o dia 31/01/2016 a importncia correspondentes aos
percentuais abaixo relacionados, calculado sobre o Piso Salarial do Vigilante a ttulo de
Adicional de Risco de Vida.
PERODO DE VIGNCIA % RISCO DE VIDA
01/02/2012 a 31/01/2013 12,00%
01/02/2013 a 31/01/2014 18,00%
01/02/2014 a 31/01/2015 24,00%
01/02/2015 a 31/01/2016 30,00%
PARGRAFO PRIMEIRO O referido adicional de risco de vida, dever ser pago
independentemente do adicional de periculosidade, quando esse adicional for devido
em funo da caracterstica do local de trabalho na forma da Legislao atualmente em
vigor.
PARGRAFO SEGUNDO O referido adicional de risco de vida no servir de
base de clculo para horas extras, adicional de periculosidade, adicional de
insalubridade, adicional noturno, hora noturna reduzida nem qualquer outra verba
remuneratria, incidindo contudo sobre o 13 Salrio, Frias, FGTS e Aviso Prvio.
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PARGRAFO TERCEIRO Fica convencionado que a remunerao estabelecida nesta clausula, corresponder ao mesmo benefcio que por ventura vier a ser aprovado atravs de legislao federal, estadual ou municipal, para a categoria profissional abrangida pela presente Conveno Coletiva de Trabalho relacionada adicional de risco de vida ou adicional de periculosidade. CLUSULA DCIMA STIMA - HORA NOTURNA REDUZIDA
As empresas pagaro, a partir de 01/03/2010, aos empregados que trabalham no horrio compreendido entre 22:00 horas at o trmino da jornada, a ttulo de hora noturna reduzida, a importncia equivalente a 01 (uma) hora, conforme Tabela de Remunerao, por cada noite de efetivo trabalho, como compensao pela reduo do horrio noturno previsto no pargrafo 1 do art. 73 da CLT.
CLUSULA DCIMA OITAVA - REFLEXOS DE HORAS EXTRAS E
ADICIONAIS
As empresas faro incidir nas frias, 13 salrio e parcelas rescisrias o valor resultante da mdia das horas extras, adicional noturno e outras parcelas salariais variveis, habitualmente percebidas nos ltimos 06 (seis) meses.
Prmios
CLUSULA DCIMA NONA - PRMIO DE FRIAS
As empresas concedero a todos os seus empregados, por ocasio da concesso e gozo
das frias, um prmio de frias no valor equivalente a 51% (cinqenta e um) por cento,
de seu piso salarial, substitutivo do abono de 1/3 constitucional das frias, desde que,
no correspondente perodo aquisitivo, no tenham faltado injustificadamente.
PARGRAFO NICO Fica entendido que o prmio de frias no cumulativo
com o abono de 1/3 das frias previsto na Carta Poltica de 1988 e que este prmio de
51% (cinqenta e hum) por cento, no incide sobre frias proporcionais. Em caso de
1/3 das frias sobre a remunerao for maior que 51% sobre o piso salarial dever ser
pago 1/3 de frias.
Auxlio Alimentao
CLUSULA VIGSIMA - ALIMENTAO
As empresas concedero a todos os seus vigilantes, auxilio alimentao. A partir de 01
de Fevereiro de 2012 e at 31/01/2016 o valor unitrio desta alimentao no poder
ser inferior aos abaixo relacionados, por dia de efetivo trabalho, podendo ser pago em
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espcie. Tal parcela no ser incorporada ao salrio para nenhum efeito legal
possuindo ntido carter indenizatrio, e as empresas podero descontar do salrio do
empregado, o equivalente a at 20% (vinte por cento), do valor mensal do referido
auxilio alimentao.
PERODO DE VIGNCIA VALOR UNITRIO DO VALE REFEIO
01/02/2012 a 31/01/2013 R$ 8,00
01/02/2013 a 31/01/2014 R$ 8,00
01/02/2014 a 31/01/2015 R$ 8,50
01/02/2015 a 31/01/2016 R$ 9,00
PARGRAFO PRIMEIRO Os empregados lotados em postos de servio em que
os contratantes forneam alimentao ou cesta bsica, no tero direito ao recebimento
do auxilio alimentao estabelecido nesta clusula.
PARGRAFO SEGUNDO Fica convencionado que havendo falta do empregado ao servio, o mesmo no far jus ao recebimento do auxilio alimentao naquele dia.
Auxlio Transporte
CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - VALE-TRANSPORTE
Desde que solicitado por escrito pelo interessado e satisfeitas as exigncias previstas no
Art. 7 do Decreto n 95.247/87, que regulamenta a Lei n 7.619/87, as Empresas
fornecero vales-transporte em papel ou eletrnico, ou ainda em espcie, a todos os
seus empregados, exclusivamente para os seus deslocamentos residncia - trabalho e
vice-versa.
PARGRAFO PRIMEIRO Para os deslocamentos dirios para prestao de
servio nas escalas previstas na presente Conveno, de uma cidade para outra, numa
mesma regio geogrfica, ficam as empresas obrigadas a custear o transporte ou
oferecer transporte prprio, respeitando as condies constantes no caput desta
Clusula. Em nenhuma hiptese ficar a empresa obrigada a custear transporte de uma
cidade para outra nos casos em que o empregado alterar seu endereo residencial
daquele informado quando de sua admisso na empresa, ou quando este der motivos
para ser transferido ou afastado do posto de servio, aps apurao e comunicao ao
Sindicato, salvo se por interesse da empresa.
PARGRAFO SEGUNDO As empresas devero entregar todos os vales
transportes ou a importncia em espcie, estabelecidos nesta clusula sempre dentro de
30 dias e em prazo suficiente que garanta o direito do recebimento do benefcio antes
do dia do trabalho do empregado, afim de que esse no fique sem o vale transporte ou a
importncia em espcie para o seu deslocamento de casa para o trabalho e vice versa.
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PARGRAFO TERCEIRO Fica recomendado que as empresas devem entregar
todos os vales transportes de uma nica vez, preferencialmente nos dias 01, 05, 10, 15,
20, 25 ou 30 de cada ms.
PARGRAFO QUARTO Fica convencionado que o vale transporte estabelecido
na presente clausula, ser devido nos dias em que o empregado efetivamente trabalhar,
observada a escala e o posto de servio determinado pela empresa.
PARGRAFO QUINTO Quando o benefcio do transporte for pago em espcie, como ressarcimento das despesas de deslocamento trabalho e retorno, sua natureza ser indenizatria, ficando proibido a empresa considerar no pagamento do salrio ou descontar como retribuio do trabalho, no integrando o salrio conforme previso do pargrafo segundo do art. 458 da CLT, sendo aplicvel o art. 214, I, e pargrafo 9, V, alnea m do Decreto n. 3.048/99).
Auxlio Doena/Invalidez
CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - EQUIPAMENTOS NA INVALIDEZ
Na forma da clusula dcima terceira, as Empresas devero fazer, para os seus empregados da atividade fim, o seguro por invalidez permanente, no mesmo valor que o de morte, obrigando-se a, passados 35 (trinta e cinco) dias, depois de cumpridas todas as exigncias do seguro, sem a percepo do benefcio, adquirir e fornecer o equipamento fisioterpico de emergncia ao beneficirio at o limite de R$ 600,00 (seiscentos reais), se for o caso.
Auxlio Morte/Funeral
CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - AUXLIO FUNERAL
As Empresas obrigam-se a partir de 01/03/2014 a conceder auxlio funeral,
independente do seguro de vida, no caso de falecimento do empregado da atividade
fim, em valor nico corresponde a um e meio (1 e ) piso salarial, a ser pago ao seu
dependente e, na falta deste, ao sucessor legal.
PARGRAFO PRIMEIRO - No caso de falecimento de cnjuge ou companheira (o)
legalmente reconhecida (o), genitores e filhos de qualquer natureza dos empregados, as
Empresas providenciaro o seu funeral, quando solicitadas, no mesmo valor que o do
vigilante, cujas despesas sero consideradas como adiantamento salarial a ser
descontado em folha de pagamento em 03 (trs) parcelas mensais ou o saldo
remanescente de uma s vez no recibo de Resciso de Contrato de Trabalho, se for o
caso.
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PARGRAFO SEGUNDO Ficam assegurados os benefcios do caput desta
Clusula, para os empregados da Atividade Meio que percebam salrio igual ou
inferior ao Piso Salarial da Categoria Profissional dos Vigilantes definido na clusula
terceira desta Conveno Coletiva.
PARGRAFO TERCEIRO Fica convencionado que o valor do auxilio funeral estabelecido no caput desta Clusula, no pode ser deduzido do valor da cobertura do seguro de vida estabelecida nesta Conveno Coletiva.
Auxlio Creche
CLUSULA VIGSIMA QUARTA - AUXLIO CRECHE
Ficam as empresas recomendadas a firmar convnios com creches, adaptando-se sua localizao o mais prximo possvel da residncia dos beneficirios da presente Conveno Coletiva de Trabalho.
Seguro de Vida
CLUSULA VIGSIMA QUINTA - SEGURO DE VIDA
As Empresas se obrigam a providenciar para os empregados da atividade fim, que
estejam no exerccio de suas funes, a partir de 01/02/2012 e at 31/01/2014, proteo
do seguro contra morte natural, acidental ou invalidez permanente por acidente, nos
termos da Lei n. 7.102/83, com base nos valores abaixo. Na hiptese da empresa,
descumprir a Lei e no providenciar o seguro de vida aqui estabelecido, responder
pelos respectivos valores na ocorrncia do evento, num prazo mximo de 30 (trinta)
dias contados da data do recebimento do comunicado do sinistro e entrega de toda
documentao legal solicitada:
TIPO DE COBERTURA VALOR DA COBERTURA
A PARTIR DE 01/02/2012
MORTE NATURAL 18.908,76
MORTE ACIDENTAL 37.817,52
INVALIDEZ PERMANENTE ACIDENTAL 37.817,52
PARGRAFO PRIMEIRO - Ficam as empresas obrigadas a enviar cpias das
respectivas aplices, juntamente com a relao dos empregados aos Sindicatos
Laborais convenentes, at 30 (trinta) dias aps o arquivamento desta Conveno
Coletiva na Superintendncia Regional do Trabalho.
PARGRAFO SEGUNDO Em nenhuma hiptese o empregador estar
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autorizado a descontar do empregado, valores correspondentes a seguro.
Outros Auxlios
CLUSULA VIGSIMA SEXTA - AUXLIO PARA FILHOS EXCEPCIONAIS
A Empresa reembolsar ao empregado da atividade fim, mensalmente, a importncia
correspondente a duas vezes o salrio - dia, por filho excepcional devidamente
comprovado, desde que por ele solicitado pr escrito.
PARGRAFO NICO Fica convencionado que o auxilio estabelecido no caput
desta clusula, no tem natureza salarial para nenhum efeito trabalhista ou
previdencirio.
CLUSULA VIGSIMA STIMA - DESPESAS DE DESLOCAMENTO
As empresas se obrigam a arcar, previamente com as despesas relativas a transporte, alimentao e hospedagem, se for o caso, para os empregados que trabalham em uma Cidade e tenham que se deslocar para outra por um perodo mnimo de 24 horas, para os casos em que necessite deslocar-se para receber resciso contratual e reciclagem.
CLUSULA VIGSIMA OITAVA - VIAGEM
As empresas arcaro com as despesas de transporte, hospedagem e alimentao, se for o caso, para o empregado que for convocado pela empresa, em carter emergencial, temporrio ou eventual a prestar servio fora da Cidade onde este trabalhe, por perodo superior a 24 horas, exceto para a regio metropolitana e adjacncias.
CLUSULA VIGSIMA NONA - BENEFICIOS CONCEDIDOS PELOS
CONTRATANTES
Fica convencionado que os benefcios fornecidos pelos contratantes aos seus
funcionrios podero ser objeto de concesso aos funcionrios da empresa de
segurana privada contratada para aquele local, desde que concordado expressamente
pelo contratante do servio, e que esse inclua no preo do contrato que tem celebrado
os custos referentes a esses benefcios ou os custei diretamente.
PARGRAFO NICO A concesso de tais benefcios diferenciadas, em razo de
se circunscreverem a determinados postos de servio por deciso do contratante, no
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poder ser objeto de isonomia ou paridade para outros funcionrios da empresa que
trabalhem em postos que no tenham as mesmas condies, e no ser incorporado,
para nenhum efeito legal, ao salrio do empregado, permanecendo a sua concesso,
apenas enquanto durar as condies de servio estabelecidas nesta clusula.
CLUSULA TRIGSIMA - CESTA BSICA
As empresas concedero aos empregados lotados em postos de servios novos (assim
considerados aqueles em que a data da apresentao da proposta seja posterior a
01/02/2012), instalados em contratantes de servios de segurana privada classificados
como sendo indstrias pesadas da rea qumica, petroqumica, petrolfera e subsidirias
da petrolfera, de automveis, bem como em agncias bancrias, Cesta Bsica, a partir
de 01 de Fevereiro de 2012, no valor no inferior a R$ 58,40 (cinquenta e oito reais e
quarenta centavos) por ms, no ms em que o empregado lotado naquele contrato no
tenha cometido falta sem justificativa legal, podendo tal benefcio ser pago atravs de
vale alimentao at que os Sindicatos Laborais e Patronal juntos regulamentem outra
forma de entrega desse benefcio, como atravs da entrega dos itens da cesta bsica de
forma in natura, o que acontecer num prazo de at 60 (sessenta) dias contados da data
de assinatura da presente Conveno Coletiva de Trabalho. Tal parcela no ser
incorporada ao salrio para nenhum efeito legal.
PARGRAFO PRIMEIRO A concesso desse benefcio diferenciado, em razo
de se circunscrever a determinados postos de servio novos, no poder ser objeto de
isonomia ou paridade para outros funcionrios da empresa que trabalhem em postos
que no tenham as mesmas condies, e no ser incorporado, para nenhum efeito
legal, ao salrio do empregado, permanecendo a sua concesso, apenas enquanto durar
as condies de servio estabelecidas nesta clusula, ou seja, o empregado caso deixe
de trabalhar naquele posto de servio perder automaticamente o direito ao
recebimento desse benefcio.
PARGRAFO SEGUNDO Quando o empregado for admitido ou transferido para
postos de servios instalados em contratos celebrados, entre empresa e contratantes,
anteriormente ao dia 01/07/2008, a Cesta Bsica estabelecida no caput desta
clusula no ser devida.
PARGRAFO TERCEIRO A concesso da Cesta Bsica estabelecida no
caput desta clusula, em razo de se restringirem a contratos novos, no ser objeto
de isonomia ou paridade para outros empregados que trabalhem em postos que no
tenham esse benefcio, ainda que pertenam a mesma atividade econmica.
PARGRAFO QUARTO As renovaes dos contratos assinados at 30/06/2008
sero enquadradas como contratos antigos, no fazendo jus o empregado lotado no
referido contrato, ao direito da cesta bsica na forma estabelecida nesta clusula.
PARGRAFO QUINTO Os empregados lotados em postos de servio em que os
contratantes j forneam cesta bsica a esses, no tero direito ao recebimento da cesta
bsica de R$ 58,40 (cinqenta e oito reais e quarenta centavos) estabelecida nesta
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clusula. Na hiptese da cesta bsica fornecida pelo cliente ser inferior ao valor de R$
58,40 (cinquenta e oito reais e quarenta centavos) aqui estabelecido, dever ser
complementado o benefcio at o valor de R$ 58,40 (cinquenta e oito reais e quarenta
centavos)
PARGRAFO SEXTO Para dirimir dvidas quanto a condio de contrato novo e
o direito ao recebimento da cesta bsica, as empresas podero requisitar declarao do
contratante, servindo esta como meio de prova legal.
PARGRAFO STIMO Esse benefcio no poder ser reivindicado em locais que
no se enquadrem no estabelecido nesta clausula e seus pargrafos, salvo se em
conjunto entre os Sindicatos Laborais e Patronal.
CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - CESTA BSICA PARA OS DEMAIS
CONTRATOS
Na estrita hiptese de serem repassados pelos tomadores de servio, as empresas
concedero aos empregados lotados naquele tomador de servios, a partir de 01 de
Fevereiro de 2012, Cesta Bsica no valor no inferior a R$ 58,40 (cinqenta e oito
reais e quarenta centavos) por ms, no ms em que o empregado lotado naquele
contrato no tenha cometido falta sem justificativa legal, podendo tal benefcio ser
pago atravs de vale alimentao at que os Sindicatos Laborais e Patronal juntos
regulamentem outra forma de entrega desse benefcio, como atravs da entrega dos
itens da cesta bsica de forma in natura, o que acontecer num prazo de at 60
(sessenta) dias contados da data de assinatura da presente Conveno Coletiva de
Trabalho. Tal parcela no ser incorporada ao salrio para nenhum efeito legal.
PARGRAFO PRIMEIRO Sempre que o tomador de servio prever a concesso
deste benefcio no ato da contratao ou nos editais de licitao, fica obrigatria a
concesso da cesta bsica nos termos desta clusula.
PARGRAFO SEGUNDO Os empregados lotados em postos de servio em que
os contratantes j forneam cesta bsica, no tero direito ao recebimento da cesta
bsica de R$ 58,40 (cinquenta e oito reais e quarenta centavos) estabelecido nesta
clusula.
PARGRAFO TERCEIRO Fica convencionado que havendo falta sem
justificativa legal do empregado ao servio, o mesmo no far jus ao recebimento da
cesta bsica naquele ms.
PARGRAFO QUARTO A concesso da cesta bsica estabelecida no caput desta clusula, em razo de se restringir a aprovao do contratante, no ser objeto de isonomia ou paridade para outros empregados que trabalhem em postos que no tenham esse benefcio.
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CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - ASSISTNCIA JURDICA
Ficam as empresas recomendadas a providenciar para seus empregados, enquanto estes
mantiverem vnculo empregatcio com a empresa, quando solicitado pelos mesmos,
assistncia jurdica quando estes cometerem ato legal, no exerccio de sua profisso e
dentro do seu posto de servio contra terceiros, que resulte em processo penal contra os
mesmos.
PARGRAFO NICO: Havendo texto legal da atividade de segurana privada que
regule esta matria, esta clusula dever adequar-se a mesma.
Contrato de Trabalho Admisso, Demisso, Modalidades
Normas para Admisso/Contratao
CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - REGISTRO NA CTPS
As Empresas so obrigadas a registrar em Carteira de Trabalho e Previdncia Social a funo de vigilante, sendo proibido o uso de expresso vigia ou qualquer outra contrria a Lei n 7.102/83 e Decreto n 89056/83.
CLUSULA TRIGSIMA QUARTA - CONTRATO DE EXPERINCIA
Fica convencionado que contratos de trabalho com durao de 01 at 90 dias sero considerados contratos de experincia, desde que assim definidos, podendo ser rescindidos por qualquer das partes, sem obrigao da indenizao do Aviso Prvio.
CLUSULA TRIGSIMA QUINTA - CONTRATAO
As empresas s podero contratar Vigilantes se atendido todos os dispositivos da Lei
7.102/83 e suas alteraes, em especial a portaria DPF n 891/99 que criou a Carteira
Nacional do Vigilante. Fica convencionado que os Sindicatos elaboraro um
regulamento relativo a este procedimento no prazo de 60 (sessenta) dias aps a
assinatura da presente Conveno Coletiva de Trabalho.
PARGRAFO NICO No ato da contratao de novos empregados, ficam as empresas recomendadas a consultar o banco de emprego mantidos pelos Sindicatos.
Desligamento/Demisso
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CLUSULA TRIGSIMA SEXTA - DEMISSO ANTES DA DATA BASE POR
TRMINO DE CONTRATO
Fica convencionado que as empresas possuidoras da Certido de Regularidade Sindical ficaro isentas de efetuar o pagamento de um salrio adicional, como previsto na Legislao Trabalhista, quando esta tiver que efetuar demisso de empregados a 30 dias da data base, em decorrncia de trmino de contrato de prestao de servio com o contratante. PARGRAFO PRIMEIRO Para que a empresa tenha direito a utilizar o quanto previsto no caput desta clausula, esta dever comunicar por escrito aos Sindicatos Laboral e Patronal que esse fato acontecer, com uma antecedncia mnima de 20 (vinte) dias da data do trmino do contrato, e firmar com esses Sindicatos o termo de autorizao para no pagamento do salrio adicional por demisso com 30 dias antes da data base, sob pena de torn-lo nulo de pleno direito.
PARGRAFO SEGUNDO - Essa regra se aplica exclusivamente aos empregados vinculados ao contrato em encerramento.
CLUSULA TRIGSIMA STIMA - HOMOLOGAO NO SINDICATO
As homologaes das rescises de contrato de trabalho dos empregados com mais de
um ano de servio devero ser efetuadas no Sindicato Obreiro, nos prazos fixados na
Lei 7.855/89, 10 dias aps a dispensa na hiptese de aviso prvio indenizado e no
primeiro dia til seguinte ao trmino de aviso prvio, quando este for trabalhado.
PARGRAFO PRIMEIRO - Responder pr multa prevista na CLT, acrescida de
multa acessria de mais 0,033% (zero, vrgula zero trinta e trs pr cento) ao dia, a
Empresa que descumprir o prazo de pagamento fixado no caput desta clusula,
revertida em favor do empregado prejudicado, salvo se for comprovada a culpa deste
pelo atraso, observado sempre o disposto no art. 920 do Cdigo Civil, isto , de que o
valor da cominao imposta em clusula penal no ser superior ao da obrigao
principal.
PARGRAFO SEGUNDO - Quando o empregado no comparecer para a
homologao da resciso ou quando este recusar-se a receber os valores constantes da
resciso contratual, dever o Sindicato Laboral fornecer, ao representante da Empresa,
uma declarao confirmando a sua presena e a recusa do recebimento por parte do
empregado demitido com o devido motivo, de modo a resguard-la de
responsabilidades futuras, desde que fique comprovado que o empregado foi
previamente avisado e aps o seu ciente no documento correspondente.
PARGRAFO TERCEIRO No comunicado de dispensa ou aviso prvio, a
empresa far constar o dia do trmino do aviso prvio, a data, hora e endereo onde o
empregado dever se apresentar para o recebimento das suas verbas rescisrias e/ou
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salariais assim como o local dia e hora para realizao de exame medico demissional e
entrega de fardamento e equipamentos recebidos para utilizao no servio.
PARGRAFO QUARTO Quando o empregado for dispensado por justa causa, a
homologao se dar se o termo rescisrio estiver acompanhado da relao dos fatos
que motivaram a dispensa por justa causa.
PARGRAFO QUINTO Os Sindicatos Laborais podero fornecer ao SINDESP-
BA at o dia 15 do ms subseqente, relativo ao ms anterior, relatrio contendo os
dados dos empregados que tiveram homologado as rescises contratuais naquele
Sindicato, composto de: nome da empresa, nome do empregado, data de admisso,
demisso e de homologao, motivo da dispensa e as ressalvas que por ventura tenha
sido feita, alm de fornecer fotocpia da resciso contratual quando solicitado pelo
SINDESP-BA.
PARGRAFO SEXTO Ficam as empresas obrigadas a entregar ao trabalhador no
ato homologatrio, carta de referncia, exceto quando se tratar de despedida por justa
causa, conforme modelo anexo.
PARGRAFO STIMO Quando do ato homologatrio dever a empresa
apresentar a documentao legal exigida, ou seja:
- Carta de Preposio;
- Exame mdico demissional;
- Aviso Prvio, quando for o caso;
- Carta de Referncia, quando no houver fato desabonador;
- Relao salarial dos ltimos 36 meses;
- Guia de Seguro Desemprego, quando for o caso;
- Carteira de Trabalho atualizada;
- Termo de Resciso de Contrato de Trabalho;
- Trs ltimas GFIP - SEFIP;
- Extrato do FGTS.
- PPP Perfil Profissiogrfico Previdencirio
PARGRAFO OITAVO Fica ajustado que as partes convenentes, no prazo de 30
(trinta) dias contados a partir da celebrao do presente instrumento, definiro,
conjuntamente, regras referentes ao procedimento de homologao das rescises
contratuais, ficando os Sindicatos Laborais obrigados a fornecer declarao noticiando
os motivos justificadores da eventual ausncia de homologao, at a concluso da
negociao em tela.
Aviso Prvio
CLUSULA TRIGSIMA OITAVA - LIBERAO DO AVISO PRVIO
PARA MANUTENO DO EMPREGO
Fica a empresa dispensada do pagamento do aviso prvio, quando este tiver assegurada
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a continuidade no seu trabalho, na atividade, mesmo que seja em outra empresa do
segmento.
PARGRAFO PRIMEIRO - Na hiptese prevista no caput desta clusula, fica
assegurada ao referido empregado a manuteno do emprego por 30 (trinta) dias
corridos na nova empresa, salvo se demisso por justa causa.
PARGRAFO SEGUNDO Para a aplicao do quanto estabelecido nesta clusula,
obrigatrio que a empresa possua a Certido de Regularidade Sindical prevista nesta
Conveno Coletiva de Trabalho e a celebrao de um termo de acordo com a
participao do SINDESP-BA, do Sindicato Laboral e dos representantes das
Empresas envolvidas, sob pena de torn-lo nulo de pleno direito.
Suspenso do Contrato de Trabalho
CLUSULA TRIGSIMA NONA - SUSPENSO DE CONTRATO DE
TRABALHO
Fica estabelecida a possibilidade s empresas de segurana privada constituda na
forma da Lei 7.102/83, a efetuar suspenso do contrato de trabalho dos seus
empregados, por um perodo de at 180 (cento e oitenta) dias, nos casos em que esta
for obrigada a suspender contrato de prestao de servios com seu contratante por
falta de recebimento de fatura, conforme estabelecido na legislao em vigor.
PARGRAFO PRIMEIRO: Na hiptese prevista no caput desta clusula, fica
convencionado que no sero devidos nenhuma remunerao ou direitos trabalhistas do
empregado, enquanto perdurar a suspenso do contrato. Fica assegurado ao
empregado o retorno ao trabalho, to logo situao de normalidade do contrato com o
tomador de servio seja restabelecida.
PARGRAFO SEGUNDO Para a aplicao do quanto estabelecido nesta clusula,
obrigatrio celebrao de um termo de acordo com os empregados representados
pelos sindicatos
competentes, com a assessoria do SINDESP-BA, e dos representantes da Empresa
envolvida, sob pena de, torn-lo nulo de pleno direito.
Portadores de necessidades especiais
CLUSULA QUADRAGSIMA - CONTRATAO DE PORTADORES DE
DEFICINCIA FSICA
-
Considerando que o Vigilante tem a funo legal de inibir ou proibir ao delituosa usando armas de fogo, ou branca, e, treinado para defesa pessoal, de patrimnio e de pessoas, necessitando, assim, estar em plenitude fsica e mental, o cumprimento do art. 93, da Lei n 8.213/91 e artigos 136 a 141 do Dec. 3048/99, com relao admisso de pessoa portadora de deficincia fsica habilitada ou reabilitada, ter como parmetro, a exemplo do que ocorre na contratao de policiais (ART. 37, VIII/CF), o dimensionamento relativo ao pessoal da administrao, ressalvado o comparecimento de profissionais atendendo a publicao da empresa, que comprove ter curso de formao de vigilante, e que porte Certificado Individual de Reabilitao ou Habilitao expedido pelo INSS, que indique expressamente que est capacitado profissionalmente para exercer a funo de vigilante (art. 140 e 141 do Decreto n3048/99).
Outros grupos especficos
CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - DOCUMENTAO LEGAL
QUANDO DA APOSENTADORIA
A empresa obriga-se a entregar ao empregado no ato do pagamento de sua resciso contratual, ou homologao da sua dispensa pelo sindicato laboral, ou em at 30 (trinta) dias da demisso, documento exigido pela Previdncia Social para o processo de aposentadoria, inclusive especial se for o caso.
CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - CONTRATO DE TRABALHO
REGIDO PELA LEI N 9.601 DE 21/01/1988
Fica convencionado que a celebrao de qualquer contrato desta natureza ocorrer
atravs de negociao conjunta, envolvendo os Sindicatos Laborais o Patronal e a
Empresa de Segurana legalmente constituda interessada na celebrao.
PARGRAFO NICO. O descumprimento do caput desta clusula implicar na nulidade de pleno direito do contrato previsto na Lei n. 9.601 de 21/01/1998. CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA - SEGURANA PARA EVENTOS
Fica convencionado que os Sindicatos convenentes, compromete-se a num prazo mximo de 60 (sessenta) dias, reunirem-se com o objetivo de estabelecerem regras, condies e equipamentos para a execuo das atividades de segurana privada em eventos, de modo a tornar competitivo e atrativa a contratao desse servios junto as empresas regulares, por parte dos organizadores de eventos nesse Estado.
-
Relaes de Trabalho Condies de Trabalho, Normas de Pessoal e
Estabilidades
Qualificao/Formao Profissional
CLUSULA QUADRAGSIMA QUARTA - CURSO DE RECICLAGEM
O curso de reciclagem, extenses legais e necessrias execuo do servio do
Vigilante quando, convocado pela empresa, definidos na forma da Lei 7.102/83 e seus
regulamentos, ministrado aos vigilantes, ser promovido por conta das Empresas, sem
nus para os Vigilantes, exclusivamente nos dias teis em horrio no superior a 10
(dez) horas aulas, na forma da Portaria 387/2006 do DPF, vedando-se a sua realizao
aps a jornada de trabalho efetivo e a utilizao dos vigilantes imediatamente aps o
trmino do curso, ou, seja no mesmo dia.
PARGRAFO PRIMEIRO: O vnculo empregatcio s se dar aps a aprovao dos
candidatos admisso na Empresa, no Curso de Formao de Vigilantes, e possuidores
do Registro Profissional de Vigilante junto ao Departamento de Polcia Federal.
PARGRAFO SEGUNDO: As Empresas se obrigam a entregar aos vigilantes seus
Certificados de concluso dos Cursos de Formao de Vigilantes, de Extenso ou de
Reciclagem, previstos em lei, no prazo mximo de 30 (trinta) dias aps o recebimento
destes, devidamente regularizado, pela Escola que os tenha emitido.
PARGRAFO TERCEIRO: Verificado, quando da Resciso de Contrato de
Trabalho, que a reciclagem a que o Vigilante obrigado por Lei a fazer a cada dois
anos encontra-se vencida, deve a Empresa envi-lo a fazer o Curso de Reciclagem sob
suas expensas, numa das Escolas autorizadas a funcionar pelo Ministrio da Justia, ou
pagar ao Vigilante o valor equivalente da reciclagem cobrado pelas escolas de
formao de vigilantes.
PARAGRAFO QUARTO - Sero remunerados os dias em que o Vigilante estiver
realizando curso de reciclagem obrigatrio por Lei, desde que este obtenha freqncia
integral, bem como o fornecimento do vale transporte e vale refeio por cada dia de
efetiva freqncia.
PARGRAFO QUINTO - Os empregados que j exerciam a profisso de Vigilante
em 1988 e que no possuam o Curso de Formao devero promover a regularizao
dos Cursos de Formao, visando a obteno do Registro Profissional do Vigilante.
PARGRAFO SEXTO Ficam as empresas recomendadas a promover em locais
habilitados pela Lei 7.102/83, Curso de Formao de Vigilantes para os Inspetores,
Supervisores, Fiscais, Lderes ou qualquer outra funo relacionada a rea operacional
de Vigilncia, inclusive operadores de equipamentos de monitorao de segurana
eletrnica e pessoal de ronda deste servio.
PARGRAFO STIMO - Fica convencionado que em casos de realizao de
-
reciclagens de vigilantes residentes no interior do Estado da Bahia, poder a empresa
aps efetivar acordo com o Sindicato Laboral da respectiva base territorial,
regulamentar carga horria diferenciada e outras condies para o treinamento.
PARGRAFO OITAVO Fica convencionado que as empresas devero comunicar
aos Vigilantes formalmente, listando os documentos necessrios para a matricula na
Escola de Formao, com pelo menos 48 horas teis de antecedncia, o perodo e local
de realizao da reciclagem. O Vigilante dever obrigatoriamente comparecer a escola
de posse de toda documentao legal para a realizao desse treinamento.
PARGRAFO NONO Fica convencionado que as empresas arcaro com o valor
da reciclagem, quando da demisso do Vigilante, considerando os seguintes
parmetros:
1- Vigilantes com vinculo empregatcio na mesma empresa no perodo de 36 a 48
meses, e caso sua reciclagem vena em at 30 dias da data de sua demisso
devidamente homologada;
2- Vigilantes com vinculo empregatcio na mesma empresa no perodo de 49 a 60
meses, e caso sua reciclagem vena em at 45 dias da data de sua demisso
devidamente homologada;
3-Vigilantes com vinculo empregatcio na mesma empresa acima de 61 meses, e caso
sua reciclagem vena em at 60 dias da data de sua demisso devidamente
homologada;
PARGRAFO DCIMO Fica convencionado, que para obter o beneficio estabelecido no pargrafo nono desta clusula, o vigilante: a) no poder ter mais de 3(trs) faltas nos ltimos 12 meses, ou falta no perodo de aviso prvio;b) no poder ter suspenso; c) no tenha sido demitido por justa causa; d) tenha sido demitido por interesse da empresa; e) registrar o requerimento dessa indenizao no setor de recursos humanos da empresa com at 15 dias de antecedncia da data de demisso ou no prprio aviso prvio (via da empresa) quando for o caso;
Normas Disciplinares
CLUSULA QUADRAGSIMA QUINTA - PROIBIO DE ANOTAO
DESABONADORA NA CTPS
Na forma do artigo 29 pargrafo 4. da CLT, vedado ao empregador efetuar anotaes desabonadoras conduta do empregado em sua carteira de trabalho e previdenciria social.
Ferramentas e Equipamentos de Trabalho
CLUSULA QUADRAGSIMA SEXTA - FORNECIMENTO DE
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LANTERNAS PARA OS POSTOS DE SERVIO
Ficam as empresas obrigadas a fornecer para os postos de vigilncia cuja jornada de trabalho acontea no horrio compreendido entre as 18:00 at as 05:00 horas do dia seguinte, lanternas com as devidas cargas, uma por posto de servio, que garantam o seu funcionamento para serem utilizadas na execuo exclusiva do servio. PARGRAFO PRIMEIRO Fica convencionando que de exclusiva responsabilidade do Vigilante a conservao desse equipamento de trabalho, devendo mant-los em perfeitas condies de uso, inclusive quanto a alimentao da mesma, quer seja atravs de recargas manuais ou eltricas, baterias do tipo pilhas fornecidas pela empresa etc. respondendo na forma da legislao trabalhistas em caso de mau uso, extravio ou m conservao;
PARGRAFO SEGUNDO As empresas tero 90 (noventa) dias, contados da assinatura da presente Conveno Coletiva para o cumprimento do quanto estabelecido nesta clausula para os contratos em vigor, e imediatamente para os contratos iniciados a partir da data de assinatura da presente Conveno Coletiva de Trabalho.
Igualdade de Oportunidades
CLUSULA QUADRAGSIMA STIMA - SALRIO EDUCAO
Ficam as empresas recomendadas a efetivarem o cadastramento junto ao rgo do Ministrio de Educao, para que os seus empregados tenham acesso ao Salrio Educao e Bolsa de Estudo do MEC. Os Sindicatos Laborais fornecero assessoria para a celebrao deste convnio.
Estabilidade Aposentadoria
CLUSULA QUADRAGSIMA OITAVA - PR-APOSENTADORIA
Fica assegurado ao empregado que, em numa mesma empresa completar 06 (seis) anos
de servios, a garantia no emprego durante o perodo de 08 (oito) meses que anteceder
a aquisio do tempo necessrio para requerer o benefcio previdencirio da
aposentadoria, proporcional ou integral, salvo em casos de demisso por justa causa,
por perda de contrato pela Empresa, ou quando o empregado j estiver cumprindo o
aviso prvio quando da assinatura desta Conveno Coletiva de Trabalho.
PARGRAFO NICO O empregado dever comunicar formalmente a empresa esta condio, anexando comprovao de protocolo de solicitao de contagem de tempo de servio junto ao INSS no prazo mximo de 30 (trinta dias) para fazer jus ao benefcio previsto no caput desta clusula.
-
Outras normas de pessoal
CLUSULA QUADRAGSIMA NONA - RESERVA TCNICA
As empresas tero em seu quadro de funcionrios, reserva tcnica em sua sede, a fim de suprir as necessidades de faltas no contempladas nos encargos sociais e trabalhistas e com isso garantir a perfeita normalidade dos postos de servios.
CLUSULA QUINQUAGSIMA - DESCONTOS DE OBJETOS
Ficam as empresas proibidas de efetuarem descontos em contra cheque de objetos subtrados por terceiros nos postos de servios em casos de subtrao criminosa devidamente apurada, salvo se for constatado que houve negligncia, ou impercia, ou conivncia, ou participao e facilidade do empregado, atravs de apurao realizada por sindicncia pela empresa, assegurado o direito de defesa do empregado, e registrado o boletim de ocorrncia policial.
CLUSULA QUINQUAGSIMA PRIMEIRA - ATIVIDADE FIM E
ATIVIDADE MEIO
Fica convencionado que os empregados das empresas de Vigilncia do Estado da
Bahia, que exercem as funes de Vigilante, Vigilante Motorista, Vigilante Supervisor,
Vigilante Fiscal, Vigilante Inspetor e outras funes da rea de Operaes so
considerados como empregados da Atividade Fim e os empregados que no trabalham
exercendo essas funes, como os da rea administrativa, comercial, limpeza e
conservao etc., no mbito das empresas regulamentadas pela Lei 7.102/83, no Estado
da Bahia, so considerados como da Atividade Meio, no fazendo portanto jus ao
recebimento dos Adicionais de Boa Permanncia e nem ao Piso Salarial estabelecido
nesta Conveno Coletiva de Trabalho, remuneraes essas exclusivas da Atividade
Fim.
PARGRAFO NICO O reajuste salarial concedido na presente Conveno Coletiva de Trabalho, sero aplicados para todos os empregados da categoria, atividade fim e atividade meio. CLUSULA QUINQUAGSIMA SEGUNDA - RECEBIMENTO DE
DOCUMENTO NO POSTO DE SERVIO
Fica proibido ao trabalhador que exera suas atividades fora do local da sede, filial ou
escritrio de representao da empresa, o recebimento de notificaes, aviso de
recebimento, auto de infrao e correspondncias diversas que estejam endereadas
empresa empregadora.
CLUSULA QUINQUAGSIMA TERCEIRA - ENTREGA DE MATERIAL
-
Preferencialmente as empresas podero entregar contra cheque e demais documentos nos locais de trabalho.
CLUSULA QUINQUAGSIMA QUARTA - CONTRA CHEQUE
Ficam as empresas obrigadas a entregar ao seu empregado, no prazo legal, demonstrativo de composio da remunerao paga, (contra cheque), atravs de documento individual, onde deve conter alm dos dados da remunerao, razo social da empresa, seu endereo, cnpj, nome completo do empregado, data de admisso, perodo de referncia do pagamento e posto de servio onde o trabalhador est alocado.
Outras estabilidades
CLUSULA QUINQUAGSIMA QUINTA - DELEGADO SINDICAL
Fica assegurado ao Delegado Sindical estabilidade no emprego durante a sua gesto,
desde que lotado em posto de servio localizado na Base Territorial definida na
Clusula primeira, na empresa onde este trabalhara quando indicado, salvo em casos de
perda de contrato, observados as situaes de outro contrato na mesma regio onde o
Delegado Sindical laborava ou nos casos em que o Delegado Sindical queira ser
transferido para outro local onde a empresa mantenha contrato, situao esta que o
Delegado Sindical arcar com todas as despesas de sua transferncia.
PARGRAFO PRIMEIRO: Poder ter, na Capital, um Delegado Sindical pr cada
Empresa, desde que o total do seu efetivo ultrapasse a cento e cinqenta vigilantes, e
um Delegado Sindical nas cidades do Interior do Estado que possuam mais de vinte
vigilantes.
PARGRAFO SEGUNDO: Fica claro que o somatrio dos vigilantes citado no pargrafo anterior, relativamente s cidades do Interior do Estado, no total de uma s Empresa.
Jornada de Trabalho Durao, Distribuio, Controle, Faltas
Durao e Horrio
CLUSULA QUINQUAGSIMA SEXTA - TRANSPORTE PARA RESERVA
Quando o empregado estiver na reserva tcnica e operacional da empresa e for dispensado do servio aps as 00:00 horas, e more na regio metropolitana do local onde estiver trabalhando, fica a empresa obrigada a providenciar transporte at a residncia do mesmo. CLUSULA QUINQUAGSIMA STIMA - JORNADA DE TRABALHO
-
Por deciso da Assemblia Geral dos Sindicatos Profissionais, acatada pela Assemblia
Geral do Sindicato Patronal, considerando que a impossibilidade de paralisao em um
dia com o recomeo no dia seguinte decorre da prpria natureza da segurana e
vigilncia bancria, patrimonial, de pessoas fsicas e de cargas, sendo inadivel ou cuja
inexecuo acarreta prejuzos manifestos, bem como as prescries sobre tratamento
diferenciado, o teor do Precedente Administrativo n 31, do MTE, Ato n 04/02, e na
conformidade do artigo 7, incisos XIII e XXVI, da Constituio Federal, fica facultada
a compensao de horrio, trabalhando o empregado 12 (doze) horas e folgando 36
(trinta e seis) horas logo em seguida, na denominada jornada de trabalho 12x36 (doze
por trinta e seis).
Desta forma as partes convenentes, considerando as caractersticas especificas que
envolvem a prestao dos servios de segurana e vigilncia, apoiadas no princpio
constitucional da livre negociao, resolvem em comum acordo, estabelecer um
conjunto de normas relativas jornada de trabalho dos empregados abrangidos por este
instrumento normativo, considerando os princpios legais vigentes que, consideradas
como um todo, corresponde aos interesses dos empregados e empregadores.
PARGRAFO PRIMEIRO - A jornada de trabalho do vigilante ser de 44 (quarenta
e quatro) horas semanais ou 220 (duzentos e vinte) horas mensais, neste ltimo caso j
incluso o repouso semanal remunerado, respeitando-se os limites dirios previstos em
Lei, salvo os casos estabelecidos neste instrumento ou atravs de acordo coletivo de
trabalho.
PARGRAFO SEGUNDO - Fica expressamente admitida a compensao de jornada
na escala abaixo, que com base no Artigo 7 Inciso XIV da Constituio Federal no se
constitui em turno ininterrupto de revezamento para nenhum efeito legal:
I- 12 x 36 (doze horas de trabalho por trinta e seis horas de descanso);
II- Fica convencionado que os Sindicatos Laborais juntamente com o Sindicato
Patronal, dentro do prazo de 30 dias, contados da data de assinatura da presente
Conveno, devero estabelecer regras de funcionamento para os casos de prestao de
servios em postos que funcionam 12 horas diria ou menos de 2 a 6 feira e 24 horas
aos sbados, domingos e feriados e outras condies especiais, baseando-se na forma
do artigo 2 da lei 4923 de 23/12/1965 e com as alteraes introduzidas pela Medida
Provisria n. 1952 e suas reedies;
III- Fica convencionado que o regime 12 x 36 admitir escalas de servios especiais,
cujo objetivo seja ampliar a empregabilidade, atender a caractersticas especiais dos
servios e aos interesses coletivo dos empregados, validando-a exclusivamente atravs
de Conveno ou Acordo Coletivo de Trabalho, firmado entre os Sindicatos Laborais,
o Sindicato Patronal e empresas interessadas na implantao da nova escala/jornada de
servio, neste ltimo caso com a indispensvel assistncia da representao sindical
patronal;
IV- Fica ajustado que as partes convenentes, no prazo de trinta dias, contados a partir
da celebrao do presente instrumento, definiro, conjuntamente, outros exemplos de
situaes de necessidade imperiosa aplicveis ao regime 12x36h, admitindo-se, at a
concluso da negociao em tela, a aplicao do comando contido no caput e pargrafo
-
primeiro do artigo 61 da CLT, ficando as empresas dispensadas, nestes casos, do
cumprimento da formalidade ali prevista, referente a necessidade de comunicao
autoridade competente em matria de trabalho.
V- Com base no Art. 7 inciso XIII da Constituio Federal fica autorizado empresa
estabelecer a prorrogao e compensao de horrio de trabalho, podendo ser adotado
o regime de trabalho de 8 horas e 48 minutos (escala 5x2).
PARGRAFO TERCEIRO - Fica convencionado que somente sero remuneradas
como horas extras aquelas efetivamente trabalhadas que excederem a 192 (cento e
noventa e duas) horas mensais.
PARGRAFO QUARTO Fica expressamente esclarecido que as horas
compreendidas entre a 1 (primeira) e a 12 (dcima segunda), dirias, no regime
estabelecido na escala acima no sero consideradas como horas extras, quer nas
jornadas diurnas ou noturnas.
PARAGRAFO QUINTO Fica convencionado, exclusivamente para os contratantes
em que foram implantadas at o dia 30 de abril de 2002, a continuidade na aplicao
das escalas de servios estabelecidas na clusula 42a. da Conveno Coletiva de
Trabalho do Sindmetropolitano de 2001 na base territorial representada pelo
Sindmetropolitano.
PARGRAFO SEXTO A concesso de horrio para alimentao na forma desta
clausula, independente da extenso, no desnatura a jornada de trabalho da categoria
(12x36).
PARGRAFO STIMO Os empregados que trabalham exclusivamente na jornada
12x36, no faro jus a nenhum adicional de horas extraordinrias, de eventual trabalho
realizado em domingos e feriados, em razo da automtica e vantajosa compensao
com folgas de 36 horas seguidas, aps 12 horas de trabalho, no havendo distino
entre o trabalho realizado diurno e noturno, salvo quanto ao adicional previsto em Lei,
incidente sobre as horas efetivamente trabalhadas em horrio legalmente noturno.
PARGRAFO OITAVO Fica pactuado que, em caso de demanda, para o pagamento de horas extras, adicional de domingos e feriados, em se tratando exclusivamente da jornada 12 X 36h, o mesmo indevido, por j terem as partes reconhecidas as vantagens para os trabalhadores deste regime de compensao adotado. Assim sendo, a todos aqueles que requererem o pagamento de tal parcela, reconhecidamente indevida, violando os princpios da boa-f e livre vontade das partes, orientadores da conveno ora assinada, sujeitar-se-o ao pagamento de uma multa proporcional aos valores pleiteados, a ser fixada pelo Juiz, sem prejuzo das demais penalidades.
Compensao de Jornada
CLUSULA QUINQUAGSIMA OITAVA - SERVIOS EXTRAS
-
Fica convencionado que quando de eventual e excepcional realizao de servios extras pelo trabalhador no dia de sua folga, dever ser fornecido imediatamente ou em at 72 horas da realizao do mesmo o vale refeio e o vale transporte dever ser reposto imediatamente ou excepcionalmente juntamente com o prximo fornecimento regular desse beneficio.
Intervalos para Descanso
CLUSULA QUINQUAGSIMA NONA - INTERVALO INTRA - JORNADA
Fica convencionado que as empresas so obrigadas a conceder o intervalo intra -
jornada, necessrio para alimentao e repouso dos seus empregados, na forma prevista
no Artigo 71 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT.
PARGRAFO PRIMEIRO - Na casual hiptese desse intervalo no ser concedido,
ficam as empresas obrigadas a indenizar o empregado por cada dia de trabalho em que
no for concedido o intervalo, com a quantia equivalente a uma hora normal, acrescida
de 50%, constante da tabela de remunerao desta Conveno Coletiva de Trabalho,
por cada dia de no concesso do intervalo.
PARGRAFO SEGUNDO - O empregado fica desobrigado de registrar em controle
de freqncia o horrio do intervalo intra jornada para refeio e descanso.
PARGRAFO TERCEIRO - Fica convencionado que para os vigilantes lotados em
postos de servios bancrios, devero obrigatoriamente ser concedido o intervalo intra
jornada, no podendo tal descanso ser indenizado.
PARGRAFO QUARTO - O pagamento da indenizao estabelecida nesta clausula
no gerar, para todos os efeitos legais, direito a retroatividade.
PARGRAFO QUINTO - A fim de assegurar o cumprimento do quanto estabelecido
no pargrafo terceiro desta clausula, devero ser obedecidos os seguintes critrios:
a) Para postos de vigilncia bancria, no horrio administrativos diurnos, ou seja 44
horas semanais, postos 12 horas dia e postos de 12 horas noite, devero ser seguidos os
critrios abaixo:
a.1) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 1 a 4 postos, contratar mais 1
vigilante;
a.2) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 5 a 8 postos, contratar mais 2
vigilantes;
a.3) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 9 a 12 postos, contratar mais 3
vigilantes;
a.4) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 13 a 16 postos, contratar mais
4 vigilantes; e assim sucessivamente;
b) Para postos de vigilncia bancria, no horrio de 24 horas ininterruptas, dever ser
-
seguido os critrios abaixo:
b.1) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 1 a 4 postos, contratar mais 2
vigilante;
b.2) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 5 a 8 postos, contratar mais 4
vigilantes;
b.3) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 9 a 12 postos, contratar mais 6
vigilantes;
b.4) Agncias que tenham em seu plano de segurana de 13 a 16 postos, contratar mais
8 vigilantes; e assim sucessivamente;
PARGRAFO SEXTO - Fica convencionado que as regras estabelecidas no
pargrafo quinto desta clausula, aplica-se unicamente aos contratos novos efetivados
com bancos, licitados e contratados aps o registro da presente conveno coletiva de
trabalho no rgo competente.
PARGRAFO STIMO - Fica convencionado que os contratos j assinados at a data de registro da presente Conveno e que forem prorrogados, no estaro inseridos nas condies previstas nos pargrafos quinto e sexto desta clusula, at 28 de fevereiro de 2014.
Outras disposies sobre jornada
CLUSULA SEXAGSIMA - FISCALIZAO NOS POSTOS DE SERVIO
A partir de 01/02/2010 as empresas tero equipes de fiscalizao, a fim de realizar acompanhamento do desenvolvimento dos servios de vigilncia nos postos de segurana guarnecidos pela empresa.
CLUSULA SEXAGSIMA PRIMEIRA - INTERVALO PARA DESCANSO
Fica autorizado aos vigilantes que trabalham em postos de servios onde os mesmos
permanecem em p a cada 03 (trs) horas de trabalho consecutivas, desde que seja do
seu interesse, um perodo de 15 (quinze) minutos sentados, sem que haja afastamento
do posto ou local de servio e de suas responsabilidades, observados os dispositivos
legais de proteo do trabalho atinente a matria.
PARGRAFO NICO Ficam as empresas obrigadas a providenciar bancos ou
cadeiras para utilizao por parte dos vigilantes lotados nos postos de servios que por
ventura no disponibilize equipamentos para essa finalidade.
Sade e Segurana do Trabalhador
Condies de Ambiente de Trabalho
CLUSULA SEXAGSIMA SEGUNDA - FORNECIMENTO DE CAPA PARA
-
CHUVA
Ficam as empresas obrigadas a fornecer para os postos de vigilncia localizados em
reas externas, capa para proteo contra chuva, razo de uma por posto de servio
externo, para serem utilizadas na execuo exclusiva do servio.
PARGRAFO PRIMEIRO Fica convencionando que de exclusiva
responsabilidade do Vigilante a conservao desse material de trabalho, devendo
mant-lo em perfeita condio de uso, respondendo na forma da legislao trabalhista
em caso de mau uso, extravio ou m conservao;
PARGRAFO SEGUNDO As empresas tero 90 (noventa) dias, contados da
assinatura da presente Conveno Coletiva para o cumprimento do quanto estabelecido
nesta clausula para os contratos em vigor, e imediatamente para os contratos iniciados
a partir da data de assinatura da presente Conveno Coletiva de Trabalho.
CLUSULA SEXAGSIMA TERCEIRA - PLANO DE SEGURANA
Fica estabelecido que as empresas contratantes de servios de segurana privada
devero, antes da efetivao da licitao ou coleta de preos, realizar ou contratar
plano de segurana para suas instalaes de modo a estabelecer as regras de
funcionamento eficientes e eficazes para execuo dos servios de segurana privada
em suas instalaes.
PARGRAFO PRIMEIRO No plano de segurana estabelecido no caput desta
clausula, dever conter no mnimo os seguintes dados: 1) Condies dos locais da
realizao dos servios; 2) horrio de trabalho da equipe responsvel pela
operacionalizao da segurana; 3) quantidade de profissionais de segurana necessria
para a execuo da segurana, a exemplo de vigilantes, lderes, fiscais, supervisores,
gerentes etc.; 4) jornada de trabalho/escala de servio; 5) definio dos equipamentos a
serem utilizados na execuo do servio a exemplo de: armas letais e no letais,
munies, algemas, coletes a prova de balas, equipamentos de comunicao,
equipamentos de proteo individual, equipamentos eletrnicos para cftv, alarmes,
ronda eletnica, benefcios, veculos etc.; 6) rotinas tcnicas e operacionais do servio;
7) integrao dos empregados que executaro o plano de segurana com a empresa
contratante; 8) programa de treinamento dos empregados com suas substituies e
integrao dos substitutos; 9) forma de concesso do intervalo intra-jornada e
substituio do homem se assim for estabelecido; 10) freqncia de empregados,
populao, visitantes, fornecedores e veculos ao posto de servio, 11) rotina de
inspeo de veculos e pessoas.
PARGRAFO SEGUNDO Fica convencionado que o plano de segurana
estabelecido nesta clausula, de uso exclusivo do contratante e sua contratada, no
podendo por questes de segurana, ser exposto a quem quer que seja, salvo para efeito
de consulta ou fiscalizao por parte dos Sindicatos, nas instalaes da contratante,
aps pedido formulado por escrito e protocolado pelos Sindicatos Patronal e Laboral
juntos, desde que seja feito com uma antecedncia mnima de 72 horas.
PARGRAFO TERCEIRO Para os contratos em vigor, as partes convenentes, se
comprometem a orientar os contratantes no sentido de que esses elaborem ou
-
contratem profissional habilitado que faa o Plano de Segurana do seu
estabelecimento na forma prevista nesta clausula, dentro de um prazo de 12 (doze)
meses a contar da data de assinatura da presente conveno coletiva de trabalho.
PARGRAFO QUARTO Na existncia do Plano de Segurana e de expressa
previso contratual em relao aos custos para o seu cumprimento, ficam as empresas
obrigadas a cumprir as suas disposies, especialmente no que tange aos equipamentos
fornecidos aos empregados.
PRAGRAFO QUINTO Na casual hiptese do contratante da iniciativa privada
ou da administrao pblica no observar o quanto estabelecido nesta clausula, dever
o Sindicato Laboral ou mesmo a empresa de segurana a ser contratada ou que for
participar do processo de contratao, alertar ao contratante da necessidade do
cumprimento dessa clausula, sob pena de no existindo o plano de segurana
previamente definido, arcar o contratante com o prejuzo decorrente de tal falha.
Equipamentos de Segurana
CLUSULA SEXAGSIMA QUARTA - FORNECIMENTO DE ALGEMAS
Ficam as empresas obrigadas a fornecer algemas, a critrio de escolha da empresa o
seu tipo, para os postos de servios desarmados, devendo o vigilante mant-las em
perfeita condio de uso e conservao, responsabilizando-se na forma da legislao
trabalhista em casos de mau uso, extravio ou m conservao
PARGRAFO NICO As empresas tero 90 (noventa) dias, contados da
assinatura da presente conveno coletiva para o cumprimento do quanto estabelecido
nesta clausula para os contratos em vigor, e imediatamente para os contratos iniciados
a partir da data de assinatura da presente conveno coletiva de trabalho.
CLUSULA SEXAGSIMA QUINTA - SISTEMA DE SEGURANA
As Empresas solicitaro s suas contratantes, observadas as regulamentaes do
Ministrio do Trabalho, instalao de guaritas, para os postos de servios lotados em
reas sem qualquer proteo como: terrenos, ptios e reas descobertas.
PARGRAFO PRIMEIRO As empresas ficam recomendadas a possuir plano de
segurana especifico para cada posto de servio, com as devidas responsabilidades dos
Vigilantes a quem caber sua execuo, alm de atender as necessidades relativas a
equipamentos de proteo individual, bem como condies tcnicas, higinicas e de
medicina do trabalho.
PARGRAFO SEGUNDO Os Sindicatos Laborais devero ser informados quando
-
da implantao do plano de segurana, no sendo as empresas obrigadas a fornecer os
termos do plano.
PARGRAFO TERCEIRO As empresas envidaro esforos no sentido de garantir
conforto trmico para os empregados que trabalhem em condies anormais de
temperatura.
PARGRAFO QUARTO Na existncia do plano de segurana ficam os
empregados do contratado e do contratante obrigados a cumpri-lo.
PARGRAFO QUINTO As empresas providenciaro para que nos postos de
servios possuam gua potvel para uso dos Vigilantes, e quando da impossibilidade,
ficam obrigadas a providenciar meios, atravs da concesso de cantil, garrafa trmica
ou similar para que os vigilantes levem diretamente para seu posto de servio.
CLUSULA SEXAGSIMA SEXTA - ARMAMENTO A SER UTILIZADO
Ficam as empresas recomendadas a utilizar as armas mais modernas disponveis no mercado, inclusive armas no letais, em conformidade com a legislao que disciplina a aquisio de armamento para as empresas de Vigilncia no Pas.
Equipamentos de Proteo Individual
CLUSULA SEXAGSIMA STIMA - COLETE A PROVA DE BALAS PARA
POSTOS BANCRIOS
As empresas concedero aos empregados, lotados em postos de servios da atividade
bancria, em contratos de prestao de servios celebrados entre banco
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