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1 ISSN 2447-5203 BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL Foto: G1.Globo.com 620x465 NÚMERO 12 - VOLUME 52 - ANO 2017 DEZEMBRO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO

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ISSN 2447-5203

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL

Foto: G1.Globo.com 620x465

NÚMERO 12 - VOLUME 52 - ANO 2017 DEZEMBRO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO

2

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET

BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO

MENSAL DE DEZEMBRO - 2017

Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa– CGMADP

Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5

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SUMÁRIO

Informações Gerais 04

Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de dezembro/ 2017 05

Mapa de Precipitação 17

Mapa de Desvio de Precipitação 17

Mapa de Temperatura Média 18

Mapa de Desvio de Temperatura Média 18

Mapa de Temperatura Mínima 19

Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 19

Mapa de Temperatura Máxima 20

Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 20

Mapa de Número de Dias com Chuva 21

Mapa de Insolação 21

Mapa de Umidade Relativa 22

Mapa de Evapotranspiração Potencial 22

Mapa de Evapotranspiração Real 23

Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 23

Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 24

Fenômenos Adversos 25

Mapas dos Fenômenos Adversos 29

Mapas - Normal Climatológica 30

Balanço Hídrico 31

Termos Técnicos 43

Notas Explicativas 44

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Informações Gerais

O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de

Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos

Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada,

Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP, e tem como objetivo proporcionar, aos

agricultores e àqueles que exercem suas atividades junto a eles, informações

meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento agrícola.

Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do

INMET, com especial participação daqueles atuando no Serviço de Processamento de

Informação – SEPINF, no Centro de Análise e Previsão do Tempo – CAPRE, no

Setor de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS, no Serviço de Observações

Meteorológicas – SEOME e no Serviço de Gerência de Rede – SEGER.

Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]

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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de DEZEMBRO de 2017

Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de dezembro nas diferentes regiões do país.

REGIÃO NORTE

Em dezembro, a precipitação variou de normal a acima da normal climatológica em

praticamente toda a região. As únicas exceções ocorreram em áreas isoladas do Tocantins e

litoral nordeste e no leste do Pará, onde a chuva ficou ligeiramente abaixo da média

climatológica.

Os maiores desvios positivos de chuva foram registrados nas mesorregiões do

Centro/Sudoeste Amazonense e Vale do Juruá do Acre. Na capital amazonense, Manaus, o total

mensal de 512,8 mm, representa o maior acumulado de chuva da região e cerca de duas vezes e

meia a média climatológica de precipitação para o mês de dezembro (219,6 mm). Além disso,

esse valor também representa o maior já registrado em dezembro desde 1961, igualando-se ao

antigo recorde registrado em dezembro de 2016.

Em Fonte Boa (AM), o volume de chuva acumulado no mês foi de 398,7 mm, valor duas

vezes acima da média climatológica para o mês de dezembro, que é de 199 mm, passando a ser o

maior registro da estação desde 1961, sendo assim, este valor ultrapassa, os 371,2 mm de chuva,

ocorrido em dezembro de 1998.

No Acre, a estação convencional instalada na cidade de Tarauacá (AC), acumulou no mês

502,2 mm de chuva, quase duas vezes a média climatológica para dezembro: 219,6 mm. Esse

valor passa a ser o segundo maior acumulado da estação para o mês de dezembro desde 1961,

atrás somente dos 534,0 mm em dezembro de 1976.

O número de dias com chuva na região variou entre 5 dias (em Tracuateua-PA) e 25 dias

(em Codajás-AM).

Além das habituais áreas de instabilidade, geradas pela interação entre o calor e a

umidade disponível na atmosfera, outros sistemas meteorológicos, contribuíram para alguns

volumes de chuva significativos na Região Norte, tais como Zona de Convergência Intertropical

(ZCIT) e a formação da Zona Convergência do Atlântico Sul (ZCAS).

Entre os dias 01 e 08, observou-se a formação de um canal de umidade, que contribuiu

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para chuva significativa no sul da região amazônica. Em Vilhena (RO) houve registro de 43,4

mm (no dia 05), Lábrea (AM) com 35,2 mm (no dia 04) e em Porto Walter (AC) com 65,8 mm

(no dia 05), Feijó (AC) com 33 mm (no dia 04).

No dia 09, com reforço das camadas média e alta da atmosfera, configurou-se um

episódio de ZCAS, que seguiu atuando no Brasil até o dia 15. Desta vez, foram observados

acumulados de chuva, descargas elétricas e ventos fortes. As pancadas de chuva, associadas a

este sistema, foram observadas principalmente no centrossul do Tocantins, Amazonas e Pará. No

dia 12, em especial, a estação meteorológica de Pedro Afonso (TO) registrou acumulado de

chuva em 24 horas de 93,1 mm. Porém, foi no dia 14, que o acumulado de chuva ficou mais

significativo, em Rondon do Pará (PA), por exemplo, choveu o equivalente a 104 mm em apenas

um dia e em Serra dos Carajás (PA), acumulou 99,2 mm. Pelo menos entre os dias 16 e 24 de

dezembro, apesar enfraquecimento da ZCAS, o canal de umidade ainda se apresentava sobre o

centro do país.

Deste modo, a associação entre a divergência dos ventos em altitude, o cavado em

médios níveis, termodinâmica e a convergência de umidade em baixos níveis da atmosfera, se

manteve configurado pelo menos até o dia 20. Este cenário mostrou-se favorável à ocorrência de

pancadas chuvas convectivas, com forte intensidade e curta duração, acompanhadas de

trovoadas, descargas elétricas, rajadas de ventos e até mesmo queda de granizo isolado, tal como

o registrado em Tucuruí (PA). O pluviômetro da estação acumulou um dos maiores volumes de

chuva diária da região de 106 mm no dia 18, valor, um pouco mais da metade da média

climatológica de chuva da estação que é de 204,5 mm. Este valor também passar a ser o terceiro

maior já registrado na estação, em apenas um único dia, durante o mês de dezembro desde 1961.

Atrás somente dos 124,0 registrado em 10 de dezembro de 1999 e 106,4 mm em 29 de dezembro

de 1986.

Além dessa estação, volumes diários de chuva maiores que 60 mm, foram verificados em

outras onze estações convencionais distribuídas pela região norte, conforme apresentado no

quadro 1.

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Quadro 1. Acumulados diários de chuva superior a 60,0 mm.

Estação (UF) Total de chuva diário

(mm/dia)

Média

climatológica

de PRP

(mm)

DESTAQUE*

Recordes históricos de

PRP/Dez (série 1961)

Tarauacá (AC) 107,0 mm em 31/12

(2°maior valor da série)

272,0 mm 1° 109,6 mm em

25/12/1999

2° 107,0 mm em

31/12/2017

Pedro Afonso (TO) 93,0 mm em 12/12

(4°maior valor da série)

266,9 mm 1°103,3 mm em

30/12/2002

2°102,6 mm em

05/12/1995

3° 93,7 mm em

11/12/2016

4° 93,0 mm em

12/12/2017

Manaus (AM) 92,0 mm em 01/12 219,6 mm

Óbidos (PA) 88,0 mm em 15/12 163,3 mm 1°187,1 mm em

11/12/1990

2°101,5 mm em

12/12/2006

3° 88,9 mm em

30/12/2009

4° 88,0 mm em

15/12/2017

Manicoré (AM) 82,0 mm em 23/12 285,2 mm

Palmas (TO) 79,0 mm em 17/12 211,9 mm

Fonte Boa (AM) 74,0 mm em 07/12 199,0 mm

Soure (PA) 72,0 mm em 14/12 -

Rio Branco (AC) 71,0 mm em 06/12 264,7 mm

Altamira (PA) 67,0 mm em 14/12 167,3 mm

Cametá (PA) 64,0 mm em 25/12 160,7 mm

*CONSIDERA-SE DESTAQUE OS CINCO MAIORES REGISTROS DA SÉRIE HISTÓRICA DE

PRECIPITAÇÃO DIÁRIA PARA O MÊS DE DEZEMBRO DESDE 1961.

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O acumulado de chuva em Tarauacá (AC), no último dia do ano, chegou a 107,4 mm.

Esse valor representa cerca de 40% da média climatológica de precipitação para todo o mês de

dezembro, que é de 272,0 mm; segundo maior já registrado na estação no mês de dezembro

desde 1961, atrás apenas dos 109,6 mm em 25 de dezembro de 1999.

Com relação a maior rajada de vento registrada na Região Norte, citamos o ocorrido na

cidade de Feijó (AC), quando o temporal de verão veio acompanhado de fortes rajadas de vento

de 86 km/h, na tarde do dia 20.

Com relação aos excedentes hídricos, o excesso hídrico ao longo do mês (acima de 200,0

mm) foram observados nas estações de Tarauacá (AC) com 358,7 mm, Manicoré (AM) com

344,7 mm, Manaus (AM) com 279,1 mm, Codajás (AM) com 245,9 mm e Lábrea (AM) com 231

mm, o que contribuiu para amenizar o calor da região e para a ocorrência de alagamentos em

pontos isolados nesses municípios. Por outro lado, houve registro de déficit hídrico (acima de

100 mm) nas estações de Tracuateua (PA) com 122,8 mm e em Caracaraí (RR) com 114,2 mm.

Em termos médios, observou-se que as temperaturas máximas medias, ficaram acima da

média em toda a Região Norte, especialmente no centro e norte de Tocantins, que apesar dos

registros de chuva, esta não foi suficiente para amenizar o calor nestas mesorregiões, justificando

assim, os maiores desvios positivos da temperatura durante a tarde. Sendo assim, o maior desvio

de temperatura máxima em relação à média climatológica ocorreu na estação de Palmas (TO).

Durante o mês de dezembro, a estação registrou média de temperatura máxima de 32,4°C, isso

representa um desvio de 1,9°C acima da média climatológica (1961-1990) para o mês de

dezembro, que é de 30,5°C.

De modo geral, as temperaturas mínimas médias, também ficaram acima da média

climatológica. Sendo que o maior desvio positivo de temperatura mínima foi verificado em

Lábrea (AM), com desvio de 2,7°C, em relação à média climatológica para o mês de dezembro

(20,3°C).

Já com relação a temperatura média compensada, a maioria das estação distribuídas pela

Região Norte apresentaram desvio de temperatura acima da média climatológica, com exceção

do registrado em Lábrea (AM), que apresentou um ligeiro desvio negativo de 0,6°C, um pequeno

reflexo das discretas chuvas de verão sobre a estação.

Finalmente, em termos de variações médias pontuais, a temperatura média compensada

variou entre 24,8°C em São Felix do Xingu (PA) e 28,2°C em Cametá (PA). A média das

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temperaturas máximas do ar esteve compreendida entre 30,4°C na estação de Lábrea (AM) e

35,7°C em Boa Vista (RR). A média das temperaturas mínimas do ar esteve compreendida entre

19,6°C em São Félix do Xingu (PA) e 25,4°C em Tucuruí (PA).

REGIÃO NORDESTE

Em dezembro, as chuvas ficaram abaixo da média climatológica na quase totalidade da

região. As únicas exceções foram o extremo sul da Bahia e em pontos isolados do sul e noroeste

do Maranhão, sul do Piauí, sudoeste e nordeste do Ceará e no leste do Rio Grande do Norte.

Os maiores desvios positivos foram registrados no sul dos Estados da Bahia e do Piauí.

Em Bom Jesus do Piauí (PI), choveu 411,4 mm, valor que corresponde a mais de duas vezes e

meia a média climatológica para dezembro que é de 153,8 mm. Esse total mensal de chuva é o

maior já registrado em dezembro desde 1961, superando o antigo recorde que era de 341,1 mm

registrados em dezembro de 2008. Além disso, é o terceiro maior total mensal de chuva

(considerando todos os meses do ano da série), ficando atrás apenas dos seguintes valores: 463,0

mm ocorridos em fevereiro de 1980 e 450,6 mm totalizados em fevereiro de 1992. Outro

destaque foi Caravelas (BA), onde também choveu mais que o dobro da média climatológica de

dezembro (135,5 mm): 308,3 mm – valor que representa o segundo maior da série 1961-2017,

não superando apenas dezembro de 2006, quando o acumulado foi de 403,7 mm.

Por outro lado, os maiores desvios negativos de chuva também foram registrados na

porção central da Bahia. Adicionalmente, não houve registro de chuva, ou essas foram

inapreciável (inferior a 1,0 mm) nas seguintes estações convencionais da rede do INMET: Apodi

(RN), Macau (RN), Seridó (Caicó-RN) e Morada Nova (CE).

Quanto aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações convencionais do

INMET, destacam-se 411,4 mm em Bom Jesus do Piauí (PI) e 308,3 mm em Caravelas (BA) -

maiores totais mensais de chuva da região; 114,9 mm em Caravelas (BA) no dia 3 e 110,0 mm

em Bom Jesus do Piauí (PI) no dia 12 – maiores totais diários de chuva (24 horas). Esses totais

diários de chuva representam dados recordes, no caso de São João do Piauí (PI): maior chuva em

apenas 24 horas desde 1961 no mês dezembro, superando os 95,0 mm ocorridos em 12/12/2012.

Já em Caravelas (BA) é a segunda maior chuva diária em dezembro desde 1961, ficando apenas

dos 131,1 mm registrados em 13/12/2006.

Em relação aos sistemas meteorológicos que aturam durante o mês de dezembro

destacam-se: áreas de instabilidade, especialmente no período de 09 a 15 na porção mais sul da

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região (Maranhão, Piauí e Bahia), quando ficou configurado a Zona de Convergência do

Atlântico Sul (ZCAS). Ainda no mês de dezembro observou-se a formação e desenvolvimento de

três Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis da Atmosfera (VCAN). O primeiro VCAN se formou

no Oceano Atlântico (tomando para efeitos de posicionamento do centro do sistema o litoral da

Paraíba) e permaneceu configurado entre os dias 12 e 15. No período de 20 a 24, o segundo

VCAN se configurou sobre o interior da região (próximo ao recôncavo baiano). No dia 27,

notou-se a presença do terceiro VCAN, posicionado mais a sul (litoral da Bahia). A partir do dia

28, o sistema configurou-se com Cavado em Altos Níveis (CAN), amplificou-se no sentido

norte-sul (quase meridionalmente) permanecendo assim até o dia 30. A partir do dia 30, o

sistema novamente configurou-se como VCAN, centrado no litoral norte entre o Ceará e o Rio

Grande do Norte.

Quanto as temperaturas, observou-se que as temperaturas máximas médias ficaram acima

da normal na quase totalidade da região (0,4°C a 2,9°C). As temperaturas mínimas médias

também ficaram acima da média (0,8°C a 2,5°C). As exceções foram o noroeste e oeste do

Ceará, onde as temperaturas mínimas médias variam de normal a ligeiramente abaixo do média

(0,0°C a 0,3°C). Já as temperaturas médias compensadas ficaram acima da climatologia em

praticamente toda a região (0,6°C a 4,0°C).

Em termos médios pontuais, as temperaturas mínimas médias variaram de 17,6°C em

Garanhuns (PE) a 26,3ºC em João Pessoa (PB), valor que é recorde para dezembro, e iguala-se

aos anos de 2012 e 1998. As temperaturas máximas médias variaram de 27,6°C em Vitória da

Conquista (BA) a 37,2ºC em Seridó (Caicó-RN). Já as temperaturas médias compensadas

variaram de 21,5°C em Guaramiranga (CE) a 30,2ºC em Seridó (Caicó-RN).

REGIÃO CENTRO-OESTE

No mês de dezembro, as precipitações ficaram acima da média climatológica em

praticamente todo o Mato Grosso. No Mato Grosso do Sul a chuva variou de normal a

ligeiramente acima da média. Enquanto que, nas demais áreas da região as precipitações ficaram

abaixo da média, exceto no Distrito Federal (chuva ligeiramente acima da média).

Os maiores desvios positivos de chuva ocorreram no sul do Mato Grosso. Em Cuiabá

(MT), por exemplo, o total mensal de chuva foi de 309,1 mm o que representa cinquenta por

cento a mais da média climatológica do mês que é de 201,0 mm. Quando comparado com a série

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histórica de 1961 a 2017, esse total é o quinto dezembro mais chuvoso igualmente ao ano de

1981, ficando atrás apenas dos seguintes valores: 427,3 mm -1972, 358,5 mm – 1998, 353,9 mm

– 2009 e 340,5 mm – 2001.

Por outro lado, os maiores desvios negativos de chuva foram registrados em Goiás. Em

Catalão (GO), sudeste goiano, choveu apenas 138,2 mm – equivalente a apenas 50% da média

climatológica (280,1 mm). Tal total mensal de chuva é o terceiro menor desde 1961, não

superando dezembro de 2012 quando choveu 96,3 mm (menos chuvoso da série) e dezembro de

1973 (134,0 mm).

Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas

convencionais do INMET, destacam-se: 459,6 mm em Canarana (MT) e 361,8 mm em Matupá

(MT) - maiores totais mensais de chuva da região; 90,0 mm em Canarana (MT) no dia 12 e 86,0

mm em Pirenópolis (GO) no dia 11 – maiores totais diários de chuva (24 horas). O número de

dias com chuva na região variou de 16 (Formosa-GO) a 25 dias (Matupá -MT).

Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos

foram: 493,4 mm em Guiratinga (MT), 403,8 mm em Juara (MT) e 395,6 mm Guarantã do Norte

(MT) – maiores totais mensais de chuva; 142,8 mm em Itapaci (GO) no dia 12 e 123,0 mm em

Iporá (GO) - maior total diário de chuva (24 horas); 66,4 mm em Nhumirim (MS) às 17 UTC do

dia 10/12 – maior chuva horária.

Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que as temperaturas

máximas médias ficaram acima da média climatológica em praticamente toda a região (0,5°C a

1,5ºC). A única exceção foi a área central do Mato Grosso, onde a temperatura máxima média

ficou ligeiramente abaixo da média (0,5°C). Comportamento similar também foi observado nas

temperaturas mínimas médias, que ficaram acima da climatologia em toda a região (0,3ºC a 1,4

°C). E as temperaturas médias compensadas, consequentemente, também ficaram acima da

média climatológica em toda a região (0,6°C a 1,2°C).

Em termos médios pontuais, as temperaturas mínimas médias variaram de 18,5°C em

Brasília (DF) a 24,2ºC em Cuiabá (MT). As temperaturas máximas médias variaram de 26,5°C

em Brasília (DF) a 33,6ºC em Cuiabá (MT). Já as temperaturas médias compensadas variaram de

21,8°C em Brasília (DF) a 27,7ºC em Cuiabá (MT).

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REGIÃO SUDESTE

Em dezembro, as precipitações variaram de normal a acima da média climatológica na

maior parte da Região Sudeste do país, com exceção do Estado do Rio de Janeiro, no sul e oeste

de Minas Gerais e no nordeste e leste de São Paulo, onde as precipitações variaram de normal a

abaixo da média climatológica.

Os maiores desvios positivos em relação à média mensal de precipitação foram

registrados no nordeste do Espírito Santo e em Minas Gerais. A estação convencional auxiliar do

INMET em Boa Esperança (ES), registrou o total mensal de chuva de 397,8 mm, sendo este

valor o segundo maior total para dezembro desde a instalação da estação que foi em 25/10/1985,

ficando atrás somente de dezembro de 2013, quando acumulou 505,6 mm. Além disso, os 397,8

mm representam mais que o dobro da climatologia do município que é 180 mm. O segundo

maior total mensal da Região Sudeste foi de 359 mm, registrado em Viçosa (MG). Este total é o

terceiro maior da série histórica do INMET (1961-2017), ficando atrás apenas de dezembro de

2008, quando acumulou 605,3 mm e de dezembro de 2013, quando o total mensal foi de 389,6

mm. No Estado de São Paulo, destaque para o município de Votuporanga que teve acumulado

mensal de 288,3 mm, valor que supera em cerca de 31% a normal climatológica que é de 220,1

mm.

Por outro lado, o maior desvio negativo com relação à média mensal de precipitação

ocorreu em Maricá (RJ), onde a estação convencional auxiliar do INMET registrou apenas 32,7

mm ao longo do mês, enquanto que a climatologia é de 137,9 mm. Em Iguaba Grande (RJ), que

fica na região dos lagos, acumulou 31,4 mm na estação convencional auxiliar, enquanto que a

climatologia é de 117,5 mm. Em Minas Gerais o destaque foi o desvio negativo ocorrido em Juiz

de Fora, que fechou o mês de dezembro com apenas 92,1 mm de chuva acumulada, valor que

representa aproximadamente 33% da média mensal que é de 277,1 mm. E, por fim, no Estado de

São Paulo, o município de São Simão, teve o menor total mensal de somente 150,7 mm, valor

que ficou 43% abaixo da climatologia que é 262,3 mm.

Com esse cenário, grande parte do solo do Sudeste do país fechou o mês de dezembro em

excesso hídrico, sendo que nos municípios de Belo Horizonte (MG) e Araxá (MG), foram

registrados os maiores excessos hídricos com 212,9 mm e 183,8 mm, respectivamente, seguidos

de Divinópolis (MG), onde o excesso hídrico foi de 182,2 mm. O número de dias com chuva na

Região Sudeste variou de 1 (em Machado-MG) até 28 dias (em Formoso-MG).

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Quanto aos sistemas meteorológicos, na primeira semana do mês um canal de umidade

atuou pela Região Sudeste do país, influenciando para ocorrência de altos volumes de chuva

diários, especialmente nos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Segundo a rede de

estações do INMET, ao longo dessa semana houveram alguns totais diários que passaram dos

100 mm. Em Araxá (MG) o total diário do dia primeiro foi de 108 mm, no mesmo dia Uberaba

(MG) registrou o acumulado de 103,6 mm, no dia 02, em Afonso Cláudio (ES) choveu 117,8

mm, em Vitória (ES) o acumulado diário foi de 102,4 mm e em Timóteo (MG) foi de 101,2 mm.

No dia 06, Nova Venécia (ES), registrou 107,4 mm e Ecoporanga (ES), 100,8 mm.

Entre os dias 09 e 15, houve a configuração de um episódio de ZCAS (Zona de

Convergência do Atlântico Sul) que manteve a condição de muita nebulosidade e chuva entre o

Rio de Janeiro, Espirito Santo e Minas Gerais com totais diários significativos nesses estados e

destaque para os acumulados do dia 12 em Timóteo (MG) que foi de 111,8 mm e de São Mateus

(ES) que foi de 92 mm. No dia 13 o maior total de precipitação da região ocorreu em Almenara

(MG), que fica na região do Jequitinhonha, onde choveu 93 mm. Observou-se ainda que entre os

dias 09 e 10 houve a configuração de um sistema de baixa pressão atmosférica na costa do

Espírito Santo, Sistema esse que devido às suas caracteristicas foi denominado pela Marinha do

Brasil de Tempestade Subtropical Guará. Tal padrão reformou a atuação da ZCAS.

Na segunda quinzena do mês, as chuvas da Região Sudeste do país foram provocadas,

principalmente, pelo alto teor de umidade, calor e pelo padrão de ventos em altos níveis da

atmosfera. Além disso, no dia 25 uma frente fria se deslocou pelo litoral de São Paulo,

aumentando assim, o aporte de umidade especialmente sobre esse estado. Com a grande

cobertura de nuvens, nesse dia, a temperatura máxima ficou amena no centro-leste e sul de São

Paulo, em Barra do Turvo a máxima não passou dos 21,6°C, em Itapeva fez 22,1°C e em São

Miguel Arcanjo fez 22,4°C.

No dia 28, uma área de instabilidade bastante intensa atingiu o município de Franca

provocando chuva forte que alagou ruas e causou vários transtornos, Houve também rajadas de

vento intensas, segundo dados da estação meteorológica do INMET a máxima velocidade do

vento no momento do temporal foi de 68 km/h.

Em termos médios, as temperaturas máximas médias variaram de ligeiramente acima da

média climatológica na maior parte da Região Sudeste. Os maiores desvios positivos ocorreram

em Capinópolis (MG), Votuporanga (SP), Franca (SP) e São Simão (SP), onde a temperatura

máxima média ficou 1,9°C acima normal climatológica. Em Votuporanga (SP), a temperatura

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máxima média foi de 32,2°C; em Capinópolis (MG), a máxima média foi de 31,4°C; em São

Simão (SP), foi de 31,3°C e em Franca, de 28,3°C. Dos poucos registros de temperatura máxima

média ligeiramente abaixo da média climatológica destacam-se: Salinas (MG) com 30°C,

enquanto a média climatológica é de 30,5°C e de Teófilo Otoni (MG) com 30,2°C, enquanto a

normal climatológica é de 30,6°C.

As temperaturas mínimas médias ficaram de ligeiramente acima da normal climatológica

na maior parte do Sudeste do país. As únicas exceções ocorreram no norte de São Paulo e parte

do Triângulo Mineiro, onde houveram registros de desvios ligeiramente abaixo da média

climatológica. Destaque para o município de Votuporanga (SP) com -3,7°C de desvio, sendo a

média climatológica de 20,7°C e tendo dezembro de 2017 encerrado com temperatura mínima

média de 17°C. Em São Simão (SP), a temperatura mínima média de dezembro foi de 18,2°C,

que representa um desvio de -1,1°C da média climatológica que é de 19,3°C. Já os maiores

desvios positivos da temperatura mínima média foram registrados em: Unaí (MG) com 22,5°C,

valor 2,5°C acima da média climatológica que é 20°C; em Araxá (MG) com 19,1°C, que

representa 1,9°C acima da normal climatológica que é de 17,2°C e em Itaperuna (RJ) onde a

temperatura mínima média foi de 22,6°C, ou seja, 1,6°C acima da média climatológica que é de

21°C.

A menor temperatura média compensada da região ocorreu em Campos do Jordão (SP)

com 16,6°C, seguida de Diamantina (MG) com 19,1°C. As maiores temperaturas médias

compensadas foram de: 26,3°C em Unaí (MG) e Santo Antônio de Pádua (MG), de 26,2°C em

Itaperuna (RJ) e Maricá (RJ) e de 26°C em Vitória (ES).

REGIÃO SUL

Em dezembro, as chuvas variaram de normal a acima da média climatológica em grande

parte da região. As exceções ocorreram no centro-oeste, norte e sul do Rio Grande do Sul e no

oeste de Santa Catarina, onde a precipitação ficou abaixo da média.

Os maiores desvios positivos de chuva foram registrados no leste do Rio Grande do Sul e

no norte do Paraná.

Por outro lado, os maiores desvios negativos de chuva ocorreram no norte do Rio Grande

do Sul. Em Passo Fundo (RS) choveu 81,6 mm – pouco menos do que a metade da média

climatológica do mês (173,2 mm). Com isso, dezembro de 2017 passa a ser o sexto menos

15

chuvoso desde 1961, ficando atrás dos seguintes anos: 1995 (31,6 mm), 1982 (63,6 mm), 2013

(66,4 mm), 2004 (67,3 mm) e 2008 (72,6 mm).

Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas

convencionais do INMET, destacam-se: 273,0 mm em Londrina (PR) e 232,2 mm em Irati (PR) -

maiores totais mensais de chuva da região; 107,0 mm em Irati (PR) no dia 25 e 102,0 mm em

Torres (RS) no dia 24 – maiores totais diários de chuva (24 horas). Sendo que, os 107 mm

registrados em Irati (PR) representam a segunda maior chuva acumulada em um único dia no

mês de dezembro, ficaram atrás apenas dos 125,1 mm registrados em 18/12/1986.

Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos

foram: 375,4 mm em Bom Jardim da Serra (SC), 354,8 mm e 328,0 mm Castro (PR) – maiores

totais mensais de chuva; 116,8 mm em Foz do Iguaçu (PR) no dia 07 - maior total diário de

chuva (24 horas); 69,8 mm às 00 UTC na Ilha do Mel (PR) dia 30 – maior total horário de chuva;

já as maiores rajadas de vento registradas pelas estações automáticas do INMET atingiram 100

km/h nas seguintes localidades: Santa Vitória do Palmar (Barra do Chuí) (RS) às 18 UTC no dia

09, Paranapoema (PR) às 19 UTC no dia 19 e Soledade (RS) às 16 UTC no dia 17. O número de

dias com chuva na região variou de 6 (Santa Vitória do Palmar -RS) a 19 dias (Paranaguá e

Curitiba -PR).

Quanto aos principais sistemas meteorológicos que influenciaram as condições de tempo

na região, observou-se que durante todo o mês quatro sistemas de origem frontal influenciaram

as condições de tempo na região.

No início do mês (dia 08), observou-se a atuação da primeira frente fria no litoral da

região. Entre os dias 10 e 11, o segundo sistema de origem frontal esteve sobre o litoral da

região. A terceira frente fria avançou sobre o Rio Grande do Sul no dia 14 e, em seguida,

deslocou-se para o Oceano no dia 15. Entre os dias 24 e 25 a quarta e mais intensa frente fria

influenciou as condições de tempo na região. Devido à atuação desse sistema, foram registrados

os maiores totais diários do mês de dezembro (102 mm no dia 24 em Torres-RS e 107 mm no dia

25 em Irati (PR).

Além dos sistemas citados acima, áreas de instabilidade foram responsáveis por deixar o

tempo instável e pela ocorrência das pancadas de chuva ao longo do mês. Em alguns dias

específicos, a formação e desenvolvimento desses sistemas ocorreram com mais intensidade,

como por exemplo, nos dias 03 e 04, 07 e 08, 16 e 17 e, no período de 21 a 23. Nesse último

período, notou-se que a presença do Jato de Baixos Níveis (JBN) que contribuiu para intensificar

16

a formação e desenvolvimento das instabilidades. Ainda em dezembro, observou-se que um

cavado de onda curta na média troposfera favoreceu a intensificação de áreas de instabilidade nos

dias 26 e 27 no Paraná.

Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que três anticiclones pós-

frontais influenciaram a região no mês de dezembro. A primeira alta pós-frontal atuou sobre o

Rio Grande do Sul e Santa Catarina no dia 09. Entre os dias 11 e 13 a segunda alta pressão pós-

frontal atuou sobre a região. Durante a atuação desse sistema foi registrada a menor temperatura

mínima da região: 5,5°C em Bom Jardim da Serra (SC) no dia 13. Já a terceira alta pós-frontal

atuou entre os dias 18 e 20.

Apesar da atuação desses sistemas, em termos médios, as temperaturas máximas médias

ficaram acima da média climatológica em praticamente toda a região (0,8°C a 2,5ºC). As

exceções foram o norte e leste do Paraná, onde as temperaturas máximas médias variando de

normal a ligeiramente acima da climatologia (0,0°C a 0,8°C). Comportamento similar também

foi observado nas temperaturas mínimas médias, que ficaram acima da climatologia em toda a

região (0,3ºC a 2,3°C). E as temperaturas médias compensadas também ficaram acima da média

climatológica em toda a região (1,1°C a 1,9°C).

Em termos médios pontuais, as temperaturas mínimas médias variaram de 16,7°C em

Castro (PR) a 21,5ºC em Maringá (PR). As temperaturas máximas médias variaram de 26,2°C

em Curitiba (PR) a 33,2ºC em Uruguaiana (RS). Já as temperaturas médias compensadas

variaram de 18,2°C em Cambará do Sul (RS) a 26,3ºC em Iraí (RS).

17

MAPA DE PRECIPITAÇÃO (mm)

DESVIO DE PRECIPITAÇÃO

18

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA

19

TEMPERATURA MÍNIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA

20

TEMPERATURA MÁXIMA (ºC)

DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA

21

NÚMERO DE DIAS COM CHUVA

INSOLAÇÃO

22

UMIDADE RELATIVA (%)

EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (mm)

23

EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm)

DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO (mm)

24

ARMAZENAMENTO HÍDRICO (mm)

25

26

27

28

MAPAS DOS FENÔMENOS ADVERSOS

29

30

MAPAS DA NORMAL CLIMATOLÓGICA- 1961 a 1990 PRECIPITAÇÃO ( mm)

TEMPERATURA MÉDIA (ºC)

31

Tabelas de Balanço Hídrico

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

82915-RIO BRANCO

82807-TARAUACA

82098-MACAPA

82113-BARCELOS

82410-BENJAMIN CONSTANT

82326-CODAJAS

82610-EIRUNEPE

82212-FONTE BOA

82067-IAUARETÊ

82336-ITACOATIARA

82723-LABREA

82331-MANAUS

82533-MANICORE

82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA

82317-TEFE

82353-ALTAMIRA

82191-BELEM

82246-BELTERRA

82188-BREVES

82263-CAMETA

82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA

82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

82445-ITAITUBA

09°57' S

08°10' S

00°03' S

00°58' S

04°23' S

03°50' S

06°40' S

02°32' S

00°36' N

03°08' S

07°15' S

03°06' S

05°49' S

00°07' S

03°50' S

03°13' S

01°26' S

02°38' S

01°41' S

02°15' S

08°16' S

08°20' S

04°17' S

067°52' W

070°46' W

051°07' W

060°55' W

070°02' W

062°03' W

069°52' W

066°10' W

069°11' W

058°26' W

064°50' W

060°00' W

061°18' W

067°03' W

064°42' W

052°13' W

048°26' W

054°57' W

050°29' W

049°30' W

049°16' W

049°18' W

055°59' W

26,0

26,4

27,6

26,3

25,5

26,3

25,7

27,6

25,8

27,2

24,9

27,2

26,9

25,4

27,2

26,4

27,2

26,6

27,5

28,2

26,4

27,6

31,7

32,1

32,0

31,9

30,5

32,3

31,8

32,7

30,9

31,2

30,4

31,5

32,5

30,7

32,8

31,2

33,3

31,8

32,6

33,6

32,2

32,2

23,2

23,1

24,4

22,0

21,0

23,4

20,4

22,5

22,0

23,7

23,0

24,7

24,0

22,5

23,7

24,1

23,7

22,3

23,2

24,5

22,5

24,5

354,2

502,2

171,3

430,2

287,4

398,7

251,6

347,4

512,8

494,5

242,6

264,1

227,2

243,4

187,0

206,6

227,3

226,1

274,2

133

184

129

162

122

200

108

111

233

173

92

125

135

119

97

115

141

89

100

19

20

14

25

16

23

19

20

23

22

19

20

15

23

14

12

16

21

17

137,9

143,5

160,0

144,5

144,3

161,8

153,9

116,4

153,6

149,8

120,3

154,6

150,3

153,0

143,2

159,3

175,3

142,9

163,2

100,0

100,0

11,5

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

77,5

100,0

43,9

48,0

53,0

100,0

100,0

137,9

143,5

160,0

144,5

144,3

161,8

153,9

116,4

153,6

149,8

120,3

154,6

150,3

153,0

143,2

159,3

175,3

142,9

163,2

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

191,8

358,7

0,0

0,0

0,0

245,9

143,1

153,4

0,0

20,4

231,0

279,1

344,7

122,3

63,5

0,0

31,4

0,0

0,0

0,0

42,8

0,0

11,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

ACRE

AMAPÁ

AMAZONAS

PARÁ

Balanço Hídrico

Insolação

71,0

107,0

57,0

46,0

54,0

74,0

31,0

59,0

53,0

92,0

82,0

45,0

57,0

67,0

35,0

55,0

35,0

64,0

50,0

48,0

126,0

112,9

137,0

151,6

104,7

138,0

62,0

150,0

126,0

131,0

89,4

85,0

109,4

133,0

13,0

133,0

157,0

124,0

227,0

177,0

124,0

129,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

6

31

14

12

1

7

25

28

25

1

23

18

11

14

25

15

14

25

18

17

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

12:21:33

Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Dezembro/2017

1/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

82562-MARABA

82181-MONTE ALEGRE

82178-OBIDOS

82184-PORTO DE MOZ

82668-SAO FELIX DO XINGU

82141-SOURE

82026-TIRIOS - AEROPORTO

82145-TRACUATEUA

82361-TUCURUI

82024-BOA VISTA

82042-CARACARAI

82659-ARAGUAINA

83033-PALMAS

82863-PEDRO AFONSO

83228-PEIXE

83064-PORTO NACIONAL

83235-TAGUATINGA

82989-AGUA BRANCA

82994-MACEIO

82992-PALMEIRA DOS INDIOS

82990-PAO DE AÇUCAR

82996-PORTO DE PEDRAS

05°22' S

02°00' S

01°55' S

01°44' S

06°38' S

00°44' S

02°13' N

01°04' S

03°46' S

02°49' N

01°50' N

07°12' S

10°11' S

08°58' S

12°01' S

10°43' S

12°24' S

09°17' S

09°40' S

09°27' S

09°45' S

09°11' S

049°08' W

054°06' W

055°31' W

052°14' W

051°58' W

048°31' W

055°56' W

046°54' W

049°40' W

060°39' W

061°08' W

048°12' W

048°18' W

048°11' W

048°21' W

048°25' W

046°25' W

037°54' W

035°42' W

036°42' W

037°26' W

035°26' W

26,0

27,7

27,6

27,8

24,8

28,0

26,7

28,1

29,2

28,1

25,2

26,3

25,5

26,2

25,7

25,4

25,8

26,8

27,9

30,8

32,3

32,4

32,3

31,0

31,3

33,2

32,3

35,7

34,5

30,5

32,4

30,7

32,3

32,8

31,1

32,4

32,3

30,9

22,2

24,0

24,0

24,7

19,6

25,3

23,7

25,4

25,1

23,7

22,4

22,6

23,0

22,5

22,0

21,7

20,8

23,1

21,3

22,8

160,6

67,8

281,2

98,4

245,8

141,9

20,4

359,3

25,4

255,9

368,8

392,1

271,8

260,7

173,2

19,0

57,0

3,5

60

90

172

87

106

27

175

174

146

95

104

58

91

19

9

14

14

13

8

5

16

7

23

21

21

20

15

17

5

7

2

149,4

163,7

161,4

165,7

125,7

169,5

143,5

174,2

146,9

143,5

143,0

158,6

141,5

175,0

130,0

147,6

151,5

153,8

100,0

0,0

100,0

0,1

100,0

0,1

0,1

100,0

3,1

100,0

100,0

100,0

100,0

85,7

100,0

2,0

6,1

2,9

149,4

67,8

161,4

98,5

125,7

141,9

20,7

174,2

32,7

143,5

143,0

158,6

141,5

175,0

130,0

24,2

66,7

13,6

0,0

95,9

0,0

67,3

0,0

27,5

0,0

122,8

0,0

0,0

114,2

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

123,4

84,8

0,0

140,2

0,0

11,2

0,0

19,8

0,0

66,0

0,0

0,0

0,0

85,2

0,0

0,0

80,2

168,1

179,4

107,6

0,0

12,9

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

PARÁ

RORAIMA

TOCANTINS

ALAGOAS

BAHIA

Balanço Hídrico

Insolação

41,0

42,0

88,0

20,0

58,0

72,0

16,0

104,0

7,9

12,0

40,0

79,0

93,0

46,0

44,0

43,0

14,0

21,0

3,0

105,0

193,0

177,0

114,0

88,8

121,0

197,0

130,1

173,5

188,8

112,0

22,0

134,0

139,0

130,0

118,0

246,0

224,0

238,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

18

17

15

25

18

14

20

18

28

31

25

17

12

23

18

23

24

24

12

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

12:21:33

Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Dezembro/2017

2/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

83249-ALAGOINHAS

83179-BARRA

83236-BARREIRAS

83288-BOM JESUS DA LAPA

83339-CAETITE

83398-CANAVIEIRAS

83498-CARAVELAS

83408-CARINHANHA

83192-CIPO

83286-CORRENTINA

83446-GUARATINGA

83182-IRECE

83244-ITABERABA

83292-ITUAÇU

83186-JACOBINA

83242-LENCOIS

83090-MONTE SANTO

83184-MORRO DO CHAPEU

82979-REMANSO

83229-SALVADOR (ONDINA)

83190-SERRINHA

83076-STa. R. DE CASSIA (IBIPE

83344-VITORIA DA CONQUISTA

82784-BARBALHA

82777-CAMPOS SALES

12°08' S

11°05' S

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Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

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Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

12:21:33

Data:

Hora:

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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

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EvaptrPotenc

mmNo

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NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

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2,0

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202,0

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24hs

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24

24

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18

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23

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10

23

8

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Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

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Data:

Hora:

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Mensal de Dezembro/2017

5/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

R. GRANDE DO NORTE

SERGIPE

ESPÍRITO SANTO

MINAS GERAIS

Balanço Hídrico

Insolação

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9,0

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4

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

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Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Dezembro/2017

6/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

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Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

MINAS GERAIS

Balanço Hídrico

Insolação

35,0

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Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

31

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2

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1

16

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

12:21:33

Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Dezembro/2017

7/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

83642-VIÇOSA

83007-ALTO DA BOA VISTA

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113,9

133,0

143,9

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144,6

132,6

119,5

153,4

150,3

158,6

123,3

113,8

152,1

103,3

112,3

115,9

100,0

22,2

98,7

75,8

46,9

96,2

79,6

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64,4

0,6

100,0

82,7

59,6

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100,0

100,0

113,9

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148,3

144,6

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31,7

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123,3

113,8

140,8

103,3

112,3

115,9

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12,1

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2,4

121,7

7,5

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11,3

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160,2

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30,8

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0,0

0,0

0,0

19,9

0,0

0,0

174,9

0,0

35,4

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

MINAS GERAIS

RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO

Balanço Hídrico

Insolação

79,0

58,0

49,0

54,0

35,0

31,0

7,0

37,0

24,0

11,0

15,0

40,0

20,0

26,0

43,0

27,0

31,0

56,0

33,0

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128,8

190,1

163,0

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168,0

143,0

179,6

149,7

117,0

202,7

73,0

154,3

146,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

1

26

22

31

12

9

9

22

5

22

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2

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Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

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Data:

Hora:

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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

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20°25' S

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25°26' S

25°28' S

25°00' S

23°19' S

23°24' S

25°32' S

31°20' S

28°40' S

29°03' S

29°11' S

28°38' S

30°32' S

27°11' S

28°13' S

28°13' S

31°47' S

30°01' S

29°42' S

33°31' S

28°24' S

29°21' S

047°33' W

049°59' W

050°00' W

049°16' W

050°38' W

050°51' W

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048°31' W

054°06' W

050°26' W

050°08' W

051°11' W

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052°31' W

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052°25' W

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055°01' W

049°43' W

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24,8

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20,7

20,8

22,1

25,0

25,3

24,5

24,5

19,4

18,2

21,3

24,0

22,3

26,3

21,5

22,5

22,5

24,2

24,8

21,9

26,1

22,7

31,3

32,2

26,7

26,2

26,8

27,4

30,5

29,8

28,5

30,9

26,2

17,2

27,0

30,8

29,3

34,5

28,4

29,3

27,9

30,3

31,0

27,7

32,9

25,8

18,2

17,0

16,7

17,4

17,2

18,4

20,6

21,5

21,3

18,4

14,5

13,4

16,9

18,5

17,1

19,4

16,2

16,8

18,3

19,5

19,2

17,8

20,3

19,7

150,7

288,3

144,8

232,2

273,0

210,1

190,7

55,1

118,2

99,8

113,9

101,6

143,9

81,6

50,8

153,5

83,9

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126,1

168,1

57

130

95

156

118

125

110

55

96

67

109

104

47

66

164

59

13

82

183

14

17

19

17

13

18

19

7

15

13

12

8

12

12

11

11

9

6

10

14

127,7

127,9

103,3

103,7

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139,7

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140,4

101,1

141,8

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119,8

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118,6

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133,7

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100,0

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100,0

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66,2

100,0

69,1

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74,9

100,0

127,7

127,9

103,3

103,7

136,6

139,7

131,3

87,1

101,1

134,1

112,1

114,8

111,6

112,5

80,3

133,7

117,7

47,7

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53,3

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159,7

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41,5

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41,5

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32,3

0,0

0,0

19,8

0,0

0,0

0,0

50,0

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

SÃO PAULO

PARANÁ

R. GRANDE DO SUL

Balanço Hídrico

Insolação

36,0

70,0

83,2

40,0

107,0

44,6

57,0

38,0

76,0

23,0

48,0

63,0

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23,8

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22,0

54,0

38,0

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50,0

34,0

7,0

59,0

102,0

165,0

184,5

89,7

125,0

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107,9

180,0

189,0

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271,0

222,0

204,0

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226,0

253,1

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253,0

228,0

253,0

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262,0

245,0

187,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

29

18

30

25

25

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Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

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9/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

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27°05' S

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15°47' S

15°54' S

18°11' S

15°32' S

16°40' S

17°43' S

17°55' S

15°51' S

14°06' S

17°48' S

13°28' S

15°37' S

14°24' S

10°15' S

14°41' S

15°47' S

15°50' S

15°49' S

057°05' W

052°38' W

048°37' W

049°13' W

047°55' W

052°14' W

047°57' W

047°20' W

049°15' W

048°10' W

051°43' W

048°58' W

046°22' W

050°55' W

052°30' W

056°06' W

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22,2

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26,0

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24,6

24,1

24,5

23,7

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23,1

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27,2

25,7

24,1

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26,6

29,3

26,5

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28,0

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29,6

30,5

29,6

29,2

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33,6

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30,9

32,2

32,9

31,3

29,2

20,3

17,6

20,3

18,5

22,3

20,3

19,8

20,0

20,3

20,6

19,6

20,8

20,5

21,5

24,2

23,0

22,2

22,4

24,0

23,4

23,2

268,1

24,0

138,2

190,0

239,1

220,5

252,5

319,3

243,5

243,9

459,6

309,1

255,1

361,8

189,0

322,1

353,9

314,6

108

8

49

63

89

69

88

94

82

87

153

94

129

20

22

19

16

23

21

22

24

22

19

21

20

17

25

20

17

19

18

97,0

141,8

120,2

109,9

123,4

148,1

124,8

112,6

146,3

118,8

146,7

174,4

149,6

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151,6

156,1

151,4

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100,0

30,8

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

47,9

100,0

100,0

100,0

97,0

93,2

120,2

109,9

123,4

148,1

124,8

112,6

146,3

118,8

146,7

174,4

149,6

146,0

151,6

156,1

151,4

146,7

0,0

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48,6

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171,1

0,0

18,0

80,1

115,7

72,4

127,7

206,7

42,8

125,1

312,9

84,0

17,3

215,8

0,0

66,5

165,2

134,4

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

R. GRANDE DO SUL

SANTA CATARINA

DISTRITO FEDERAL

GOIÁS

MATO GROSSO

Balanço Hídrico

Insolação

20,0

56,0

30,0

32,0

29,0

38,0

44,0

54,0

86,0

36,0

47,0

90,0

67,0

71,0

54,0

32,0

85,0

73,0

78,0

245,8

237,6

188,7

152,2

130,0

110,0

154,3

136,0

172,6

152,4

135,0

108,0

140,8

110,0

151,0

112,0

137,2

116,0

141,0

168,0

86,0

132,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

29

15

7

7

11

7

16

1

11

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13

15

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5

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

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Data:

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Pág.:

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10/11

Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM

83565-PARANAIBA 19°45' S 051°11' W 24,8 31,8 20,0 280,2 101 17 138,2 100,0 138,2 0,0 73,8

Armazenamento

mm

EvaptrRealmm

Deficitmm

Excessomm

EvaptrPotenc

mmNo

Dias% da

NormalTotalmmMínMáxCompLati Long

Temp Medias do Ar(Graus Celsius)

Precipitação

MATO GROSSO DO SUL

Balanço Hídrico

Insolação

57,0 191,0

Máx. em 24hs

Dia damáx.em

24hs

6

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET

SEDE / SEPEA

10/01/2018

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Data:

Hora:

Pág.:

Mensal de Dezembro/2017

11/11

TERMOS TÉCNICOS

ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.

CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.

CONVECÇÃQ - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.

CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.

CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.

FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes : frias e quentes, todas associadas com chuvas.

RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causados pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.

LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.

MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas nas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante inverno.

ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se

intensificam dentro dos ciclones tropicais.

VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.

ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde encontram-se os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.

EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.

NOTAS EXPLICATIVAS

1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:

T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5

Onde:

T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima

2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).

3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.

4- Na falta de T, T(x) ou T(n) , EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).

5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.

6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV e está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.