bonfim roraima suriname -...

Post on 08-Dec-2018

214 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

ZONA FRANCA VERDE

AMAPÁ Macapá-Santana Boa Vista

RORAIMA

AMAZONAS

Manaus

Itacoatiara

Tabatinga

Rio Branco

Vilhena

RONDÔNIA

Guajará-Mirim

ACRE

Cruzeiro

do Sul

SURINAME

GUIANA VENEZUELA

COLÔMBIA

EQUADOR

PERU

BOLÍVIA

Porto Velho

BRASIL Ji-Paraná

Bonfim

Brasiléia-

Epitaciolândia

ZONA FRANCA VERDE

COORDENAÇÃO REGIONAL

ADMINISTRAÇÃO SUFRAMA

AMAZÔNIA OCIDENTAL

TEMA 1 – EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS

INCENTIVOS FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO: ZFM – AMOC - ALC

1912

Declínio

CICLO DA BORRACHA

- POPULAÇÃO DE MANAUS: 100 MIL

HAB.

1957

Lei nº 3.173/57 Cria ZFM

- GEOPOLÍTICO

- INTEGRAÇÃO DA

AMAZÔNIA AO

CENÁRIO NACIONAL

- POVOAR

DENSIDADE DEMOGRÁFICA

BAIXA

1967 – 1975

1ª CICLO

DEC. nº 288/67

DEC. nº 356/68

- COMÉRCIO

- TURISMO COMERCIAL

- EXTENSÃO DOS INCENTIVOS PARA

AMOC

1976 – 1991

2ª CICLO

Lei nº 1.435/75

- SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES

- ÍNDICES DE NACIONALIZAÇÃO: I.N

- BASE PARA CRIAÇÃO DAS ALC´S

- PRIMEIRAS PRESSÕES URBANAS EM MANAUS: ÊXODO RURAL +

IMIGRAÇÃO

- MANAUS: 284 MIL HAB.

1992 - 1996

3ª CICLO

Lei nº 8.387/91

1997 – 2002

4ª CICLO

- CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA

(CBA)

- PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DO

DESENVOLVIMENTO (PID-ZFM)

- ESGOTAMENTO DAS ALC´s NA VERTENTE COMERCIAL

2003…..

5a. CICLO

- ARRANJOS PRODUTIVOS – Cadeias Produtivas (ATÉ 2007):

- CONTINGENCIAMENTO E DECLÍNIO DO PID-ZFM

- DEC 6.008/06: IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA DE P&D NA AMAZÔNIA

OCIDENTAL

- BUSCA DE NOVAS FORMA DE DINAMIZAR AS ALC`S (2008-2009)

- PRAZOS DAS ALC´s (DEC. 7210/2012)

- PRORROGAÇÃO DA ZFM (2014)

- ENFRAQUECIMENTO INSTITUCINAL DAS AUTARQUIAS FEDERAIS DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

- ABERTURA COMERCIAL

- PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO

- CRIAÇÃO DAS ALC´S:

- CRUZEIRO DO SUL/BRASILÉIA/EPITACIOLÂNDIA

- MACAPÁ/SANTANA

- TABATINGA

- GUAJARÁ-MIRIM

- BOA VISTA/BONFIM

Gen. CASTELO BRANCO Gen. ERNESTO GEISEL FERNANDO COLLOR E ITAMAR

FRANCO FERNANDO HENRIQUE

LUIS INÁCIO LULA E DILMA

ROUSSEF JUSCELINO KUBITSCHEK

SPEVEA SUDAM

Lei 5.173

1966

Zona Franca Verde no Estado do Acre

Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul, Brasiléia-Epitaciolândia

DOS REGIMES ADUANEIROS

APLICADOS EM ÁREAS

ESPECIAIS

Decreto 6.759 de 5 de fevereiro

de 2009

REGIME FISCAL ESPECIAL

Decreto 7.212 de 15 de junho

de 2010

DECRETO-LEI nº 356/67

AMAZÔNIA OCIDENTAL

(Portaria nº 300/96)

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

Abrangência dos incentivos fiscais federais na circunscrição da SUFRAMA Rol de Tributos: II - Imposto de Importação IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (Merc. Nacional + Estrangeira) PIS/PASEP – Programa de Integração Social COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Áreas incentivadas: ZFM – Zona Franca de Manaus AMOC – Amazônia Ocidental ALCs – Áreas de Livre Comércio

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa

AMAPÁ

Macapá-Santana Boa Vista

RORAIMA

AMAZONAS

Manaus

Itacoatiara

Tabatinga

Rio Branco

Vilhena

RONDÔNIA

Guajará-Mirim

ACRE

Cruzeiro

do Sul Porto Velho

BRASIL

Áreas de Livre Comércio

Coordenações Regionais

Ji-Paraná

Bonfim

Brasiléia-

Epitaciolândia

AMAZÔNIA OCIDENTAL

AMAZÔNIA ORIENTAL= 2 MUNICÍPIOS

INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA)

Lei 8.857 de 8 de

março cria a

ALCCS e ALCB

Decreto nº 1.357 de

30 de DEZEMBRO

de 1992

(Regulamentação

da ALCMS)

Decreto nº 7.212 de

15 de junho de

2010 –

(Regulamenta o IPI

Vinculado a

compra nacional)

Decreto nº 6.759,

de 5 de fevereiro

de 2009

(Regulamenta IPI

vinculado a

mercadoria

estrangeira)

Lei nº 11.898 de

8 de janeiro de

2009 (Lei do

Sacoleiro – Cria

a ZFV)

1991/1992 2009 2010

Decreto nº 8.597 de

18 de dezembro de

2015

(Regulamenta a

ZFV)

2014

Lei nº 13.023 de

8 de agosto de

2014

(Prorrogação e

uniformização

dos prazos das

ALC`S)

2015

8 de agosto de 2014

• Prorroga prazo das ALCs para 2050

18 de dezembro de 2015

• Decreto nº 8.597: Regulamenta ZFV

8 de janeiro de 2016

• Nota Técnica nº 01/2016 COGEC: critérios preponderância

26 de fevereiro de 2016

• Resolução CAS 01/2016: Defini os CRITÉRIOS DE

PREPONDERÂNCIA

16 de maio de 2016

• Resolução CAS 72/2016:

Dispõe sobre Critério de aplicação dos recursos

de convênio

IMPLANTAÇÃO

Lei nº 8.857, DE 8 DE MARÇO DE 1994

Decreto nº 1.357, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1994

Decreto 6.759 de 5 de fevereiro de 2009

II, IE, IPI

ALCCS

ALCB

ALCCS

ALCB II; IE;

IPI_Importação

ALCCS

ALCB Regulamento

do IPI

Decreto 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010

ALCCS

ALCB PIS/COFINS

Lei 10.637/2002 + Lei 10.996/2004 + Lei 10.865/2004 + Lei

11.196/2005

ALCCS

ALCB IMPOSTO DE

RENDA SUDAM

MP n. 2.199-14 de 24/08/2001 + Decreto n. 4212 de 26 de

abril de 2002

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e ALCs; 2º Situação: Compras de produtos nacionais ou nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; 3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e ALCs; 4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs.

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)

Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF

Dos Incentivos Regionais com concessão administrada pela SUFRAMA

1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759/2009) a) Importação pela ZFM e AMOC (art. 504 ao art. 516 – II e IPI ) (art. 261 ao art. 263 – PIS e Cofins importação)

b) Importação pela ALCs (art. 524 ao art. 533 – II e IPI)

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)

Dos Incentivos Regionais com concessão administrada pela SUFRAMA

2º Situação: Compras de produtos nacionais ou nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; (Decreto nº 7.212/2010) a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e

AMOC (art. 81 ao art. 93 - IPI )

b) Produtos industrializados e entrados na ALCs (art. 99 ao art. 112 – IPI)

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)

Dos Incentivos Regionais com concessão administrada pela SUFRAMA

3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759/2009)

a) Produtos exportados pela ZFM (Decreto nº 7.212/2010) (art. 515 ) Obs: na ZFM não é permitido o drawback (Dec. 1435/75). Já nas ALC é possível a utilização para exportação.

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)

Dos Incentivos Regionais com concessão administrada pela SUFRAMA

4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs. (Decreto nº 7.212/2010)

a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e AMOC (art. 81 ao art. 93 - IPI )

b) Produtos industrializados e entrados na ALCs (art. 99 ao art. 112 – IPI)

Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)

INCENTIVO DE CRÉDITO A PJ

MP n. 2.199-14 de 24/08/2014

Art. 1o Sem prejuízo das demais normas em

vigor aplicáveis à matéria, a partir do ano-

calendário de 2000, as pessoas jurídicas

que tenham projeto protocolizado e aprovado

até 31 de dezembro de 2018 para instalação,

ampliação, modernização ou

diversificação enquadrado em setores da

economia considerados, em ato do Poder

Executivo, prioritários para o desenvolvimento

regional, nas áreas de atuação da

Superintendência de Desenvolvimento do

Nordeste - SUDENE e da Superintendência

de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM,

terão direito à redução de 75% (setenta e

cinco por cento) do imposto sobre a renda e

adicionais calculados com base no lucro da

exploração

INCENTIVO FISCAL AO PRODUTO DA PJ

(Extrafiscalidade)

DECRETO n 517/1992

Art. 4º As mercadorias estrangeiras ou

nacionais enviadas à Área de Livre

Comércio de Macapá e Santana - ALCMS

serão, obrigatoriamente, destinadas às

empresas nela estabelecidas e autorizadas

a operar nessas áreas.

(...)

COMPREENDENDO O TIPO DE INCENTIVO DA ALC

SUDAM SUFRAMA

O QUE É NCM?

Exemplos de codificação NCM :

96.15 Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos para cabelo; pinças, onduladores,

bóbis e artefatos semelhantes para penteados, exceto os da posição 85.16, e suas partes.

Alíquota

9615.1 - Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes:

9615.11.00 -- De borracha endurecida ou de plásticos 15

9615.19.00 -- Outros 15

9615.90.00 - Outros

15

O QUE É NCM?

NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA

COMUM:

Características da NCM e da TEC

NCM - Conceito – é a relação completa de mercadorias e respectivos códigos

que os países do MERCOSUL adotam desde janeiro de 1995.

Composição – uma NCM é composta de 08 dígitos sendo 06 primeiro do SH e o

7º e o 8º dígitos são os desdobramentos específicos do MERCOSUL.

TEC - Conceito – á a Tarifa Externa Comum do MERCOSUL onde indica as

alíquotas de imposto de importação (II) aplicáveis a todas as mercadorias

constantes da NCM (salvo listas de exceções).

Legislação – A TEC elaborada com base na NCM foi introduzido pelo Decreto nº

1.343/94 para efeitos a partir de 1º/01/1995 fundamentado no art. 1º do Tratado de

Assunção.

O QUE É NCM?

SISTEMA HARMONIZADO DE DESIGNAÇÃO E DE CODIFICAÇÃO DE MERCADORIAS

(SH):

Estrutura do SH

Nomenclatura – 21 Secções com 96 Capítulos ficando o Capítulo 77 (vazio

– reservado para futuras utilização SH) e Capítulos 98 e 99 se destinam a

usos especiais pelas partes contratantes. O Brasil utiliza o Capítulo 99 para

registrar operações especiais na exportação.

Regras Gerais para Interpretação do SH – são normas de hermenêutica

para determinação concreta da classificação das mercadorias na

Nomenclatura.

Notas Explicativas do SH (NESH) – são os entendimentos administrativos

decorrente da análise técnica de dúvidas e questionamentos levados à

Organização Mundial das Aduanas - OMA.

Flexibilidade – O SH permite que os países criem no âmbito das

respectivas nomenclaturas subdivisões para a classificação de nível mais

detalhado que o original. Ex.: MERCOSUL utiliza 08 dígitos.

O QUE É NCM?

NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA

COMUM:

Listas de Exceções

LETEC – Lista de Exceções à TEC - é a “lista autorizada” por país, que pode ser alterada

unilateralmente em até 20%, por inclusões ou exclusões e dentro do limite de 100 códigos NCM

(Brasil) de 6 em 6 meses, em 31 de janeiro e 31 de julho. São as NCMs identificadas pelo

símbolo “#”. As alíquotas podem ser superiores ou inferiores da referência da TEC observados

os valores consolidados da OMC.

Lista de Exceções BIT (bens de informática e Telecomunicações) – contempla produtos

tecnológicos considerados sensíveis e são identificado pelo símbolo “§”. O procedimento de

concessão de ex tarifário que permite a redução temporária das alíquotas do imposto de

importação por até dois anos.

Lista de Exceções BK (bens de capital) – contém relação de máquinas e equipamentos

considerados estratégicos para a modernização do parque industrial do Brasil. Os bens de

capital não produzidos no país poderão receber regime ex tarifário por até dois anos.

Lista do Universo Automotivo – são produtos da Política Automotiva do MERCOSUL,

incluindo partes e peças e veículos prontos, salvo peças que podem ser utilizadas em outras

indústrias.

Lista de Desabastecimento – são produtos NCMs sujeitos a regime de cotas e redução de

alíquota de II. São identificadas pelo símbolo “**”.

Qual a importância de conhecer a NCM?

NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA COMUM:

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

ZONA FRANCA DE MANAUS

CONSUMO INTERNO

ISENÇÃO DO II e IPI

INDUSTRIALIZAÇÃO

Na compra

SUSPENSÃO DO II e IPI

CONVERTIDO EM REDUÇÃO

E ISENÇÃO SE

INDUSTRIALIZAR POR PPB

Na venda

PIS/COFINS: Alíquotas

Diferenciadas na Venda.

OU

COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO

CONSUMO INTERNO

Regra:

SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO II e

IPI

INDUSTRIALIZAÇÃO

SUSPENSÃO DO II e IPI

QUANDO TIVER

DESTINAÇÃO PRÓPRIA

CONFORME LEI

ESPECÍFICA.

OU

COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR

ZONA FRANCA VERDE

CONSUMO INTERNO

Regra:

SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO

II e IPI

INDUSTRIALIZAÇÃO

SUSPENSÃO DO II e IPI

QUANDO TIVER

DESTINAÇÃO ESPECÍFICA

CONFORME LEI

+

COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR

INDUSTRIALIZAÇÃO COM

MATÉRIA PRIMA

REGIONAL

ISENÇÃO DO IPI NA

INTERNAÇÃO

+

COMPRAS DO

MERCADO AMOC + AP

ZONA FRANCA DE MANAUS PPB TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS a PARTIR DE

INSUMO IMPORTADO: Art. 7º ao 9º DL 288/67

a) REGRA PARA TODOS OS PRODUTOS.

- Para ser produzido, beneficiado ou industrializado: Art 7º. §1º, Dec. 61.244/67

- Tem redução de 88% do Imposto de Importação e isenção do IPI Art.7º.,§

4º. DL 288/67

c) OUTROS PRODUTOS (BENS DE INFORMÁTICA – LEI 8387/91)

- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação

(CRA)

- Fórmula: Art.7º. § 1º., DL 288/67.

B) VEÍCULOS AUTOMOTORES, TRATORES E OUTROS VEÍCULOS

TERRESTRES, SUAS PARTES E PEÇAS.

- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação + 5%

(CRA + 5%)

- Fórmula: Art.7º. § 9º., DL 288/67.

REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO

REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL

Art. 26 da Lei 11.898/09 - Os produtos industrializados na área de livre

comércio de importação e exportação de que tratam as Leis nº 7.965, de 22 de

dezembro de 1989, nº 8.210, de 19 de julho de 1991, nº 8.387, de 30 de

dezembro de 1991, e nº 8.857, de 8 de março de 1994, ficam isentos do

Imposto sobre Produtos Industrializados, quer se destinem ao seu consumo

interno, quer à comercialização em qualquer ponto do território nacional.

§1º A isenção prevista no caput deste artigo somente se aplica a

produtos em cuja composição final haja preponderância de

matérias-primas de origem regional, provenientes dos

segmentos animal, vegetal, mineral, exceto os minérios do

Capítulo 26 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, ou

agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente e

conforme definido em regulamento.

O QUE É ZFV?

INDUSTRIALIZAÇÃO NAS ALC`s COM ISENÇÃO DO IPI

PREPONDERÂNCIA

DE MATÉRIA

PRIMA REGIONAL

DECRETO Nº 8.597, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015

DECRETO Nº 6.614 DE 28 DE OUTUBRO DE 2008

ZONA FRANCA VERDE TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EM

OBEDIÊNCIA AO DECRETO 8.597/2015 e 6.614/2008 E RESOLUÇÃO N. 01/2016

REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO

REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL

51%

9%

5%

15%

20%

Critério Absoluto

Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste

Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste

10%

15%

20%

17%

23%

15%

Critério Relativo

Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará

Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste

25%

3%

20%

25%28%

24%

Critério por Importância

Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste

Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste

CRITÉRIOS DE PREPONDERÊNCIA RESOLUÇÃO DOS CAS nº 001 DE 26 DE

FEVEREIRO DE 2016

NÃO HÁ NECESSIDADE DE PPB

ZONA FRANCA VERDE

LÓGICA DE ENTENDIMENTO INSUMO REGIONAL

AMOC + AP

INDÚSTRIA

CRITÉRIOS DE

PREPONDERÂNCIA

(REGRA)

SUFRAMA Resolução CAS nº

01/2016

PROCEDIMENTOS

CONSUMO INTERNO OU VENDA

PARA TERRITÓRIO NACIONAL

PRODUTOS DE PERFUMARIA

Posição 3303 a 3307

SUFRAMA Resolução CAS nº 01/2016

PREPONDERÂNCIA +

PROCESSO PRODUTIVO

BÁSICO (Port.

MDIC/MCT Nº 842 de

27/12/2007)

LÓGICA DE ENTENDIMENTO DE ANÁLIS E ACOMPANHAMENTO DE

PROJETOS COM PREPONDERÂNCIA DE MP REGIONAL

ANÁLISE DO PROJETO (CGPRI)

APROVADO (CAS)

EMPRESA SERÁ HABILITADA A

OPERAR (CGAPI)

ACOMPANHAMENTO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

CGAPI

INÍCIO DA PRODUÇÃO

PRODUÇÃO

IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS

DA PRODUÇÃO E DA ZFV

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

(MEIO FÍSICO NA ALC`S)

ENVIADO PARA SEDE (SPR/CGPRI)

PRODUTOS DE PERFUMARIA

Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007

NCM DESCRIÇÃO

3303.00 Perfumes e águas-de-colônia.

3303.00.10 Perfumes (extratos)

3303.00.20 Águas-de-colônia

33.04 Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos),

incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores; preparações para manicuros e pedicuros.

3304.10.00 -Produtos de maquilagem para os lábios

3304.20 -Produtos de maquilagem para os olhos

3304.20.10 Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel

3304.20.90 Outros

3304.30.00 -Preparações para manicuros e pedicuros

3304.9 -Outros:

3304.91.00 --Pós, incluídos os compactos

3304.99 --Outros

3304.99.10 Cremes de beleza e cremes nutritivos; loções tônicas

3304.99.90 Outros

33.05 Preparações capilares.

3305.10.00 -Xampus

3305.20.00 -Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos

3305.30.00 -Laquês para o cabelo

3305.90.00 -Outras

NCM DESCRIÇÃO

33.06 Preparações para higiene bucal ou dentária, incluídos os pós e

cremes para facilitar a aderência de dentaduras; fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais), em embalagens individuais para venda a retalho.

3306.10.00 -Dentifrícios

3306.20.00 -Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais)

3306.90.00 -Outras

33.07 Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes.

3307.10.00 -Preparações para barbear (antes, durante ou após)

3307.20 -Desodorantes corporais e antiperspirantes

3307.20.10 Líquidos

3307.20.90 Outros

3307.30.00 -Sais perfumados e outras preparações para banhos

3307.4 -Preparações para perfumar ou para desodorizar ambientes, incluídas as

preparações odoríferas para cerimônias religiosas:

3307.41.00 --Agarbate e outras preparações odoríferas que atuem por combustão

3307.49.00 --Outras

3307.90.00 -Outros

PRODUTOS DE PERFUMARIA

Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007

Art. 1º - Ficam estendidos às áreas pioneiras,

zonas de fronteira e outras localidades da

Amazônia Ocidental favores fiscais concedidos

pelo Decreto-Lei número 288, de 28 de

fevereiro de 1967 e seu regulamento, aos

bens e mercadorias recebidos, oriundos,

beneficiados ou fabricados na Zona Franca de

Manaus, para utilização e consumo interno

naquelas áreas.

§ 1º - A Amazônia Ocidental é

constituída pela área abrangida pelos

Estados do Amazonas e Acre e os

Territórios Federais de Rondônia e

Roraima, consoante o estabelecido no § 4 do

Art. 1º do Decreto-Lei número 291, de 28 de

fevereiro de 1967.

BENEFÍCIOS PARA A AMAZÔNIA OCIDENTAL

DECRETO – LEI nº 356/1968

Decreto-lei nº 356/1968

Estende Benefícios do Decreto-Lei número 288, de 28 de

fevereiro de 1967, a Áreas da Amazônia Ocidental e dá

outras Providências.

Art. 1º.: estende os benefícios às áreas pioneiras, zonas de fronteira: Amazônia

Ocidental os favores fiscais do DL nº 288/67

FAVORES FISCAIS DO DL 288/67 PARA A AMAZÔNIA OCIDENTAL

Decreto-lei nº 356/1968

Art. 2º - As isenções fiscais previstas neste Decreto-Lei aplicar-se-ão aos bens de

produção e de consumo e aos gêneros de primeira necessidade, de origem

estrangeira, a seguir enumerados:

I - motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como

outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos

utilizados em sua fabricação;

II - máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas

atividades afins;

III - máquinas para construção rodoviária;

IV - máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;

V - materiais de construção;

VI - produtos alimentares; e

VII - medicamentos.

PORTARIA 300/1996

EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS

FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA

2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS

3 DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA

SUFRAMA

4 INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC + AMOC

EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO

REGULATÓRIO 1

5 VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE

Decreto nº 6.759 de 5/2/2009

DAS ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO

Art. 525. A entrada de produtos estrangeiros nas áreas de livre

comércio será feita com suspensão do pagamento dos

impostos de importação e sobre produtos industrializados,

que será convertida em isenção quando os produtos forem

destinados a (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, caput; Lei nº 8.210,

de 1991, art. 4º, caput; Lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, caput,

com a redação dada pela Lei nº 11.732, de 2008, art. 5º; Lei nº

8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994, art. 4º,

caput):

II e IPI-Importação

II e IPI-Importação

I - consumo e venda internos;

II - beneficiamento, em seu território, de pescado, recursos minerais e

matérias-primas de origem agrícola ou florestal;

III - beneficiamento de pecuária, restrito às áreas de Boa Vista, Bonfim,

Macapá, Santana, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; IV - piscicultura;

V - agropecuária, salvo em relação à área de Guajará-Mirim;

VI - agricultura, restrito à área de Guajará-Mirim;

VII - instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer

natureza;

VIII - estocagem para comercialização no mercado externo;

IX - estocagem para comercialização ou emprego em outros pontos do País,

restrito à área de Tabatinga;

X - atividades de construção e reparos navais, restritas às áreas de Guajará-

Mirim e Tabatinga;

XI - industrialização de produtos em seus territórios, restritas às áreas de

Tabatinga, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; e

XII - internação como bagagem acompanhada, observado o mesmo

tratamento previsto na legislação aplicável à Zona Franca de Manaus

Art. 525 SUSPENSÃO ISENÇÃO

Art. 526. Excetuam-se do regime previsto neste Capítulo:

I - as armas e munições, perfumes, fumo e seus derivados, bebidas

alcoólicas e automóveis de passageiros, e

II - os bens finais de informática, para as áreas de Tabatinga e Guajará-

Mirim (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, § 1º, e Lei nº 8.210, de 1991, art. 4º,

§ 2º).

II e IPI-Importação SUSPENSÃO ISENÇÃO

Art. 528. As mercadorias estrangeiras importadas para as áreas de livre

comércio, quando destas saírem para outros pontos do território

aduaneiro, ficam sujeitas ao tratamento fiscal e administrativo dado às

importações do exterior (Lei nº 7.965, de 1989, art. 8º; Lei nº 8.210, de 1991,

art. 5º; Lei nº 8.256, de 1991, art. 6º, com a redação dada pela Lei nº 11.732,

de 2008, art. 5º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994,

art. 6º).

II e IPI-Importação

AMAPÁ

Macapá-Santana Boa Vista

RORAIMA

AMAZONAS

Manaus

Itacoatiara

Tabatinga

Rio Branco

Vilhena

RONDÔNIA

Guajará-Mirim

ACRE

Cruzeiro

do Sul Porto Velho

BRASIL

Áreas de Livre Comércio

Coordenações Regionais

Ji-Paraná

Bonfim

Brasiléia-

Epitaciolândia

AMAZÔNIA OCIDENTAL

AMAZÔNIA ORIENTAL= 2

MUNICÍPIOS

INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA)

p.u.: Excetuam-se do disposto no caput, relativamente ao pagamento dos

impostos, as mercadorias transferidas para:

I - a Zona Franca de Manaus;

II - a Amazônia Ocidental, observada a pauta de que trata o art. 516; e

III - outras áreas de livre comércio.

II e IPI-Importação

I - motores marítimos de centro e de popa, seus

acessórios e pertences, bem como outros utensílios

empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e

produtos utilizados em sua fabricação;

II - máquinas, implementos e insumos utilizados na

agricultura, na pecuária e nas atividades afins;

III - máquinas para construção rodoviária;

IV - máquinas, motores e acessórios para instalação

industrial;

V - materiais de construção;

VI - produtos alimentares; e

VII - medicamentos

Portaria n. 300/1996

Art. 530. As áreas de livre comércio serão administradas pela

Superintendência da Zona Franca de Manaus.

Art. 531. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil exercer o

controle aduaneiro e a fiscalização das mercadorias admitidas nas áreas

de livre comércio, e expedir as normas para isso necessárias.

II e IPI-Importação

Lembrando que:

Lei 8.8857/2016 – Criação da ALCCS e ALCB

Art. 13. A Secretaria da Receita Federal exercerá a vigilância nas Áreas de Livre

Comércio de Brasiléia (ALCB) e de Cruzeiro do Sul (ALCCS) e a repressão ao

contrabando e ao descaminho, sem prejuízo da competência do Departamento de

Polícia Federal.

PIS/COFINS Lei 10.996/04

• Art. 2o Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP

e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS

incidentes sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo

ou à industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, por pessoa jurídica

estabelecida fora da ZFM

• § 3o As disposições deste artigo aplicam-se às vendas de mercadorias

destinadas ao consumo ou à industrialização nas Áreas de Livre Comércio de

que tratam as Leis nos (...), por pessoa jurídica estabelecida fora dessas áreas.

• § 4o Não se aplica o disposto neste artigo às vendas de mercadorias que tenham

como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime

de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins,

estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio referidas no § 3º

Sistemáticas de apuração destas contribuições:

1 -Sistemática Cumulativa(Regime presumido): pela qual não é permitido o aproveitamento de

créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a

base de cálculo da alíquota total de 3,65% (PIS= 0,65% e COFINS:3,00%);

2 -Sistemática não-cumulativa(Regime Lucro Real): pela qual é permitido o aproveitamento de

créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a

base de cálculo da alíquota 9,25% (PIS= 1,65% e COFINS 7,60%)

Valor compra: R$ 1.000,00 - Valor Revenda R$ 1.200,00

1 -

2 -

Var /Atac PIS COFINS PIS COFINS PIS COFINS Total

Compra 0,00 0,00 - - - - -

Revenda 0,65 3,00 - - R$ 7,80 R$ 36,00 R$ 43,80

EMPRESA alíquotas % crédito débito

Compra 1,65 7,60 R$ 16,50 R$ 76,00 - - R$ 92,50

Revenda 1,65

7,60

- - R$ 19,80

R$ 91,20

R$ 111,00

R$ 18,50

ACRE = INDUÇÃO EXTRAFISCAL

Base legal:

Lei 8.857/94

+ Dec.

1.357/94

CONSUMO

INTERNO

Regra:

SUSPENSÃO

/ISENÇÃO

DO II e IPI

ÁREAS DE LIVRE

COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR

INDUSTRIALIZAÇÃO COM

MATÉRIA PRIMA

REGIONAL

ANIMAL

VEGETAL

MINERAL *

AGROSSILPASTORIL

ISENÇÃO DO IPI NA

INTERNAÇÃO

+

COMPRAS DO

MERCADO AMOC +

AP

Base legal: Decreto

6.759/09 BENEFICIAMENTO E

INDUSTRIALIZAÇÃO

III - BENEFICIAMENTO

de pecuária, restrito às

áreas de Boa Vista,

Bonfim, Macapá,

Santana, Brasiléia e

Cruzeiro do Sul;

XI -

INDUSTRIALIZAÇÃO de

produtos em seus

territórios, restritas às

áreas de Tabatinga,

Brasiléia e Cruzeiro do

Sul;

Base legal:

Decreto

7212/2010

Isenção do

IPI

ALC+AMOC ALC+AMOC

Base legal:

dl 356/68 +

Portaria 300

Suspensão/I

senção para

importação

de BENS

DE

CAPITAL

SEGMENTOS

PRIORITÁRIOS

“NOVOS” SEGMENTOS

ZFM

ARRANJOS PRODUTIVOS

LOCAIS

INDUSTRIALIZAÇÃO A PARTIR

DO USO DE MATÉRIA PRIMA

REGIONAL

AMOC ZFV

PLANO DIRETOR INDUSTRIAL

ÁREAS ESTRATÉGICAS

- Desenvolvimento Organizacional

- Gestão de Incentivos Fiscais

- Logística

- Ciência e Tecnologia

- Atração de Investimentos

- Capital Intelectual e Empreendedorismo

- Desenvolvimento Produtivo

EXPORTAÇÕES

AÇÕES ESTRATÉGICAS – LINHAS DE AÇÃO E AÇÕES TÁTICAS DO

PLANO DIRETOR INDUSTRIAL

ZONA FRANCA VERDE

PROMOÇÃO COMERCIAL

PROMOÇÃO COMERCIAL

DO ESTADO: mercado

externo e interno.

DEMOCRATIZAÇÃO DO

MARCO REGULATÓRIO

DE INCENTIVOS FISCAIS

Capacitação e

treinamento interno.

ZONA FRANCA VERDE

DEMOCRATIZAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO

POTENCIALIDADE PARA

AGREGAÇÃO DE VALOR E

AUMENTO DA CADEIA

PRODUTIVA.

ZONA FRANCA VERDE

INOVAÇÃO E AGREGAÇÃO DE VALOR CADEIA PODUTIVA

OBRIGADA

ANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA. MSc

Coordenadora de Estudos Econômicos - COGEC

Email: ana.souza@suframa.gov.br

Tel. +55 (92) 3321-7020/7032

SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS

SUFRAMA

top related