campo visual treinamento

Post on 15-Dec-2014

3.342 Views

Category:

Education

5 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Treinamento sobre campo visual - o que é, para que serve, como fazer, . Utilizando o campimetro Humphrey HFA II 745

TRANSCRIPT

CAMPO VISUAL NO GLAUCOMA

Telma JustaCentro Visual Valter Justa

www.telmajusta.com

www.centrovisual.com.br

www.telmajusta.com

CAMPO VISUAL DE UM OLHO: TODO O ESPAÇO QUE PODE SER VISTO QUANDO DE OLHA FIXO PARA DETERMINADO

PONTO

www.telmajusta.com

PERIMETRIA: possibilidade de se medir o campo visual em uma superfície curva, que mantém o ângulo visual constante independente do local pesquisado.

www.telmajusta.com

HISTÓRICO 1945: Perímetros de

projeção (ex:Goldman) 1970: Perímetros

automáticos

www.telmajusta.com

GOLDMANN HUMPHREY

www.telmajusta.com

PERIMETRIA AUTOMATIZADA : Permite a realização da perimetria

estática de uma maneira altamente reprodutível

PERÍMETROS MAIS UTILIZADOS : Octopus ( Interzeag, Suiça ) Humphrey ( Humphrey Instruments,

EUA).

HUMPHREY

www.telmajusta.com

Importância do Campo Visual

Diagnóstico de doenças como glaucoma, doenças neurológicas, ptose palpebral.

Acompanhamento.

www.telmajusta.com

INICIANDO O EXAME Encaminhamento – história

clínica Refração, acuidade visual,

tamanho da pupila Ajuste do aparelho e da

sala: iluminação da cúpula, estratégias, tamanho dos estímulos, iluminação da sala, conforto.

Explicações ao paciente

www.telmajusta.com

Durante o Exame

Observar se o paciente está atento ou sonolento

Observar fixação Observar se ele compreendeu as

explicações

www.telmajusta.com

Nossos Aparelhos

Humphrey HFA Perimetria

acromática e azul amarela

Humphrey Matrix perimetria de

Frequência Dobrada

www.telmajusta.com

CONCEITOS BÁSICOS Estímulos luminosos ( unidade relativa

de luminância: decibel dB) Quanto maior o limiar de sensibilidade de

um ponto, maior a sua expressão numérica em decibéis.

Quanto maior o número em decibéis de um ponto, menor a intensidade do estímulo luminoso correspondente naquela localidade.

Tamanho do estímulo Distância entre os pontos pesquisados

www.telmajusta.com

ESTRATÉGIAS – Humphrey HFA II SITA E SITA FAST

Periférico 60-4 60 pontos centrais ptose

Central 30-2 76 30 centrais, pontos a cada 6°

Programa mais utilizado

Central 24-2 54 24 centrais, estendendo-se a 30 nasalmente pontos a cada 6°

Muito utilizado em glaucoma e pacientes idosos

Central 10-2 68 10 centrais, pontos a cada 2°

Pacientes com ilhota central

Mácula 16 4° centrais Acometimento área de fixação

www.telmajusta.com

Humphrey Matrix

Screening N-30 24-2

www.telmajusta.com

CENTRAL 24-2

CENTRAL 10-2

MACULAR

www.telmajusta.com

RESULTADO IMPRESSO PELO PERÍMETRO- Particularidades.

Dados gerais Índices de

confiabilidade Gráficos Índices Globais GHT VFI

www.telmajusta.com

www.telmajusta.com

Índices de Confiabilidade Perdas de Fixação Falsos Positivos Falsos Negativos

www.telmajusta.com

GRÁFICOS

GRÁFICO NUMÉRICO

www.telmajusta.com

GRÁFICOS GRÁFICOS DE

TONS CINZA (GRAY SCALE)

www.telmajusta.com

GRÁFICOS TOTAL DEVIATION NUMÉRICO DE PROBABILIDADES

www.telmajusta.com

GRÁFICOS

PATTERN DEVIATION NUMÉRICO DE PROBABILIDADES

www.telmajusta.com

ÍNDICES GLOBAIS MEAN DEVIATION PATTERN STANDARD DEVIATION SHORT -TERM FLUCTUATION CORRECTED PATTERN STANDARD

DEVIATION

www.telmajusta.com

GHT-GLAUCOMA HEMIFIELD TEST

WITHIN NORMAL LIMITS BORDERLINE OUTSIDE NORMAL LIMITS GENERAL REDUCTION OF SENSITIVITY ABNORMALLY HIGH SENSITIVITY

www.telmajusta.com

CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS GLAUCOMATOS

CRITÉRIOS DE CAPRIOLI Não rigoroso Moderadamente rigoroso

baixa de sensibilidade de 5 ou mais dB. Presença de 2 ou mais pontos adjacentes, cada um com baixa de

sensibilidade de 10 ou mais dB Diferenças de sensibilidade de 10 ou mais dB entre pontos siméricos do

lado nasa em pelo menos 2 pontos adjacentes Rigoroso

Critérios de Anderson Gráfico do Pattern Deviation mostrando 3 pontos adjacentes não periféricos

com p<5%, sendo que um deles com p<1%. CPSD com p<5% GHT – Borderline ou outside normal limits.

www.telmajusta.com

DANO LOCALIZADO

www.telmajusta.com

Progressão

www.telmajusta.com

Aprendizado

www.telmajusta.com

AVANÇOSSWAP ( BLUE YELLOW ) E SITA

AVANÇOS

FDT (TECNOLOGIA DE FREQUÊNCIA DOBRADA)

www.telmajusta.com

AVANÇOSFDT - TECNOLOGIA DE FREQUÊNCIA DOBRADA

www.telmajusta.com

Correlação SITA e FDT

www.telmajusta.com

Perda de Campo Visual - neurológico

www.telmajusta.com

DANO GLAUCOMATOSO

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

DANO DIFUSO

REDUÇÃO GERAL DA SENSIBILIDADE

18

21

24

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

DANO DIFUSO TÍPICOCAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

DEFEITO TEMPORALCAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

www.telmajusta.com

Correlacionar achados campimétricos com aspecto do disco óptico e retina

CAMPO

VISUAL

NO

GLAUCOMA

top related