capes e pós-graduação

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Capes e pós-graduação. Aluísio J. D. Barros PPG Epidemiologia – UFPel Representante de Área - Saúde Coletiva. Capes e PG. Regulamentação da PG Recomendação de novos programas Financiamento dos programas recomendados Avaliação Apoio a docentes e alunos Participação em eventos - PowerPoint PPT Presentation

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Capes e pós-graduação

Aluísio J. D. BarrosPPG Epidemiologia – UFPel

Representante de Área - Saúde Coletiva

Capes e PG

Regulamentação da PG Recomendação de novos programas Financiamento dos programas

recomendados Avaliação Apoio a docentes e alunos

Participação em eventos Estágio sanduíche Pós-doc

Plano Nacional da Pós-graduação Diagnóstico da situação atual da PG no

Brasil Cenários de crescimento Metas e orçamentos

Apresento a seguir uma grande síntese do documento disponível no sítio da Capes…

Número de cursos e alunos titulados por modo de financiamento

Federal 1077 55.0% 568 54.9%Estadual 524 26.7% 370 35.8%Municipal 12 0.6% 0.0%Particular 346 17.7% 96 9.3%Total 1959 1034

27630 8094

DoutoradoNo. de cursos (2004)

No. alunos titulados (2003)

Mestrado

No. de cursos de pós por grande área

Grande Área do Conhecimento

Multidisciplinares e Ensino 130 6.6% 32 3.1%Ciências Sociais Aplicadas 236 12.0% 82 7.9%Ciências Agrárias 227 11.6% 121 11.7%Ciências Humanas 278 14.2% 142 13.7%Ciências Biológicas 110 5.6% 131 12.7%Engenharias 183 9.3% 107 10.3%Lingüística, Letras e Artes 212 10.8% 60 5.8%Ciências Exatas e da Terra 208 10.6% 124 12.0%Ciências da Saúde 375 19.1% 235 22.7%Total 1959 1034

Mestrado Doutorado

No. cursos (%)

Algumas comparações internacionais O Brasil produz 1,2% das publicações

mundiais India 2,1% e Espanha 2,9%

O Brasil forma 15,6 mestres / 100.000 hab. 4,6 doutores / 100.000 hab.

EUA: 126 mestres e 14 doutores / 100.000 Alemanha: 30 doutores / 100.000 França: 17 doutores 100.000

Metas da Capes para 2010

Dobrar o número de alunos de PG até 2010 Para 45.000 mestres Para 16.000 doutores

O que vai demandar R$ 1,7 bilhão de novos investimentos

O aumento do corpo docente para atender os novos alunos Mais R$ 1,6 bilhão

O orçamento da Capes

Avaliação dos cursos

Avaliação anual – acompanhamento Sinalização da evolução do curso

Avaliação trienal – conceito Esta vale nota!

Avaliação é feita por pares Comissão escolhida entre pesquisadores de

diversas áreas e instituições Preferencialmente de cursos nota 5-7 e com

bolsa PQ nível 1

Critérios de área

Os critérios são definidos em conjunto Na grande área de saúde Com especificidades para cada área

Principais critérios têm a ver com Produção científica Tempo de titulação Composição do corpo docente

Nova ficha de avaliação

Proposta do programa (sem nota) Corpo docente (30%) Corpo discente, teses e dissertações (30%) Produção intelectual (30%) Inserção social (10%)

Proposta do programa

Ítens1)

1 Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão).

2 Coerência, consistência e abrangência da estrutura curricular.

3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão.

Corpo docente

Ítens

1 Formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência).

2 Adequação da dimensão, composição e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa.

3 Perfil, compatibilidade e integração do corpo docente permanente com a Proposta do Programa (especialidade e adequação em relação à proposta do programa).

4 Atividade docente e distribuição de carga letiva entre os docentes permanentes.

5 Participação dos docentes nas atividades de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO (no caso de IES com curso de graduação na área), com particular atenção à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG.

6 Participação dos docentes em pesquisa e desenvolvimento de projetos.

Corpo discente, teses e dissertações Ítens1)

1 Orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.

2 Adequação e compatibilidade da relação orientador/discente.

3 Participação de discentes autores da pós-graduação e da graduação (neste caso, se a IES possuir graduação na área) na produção científica do programa.

4 Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e Dissertações vinculadas a publicações.

5 Qualidade das Teses e Dissertações: Outros Indicadores.

6 Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas da Capes e do CNPq titulados.

Considerar, de forma diferenciada, a situação de bolsistas e de não-bolsistas, bem como alunos vinculados a projetos especiais aprovados pela Capes, como Minter e Dinter.

Produção Intelectual

Ítens1)

1 Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. (Orientação do CTC: Avaliar a produção dos docentes do programa com base no QUALIS da

área. Admite-se e incentiva-se a adoção de QUALIS específicos para outros itens importantes da produção científica da área, como eventos, produção artística etc. Nas áreas em que os livros forem um fator importante da produção, avaliá-los também.)

2 Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente do Programa. (Orientação do CTC: Dividir as publicações do corpo permanente pelo número de docentes dessa

categoria. Verificar se não há concentração excessiva. No caso do doutorado, evitar que dele participem como orientadores – e, conforme a área, mesmo como professores – docentes que não tenham publicação nos níveis mais altos avaliados pela CAPES. Verificar se há dependência excessiva em relação à produção de colaboradores e/ou visitantes).

3 Outras produções consideradas relevantes, à exceção da artística (produção, técnica, patentes, produtos etc.)

(Orientação do CTC: Colocar as mesmas questões do item anterior, com as adaptações necessárias. Patentes, nas áreas que possam gerá-las, devem obrigatoriamente ter peso mais elevado. Poderá haver Qualis de patentes, distinguindo-se as que são efetivamente aplicadas daquelas que não o são. Produtos técnicos podem ser muito importantes, no Mestrado Profissional ou nas áreas de cunho tecnológico).

4 Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. (Orientação do CTC: Colocar as mesmas questões do item 4.3, com as adaptações

necessárias para a área.)

Inserção social

Ítens1)

1 Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa.a) impacto educacional: contribuição para a melhoria do ensino fundamental, médio, graduação,

técnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino. b) impacto social – formação de recursos humanos qualificados para a Administração Pública ou a sociedade

civil que possam contribuir para o aprimoramento da gestão pública e a redução da dívida social, ou para a formação de um público que faça uso dos recursos da ciência e do conhecimento;

c) impacto cultural – formação de recursos humanos qualificados para o desenvolvimento cultural e artístico, formulando políticas culturais e ampliando o acesso à cultura e às artes e ao conhecimento nesse campo;

d) impacto tecnológico/econômico – contribuição para o desenvolvimento micro-regional, regional e/ou nacional destacando os avanços produtivos gerados; disseminação de técnicas e conhecimentos...

2 Integração e cooperação com outros programas com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação – participação em programas de cooperação e intercâmbio sistemáticos; participação em projetos de cooperação entre programas com níveis de consolidação diferentes, voltados para a inovação na pesquisa ou o desenvolvimento da pós-graduação em regiões ou sub-regiões geográficas menos aquinhoadas (atuação de professores visitantes; participação em programas como “Casadinho”, PQI, Dinter/Minter ou similares).

3 Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação:a) Manutenção de página Web para a divulgação, de forma atualizada, de seus dados internos, critérios de

seleção de alunos, parte significativa de sua produção docente, financiamentos recebidos da Capes e de outras agências públicas e entidades privadas etc.

b) Garantia de amplo acesso a Teses e Dissertações, pela Web, conforme a Portaria Capes 13/ 2006, que torna obrigatória essa providência.

Critério de produção

Conceito Exigência básica: 80% ou mais dos docentes publicaram no triênio

Restrição: destes, pelo menos

Excelente (7) 6 artigos Qualis Int-A/B 3 Qualis Int-A

Excelente (6) 4 artigos Qualis Int-A/B 2 Qualis Int-A

Muito bom (5) 3 artigos Qualis Int-C 1 Qualis Int-A/B

Bom (4) 3 artigos Qualis Nac-A 1 Qualis Int-C

Regular (3) 3 artigos Qualis Nac-B 60% dos docentes pelo menos 1 Int-C

Fraco (2) 2 artigos Qualis Nac-B nsa

Deficiente Demais situações nsa

Distribuição do Conceito 2004Saúde Coletiva

02

46

810

1214

16F

requ

ency

2 3 4 5 6Conceito Capes 2004

Distribuição de conceitos 2004 Todas as áreas do conhecimento

0

100

200

300

400

500

600

1 ou 2 3 4 5 6 ou 7

Próximas etapas

Definição dentro das áreas dos pesos de cada item da nova ficha

Discussão na Capes sobre distribuição da produção científica entre dois ou mais programas

Questão da co-autoria – contagem múltipla de uma publicação entre diversos autores

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