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AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• REFERÊNCIAS
Ofício Circular CGPE/DIPOA/MAPA 175 de 16/05/2005
Ofício Circular CGPE/DIPOA/MAPA 176 de 16/05/2005
Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Empresa Sob Controle Capacitação e Consultoria em Controle de Alimentos Ltda
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
VERIFICAÇÃO pelos Serviços Oficiais de Inspeção dos
Programas de Autocontrole implantados em Empresas de Produtos de Origem Animal
• Macroprocesso - do ponto de vista da inocuidade do produto, é composto de vários processos, agrupados, basicamente em 4 categorias: matéria-prima, instalações/equipamentos, pessoal e metodologia de produção
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• VERIFICAÇÃO
• É a aplicação de métodos, procedimentos, testes e auditorias, além do monitoramento, para avaliar, por exemplo, se o PPHO está sendo aplicado na forma como foi idealizado, se foi corretamente concebido pela empresa ou se necessita ser modificado ou revalidado
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• Programas de autocontrole que são sistematicamente submetidos à VERIFICAÇÃO
(1) Manutenção das instalações e equipamentos industriais;
(2) Vestiários e sanitários;
(3) Iluminação;
(4) Ventilação;
(5) Água de abastecimento;
(6) Águas residuais;
(7) Controle integrado de pragas;
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• (8) Limpeza e sanitização (PPHO); (9) Higiene, hábitos higiênicos e saúde dos operários;
(10) Procedimentos Sanitários das Operações;
(11) Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem;
(12) Controle de temperaturas;
(13) Calibração e aferição de instrumentos de controle de processo;
(14) APPCC – Avaliação do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle;
(15) Testes microbiológicos (Contagem total de mesófilos, Contagem de Enterobacteriaceae, Salmonella spp., E.coli, Listeria spp.);
(16) Certificação dos produtos exportados
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• O PPHO contempla:
• Procedimentos de limpeza e sanitização executados antes do início das operações (pré-operacionais)
• Procedimentos de limpeza e sanitização executados durante as operações (operacionais).
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• A verificação dos procedimentos pré-operacionais e operacionais de sanitização fundamenta-se na observação, na inspeção visual e na comparação dos resultados obtidos com os registros executados pelo estabelecimento. Para isso, o Serviço de Inspeção Oficial deve desenvolver, previamente, o PLANO DE INSPEÇÃO que será aplicado nos procedimentos de verificação.
A verificação dos procedimentos operacionais, previstos no PPHO, deve contemplar as intervenções programadas pelo estabelecimento visando a limpeza e a sanitização dos equipamentos e utensílios industriais nos intervalos do turno de trabalho, portanto em horários pré-fixados.
As mesmas intervenções previstas para serem executadas durante as operações como a troca de facas durante a esfola, o ato de “esterilizá-las” e outros, fazem parte da verificação de Procedimentos Sanitários das Operações
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• Os programas de autocontrole fundamentam-se na responsabilidade dos estabelecimentos de garantir a qualidade higiênico-sanitária e tecnológica dos seus produtos, através de um Sistema de Controle de Qualidade capaz de se antecipar à materialização dos perigos à saúde pública, gerando registros e informações, de forma que o Sistema possa sofrer, continuamente, a verificação do Serviço Oficial de Inspeção
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PPHO PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO
PLANO DE INSPEÇÃO
UNIDADE DE INSPEÇÃO
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
• PLANO DE INSPEÇÃO
• O primeiro passo é elaborar um diagrama de fluxo, partindo do “layout” do estabelecimento, relacionando, todas as seções ou setores envolvidos na produção e os equipamentos e utensílios envolvidos no processo
• Cada seção ou setor e os equipamentos e utensílios representam uma Área de Inspeção (AI) . A Área de Inspeção inclui, forro, paredes, pisos, drenos e outras estruturas eventualmente presentes
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• UNIDADE DE INSPEÇÃO
– Após a identificação das AIs, o Serviço Oficial de Inspeção local, subdivide cada Área de Inspeção em Unidades de Inspeção (UI’s)
– As Unidades de Inspeção devem ser definidas
levando-se em consideração o tempo necessário
para realização da inspeção visual das superfícies.
Este tempo não deverá ser superior a 1 minuto
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• UNIDADE DE INSPEÇÃO (UI)
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
A Unidade de Inspeção (UI) compreende o espaço
tridimensional em que está inserido o equipamento ou
parte, de forma que sejam observados, além do
equipamento envolvido, as estruturas superiores
(forro/teto, tubulações, vigas, etc.) paredes, piso
(drenagem de águas residuais, caimento etc.), enfim,
todos os aspectos que de uma forma ou de outra
possam comprometer a inocuidade do produto que será
processado
• Estabelecidas as Unidades de Inspeção, o Serviço Oficial de Inspeção deve relacionar estas unidades e seus limites físicos, identificando-os através de componentes da estrutura ou acessórios das instalações atribuindo a cada unidade um número sequencial
• A verificação dos procedimentos pré-operacionais de sanitização, a cargo do Serviço Oficial de Inspeção, nos estabelecimentos sob inspeção permanente, será realizada diariamente, a cada jornada de trabalho, de forma aleatória, contemplando 10% das Unidades de Inspeção (UI’s)
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• PPHO PRÉ-OPERACIONAL
– A verificação oficial deve ser executada logo após a conclusão dos procedimentos de limpeza e tem como objetivo avaliar se os mesmos foram corretamente executados
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• A inspeção dos procedimentos operacionais segue o
mesmo roteiro estabelecido para a verificação dos
procedimentos pré-operacionais, inclusive no que diz
respeito ao número de UI’s que serão verificadas e ao
critério de sorteio das mesmas
• A verificação dos procedimentos operacionais de limpeza deve ser executada logo após a aplicação dos mesmos, de acordo com os programas das empresas
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PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES NO PROGRAMA PPHO
I – Execução e monitoramento
• O estabelecimento executou os procedimentos pré-operacionais, previstos no PPHO, antes do inicio das operações?
• Foram identificados resíduos de produtos ou equipamentos contaminados no estabelecimento?
• O estabelecimento aplica os procedimentos previstos no PPHO?
• O Plano PPHO contempla a frequência do monitoramento? • Mesmo que o plano não contemple a frequência de monitoramento, o
estabelecimento supre esta deficiência com o monitoramento diário dos procedimentos previstos no plano?
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II – Manutenção
• O estabelecimento, rotineiramente, avalia a eficiência do PPHO para prevenir a contaminação direta dos produtos?
• O estabelecimento realiza controle de superfícies ou adota outro procedimento para avaliar se o PPHO é efetivo ?
• Se ocorreram mudanças nas instalações e equipamentos, utensílios, operações ou de pessoal, o PPHO foi revisado visando a manutenção da eficiência?
• O estabelecimento, rotineiramente, revisa os registros do PPHO para determinar se há ocorrências de tendências que mostrem a necessidade de revisão do Programa?
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III – Ações corretivas
• Se há contaminação direta ou outro tipo de alteração de produtos, o estabelecimento implementa ações corretivas que restaurem as condições sanitárias, previnam novas ocorrências, e apliquem o destino apropriado ao produto?
• As ações corretivas incluem a reavaliação e modificação do PPHO de forma a melhorar a execução dos procedimentos quando necessário?
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AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
IV – Registros • O estabelecimento mantém registros suficientes, assinados e datados,
documentando a execução dos procedimentos previstos no PPHO?
• Há funcionário responsável pela implementação e monitoramento dos procedimentos previstos no PPHO? Os registros são assinados e datados por esse funcionário?
• Os registros são mantidos, no mínimo, por 12 meses no local de produção?
• Os registros do PPHO refletem as condições higiênico-sanitárias do estabelecimento?
• FREQUÊNCIA
• Verificação no local
• A verificação “in loco” deve ser realizada diariamente da
forma prevista na Circular 176/2005 CGPE/DIPOA. Em
síntese, esta verificação consiste da inspeção visual das UI’s
e da revisão dos registros das unidades sorteadas devendo
contemplar todos os turnos de trabalho
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• FREQUÊNCIA • Verificação documental
• Durante 6 meses, esta verificação será realizada semanalmente
• A verificação documental consiste da revisão de todos os registros do PPHO do estabelecimento, incluindo o próprio Plano e todos os registros gerados no período
• Nesta verificação também devem revisados os documentos relativos aos Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO) do estabelecimento
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AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
PREPARAÇÃO DA VERIFICAÇÃO
Área de Inspeção (AI) Unidades de Inspeção (UI’s)
PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
Plano de Inspeção PROCEDIMENTOS
Se o Serviço de Inspeção Oficial suspeitar que uma determinada UI apresenta alguma deficiência, esta unidade deverá ser excluída do sorteio aleatório e compulsoriamente deve ser incluída no plano de inspeção.
IDENTIFICAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
Após as atividades de verificação, o Serviço de Inspeção Oficial analisa os achados de inspeção e os compara com os registros do estabelecimento para identificar eventuais falhas de execução do PPHO
O Serviço de Inspeção Oficial deve formular e responder as seguintes questões:
a) Existe compatibilidade entre os registros da empresa e os achados da inspeção?
b) No caso de algum desvio, as medidas corretivas adotadas estão previstas no plano?
c) As medidas adotadas restabelecem as condições higiênico-sanitárias de equipamentos, instalações e produtos?
d) As medidas preventivas adotadas evitam a recorrência de desvios?
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIENCIAS DE
REGISTROS
I. Deficiências de registros
Falhas relativas aos registros diários podem, presumivelmente, evidenciar que o estabelecimento está produzindo sob condições de risco à saúde pública
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇAO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros a) Seleção dos registros • Os inspetores selecionarão os registros que não foram
anteriormente examinados
• Registros gerados pelo estabelecimento, depois da última verificação completa, serão selecionados
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIENCIAS DE REGISTROS
II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Comparação dos registros com os procedimentos
estabelecidos no PPHO
Os registros são compatíveis com a proposta do estabelecimento?
Os registros são compreensíveis? Os registros contemplam os dados necessários?
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação de possíveis irregularidades nos registros
• Há alguma evidência de alteração, interpolação ou substituição de dados? • Os registros foram preparados na data correta, são enganosos ? • Há evidências de rasuras ou remoção de alguma parte? • As dobras, manchas, furos, etc., têm algum significado? • O instrumento utilizado para registrar os dados foi o mesmo em todos os
casos? • Há alguma razão para suspeitar que o documento foi preparado para
deturpar os fatos ?
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação dos problemas mais comuns associados à manutenção dos
registros a. Ausência de registros b. O registro existe, mas não documenta corretamente a atividade pretendida, sua condição ou resultados c. 0 registro documenta que uma atividade foi incorretamente realizada ou está em não conformidade e não há documentos registrando as ações corretivas. d. 0 registro é ilegível e. 0 registro não está rubricado ou datado
PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação dos problemas mais comuns associados à manutenção
dos registros - 0 registro foi alterado com corretivo ou rasurado - os registros documentam a eficiência da sanitização? - os registros documentam as atividades de monitoramento do PPHO? - os registros documentam as ações corretivas adotadas ? - os registros atendem os princípios do PPHO?
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇAO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
III. Reavaliação do programa visando determinar se os requisitos são
seguidos • As deficiências podem estar relacionadas com falhas de elaboração
do programa • O programa é reavaliado pelo Serviço Oficial de Inspeção, tanto nos
aspectos gerais relativos ao comprometimento da alta direção da empresa como a execução do mesmo
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE
REGISTROS
IV. Identificação das deficiências • A atual condição e os correspondentes registros do
estabelecimento refletem a implementação e a eficiência das atividades do PPHO?
• As ações corretivas são adotadas e documentadas na forma
estabelecida no programa?
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO
QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE OFICIAL PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO
a) Interdição dos equipamentos de processo, utensílios e seções, afixando
uma etiqueta com a expressão "BRASIL - SIF/SIE ou SIM - INTERDITADO" b) Apreensão dos produtos produzidos no turno de trabalho
correspondente a verificação, afixando uma etiqueta com a expressão "BRASIL - SIF/SIE/SIM - SEQÜESTRADO"
c) Condenação do produto; d) Em qualquer uma das ações acima descritas, o Serviço Oficial de Inspeção
deverá comunicar à direção da empresas o resultado da verificação e as ações adotadas através do preenchimento do RNC
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PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS
DOCUMENTAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS
A. Registro das deficiências Formulário de Registro Não Conformidades (RNC) B. Descrição das deficiências C. Informações de suporte D. Implementação das Ações Corretivas e Preventivas
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA DEPTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA
RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE
1. Data 2. Relatório nº 3. Estabelecimento e nº do SIF
4. PARA (Nome e Cargo)
5. EMBASAMENTO LEGAL (Art. RIISPOA)
6. SEÇÃO/ PÁGINAS DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE APPCC PPHO OUTROS
7. CÓDIGO E ELEMENTO DE INSPEÇÃO
8. INDICADORES DE CLASSIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADE
PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE
A. PPHO
( ) Monitoramento ( ) Ação corretiva ( ) Registro ( ) Implementação
B. APPCC
( ) Monitoramento ( ) Ação corretiva ( ) Registro ( ) Implementação
C. CONTROLES MICROBIOLÓGICOS ( ) E. coli ( ) Salmonella ( ) Listeria ( ) Outros
D. OUTROS PROGRAMAS ( ) ( ) ( ) ( )
9. DESCRIÇÃO DE NÃO CONFORMIDADE
10. Assinatura do Funcionário do Serviço de Inspeção Federal
11. Resposta do Gerente do Estabelecimento (ações imediatas)
12. Resposta do Gerente do Estabelecimento (cronograma de ações planejadas)
Este documento é uma notificação escrita da falha em atender as exigências regulamentares podem resultar em adicional ação administrativa e legal
13. Assinatura do Gerente do Estabelecimento 14. Data
15. Assinatura de Verificação do Funcionário do Serviço de Inspeção 16. Data
Distribuição: 2 vias (Estabelecimento e SIF)
A Sob Controle firmou uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP) para desenvolver um projeto de automação dos programas de autocontrole
Inicialmente, um projeto piloto será executado (pelo prazo mínimo de 60 dias) em uma unidade de abate que tenha os programas de autocontrole efetivamente implementados
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
A automação dos PAC’s permitirá o controle em tempo real sobre a aplicação destes programas e os resultados obtidos serão direcionados para uma base de dados na forma de relatórios
Este mecanismo permitirá que empresas que possuam mais de uma unidade efetuem o monitoramento, a supervisão e a auditoria contínua dos auto controle
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
A automação dos programas de autocontrole propiciará também que os SIPOA’s e o DIPOA/MAPA auditem em tempo real a aplicação destes programas
O DIPOA poderá, se desejar, estabelecer frequências de supervisões e auditorias diferenciadas para empresas que utilizem este programa, como forma de estimular o uso do mesmo
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
A apresentação desta nova ferramenta de controle às Missões Internacionais, por ocasião de visitas às unidades frigoríficas será um diferencial que conferirá maior credibilidade aos programas de auto controle, pela segurança e transparência na execução dos mesmos
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
A Sob Controle deverá ter disponibilizado pela USP este trabalho em cerca de 90 dias por meio do MOSTRA
Após a finalização deste trabalho o mesmo será apresentado às Associações e Empresas sob inspeção, que poderão adquiri-lo para implantação e uso em suas unidades de produção
AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE “CONTROLES SOB CONTROLE”
Solução tecnológica que estabelece o conceito de SALAS DE SITUAÇÃO
para gestão das atividades de coleta de dados em campo.
Utilizando tecnologias de mobilidade, o MOSTRA permite disponibilizar em
tempo real as informações coletadas por diversas áreas em campo às salas
de situação.
Esta via de comunicação imediata pode ser integrada a outros sistemas ou
até mesmo esferas governamentais, e facilita a organização e administração
da empresa, destacando-se os seguintes benefícios:
Definição
Maior eficiência
Automação de tarefas repetitivas
Maior produtividade
Redução da burocracia
Redução de custos
Reação mais rápida à novas demandas
MOSTRA é extremamente flexível, operando integrado aos sistemas já
existentes, preservando a base instalada e facilitando sua implantação
nas suas diferentes áreas de atuação:
Vantagens
Privada
Logística de entregas
Logística de equipes
Suporte a equipe de vendas externas
Suporte a equipes operacionais em
campo
Processamento de pedidos
Pública
Trânsito
Educação
Saúde
Segurança
Fiscalização
Meio Ambiente
Obras
Infraestrutura
Coleta de Dados Recebimento das Tarefas em campo Preenchimento e envio dos Dados
Ações
Operacionais
Ações
Gerenciais
Recebimento e processamento
dos dados de Campo
1 2
Análise e tomada de decisões
3
Ações de Controle e
Melhorias
1 3 2
Processos
O MOSTRA trabalha com 5 processos básicos aderentes à qualquer
operação urbana:
5 Processos Básicos
Cadastrar Regiões / Locais / Pontos
Executar Ordens de Serviço
Realizar Vistorias
Supervisionar Ordens de Serviço
Realizar Vistoria Não programada
Foco de Dengue (Epidemias)
Gestão de especialidades
Gestão de medicamentos
Relação moradia x atendimento
x medicamento
Vigilância Sanitária
Exemplos de aplicação
Usuário:
Senha:
Obra:
Materiais
Operários
EPI
Medição
Outros
Autenticação dos Fiscais Sincronismo das informações com a
Central Visualização da agenda de fiscalizações
Telas do Sistema. Ex: OBRAS
Visualização dos objetos Informações sobre o objeto Visualização dos itens a serem
fiscalizados
Areia
Cimento
Cal
Pedra tipo 1
Pedra tipo 2
Pedra tipo 3
Todos
Pedra Tipo 1
Pedra Tipo 1
Fornecedor
Fornecedor 1
Nome do Responsável
Edson Soares Santos
Endereço
Av. Nações Unidas, 1078
Telefone
3211-2388
1. Quantidade
2. Qualidade
4. Mistura
3. Uso
Telas do Sistema. Ex: OBRAS
Fotografia
Pedra tipo 1
Pergunta?
Insuficiente
Regular Satisfatório
Observações
Fiscalização de um item Envio dos Dados à Central
Pedra tipo 1
Pergunta?
Observações
Insuficiente
Regular Satisfatório
Não aplicado
Não observado
Não aplicado
Não observado
Telas do Sistema. Ex: OBRAS
SELO SOBRE PROGRAMAS DE
AUTOCONTROLE
OBRIGADO
NELMON OLIVEIRA DA COSTA
nelmoncosta@gmail.com
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