aula1 proteinas
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Proteínas
Tipos celularesTipos celulares
ProcariotosProcariotos
Tipos celularesTipos celularesEucariotos – células animaisEucariotos – células animais
Tipos celularesTipos celularesEucariotos – células vegetaisEucariotos – células vegetais
Tipos celularesTipos celulares
CitoesqueletoCitoesqueleto
Membrana PlasmáticaMembrana PlasmáticaEstrutura que limita todas as célulasEstrutura que limita todas as células
Nas células eucarióticas delimita os Nas células eucarióticas delimita os compartimentos celularescompartimentos celulares
Nos procariotos está associada à respiração Nos procariotos está associada à respiração celularcelular
Constituída de fosfolipídios e proteínasConstituída de fosfolipídios e proteínas
ProteínasProteínas
Formação da ligação peptídicaFormação da ligação peptídica
+
Configuração cistrans
H3
+
H3+ -
-
Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica
•Grupamento N-terminal (NH3+ livre)
C- terminal (COO- livre)•Resíduos de aminoácidos
•Radicais dos aminoácidos - ligados a espinha dorsal - radicais são responsáveis pelas propriedades dos peptídios
O
Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica
Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica
Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica
Componentes dos peptídiosComponentes dos peptídios
• Espinha dorsal - formada pela união dos aminoácidos - presença da ligação peptídica
A organização tridimensional das A organização tridimensional das proteínas desde a seqüência de aminoácidos, proteínas desde a seqüência de aminoácidos,
passando pelo enovelamento da cadeia passando pelo enovelamento da cadeia polipeptídica até a associação de várias polipeptídica até a associação de várias
cadeias, pode ser descrita em níveis estruturais cadeias, pode ser descrita em níveis estruturais de complexidade crescente.de complexidade crescente.
Estrutura das proteínas
Exemplos de proteínas contendo diferentes proporções Exemplos de proteínas contendo diferentes proporções e arranjos de elementos estruturais secundáriose arranjos de elementos estruturais secundários
Membrana PlasmáticaMembrana Plasmática
ReceptoresReceptores
Toll e toll likeToll e toll like
Drosofila, 1985 – relacionado a gen HoxDrosofila, 1985 – relacionado a gen Hox
Imunidade inataImunidade inata
Reação a agressões microbianas e viraisReação a agressões microbianas e virais
Reconhecem estruturas moleculares Reconhecem estruturas moleculares conservadas em micróbios.conservadas em micróbios.
Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas, Ligantes – LPS (G-),lipoproteínas, flagelinaflagelina
Receptores tipo TollReceptores tipo Toll
Receptores tipo TollReceptores tipo Toll
Receptores tipo TollReceptores tipo Toll
Receptores tipo TollReceptores tipo Toll
Receptores NotchReceptores Notch
EstudosEstudosInfluencia na mudança entre linhagens absortivas Influencia na mudança entre linhagens absortivas e secretórias do intestinoe secretórias do intestino
Expansão do compartimento de células tronco da Expansão do compartimento de células tronco da medula óssea durante o desenvolvimento do ossomedula óssea durante o desenvolvimento do osso
Comprometimento da linhagem osteoblástica – Comprometimento da linhagem osteoblástica – potencial terapêutico na regeneração do ossopotencial terapêutico na regeneração do osso
Regulação dos estágios de desenvolvimento das Regulação dos estágios de desenvolvimento das células de glândulas mamáriascélulas de glândulas mamárias
EstudosEstudos
Desenvolvimento e funções neuronaisDesenvolvimento e funções neuronais
AngiogeneseAngiogenese
Crucial na regulação dos eventos de Crucial na regulação dos eventos de comunicação celular entre células do endocárido comunicação celular entre células do endocárido e miocárdio na formação da válvula primordiale miocárdio na formação da válvula primordial
Desenvolvimento e diferenciação dos ventrículosDesenvolvimento e diferenciação dos ventrículos
Diferenciação de linhagens exócrinas e Diferenciação de linhagens exócrinas e endócrinas do pâncreasendócrinas do pâncreas
Transdução de sinalTransdução de sinal
Transdução de sinal refere-se a qualquer processo Transdução de sinal refere-se a qualquer processo através do qual uma célula converte um tipo de através do qual uma célula converte um tipo de sinal ou estímulo em outrosinal ou estímulo em outro
Receptores de neurotransmissoresReceptores de neurotransmissores
Receptores de neurotransmissoresReceptores de neurotransmissores
– A ligação entre os neurotransmissores e o sinal intracelular é realizado através da associação ou com proteinas G (pequenas proteínas que se ligam e hidrolizam a GTP) ou com as enzimas proteína-kinases, ou com o próprio receptor na forma de um canal de íon controlado pelo ligante (por exemplo, o receptor de acetilcolina).
– Estão sujeitos a desensibilização induzida pelo ligante: isto é, eles podem deixar de responder ao estímulo em seguida a uma exposição prolongada a seus neurotransmissores
Receptores de neurotransmissoresReceptores de neurotransmissores
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptoseÉ um tipo de morte celular programada, É um tipo de morte celular programada,
Processo necessário para a manutenção do Processo necessário para a manutenção do desenvolvimento dos seres vivos, pois está desenvolvimento dos seres vivos, pois está relacionada com a manutenção da homeostase e com relacionada com a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos e a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos e também, quando há estímulos patológicos.também, quando há estímulos patológicos.
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
Proteínas de apoptoseProteínas de apoptose
As proteínas da apoptose As proteínas da apoptose são controladas por são controladas por receptores com domínios receptores com domínios trans-membrana.trans-membrana.
Formação de trímeros Formação de trímeros →→ formação de uma porção formação de uma porção intracelular intracelular →→ ativação ativação das caspases das caspases →→ atuação atuação no núcleo celular.no núcleo celular.
EnzimasEnzimas
Enzimas Enzimas Enzimas são grupos de substâncias orgânicas de Enzimas são grupos de substâncias orgânicas de natureza normalmente proteica (existem também natureza normalmente proteica (existem também enzimas constituídas de RNA , as ribozimas), com enzimas constituídas de RNA , as ribozimas), com atividade intra ou extracelular que têm funções atividade intra ou extracelular que têm funções catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem a sua presença, dificilmente aconteceriam.a sua presença, dificilmente aconteceriam.
Enzimas Enzimas Enzimas são grupos de substâncias orgânicas de Enzimas são grupos de substâncias orgânicas de natureza normalmente proteica (existem também natureza normalmente proteica (existem também enzimas constituídas de RNA , as ribozimas), com enzimas constituídas de RNA , as ribozimas), com atividade intra ou extracelular que têm funções atividade intra ou extracelular que têm funções catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem a sua presença, dificilmente aconteceriam.a sua presença, dificilmente aconteceriam.
Enzimas - especificidade Enzimas - especificidade
Apoenzimas Apoenzimas
Uma enzima (biocatalizadora vital) é constituída de Uma enzima (biocatalizadora vital) é constituída de duas partes: a apoenzima, que é a parte proteíca e a duas partes: a apoenzima, que é a parte proteíca e a coenzima, que é a parte não-proteíca. O conjunto coenzima, que é a parte não-proteíca. O conjunto completo chama-se holoenzima.completo chama-se holoenzima.
Apoenzimas Apoenzimas
Apoenzimas Apoenzimas
O bom funcionamento do organismo se deve ao fato O bom funcionamento do organismo se deve ao fato de que algumas coenzimas terem a habilidade de se de que algumas coenzimas terem a habilidade de se separarem de suas respectivas apoenzimas e operar separarem de suas respectivas apoenzimas e operar funções específicas. O exemplo mais conhecido para funções específicas. O exemplo mais conhecido para este fato é o NAD e o FAD, ambas coenzimas de este fato é o NAD e o FAD, ambas coenzimas de holoenzimas desidrogenases que, ao capturarem holoenzimas desidrogenases que, ao capturarem hidrogênio, separam-se da apoenzima para terem hidrogênio, separam-se da apoenzima para terem importante função no ciclo de Krebs.importante função no ciclo de Krebs.
Apoenzimas Apoenzimas
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