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ISSN 2447-5203
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL
Foto: Pixabay 960X516
NÚMERO 07 - VOLUME 52 - ANO 2017 JULHO
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL DE JULHO - 2017
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa– CGMADP
Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5
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SUMÁRIO
Informações Gerais 04
Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de julho / 2017 05
Mapa de Precipitação 18
Mapa de Desvio de Precipitação 18
Mapa de Temperatura Média 19
Mapa de Desvio de Temperatura Média 19
Mapa de Temperatura Mínima 20
Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 20
Mapa de Temperatura Máxima 21
Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 21
Mapa de Número de Dias com Chuva 22
Mapa de Insolação 22
Mapa de Umidade Relativa 23
Mapa de Evapotranspiração Potencial 23
Mapa de Evapotranspiração Real 24
Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 24
Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 25
Fenômenos Adversos 26
Mapas dos Fenômenos Adversos 33
Mapas - Normal Climatológica 37
Balanço Hídrico 38
Termos Técnicos 51
Notas Explicativas 52
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Informações Gerais
O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de
Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos
Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada,
Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP, e tem como objetivo proporcionar, aos
agricultores e àqueles que exercem suas atividades junto a eles, informações
meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento agrícola.
Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do
INMET, com especial participação daqueles atuando no Serviço de Processamento de
Informação – SEPINF, no Centro de Análise e Previsão do Tempo – CAPRE, no
Setor de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS, no Serviço de Observações
Meteorológicas – SEOME e no Serviço de Gerência de Rede – SEGER.
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: nadir.sales@inmet.gov.br
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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de JULHO de 2017
Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de julho nas diferentes regiões do país.
REGIÃO NORTE
Em julho, a precipitação variou de normal a abaixo da média climatológica em diversas
áreas da Região Norte, exceto no norte e nordeste de Roraima, nordeste do Amazonas, sul do
Amapá e na região do baixo amazonas no Pará, onde ficou de normal a acima da média
climatológica.
Climatologicamente, julho corresponde ao final do período de transição entre a estação
chuvosa e o início da estação menos chuvosa da Região Norte. Portanto, a precipitação tende a
diminuir nos próximos meses.
Os maiores desvios positivos em relação à média mensal de precipitação ocorreram em:
Boa Vista (RR) onde o acumulado mensal foi de 330,6 mm, Macapá (AP) com 242,1 mm,
Itacoatiara (AM) com 181,1 mm e em Codajás (AM) onde acumulou 116,4 mm. Na capital do
Amapá, o total mensal de 242,1 mm superou em cerca de 133% a média climatológica dessa
localidade, que é de 182,3 mm e em Boa Vista (RR) o acumulado mensal de 330,6 mm supera
em torno de 123% a normal climatológica, que é de 267,8 mm.
Por outro lado, os maiores desvios negativos com relação à média mensal de precipitação
foram registrados em: Barcelos (AM) onde o total mensal foi de apenas 45,6 mm, valor que
representa apenas 22% da média climatológica dessa localidade, na capital paraense, Belém,
onde o acumulado mensal foi de 35,4 mm, valor que representa 23% da climatologia, que é de
155,5 mm e em Cametá (PA) onde acumulou 47,5 mm, ou seja, 27% da normal climatológica
que é de 172,8 mm.
O déficit hídrico foi alto na maior parte da Região Norte, os maiores déficits hídricos,
acima de 100 mm, ocorreram em: Porto Nacional (TO) com 156,4 mm, Conceição do Araguaia
(PA) com 155,6 mm, Marabá (PA) com 145,2 mm, Pedro Afonso (TO) com 137,8 mm, Palmas
(TO) com 133,9 mm, Itaituba (PA) com 129,3 mm e em Araguaína (TO) com 121,2 mm.
Os maiores totais mensais de precipitação, acima de 100 mm, foram em: Boa Vista (RR)
com 330,6 mm, Caracaraí (RR) com 292,1 mm, Macapá (AP) com 242,1 mm, Porto de Moz
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(PA) com 184,2 mm, Itacoatiara (AM) com 181,1 mm, Codajás (AM) com 116,4 mm, Monte
Alegre (PA) com 112,5 mm, Fonte Boa (PA) com 111,2 mm, Benjamim Constant (PA) com
111,0 mm e em Tefé (AM) com 109,7 mm.
Os maiores acumulados diários aconteceram em Itacoatiara (AM) com 97 mm, em
Caracaraí (RR) com 68,0 mm e em Macapá (AP) com 65,0 mm.
Outro destaque importante é que no Estado do Tocantins não houve registro de
precipitação ao longo do mês de julho.
O número de dias com chuva na região variou entre dois (em alguns municípios do Acre e
do Amazonas) e vinte e seis dias (Boa Vista - RR).
No que diz respeito aos sistemas meteorológicos, a atuação de áreas de instabilidade
tropicais, devido à interação entre o calor e a alta umidade do ar típica da região, ocasionaram
pancadas de chuva com trovoadas, especialmente no nordeste de Roraima e do Amazonas, sul do
Amapá e centro-norte do Pará. Essas áreas de instabilidade foram responsáveis pelos maiores
acumulados diários de chuva na região. Já a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT),
fenômeno meteorológico que provoca chuva especialmente no norte da região, permaneceu
oscilando de em torno a acima de 5ºN.
Outros sistemas meteorológicos que também influenciaram nas condições de tempo na
Região Norte em julho, tais como: frente fria e massa de ar frio (no sul da região amazônica) e a
persistência ao longo do mês de uma massa de ar seco, especialmente sobre o Tocantins.
O sistema frontal que atingiu parte do sul da Região Norte, contribuiu para ocasionar
pancadas de chuva com trovoadas em Rondônia, Acre e no sul do Amazonas, mas nada
significativo. Porém, a forte massa de ar frio de origem polar que estava atrás deste sistema
frontal, foi a responsável pelo 4º episódio de friagem que atingiu a região esse ano, fazendo as
temperaturas caírem nessas localidades entre os dias 17 e 19 de julho.
No que tange à temperatura, notou-se que a temperatura máxima média mensal na Região
Norte, ficou acima da média climatológica, sendo que o maior desvio ocorreu em Itaituba (PA)
com 3,8°C.
As maiores temperaturas máximas médias mensais foram registradas em: Itaituba (PA)
com 36,4ºC, Palmas (TO) com 35,2ºC e em Porto Nacional (TO) com 35,0ºC. As maiores
temperaturas máximas diárias registradas em julho aconteceram em: Itaituba (PA) com 38,3ºC
(no dia 31/07), Conceição do Araguaia (PA) com 37,9ºC (no dia 22/07) e em Palmas (TO) com
37,4ºC (no dia 17/07).
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Já a temperatura mínima média mensal, variou de em torno a acima da média
climatológica em grande parte da Região Norte. Os maiores desvios positivos foram registrados
em: Palmas (TO) com 5,1°C acima da média mensal, Belterra (PA) e Tucuruí (PA) com 2,9°C,
São Félix do Xingu (PA) com 2,5°C e nos municípios de Itacoatiara (AM) e Itaituba (PA) com
2,1°C acima da média mensal. Já os menores ocorreram em: Peixe (TO) com 0,3°C abaixo da
média, Fonte Boa (AM) e Tarauacá (AC) com 0,2°C abaixo da média.
As mais baixas temperaturas mínimas médias mensais ocorreram em Cruzeiro do Sul
(AC) com 16,9ºC, Eirunepé (AM) e Peixe (TO) com 17,2ºC e em Rio Branco (AC) com 17,4ºC.
Porém, as mais baixas temperaturas mínimas diárias aconteceram em Vilhena (RO) com 7,5ºC
(no dia 18/07) e em Epitaciolândia (AC) com 7,6ºC (no dia 19/07).
Quanto à temperatura média compensada mensal, em grande parte da região ficou
ligeiramente acima da média climatológica, exceto no sul do Amazonas, onde ficou ligeiramente
abaixo da média climatológica.
Os maiores desvios da temperatura média compensada foram em: Palmas (TO) com
3,9°C acima da média, Conceição do Araguaia (PA) com 2,8°C, Itaituba (PA) com 2,3°C,
Belterra (PA) com 2,1°C e em Barcelos (AM) com 2,0°C. Já, os mais baixos desvios foram
registrados em: Lábrea (AM) e Peixe (TO) com 0,6°C abaixo da média.
As mais altas temperaturas médias compensadas no mês ocorreram em: Itaituba (PA) com
28,7ºC, Manaus (AM) e Cametá (PA) com 28,2ºC e em Itacoatiara (AM) com 28,0ºC e, a mais
baixa foi em Peixe (TO) e em Rio Branco (AC) com 23,5ºC.
Por fim, uma massa de ar seco ocasionou um intenso bloqueio atmosférico ao longo de
todo o mês de julho, sendo um dos principais sistemas responsáveis pelos baixos índices de
umidade relativa do ar na região. Tocantins foi o Estado mais atingindo pela seca. A mais baixa
umidade relativa do ar foi registrada em Marechal Thaumaturgo (AC) com 10% (nos dias 01, 02,
03 e 08/07), Paranã (TO) com 15% (no dia 01/07) e em Cacoal (RO) com 16% (no dia 26/07).
REGIÃO NORDESTE
Em julho, as chuvas variaram de normal a acima da média climatológica em praticamente
todo a Região Nordeste. A única exceção foi o oeste do Maranhão, onde a precipitação ficou
abaixo da normal climatológica.
Os maiores desvios positivos foram observados no leste de Alagoas e do Rio Grande do
Norte. Em Maceió (AL), por exemplo, choveu 627,9 mm, o que corresponde a mais de duas
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vezes a média climatológica para o mês (273,7 mm). Além disso, esse valor representa o segundo
maior total mensal já registrado na estação no mês julho no período de 1961 a 2017, ficando atrás
apenas dos 631,2 mm registrados em julho de 1969. Ainda no Estado de Alagoas, destacou-se
também a estação de Palmeira dos Índios, onde o total mensal de chuva foi de 270,4 mm (quase
duas vezes o valor da média do mês que é de 139,9 mm), sendo recorde histórico para o mês,
pois ultrapassou os 238,3 mm totalizados em julho de 1986.
Por outro lado, várias estações meteorológicas localizadas no interior da Bahia (Barra,
Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Remanso e Santa Rita de Cássia), no Maranhão (Alto Parnaíba,
Balsas, Barra do Corda e Carolina) e no Piauí (Bom Jesus do Piauí, Floriano, Luzilândia,
Paulistana, Picos, São João do Piauí) não registraram chuva.
Os maiores totais mensais de chuva no mês foram: 627,9 mm em Maceió (AL), 486,5
mm em Recife (PE), 442,6 mm em João Pessoa (PB) e 411,7 mm em Natal (RN). Já os maiores
totais diários (24 horas) de chuva foram 134,2 mm em Maceió (AL) no dia 01/07, 119,8 mm em
João Pessoa (PB) no dia 28/07 e 116,1 mm em Natal (RN) no dia 06/07. Em Maceió (AL), esse
total diário de chuva representa o segundo maior já registrado na estação, no mês de julho, no
período de 1961 a 2017, ficando atrás apenas dos 145,2 mm ocorridos em julho de 2013.
Ao longo do mês de julho, observou-se que áreas de instabilidade foi o fenômeno que
ocasionou as chuvas mais significativas na região. Tais instabilidades foram formadas pela
configuração da coluna atmosférica que, em alguns períodos do mês configurou-se como um
cavado em altitude. Além disso, notou-se a associação desse cavado em altos níveis da atmosfera
com a convergência em baixos níveis da atmosfera. Nos dias 01, 06 e 28 esse padrão foi
determinante para a ocorrência de chuvas acima de 100 mm no leste de Alagoas, Rio Grande do
Norte e Paraíba.
Além da chuva, outro destaque do mês de julho foram as rajadas de vento. Isso porque, a
presença de centros de alta pressão atmosféricas (altas pós-frontais) intensificaram os ventos, não
apenas no leste da região, mas também no interior. As maiores rajadas registradas nas estações
automáticas do INMET foram: 89 km/h em Macau (RN) no dia 19/07, 86,4 km/h em Abrolhos
(BA) no dia 03/07, 83 km/h em Valença do Piauí (PI) no dia 23/07, 75 km/h em Guanambi (BA)
no dia 04/07, 71km/h em Calcanhar (RN) no dia 15/07 e em Caracol (PI) no dia 24/07.
Outro sistema meteorológico que influenciou nas condições de tempo na Região Nordeste
foi uma massa de ar quente e seco. Esse sistema manteve o tempo quente e seco sobre o interior,
especialmente no oeste da região. Devido a esse sistema, a umidade relativa do ar ficou abaixo
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dos 30% em diversos dias consecutivos.
Em relação à temperatura do ar, observou-se que as temperaturas máximas médias
ficaram abaixo da média climatológica (1,0 a 2,2ºC) em grande parte dos Estados da Bahia e de
Pernambuco e no centro-oeste da Paraíba. Nas demais áreas da região, as temperaturas máximas
médias variam de normal a ligeiramente acima da média climatológica (0,1 a 2,0°C). Os maiores
desvios negativos ficaram concentrados no agreste de Pernambuco (1,8 a 2,0°C). Já os maiores
desvios positivos ocorreram no norte do Piauí (2,0°C).
Enquanto que, tanto as temperaturas mínimas médias quanto as médias compensadas
variam de normal a acima da climatologia na quase totalidade dos estados (0,1 a 2,4ºC e 0,1 a
3,0°C, respectivamente). As únicas exceções ocorrem em ambos os parâmetros na Bahia, onde
houveram desvios negativos. No sul da Bahia, foram registrados os maiores desvios negativos na
temperatura média compensada (2,4°C). Ao passo que, na região Chapada Diamantina (estação
meteorológica de Lençóis) ocorreu o maior desvio negativo da temperatura mínima média
(3,4°C). Inclusive, a temperatura média compensada registrada em julho desse ano em Lençóis
(13,6°C) é a menor já verificada no período de 1961 a 2017, superando o antigo recorde que era
de 14,6°C ocorrido em julho de 2016.
Em termos pontuais, observou-se que as temperaturas médias compensadas variaram de
17,6°C em Triunfo (PE) a 28,9°C em Floriano (PI). As temperaturas máximas médias variaram
de 20,0°C em Triunfo (PE) e 35,4°C em Quixeramobim (CE). Já as temperaturas mínimas
médias variam de 14,1°C em Triunfo (PE) e 23,2°C em Macau (RN).
REGIÃO CENTRO-OESTE
Climatologicamente, no mês de julho, toda a Região Centro-Oeste está em plena estação
seca, consequentemente, o déficit hídrico foi alto e a umidade relativa do ar baixa em várias
localidades dos estados que compõem a região.
Além da média climatológica mensal de precipitação ser baixa, não houve registro de
chuva significativa na região ao longo do mês. Destaque para os municípios que tiveram déficit
hídrico muito alto em julho, são eles: Matupá (MT) com 126,3 mm, São Vicente (MT) com
125,4 mm, Nova Xavantina (MT) com 121,5 mm, Canarana (MT) com 115,2 mm, Padre Ricardo
Remetter (MT) com 114,5 mm e Posse (GO) com 114,1 mm.
Outro destaque foi que a capital federal, fechou o mês de julho com 70 dias sem chuva.
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Os municípios onde houve registro de precipitação foram: Ponta Porã (MS) com 4,6 mm (no dia
18/07), Amambai (MS) com 2,6 mm (no dia 10/07) e Juti (MS) com 2,2 mm (no dia 10/07).
A massa de ar seco predominou em toda a região, associada a circulação nos níveis
médios e baixos da atmosfera, inibindo a formação de nuvens, mantendo os dias ensolarados e
quentes e as noites claras e frias, devido à perda radiativa noturna. Porém, houveram duas
incursões de ar frio pela região o que favoreceu períodos com tardes mais frias, a primeira no
começo do mês e a segunda e mais intensa entre os dias 17 e 20 de julho.
Essa massa de ar frio de origem polar, passou pelo Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e
sul de Goiás, provocando o 4º episódio de friagem do ano e favorecendo a formação de geada em
vários municípios do Mato Grosso do Sul no amanhecer do dia 18, como por exemplo em: Juti,
Bela Vista, Sete Quedas, Dourados, Ponta Porã e Amambai. Em Amambai houve geada forte e a
temperatura mínima registrada na estação automática do INMET, nesse dia, foi de -0,7°C, em
Ponta Porã fez -0,3°C.
Em termos médios, observou-se que as temperaturas máximas médias variaram de normal
a acima da média climatológica na maior parte da região, somente no centro-leste de Goiás e no
Distrito Federal, a temperatura máxima média no mês ficou ligeiramente abaixo da média
climatológica. Em Brasília (DF), a temperatura máxima média registrada foi de 23,3°C, esse
valor corresponde a 1,4°C abaixo da média climatológica para o mês de julho, que é de 25,1°C.
O padrão apresentado pela temperatura máxima média mais baixa do que a média climatológica
foi devido as duas incursões de ar frio mencionadas, tal fator, influenciou na temperatura máxima
média do mês.
Os maiores desvios positivos da temperatura máxima média mensal, em relação à média
climatológica, ocorreram em Cuiabá (MT) com 1,3ºC e em Diamantino (MT) com 0,3ºC acima
da média. Durante o mês de julho, as mais altas temperaturas máximas diárias registradas foram
em: Cuiabá (MT) com 36,8ºC (no dia 24/07), Apiacás (MT) com 36,6ºC (no dia 23/07) e em Alta
Floresta (MT) com 36,5ºC (no dia 23/07).
De modo geral, as temperaturas mínimas médias variaram de em torno a acima da média
climatológica em praticamente toda a região, exceto no centrossul do Mato Grosso e em parte de
Goiás, onde ficaram ligeiramente abaixo da média climatológica. Vale destacar que, no Distrito
Federal a temperatura mínima média também ficou ligeiramente abaixo da média climatológica.
Na capital federal, a temperatura mínima média em julho foi de 12,8°C, o que
corresponde a 0,1°C abaixo da média climatológica, que é de 12,9°C. No dia 05, a temperatura
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mínima diária foi de 10,4°C, sendo a menor mínima do mês na estação convencional do INMET.
A segunda menor mínima do mês foi de 10,5°C ocorrida no dia 19. O valor de 10,4°C registrado
no dia 05, é o menor dos últimos doze anos, ficando atrás somente da temperatura mínima de
10,2°C registrada no dia 10/07/2005.
Por outro lado, em termos médios, a temperatura mínima média na estação automática do
INMET no plano piloto foi de 12,4, o que corresponde a 0,6°C abaixo da média climatológica
provisória desta estação, que é de 13°C.
Nesta estação, a menor temperatura mínima registrada foi de 10°C no dia 19, no mesmo
dia, a estação automática instalada no Gama registrou temperatura mínima de 7,4°C, a menor do
Distrito Federal até essa data.
Além das incursões de ar frio, as noites de céu claro, devido a atuação da Alta Subtropical
do Atlântico Sul (ASAS), favoreceu a forte perda radiativa noturna, padrão que por vezes, foi
intensificado pela configuração de uma área de alta pressão em níveis médios da atmosfera,
comportamento comum para esta época do ano, e que foi o responsável por deixar a temperatura
mínima média ligeiramente abaixo da normal climatológica.
Vale destacar que, especialmente na primeira incursão de ar frio, ainda no começo do
mês, a sensação térmica teve grande destaque no Distrito Federal, pois, o significativo gradiente
de pressão, deixou os ventos bastante intensos provocando uma sensação térmica de mais frio, e
em torno de 2°C ao amanhecer.
O maior desvio positivo de temperatura mínima média ocorreu em Goiânia (GO) e em
Formosa (GO), onde foi observado um desvio positivo de 1,4°C, sendo que a média
climatológica para o mês de julho é de 13,2ºC em Goiânia (GO) e de 13,3ºC em Formosa (GO).
As três menores temperaturas mínimas diárias registradas foram em: Bela Vista (MS) com 2,2ºC,
Rio Brilhante (MS) com 1,7ºC e em Amambaí (MS) com 1,5ºC, todas registradas no dia 19.
A temperatura média compensada no mês de julho na Região Centro-Oeste, de modo
geral, também ficou ligeiramente acima da normal climatológica, principalmente no norte de
Mato Grosso, sudoeste de Goiás e extremo sul do Mato Grosso do Sul.
Os maiores desvios positivos aconteceram nas seguintes localidades: Aragarças (GO)
com 1,0ºC e em Jataí (GO) com 0,7ºC acima da média.
As maiores temperaturas médias compensadas diárias no mês, foram em: Matupá (MT)
com 24,9ºC, Cuiabá (MT) com 23,3ºC, Aragarças (GO), Nova Xavantina (MT) e São Vicente
(MT) com 23,1ºC e em Goiás (GO) com 22,9ºC.
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REGIÃO SUDESTE
Em julho, as precipitações variaram de normal a abaixo da média climatológica na maior
parte da Região Sudeste. Apenas no norte fluminense, no Estado do Espirito Santo, e no Vale do
Mucuri, Jequitinhonha e parte do norte de Minas Gerais, as precipitações variaram de normal a
acima da média climatológica do mês.
Os maiores desvios positivos em relação à média mensal de precipitação no mês de julho,
foram registrados nos Estados do Espirito Santo e de Minas Gerais. Em Vitória, capital do
Espirito Santo, foi registrado o maior acumulado mensal da região de 140,8 mm, esse acumulado
mensal é o segundo maior para julho de toda série história do INMET (1961-2017), ficando atrás
apenas de julho de 2004, quando acumulou 143,6 mm. Além disso, o volume mensal de 140,8
mm corresponde a cerca de 65% acima da média climatológica do mês, que é de 85,2 mm.
No município de São Mateus (ES), o acumulado mensal foi de 108,4 mm, valor que
supera em 48% a média climatológica do município, que é de 73,2 mm. Esse também, foi o sexto
maior acumulado de precipitação de julho desde que a estação foi instalada, em 26/06/1969.
Em Minas Gerais, o município com maior total mensal de precipitação foi Teófilo Otoni,
onde acumulou 40 mm, valor 32% acima da média mensal, que é de 30,1 mm. No Estado do Rio
de Janeiro, destaca-se o município de Campos onde acumulou 67,9 mm, valor 43% acima da
média climatológica que é de 47,3 mm.
Por outro lado, no Estado de São Paulo, houveram poucos registros de chuva. Na capital
paulista na estação do Mirante de Santana, que fica na zona oeste da cidade, acumulou somente
0,8 mm, quando a média mensal é de 43,9 mm. Sendo o acumulado mensal de julho de 2017, o
quinto mais baixo da série histórica do INMET, conforme Tabela 01.
Tabela 01. Menores valores de precipitação acumulada no mês de julho na estação do Mirante de
Santana, na capital paulista, entre 1961 e 2017.
Total mensal (mm) Ano
0,0 2007
0,0 2008
0,3 2012
0,4 2010
0,8 2017
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Em Belo Horizonte (MG), o total mensal de precipitação foi de apenas 0,5 mm, enquanto
a média climatológica é 15,3 mm. Passa Quatro, no sul de Minas Gerais, fechou o mês com
registro de chuva de apenas 1 mm, valor que representa somente 4% da média que é de 25,2 mm.
Em Minas Gerais foram registrados os maiores déficits hídricos da região, sendo que o
maior déficit hídrico do mês foi em Arinos, município que fica no Campo das Vertentes, e foi de
119,7 mm. O número de dias com chuva na região variou entre 1 (em alguns municípios de
Minas Gerais e de São Paulo) e 24 dias (em Vitória - ES).
No começo do mês, uma frente fria avançou pelo litoral da Região Sudeste, e a
convergência de umidade associada a esse sistema, favoreceu a ocorrência de acumulados de
chuva no dia 02 na região serrana do Rio de Janeiro. Em Teresópolis o acumulado chegou aos 80
mm e em Nova Friburgo a 63,6 mm. O ar frio pós-frontal provocou queda significativa da
temperatura mínima e no dia 04, houve geada forte em Campos do Jordão (SP) com temperatura
de -0,4°C ao amanhecer, nesse dia também houve a formação de geada em Passa Quatro, no sul
de Minas Gerais. No dia 05, a temperatura mínima em Campos do Jordão (SP) foi de -2,4°C,
também com a formação de geada forte.
Ao longo do mês, apenas uma frente fria atingiu a Região Sudeste, de forma continental,
mas sem provocar chuva significativa. Essa frente fria avançou por São Paulo no decorrer do dia
17, aumentando a cobertura de nuvens e provocando a tarde mais fria do ano na capital paulista.
Nesse dia, a temperatura máxima registrada na estação do Mirante de Santana, foi de apenas
10,2°C, o menor registro anterior havia ocorrido em 24/07/2013 com 8,6°C e o recorde da série
histórica (1961-2017) é de 7,3°C em 12/07/1988.
Esse sistema se aproximou do Rio de Janeiro, no decorrer do dia 18, provocando rajadas
de vento, onde a máxima velocidade do vento foi de 81 km/h no Forte de Copacabana e de 65,9
km/h em Marambaia. Mas o maior destaque, foi o avanço do ar frio em sua retaguarda no dia 19,
provocando acentuada queda da temperatura mínima no amanhecer deste dia. No município de
Barra do Turvo, que fica no Vale do Ribeira, em São Paulo, a temperatura mínima foi de -1,4°C
e em Rancharia, no sudoeste do estado, fez 0,7°C.
A partir do dia 21, o anticiclone pós-frontal, que favoreceu a forte queda da temperatura,
já estava acoplado na circulação da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e, a circulação
bastante ampla desse sistema abrangeu toda faixa leste do país, situação que perdurou até o final
do mês. Outros sistemas frontais avançaram pelo litoral do Sudeste e o ar frio atrás deles, aliado
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a forte perda radiativa noturna provocada pela ASAS, manteve as temperaturas, especialmente as
mínimas, bastante baixas com eventos de geada na Serra da Mantiqueira e no sul de Minas
gerais.
Em termos médios, as temperaturas mínimas médias ficaram acima da média
climatológica na maior parte da região. Os maiores desvios positivos ocorreram no Estado de
Minas Gerais, em Salinas o desvio foi de até 2,5°C e em Unaí de 2,4°C. Já no município de
Votuporanga (SP) foi registrado o maior desvio negativo com relação à média climatológica, e
foi de -5,2°C.
Por outro lado, os desvios de temperaturas máximas médias ficaram abaixo da média
climatológica em grande parte da região. As poucas exceções ocorreram entre São Paulo, sul de
Minas Gerais e em pontos isolados do Rio de Janeiro. O maior desvio negativo, de -2,5°C, foi
registrado no município de Itamarandiba (MG). Já, o maior desvio positivo com relação à média
climatológica, ocorreu em Votuporanga (SP), com 0,6°C.
A menor temperatura média compensada da região ocorreu em Campos do Jordão (SP)
com 9,5°C, seguida de Barbacena (MG) com 12,1°C. A maior temperatura média compensada
foi em Arinos (MG) com 21,9°C, seguida de Espinosa (MG) e João Pinheiro (MG) com 21,8ºC.
Ao longo do mês, a influência da ASAS e, por vezes, o fortalecimento de uma área de alta
pressão em 500 hPa, favoreceu o registro de baixa umidade relativa do ar, especialmente em
Minas Gerais e em São Paulo. No dia 22, em Espinosa (MG) a umidade relativa do ar chegou aos
14%.
REGIÃO SUL
Em julho, a chuva ficou abaixo da média climatológica em toda a Região Sul. Logo,
grande parte da região ficou com déficit hídrico, sendo que o maior déficit aconteceu na cidade
de Cambará do Sul (RS) com 32,8 mm.
Os maiores totais de chuva no mês de julho foram: 80,0 mm em Uruguaiana (RS), 73,4
mm em Santa Vitória do Palmar (RS) e 33,1 mm em Bagé (RS). Considerando o maior
acumulado diário de precipitação (24 horas), destacam-se: Uruguaiana (RS) com 32,8 mm
(11/07), Teutônia (RS) com 31,0 mm (17/07) e Quaraí (RS) com 29,8 mm (16/07). O número de
dias com chuva variou de 1 (Irati-PR e Torres-RS) a 7 (Paranaguá-PR, Pelotas e Santa Vitória do
Palmar, todas no RS).
15
Os maiores desvios negativos de precipitação foram registrados entre o Rio Grande do
Sul e Santa Catarina. Na quase totalidade das estações meteorológicas do INMET nesses estados
não choveu sequer 30% da normal climatológica do mês. Em algumas localidades, julho de 2017
foi um dos mais secos desde 1961, conforme Tabela 2.
Esse padrão de escassez de chuva foi devido à atuação de um bloqueio atmosférico,
associado a persistência de uma área de alta pressão atmosférica na maior parte do mês. Esse
sistema impediu o avanço de frentes frias sobre a região, fato que também contribuiu para
anomalia positiva nas temperaturas, principalmente das máximas.
Apesar do bloqueio atmosférico, três frentes frias atuaram sobre a região. A primeira no
início do mês (dia 01), a segunda entre os dias 11 e 12 e a terceira nos dias 16 e 17. Associada ao
terceiro sistema de origem frontal, uma intensa massa de ar frio de origem polar fez as
temperaturas caírem, inclusive com ocorrência de neve e chuva congelada nas serras gaúcha e
catarinense. Além disso, houve também a formação de geada em diversas áreas, principalmente
no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Tabela 2 - Menores totais mensais de chuva em julho (período de 1961 a 2017).
Estação (UF) Milímetros (mm)
Torres (RS) 4,1 em 2017 – recorde histórico
15,8 em 1988 – 2º menor total
Irati (PR) 6,6 em 2017 – 2º menor total
6,1 em 1981 – recorde histórico
São Luiz Gonzaga (RS) 8,0 em 2017 – recorde histórico
15,2 em 1980 – 2º menor total
Curitiba (PR) 7,8 em 2017 – 3º menor total
7,1 em 1968 – 2º menor total
2,7 em 1991 – recorde histórico
Florianópolis (SC) 9,4 em 2017 – 3º menor total
8,9 em 2008 – 2º menor total
4,4 em 1988 – recorde histórico
Porto Alegre (RS) 18,7 em 2017 – recorde histórico
19,6 em 1979 – 2º menor total
16
Em média, as temperaturas mínimas médias variaram de em torno a abaixo da média
climatológica em toda a Região Sul, exceto no sul do Rio Grande do Sul, onde ficou acima da
média climatológica.
As menores temperaturas mínimas médias em julho foram registradas em: Castro (PR)
com 6,5ºC, Cambará do Sul (RS) com 6,7ºC e em Bom Jesus (RS) com 6,8ºC. Porém, as
menores temperaturas mínimas diárias ocorreram em: Bom Jardim da Serra (SC) com -7,4ºC (no
dia 18/07), São Mateus do Sul (PR) com -5,2ºC (no dia 19/07), São Joaquim (SC) com -4,8ºC
(no dia 18/07), Serafina Corrêa (RS) com -4,5ºC (no dia 19/07); Major Vieira (SC) com -4,5ºC
(no dia 19/07) e em Castro (PR) com -4,2ºC (no dia 19/07).
Em Bom Jardim da Serra (SC) a temperatura mínima diária de -7,4°C ocorrida no dia 18,
foi a segunda menor desde a instalação da estação automática do INMET nesta localidade, que
foi em 18/06/2007. O recorde foi em 23/07/2013, quando fez -7,8°C.
Os maiores desvios positivos aconteceram em Santa Vitória do Palmar (RS) com 3,2°C,
Encruzilhada do Sul (RS) com 1,8°C e em Pelotas (RS) com 1,7°C. Já os maiores desvios
negativos, foram registrados em Campos Novos (SC) em -1,5°C e em Irati (PR) com -1,2°C.
Observou-se que os desvios das temperaturas máximas médias variaram de normal a
acima da média climatológica em diversas áreas da Região Sul. No Rio Grande do Sul ocorrerem
os maiores desvios das temperaturas máximas médias (1,6 até 4,3°C), com isso julho de 2017
passar a ser o mais quente desde 1961 em algumas localidades, ver Tabela 3.
Tabela 3. Municípios do Rio Grande do Sul onde a temperatura máxima média de julho
de 2017 foi a mais alta no período de 1961 a 2017.
Município Temperatura máxima média (°C) / Média
mensal (°C)
São Luiz Gonzaga 24,7 / 20,4
Santa Maria 23,8 / 19,6
Uruguaiana 23,5 / 19,7
Porto Alegre 23,7 / 20,3
Quanto aos maiores desvios positivos, foram registrados em: São Luiz Gonzaga (RS) com
4,8°C, Santa Maria (RS) com 4,2°C, Uruguaiana (RS) com 3,8°C, Pelotas (RS) com 3,6°C e em
Encruzilhada do Sul (RS) com 3,5°C.
As maiores temperaturas máximas médias registradas na região foram em: Londrina (PR)
17
com 25,3ºC, Maringá (PR) com 24,9ºC e São Luiz Gonzaga (RS) com 24,7ºC. Porém, as maiores
temperaturas diárias registradas aconteceram em: Campo Bom (RS) com 32,2ºC (no dia 24/07),
Araranguá (SC) com 31,8ºC (no dia 16/07) e Foz do Iguaçu (PR) com 31,6ºC (no dia 24/07).
Quanto a temperatura média compensada, praticamente em toda a região, os desvios
foram positivos, sendo que no Paraná e no nordeste de Santa Catarina, registraram-se os maiores
desvios positivos. As cidades com os maiores desvios positivos são: Curitiba (PR) com 2,3°C,
Londrina (PR) com 2,1°C e Irati (PR) com 1,9°C.
As maiores temperaturas médias compensadas registradas foram em: Paranaguá (PR) com
21,2ºC e em Maringá (PR) com 21,0ºC.
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82704-CRUZEIRO DO SUL
82915-RIO BRANCO
82807-TARAUACA
82098-MACAPA
82113-BARCELOS
82410-BENJAMIN CONSTANT
82425-COARI
82326-CODAJAS
82610-EIRUNEPE
82212-FONTE BOA
82067-IAUARETÊ
82336-ITACOATIARA
82723-LABREA
82331-MANAUS
82533-MANICORE
82240-PARINTINS
82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA
82317-TEFE
82353-ALTAMIRA
82191-BELEM
82246-BELTERRA
82188-BREVES
82263-CAMETA
07°36' S
09°57' S
08°10' S
00°03' S
00°58' S
04°23' S
04°05' S
03°50' S
06°40' S
02°32' S
00°36' N
03°08' S
07°15' S
03°06' S
05°49' S
02°38' S
00°07' S
03°50' S
03°13' S
01°26' S
02°38' S
01°41' S
02°15' S
072°40' W
067°52' W
070°46' W
051°07' W
060°55' W
070°02' W
063°08' W
062°03' W
069°52' W
066°10' W
069°11' W
058°26' W
064°50' W
060°00' W
061°18' W
056°44' W
067°03' W
064°42' W
052°13' W
048°26' W
054°57' W
050°29' W
049°30' W
23,8
23,5
24,8
27,8
27,4
26,1
26,0
26,3
24,4
25,9
24,8
28,0
24,4
28,2
27,2
26,8
25,4
26,9
25,6
27,3
26,4
27,9
28,2
30,7
33,1
32,9
33,1
33,7
31,8
31,8
33,4
32,8
31,6
29,9
32,5
31,9
32,7
34,2
31,4
32,8
32,7
31,2
33,9
32,0
33,7
33,7
16,9
17,4
18,6
24,2
23,4
22,1
20,6
21,7
17,2
21,2
21,4
23,9
18,8
24,5
21,8
23,8
19,5
22,4
20,7
23,1
22,3
23,2
23,9
24,6
10,1
242,1
45,6
111,0
116,4
16,2
111,2
181,1
0,0
75,7
3,6
109,7
35,4
42,4
90,8
47,5
56
15
132
22
81
140
17
63
139
0
88
4
88
22
45
72
27
2
2
17
3
3
7
3
13
8
7
2
10
8
7
4
9
91,0
108,8
164,3
155,3
129,6
139,6
131,8
127,2
166,4
101,6
171,1
147,9
143,4
153,0
136,5
165,0
171,7
20,2
15,7
100,0
19,9
83,0
33,4
10,8
85,2
85,4
22,0
16,7
14,0
71,4
30,9
38,5
34,6
15,2
43,7
36,5
164,3
85,2
128,0
125,1
39,6
126,0
166,4
38,7
102,3
48,9
138,3
104,5
102,5
128,8
84,9
0,0
47,3
72,3
0,0
70,1
1,6
0,0
14,5
92,2
1,2
0,0
0,0
62,9
68,8
99,0
0,0
0,0
5,1
0,0
48,4
33,9
36,2
86,8
0,0
0,0
0,0
77,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ACRE
AMAPÁ
AMAZONAS
PARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
151,0
8,0
65,0
24,0
58,0
2,0
7,0
29,0
63,9
97,0
0,0
25,0
3,0
56,1
31,0
15,0
12,0
40,0
14,0
165,1
261,0
175,5
169,0
125,0
142,0
203,2
260,0
187,0
208,0
121,4
242,0
200,5
249,0
220,9
227,5
133,0
210,0
207,2
274,0
140,0
228,0
297,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
18
7
8
1
4
29
17
2
11
1
1
1
7
6
1
22
4
8
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
08/08/2017
11:47:03
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2017
1/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA
82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
82445-ITAITUBA
82562-MARABA
82181-MONTE ALEGRE
82178-OBIDOS
82184-PORTO DE MOZ
82668-SAO FELIX DO XINGU
82141-SOURE
82026-TIRIOS - AEROPORTO
82145-TRACUATEUA
82361-TUCURUI
82024-BOA VISTA
82042-CARACARAI
82659-ARAGUAINA
83033-PALMAS
82863-PEDRO AFONSO
83228-PEIXE
83064-PORTO NACIONAL
83235-TAGUATINGA
82989-AGUA BRANCA
82994-MACEIO
82992-PALMEIRA DOS INDIOS
08°16' S
08°20' S
04°17' S
05°22' S
02°00' S
01°55' S
01°44' S
06°38' S
00°44' S
02°13' N
01°04' S
03°46' S
02°49' N
01°50' N
07°12' S
10°11' S
08°58' S
12°01' S
10°43' S
12°24' S
09°17' S
09°40' S
09°27' S
049°16' W
049°18' W
055°59' W
049°08' W
054°06' W
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052°14' W
051°58' W
048°31' W
055°56' W
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049°40' W
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046°25' W
037°54' W
035°42' W
036°42' W
27,9
28,7
27,8
27,5
27,9
27,9
26,1
27,1
26,5
26,3
26,8
26,1
24,5
26,8
25,4
23,5
25,3
23,6
18,7
24,0
21,1
35,7
36,4
32,8
31,6
32,3
32,6
34,8
32,5
32,0
33,0
32,5
30,8
33,2
35,2
34,1
32,7
35,1
30,9
22,6
26,2
24,9
20,6
23,4
21,1
23,8
24,7
24,4
19,9
23,9
22,3
24,8
23,6
23,4
17,9
20,5
18,0
17,2
18,0
18,5
14,3
22,8
17,3
0,0
17,8
7,8
112,5
48,0
184,2
0,0
49,6
87,4
330,6
292,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
318,1
603,4
270,4
0
38
32
130
68
109
0
51
123
0
0
0
0
0
220
193
5
3
7
4
12
7
13
26
22
30
29
28
159,7
181,9
160,4
156,5
165,2
165,3
129,1
173,2
138,5
143,2
142,7
132,5
138,3
145,9
87,1
158,4
92,0
115,1
95,8
121,3
1,0
8,4
2,1
38,8
16,0
100,0
13,7
29,1
60,0
100,0
100,0
4,1
1,5
2,5
3,8
0,5
1,7
100,0
100,0
100,0
4,1
52,6
15,2
133,9
83,6
165,3
36,3
120,5
127,4
143,2
142,7
11,4
4,4
8,1
5,2
2,0
2,6
115,1
95,8
121,3
155,6
0,0
129,3
145,2
22,6
81,6
0,0
92,9
52,6
0,0
11,1
0,0
0,0
0,0
121,2
133,9
137,8
81,8
156,4
89,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
18,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
187,4
149,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
203,0
507,6
149,1
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARÁ
RORAIMA
TOCANTINS
ALAGOAS
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
7,0
4,0
31,0
17,0
43,0
0,0
15,0
36,0
30,6
44,0
68,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
69,0
134,0
31,0
315,0
274,0
313,0
268,0
263,0
233,0
169,0
199,0
236,0
243,4
146,0
151,7
278,0
299,0
287,0
109,0
281,0
299,0
101,0
112,0
93,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
15
3
4
13
4
21
12
2
8
9
1
1
1
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
08/08/2017
11:47:03
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2017
2/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82990-PAO DE AÇUCAR
82996-PORTO DE PEDRAS
83249-ALAGOINHAS
83179-BARRA
83236-BARREIRAS
83288-BOM JESUS DA LAPA
83339-CAETITE
83398-CANAVIEIRAS
83498-CARAVELAS
83408-CARINHANHA
83192-CIPO
83286-CORRENTINA
83446-GUARATINGA
83182-IRECE
83244-ITABERABA
83295-ITIRUÇU (JAGUAQUARA)
83292-ITUAÇU
83186-JACOBINA
83242-LENCOIS
83090-MONTE SANTO
83184-MORRO DO CHAPEU
82979-REMANSO
83229-SALVADOR (ONDINA)
83190-SERRINHA
83076-STa. R. DE CASSIA (IBIPE
09°45' S
09°11' S
12°08' S
11°05' S
12°09' S
13°15' S
14°04' S
15°40' S
17°44' S
14°17' S
11°05' S
13°19' S
16°44' S
11°18' S
12°31' S
13°31' S
13°48' S
11°10' S
12°33' S
10°26' S
11°13' S
09°38' S
13°00' S
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11°01' S
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043°10' W
045°00' W
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039°15' W
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039°19' W
041°13' W
042°06' W
038°30' W
038°58' W
044°31' W
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24,1
21,7
24,4
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20,4
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19,9
20,0
19,9
21,5
17,0
24,5
22,8
20,7
22,9
23,8
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26,4
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31,1
30,3
24,7
26,0
29,5
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24,2
26,8
27,8
22,8
25,9
26,2
26,1
26,0
21,8
29,9
25,6
25,8
31,4
19,3
21,2
17,9
16,7
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18,7
17,7
16,9
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16,7
13,6
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19,4
19,6
18,2
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0,0
0,0
52,6
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0
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404
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27
27
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1
24
25
1
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10
13
20
27
19
1
28
27
123,1
129,7
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123,2
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114,2
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100,0
0,0
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20,1
0,0
0,0
0,0
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0,0
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0,0
117,8
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20,7
98,1
0,0
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142,9
15,1
0,0
0,0
0,0
0,0
142,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
148,8
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
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Precipitação
ALAGOAS
BAHIA
Balanço Hídrico
Insolação
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41,0
22,0
0,0
0,0
0,0
14,0
46,0
21,0
5,0
15,0
30,0
1,0
6,0
11,0
5,0
9,0
7,0
6,0
0,3
43,0
8,0
0,0
120,0
117,0
309,0
307,0
301,0
178,0
135,0
193,0
275,0
165,0
140,0
247,0
142,0
128,1
129,0
154,0
178,0
112,0
170,0
270,0
141,0
127,0
314,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
1
1
30
11
10
28
10
4
12
27
11
29
27
1
30
25
27
11
31
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SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2017
3/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83344-VITORIA DA CONQUISTA
82784-BARBALHA
82777-CAMPOS SALES
82583-CRATEUS
82397-FORTALEZA
82487-GUARAMIRANGA
82686-IGUATU
82493-JAGUARUANA
82588-MORADA NOVA
82586-QUIXERAMOBIM
82392-SOBRAL
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82460-BACABAL
82768-BALSAS
82571-BARRA DO CORDA
82765-CAROLINA
82476-CAXIAS
82382-CHAPADINHA
82676-COLINAS
82564-IMPERATRIZ
82280-SAO LUIS
82198-TURIACU
82376-ZE DOCA
14°53' S
07°19' S
07°00' S
05°10' S
03°46' S
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05°10' S
03°44' S
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09°06' S
04°13' S
07°32' S
05°30' S
07°20' S
04°52' S
03°45' S
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039°18' W
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039°18' W
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043°21' W
044°15' W
047°29' W
044°13' W
045°22' W
045°39' W
15,9
23,9
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20,2
25,6
26,7
25,9
27,4
27,4
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24,3
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27,1
26,9
25,8
26,8
26,3
25,8
28,0
26,8
27,3
20,3
29,7
29,5
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19,1
18,2
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0,0
0,0
0,0
20,7
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202,4
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142,1
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0,0
4,9
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100,0
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3,0
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10,3
1,8
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127,7
88,7
22,2
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7,4
9,8
15,2
35,5
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113,3
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20,3
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0,0
150,4
27,8
0,0
91,2
12,7
0,0
63,4
130,7
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0,0
131,9
136,7
126,1
146,2
107,7
127,3
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0,0
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107,6
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0,0
0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
BAHIA
CEARÁ
MARANHÃO
Balanço Hídrico
Insolação
8,0
1,0
0,3
53,0
45,0
4,0
65,0
34,0
6,0
0,0
0,0
0,0
0,0
18,0
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184,0
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281,6
285,0
293,0
274,9
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215,0
281,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
28
1
24
21
22
1
2
24
22
2
3
3
22
2
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2017
4/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82696-AREIA
82795-CAMPINA GRANDE
82798-JOAO PESSOA
82792-MONTEIRO
82791-PATOS
82689-SÃO GONÇALO
82890-ARCOVERDE
82886-CABROBO
82893-GARANHUNS
82753-OURICURI
82983-PETROLINA
82900-RECIFE (CURADO)
82797-SURUBIM
82789-TRIUNFO
82975-BOM JESUS DO PIAUI
82976-CARACOL
82298-ESPERANTINA
82678-FLORIANO
82296-LUZILANDIA(LAG.DO PIAUI)
82287-PARNAIBA
82882-PAULISTANA
82780-PICOS
82480-PIRIPIRI
82879-SAO JOAO DO PIAUI
06°58' S
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20,3
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127
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5
28
13
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10
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31
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22
4
4
2
3
70,2
67,9
102,8
52,5
134,8
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87,8
93,4
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51,8
174,6
138,3
184,6
142,5
146,1
131,8
143,8
146,6
137,8
100,0
100,0
100,0
66,8
0,1
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100,0
0,0
100,0
0,0
0,0
100,0
66,6
100,0
0,1
17,5
0,2
7,7
4,8
0,0
0,1
26,2
0,3
70,2
67,9
102,8
52,5
23,1
74,1
58,7
25,8
88,2
20,6
0,3
93,4
72,2
51,8
0,5
91,1
1,0
24,3
40,6
0,8
0,4
93,6
0,7
0,0
0,0
0,0
0,0
111,7
36,5
0,0
62,2
0,0
106,0
87,5
0,0
0,0
0,0
174,1
0,0
47,2
183,7
118,2
105,5
131,0
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53,1
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70,8
340,0
0,0
0,0
0,0
112,5
0,0
185,8
0,0
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0,0
17,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
Balanço Hídrico
Insolação
111,0
70,0
120,0
51,0
10,0
54,0
20,0
12,0
21,0
7,0
0,2
82,0
58,0
39,0
0,0
40,0
0,0
20,0
0,6
0,0
41,0
0,0
90,0
64,0
93,0
192,9
178,0
210,0
108,0
145,0
220,0
166,0
211,0
86,0
103,0
19,0
312,0
296,0
276,0
287,0
247,0
256,0
250,0
264,0
281,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
21
21
28
1
29
1
24
1
5
24
12
21
21
24
3
2
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2
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82578-TERESINA
82870-VALE DO GURGUEIA (CRISTI
82590-APODI
82596-CEARA MIRIM
82693-CRUZETA
82691-FLORANIA
82594-MACAU
82598-NATAL
82690-SERIDO (CAICO)
83096-ARACAJU
83195-ITABAIANINHA
83097-PROPRIA
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83596-MARILANDIA (COLATINA)
83013-MUNIZ FREIRE
83550-SAO MATEUS
83648-VITORIA
83442-ARACUAI
83579-ARAXA
83384-ARINOS
83582-BAMBUI
83689-BARBACENA
05°05' S
08°25' S
05°37' S
05°39' S
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05°07' S
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18°32' S
19°24' S
20°27' S
18°42' S
20°19' S
16°50' S
19°36' S
15°54' S
20°01' S
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037°47' W
036°50' W
040°16' W
040°32' W
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039°51' W
040°19' W
042°03' W
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046°06' W
046°00' W
043°46' W
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25,7
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24,6
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21,1
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21,9
15,6
12,1
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32,0
28,1
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32,5
27,8
32,0
27,8
25,7
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25,4
27,5
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29,0
24,8
21,4
21,3
17,7
22,8
21,6
21,9
20,9
23,2
22,0
21,7
21,5
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20,7
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17,6
18,4
15,4
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162,4
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0,0
0,0
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20
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134,2
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117,9
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20,1
0,8
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102,4
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0,0
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0,0
0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PIAUÍ
R. GRANDE DO NORTE
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
24,0
3,0
25,0
64,0
9,0
10,0
6,0
116,0
7,4
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3,0
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39,0
2,0
0,0
0,0
0,0
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215,1
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162,0
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141,0
190,4
275,0
257,0
236,0
129,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
2
2
2
6
21
1
1
6
21
1
4
5
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83587-BELO HORIZONTE
83589-C. DO MATO DENTRO
83639-CAPARAÓ
83514-CAPINOPOLIS
83592-CARATINGA
83485-CARBONITA
83536-CURVELO
83538-DIAMANTINA
83635-DIVINOPOLIS
83338-ESPINOSA
83581-FLORESTAL
83334-FORMOSO
83488-ITAMARANDIBA
83386-JANUARIA
83481-JOAO PINHEIRO
83692-JUIZ DE FORA
83687-LAVRAS
83683-MACHADO
83437-MONTES CLAROS
83479-PARACATU
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83531-PATOS DE MINAS
83393-PEDRA AZUL
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83736-SAO LOURENCO
19°56' S
19°01' S
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18,0
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16,1
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19,3
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28,9
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15
6
50,0
43,8
102,3
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107,6
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20,4
10,3
0,0
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16,2
0,6
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26,2
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8,9
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29,8
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38,2
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0,0
0,0
25,6
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0,0
0,0
105,2
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0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
0,5
3,0
2,0
0,0
2,0
2,0
0,0
0,6
0,0
4,0
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169,0
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177,0
230,6
190,0
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269,0
244,7
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182,2
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261,0
186,0
258,0
277,0
226,8
174,0
175,0
276,8
158,0
233,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
30
31
2
18
10
11
31
10
29
15
19
10
12
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SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
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7/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83492-TEOFILO OTONI
83577-UBERABA
83428-UNAI
83642-VIÇOSA
83007-ALTO DA BOA VISTA
83788-ANGRA DOS REIS
83049-AVELAR (P.DO ALFERES)
83698-CAMPOS
83807-CARMO
83718-CORDEIRO
83114-IGUABA GRANDE
83695-ITAPERUNA
83054-JACAREPAGUA - AEROPORTO
83089-MARICA
83801-REALENGO
83738-RESENDE
83048-RIO BONITO
83743-RIO DE JANEIRO
83789-SANTA CRUZ
83696-SANTA MARIA MADALENA
83805-SANTO ANTONIO DE PADUA
83744-TERESOPOLIS
83714-CAMPOS DO JORDAO
83676-CATANDUVA
17°51' S
19°44' S
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22°52' S
22°27' S
22°42' S
22°53' S
22°55' S
21°57' S
21°32' S
22°25' S
22°45' S
21°07' S
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16,1
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0,0
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4,6
31,2
37,5
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0,0
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0,0
0,0
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0,0
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0,0
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mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
Balanço Hídrico
Insolação
6,0
0,0
0,0
0,0
52,0
9,0
14,0
2,0
4,0
3,0
80,0
5,0
5,0
15,0
14,0
10,0
33,0
4,0
0,0
138,0
258,0
230,2
197,0
159,9
199,8
158,0
213,0
170,0
211,0
188,6
148,4
203,7
196,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
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3
4
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15
2
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8/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83630-FRANCA
83726-SAO CARLOS
83781-SAO PAULO(MIR.de SANTANA
83669-SAO SIMAO
83623-VOTUPORANGA
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83842-CURITIBA
83836-IRATI
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83942-CAXIAS DO SUL
83912-CRUZ ALTA
83964-ENCRUZILHADA DO SUL
83881-IRAI
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83914-PASSO FUNDO
83985-PELOTAS
83967-PORTO ALEGRE
83936-SANTA MARIA
20°35' S
21°58' S
23°29' S
21°29' S
20°25' S
24°47' S
25°26' S
25°28' S
25°00' S
23°19' S
23°24' S
25°32' S
31°20' S
28°40' S
29°03' S
29°11' S
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30°32' S
27°11' S
28°13' S
28°13' S
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047°52' W
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049°16' W
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052°24' W
052°25' W
051°13' W
053°42' W
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16,1
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18,3
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12,1
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14,9
14,7
14,2
13,2
13,6
14,7
16,2
15,9
23,3
23,5
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28,2
21,7
20,8
20,6
21,3
25,3
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21,4
19,4
19,4
20,1
22,3
20,5
23,3
20,2
20,8
21,5
23,7
23,8
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11,3
12,3
11,2
10,3
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10,7
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14,1
35,2
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42,2
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0,0
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0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
SÃO PAULO
PARANÁ
R. GRANDE DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
0,4
0,0
0,8
0,0
0,0
0,2
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6,0
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143,0
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200,0
150,8
238,0
245,0
201,0
187,0
227,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
20
4
18
18
18
1
18
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83997-SANTA VITORIA DO PALMAR
83907-SAO LUIZ GONZAGA
83948-TORRES
83927-URUGUAIANA
83887-CAMPOS NOVOS
83883-CHAPECO
83897-FLORIANOPOLIS
83872-INDAIAL
83377-BRASILIA
83368-ARAGARCAS
83526-CATALAO
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83423-GOIANIA
83374-GOIAS
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83464-JATAI
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83332-POSSE
83470-RIO VERDE
83270-CANARANA
83361-CUIABA
83309-DIAMANTINO
33°31' S
28°24' S
29°21' S
29°45' S
27°23' S
27°05' S
27°36' S
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15°47' S
15°54' S
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17°55' S
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17°48' S
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14°24' S
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046°22' W
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056°27' W
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17,5
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15,9
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19,2
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19,8
21,1
20,4
22,5
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19,0
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19,9
23,3
21,3
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25,1
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1
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7
3
1
4
2
4
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40,7
49,7
42,0
39,9
33,6
51,9
52,4
84,6
56,3
59,2
70,5
80,6
109,7
54,3
60,4
117,9
100,3
121,5
82,5
67,7
100,0
65,9
68,5
100,0
83,9
65,4
12,9
2,5
10,3
8,5
11,4
7,4
2,6
10,2
12,3
1,7
10,7
2,7
6,9
21,5
40,7
42,1
35,6
39,9
32,1
44,0
8,9
3,3
7,8
6,8
11,7
9,2
5,1
7,3
10,2
3,8
18,5
6,3
9,0
20,8
0,0
7,6
6,3
0,0
1,5
0,0
7,9
0,0
43,5
81,4
48,5
52,3
58,9
71,5
104,6
47,0
50,2
114,1
81,8
115,2
73,4
46,9
32,7
0,0
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40,1
0,0
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
Balanço Hídrico
Insolação
20,0
7,0
3,0
33,0
8,0
6,0
4,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,2
0,0
147,0
231,0
231,0
192,0
249,0
176,3
247,0
139,5
265,0
267,0
264,6
295,0
286,8
284,0
255,9
286,0
282,0
261,3
271,0
317,0
257,0
263,5
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
11
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11
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18
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83214-MATUPA
83319-NOVA XAV.(XAVANTINA)
83364-PADRE RICARDO REMETTER
83358-POXOREO
83410-RONDONOPOLIS
83267-SAO JOSE DO RIO CLARO
83363-SÃO VICENTE
83565-PARANAIBA
83702-PONTA PORA
10°15' S
14°41' S
15°47' S
15°50' S
16°27' S
13°26' S
15°49' S
19°45' S
22°33' S
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054°34' W
056°43' W
055°25' W
051°11' W
055°42' W
24,9
23,1
22,0
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23,1
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32,6
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120,3
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2,0
1,6
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2,9
0,0
2,7
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4,0
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6,5
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0,0
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
206,0
317,0
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TERMOS TÉCNICOS
ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.
CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.
CONVECÇÃQ - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.
CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.
CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.
FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes : frias e quentes, todas associadas com chuvas.
RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causados pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.
LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.
MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas nas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante inverno.
ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se
intensificam dentro dos ciclones tropicais.
VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde encontram-se os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.
EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.
NOTAS EXPLICATIVAS
1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:
T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5
Onde:
T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima
2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).
3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.
4- Na falta de T, T(x) ou T(n) , EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).
5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.
6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV e está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.
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