benjamin el origen del trauerspiel alemÃ¡n

8/19/2019 Benjamin El Origen Del Trauerspiel AlemÃ¡n

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LAS AFINIDADES ELECTIVAS DE

GOETHE

esperanza.

música encierra auténticos misterios, éste

te siendo

un mundo

del que

jamás

elevará

su resonancia,

o a qué mundo es

apropiada

sino a éste, al que promete más que

Lficación: al que

está prometiendo

redención. Eso es lo que

alado en la tabla que colocó George en la casa natal de Beetnoven*

zum kampf erstarkt

eurem sterne

Sing ich euch streit und sieg von oberen sternen.

ergreift auf diesem sterne

Erfind ich euch. den traum bei

ewigen sternen

Porque

«antes

de que

estrechéis

cuerpo» parece destinado

na sublime

ironía.

Aquellos enamorados jamás lo

estrecharon,

ué importará por tanto que nunca se fortalecieran para la lucha?

.o por mor de los desesperanzados nos ha sido dada la esperanza.

EL ORIGEN DEL TR UERSPIEL ALEMÁN

«Antes

de que

estéis fortalecidos para

la iacha

en vuestra estrella,

canto combate

y victoria de estrellas más altas. / Antes de que estrechéis el cuerpo en esta

estrella,/

yo os invento el sueño en eternas estrellas».

Stefan

George:

G esam t -Ausgabe

d e r W e r k e

l o e .

cíí.

vols. 6/7, p. 2 O 2 («Haus in Bonn», w.

trata aquí

de una inscripción que se

pudiera

la casa del

músico, sino

de un cuarteto cuyo título era C a s a e n Bonn que se incluyó en la serie d e T a b l a s q ue con-

tiene l a colección de poemas El s é p t i m o

anillo

Stefan

George. [N. del T.]

Proyectado

1 gi 6 Re d a c t a d o e n

E n ton c es c om o hoy

d e d i c a d o a m i

e sposa

SUM R O

rólogo epistemocrítico

C O N C E P T O

T RAT ADO

C O N O C I M I E N T O

V E R D A D

— LA

B E L L E Z A F ILOSÓFICA — DIVISIÓN Y D I S P E R S I Ó N E N E L C O N -

CEPT O

ID E A C O M O C O N F I G U R A C IÓ N

— LA

PALABRA COM O

I D E A LA

I D E A

C L A S I F I C A T O R I A

N O M I N A L I S M O

B U R D A C H

V E R I S M O , S I N C R E T I S M O , I N D U C C I Ó N

G É N E R O S

A R T Í S T I C O S

Ü R O C E

— E L

O R I G E N

— L A

MONADO-

L O G Í A

- D E S P R E C I O Y M A L A I N T E R P R E T A C I Ó N D E

T R A G E D I A

B A R R O C A

H O M E N A J E S EL

B A R R O C O Y

E X P R E S I O N I S M O

P R O O M O

r uerspiel y tr gedi

T EO R Í A BARROCA

TR UERSPIBL

— LA

SUPUESTA

INFLUENCIA DE ARISTÓTELES — LA

H I ST O R I A

C O M O

C O N T E -

N I D O DEL TR UERSPIEL LA T E O R Í A DE LA S O B E R A N ÍA

F U EN T ES B I Z A N T I N A S

— Los

DRAMAS

H E R O D E S

— LA

OR IGEN

TR UERSPIEL

ALEMÁN

I N C A P A C I D A D P A R A D E C I D I R

— E L

T I R A N O C O M O M Á R T I R ,

MÁRTIR COMO

TIRANO — I N F R A V A L O R A C IÓ N D E L D R A M A D E

M Á R T I R

C R Ó N I C A C R I S T I A N A

TR UERSPIEL

I N M A N E N C I A

DEL D R A M A B A R R O C O

JüEGO

R E F L E X I Ó N

EL S O B E R A N O C O M O C R I A T U R A

EL H O N O R

A N I Q U I L A -

C I Ó N D E L ÉTHOS HISTÓRICO — L A E S C E N A

EL C O R T E S A N O ,

SANTO E INTRIGANTE — L A

I N T E N C I Ó N DIDÁCTICA

T R U E R S P I E L

LA E S T É T I C

T R Á G I C O DE V O L K E L T -

N C I M I E N T O 308

TR GEDI

NlETZSCHE

TEORÍA

DE LA TRAGEDIA

I D E A L I S M O A L E M Á N

TRAGEDIA

R E A L E Z A

T R A G E D I A — ANTIGUA Y N U E V A

T R A G E D I A

— LA M U E R T E

T R Á G I C A C O M O M A R C O - DIÁLOGO T R Á G IC O , F O R E N S E Y

P L A T Ó N I C O — LUTO Y TRAGEDIA — STURM U ND DRANG CLA-

S I C I S M O — ACCIÓN PRINCIPAL Y DE ESTADO, TEATRO D E

M U Ñ E C O S — EL

I N T R I GA N T E C O M O P E R S O N A J E C Ó M I C O

— E L

C O N C E P T O

D E S T I N O

D R A M A

D E S T I N O

— CULPA

N A T U R A L

T R Á G I C A

A C C E S O R I O

H O R A

ESPÍRITUS

M U N D O

LA D O C T R I N A DE L A JUS TIF ICACIÓN , CCTráGeiO.,

MELANCOLÍA- 351

M E L A N C O L Í A

P RÍNCIP E

— L A

M E L A N C O L Í A , C O R P O R A L

Y A N Í M I C A - LA D O C T R I N A D E S A T U R N O - S Í M B O L O S : EL

P E R R O L A E S F E R A L A P I E D R A —

ACIDIA

E I N F I D E L I D A D —

HAMLET

Alegoría

Trauerspiel

S Í M B O L O

ALEGORÍA

C L A S I C I S M O

S ÍMBOLO

ALEGORÍA

ROMANTICIS MO

ORIGEN

LA ALE-

G O R Í A M O D E R N A

EJEMP LOS

D O C U M E N T O S -ANTINOM IAS

D E IA A L E G O R E S I S - LA R U I N A — LA P É R D I D A DE A L M A DE LO

ALEGÓRICO LA

F RAGMENTACIÓN ALEGÓRICA

EL P E R S O N A J E A L E G Ó R I C O EL E N T R E M É S A L E G Ó R I C O

TÍTULOS

S E N T E N C I A S LA

M E T A F O R I C I D A D

E L E M E N T O S

DE UNA TEORÍA L I N G Ü Í S T I C A B A R R O C A — E L

A L E J A N D R I N O

SUMAR IO

D E S M E M B R A M I E N T O DEL

L E N G U A J E

Ó P E R A RlTTER

ES CRITURA

EL C A D Á V E R C O M O E M B L E M A — L O S C U E R P O S D E L O S D I O S E S

EL CRIS TIANIS MO - EL LUTO EN EL O R I G E N DE LA ALEGO-

T E R R O R E S Y LAS P R O M E S A S DE SATÁN - EL LÍMITE

MEDITACIÓN

P O N D E R A C I Ó N

MISTERIOSA

_a s notas al pie de la presente edición de

El o rigen

de l frauenpie í alemán son del propio

Benjamín,

alvo que se

indique

contrario. [Nota

editor español.]

PRO O O EPISTEMO RITI O

Puesto que ni en el saber ni en la re flexión puede

alcanzarse

un todo j que a

aquél le falta lo

i n t e rn o > y

a ésta lo ¿eterno necesariamente tenemos que pensar

ciencia como arte si es que esperamos de ella alguna clase de totalidad. Y

ciertamente

no hemos de buscarla en lo general en lo e xce s ivo , sino

se e x p o n e

siempre entero

cada obra

de arte asila

ciencia

ría m os t r a r se siempre entera en cada uno de los objetos tratados.

JoHANN WoLFOANG VON GoETHE

Materiales

para la

historia

teoría

de los

colores

propio de la escritura

filosófica

enfrentarse de nuevo, a cada viraje,

con la cuestión de la exposición. En su forma acabada será doctrina

ciertamente,

pero conferirle

acabamiento

en poder del

mero pensar.

doctrina

filosófica

estriba justamente

codifica-

ción Kistórica. Así, no se la puede conjurar

m o r e geomé t r ico .

Lo mismo que

matemáticas prueban claramente que la eliminación del problema de

la exposición, tal como la

ofrece

toda didáctica estrictamente adaptada al

Mot t o— Qohann

Wolfgang

von Goethe]:

Sámtliche

W e r k e [Obras completas],

edición

Jubileo

en colaboración

Konrad Burdach

otros),

edición-de

Eduard

von der

Hellen

Stuttgart/Berlín, s. a.

[190755.], vol. 4 O : Schriften

zu r N aiurwissenschaft [Escri tos s o bre la s

ciencias

naturales], II, pp.

TR U RSPI L

TR GEDI

ersten Handlung. Erster

Eintritt. Heinrich. Isabelle. Der

Schau-

ist der Kónigl. Saal. HEINEICH. Ic h

Kónig. ISABELLE. Ich bin Koni -

gi'n. HE I NS I C H. Ic h

kan und

will. I S A B E L L E í f i r /cóntnic fi tunc /mustn¡c fi t i t io /en .

H E I N R I C H .

wíll mirs

wehren ?

I S A B E L L E

Mein Verbotii. H EIK K ICH .

í > í n

Konig. I S A B E L L E IhrseydmeiriSohn. í lnnas i ca .Ehre i cheuchschonalsMut íe r /

somüsse tihr¿ochwissen/dasihrnurStie fmutterseyd.

Ichwillsiehaben.

I S A B E L L E

Ihrsolltsie

haben. H E I N R I C H . Ichsage: Ich will s ie haben

Ernelinde.

F I L I D O R

Ernelinde Oder

Viermahl Bra u t

necesaria

orientación

extremo,

que en las

investigaciones

sóficas constituye la

de formación de los conceptos, tiene un doble

significado para la exposición del

origen

Trauersftiel

barroco

alemán.

primer lugar, impulsa

a la indagación a tener en cuenta imparcialmente

material en toda su amplitud. Ante la

producción

dramática, no

J V Í o f í o

Filídor

[¿Gaspar Stieler?]:

T r a u e r - Lust

Misch-Spiele [Tragedias,

co me di a sy tragicomedias],

Ia parte, Jena

p. I. [de la paginación part icular de E rne l ind e O d er

V i e l m a h l

Mischspiel Ruxlolstadt, s. a. i, i)]. «Acto I. Escena I.

Enrique.

Isabel. La escena

representa la

de l trono. E N R I Q J C J E : Yostyreji.

I S A B E L :

Yo yy reina. EK R IQ. UE: Pu ed oj quiero.

ISABEL: N i podéis n i debéis querer .

E N R I Q U E :

¿Qu ié n m e l o

impedirá?

I S A B E L : Mi

prohibición.

E N E I Q U E :

rey. I S A B E L : Soismihijo.

E N R I Q U E :

A u nqu e os honre c omo ma d re

/debéis

s aber /q ue no sois más que

m i m a d r a s tr a .

quiero. I S A B E L :

ser á vues tra.

EN R IQ. UE:

q ue la

quiero. Quiero

Ernelinda».

* RiidorderDorfferer pseudónimo de Gaspar o Raspar) Stieler

l632-l7°7):

poetay dra-

maturgo

alemán.

Fue además

investigador

de la lengua alemana, a cuya unificación

contribuyó con el

primer diccionario comprehensivo 1691).

delT.]

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