aula inaugural curso de imersão em nefrologia dr jose aluisio

Aula inaugural

Da consulta ao transplante

Dr. José Aluísio Vieira

Aula inaugural

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Vídeo200 Países, 200 Anos, 4 Minutos

por Hans Rosling's

• Grandes concentrações

• Pobreza Extrema

• Falta de Saneamento

• Falta de Água

• Falta de Higiene.

• Falta de Educação

• Falta de Trabalho

Conseqüências

•Subnutrição

•Drogas

•Aids

•Acidentes

•D.Infeciosas

Desafios

• Doenças Degenerativas da Velhice •Doenças Cardiovasculares•Insuficiência Renal Crônica

ConseqüênciasDesafios

• Câncer •Diabetes •Politraumatizados•AIDS•Desnutrição e Obesidade

Acesso aos Cuidados Médico Hospitalares

32,2%

16,7%

14,5%

11,1%

6,1%

• Cardiovasculares

• Câncer

• Causas Externas

• Ap. Respiratória

• Nutricionais e Metab.

Entre as doenças não infecciosas as cardiovasculares são as mais perigosas, já que respondem por 48% dos óbitos, contra 21% para os vários tipos de câncer, 12% para enfermidades respiratórias e 3% para diabetes

Fonte: Min. Saúde 2009

ConseqüênciasDesafios

Promoção da saúde•Saneamento básico.•Cuidado ecológico em todo o globo. •Eliminação da fome e da miséria.•Educação e trabalho para os jovens.•Moradia para todos. •Controle das grandes concentrações.•Eliminação da violência e das drogas.

ConseqüênciasDesafios

Hospital é o Final da Linha

O Ponto de encontro das doenças da pobrezae das doenças do desenvolvimento é no hospital.

As primeiras são combatidas pela promoção da saúde e as segundas pelo desenvolvimento tecnológico,

pesquisa científica em saúde.

Todas as duas, no entanto, exigem prevenção e educação da população.

ConseqüênciasDesafios

Para enfrentar estes desafios, o médico do Século XXI necessita de informação, e formação, estudo e

conhecimento, trabalho árduo e persistência,talento e motivação,planejamento e tecnologia,

ética, amor a pátria e vida,grande dose de humanidade.

Dr. Xuxo, 2005.

Hospital é o Final da LinhaConseqüênciasDesafios

:

AMORAMIZADECOMREENSÃOCOMPAIXÃOFORTALEZAFLEXIBILIDADEGENEROSIDADEJUSTIÇATRABALHOLEALDADEOBEDIÊNCIAORDEMOTIMISMO

PACIÊNCIAPATRIOTISMOPERSEVERANÇAPRUDÊNCIA PUDORRESPEITORESPONSABILIDADESIMPLICIDADESINCERIDADESOBRIEDADESOLIDARIEDADESOCIABILIDADE

Hospital é o Final da LinhaConseqüênciasDesafios

15 anos de Sucesso

ConseqüênciasDesafios

Ipreps

:

ConseqüênciasDesafios

:

ConseqüênciasDesafios

Vídeo Complexo Vida

Formacao Residente com diploma.

ConseqüênciasDesafios

•O médico só é processado quando seu relacionamento com o paciente ou com a família dele é mau.

•Dona Maria só queria que a examinassem.

• Negar-se a atender paciente em risco de vida é perigoso, complicado e antiético.

•Deixar de vir ao hospital quando chamado.

•Desligar o celular quando em serviço.

•Não preencher prontuários corretamente.

ConseqüênciasDesafios

ConseqüênciasDesafios

ConseqüênciasDesafios

ConseqüênciasDesafios

ConseqüênciasDesafios

EmagrecimentoAnorexia

Fraqueza generalizadaVômitos

Mal estar geral Palidez de pele e mucosas

EdemaNicturia

Hipertensão ArterialAnemia Doença Silenciosa

ConseqüênciasDesafios

10,219,5 24,3

45,7

0

11,2

19,9

74,863,3

64,2

27,8

14,9 16,2 10,3 6,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4

Perda de seguimento

Tto conservador

Diálise

Obito

Keith D et al. Arch Int Med 2004,164, 659-63

Pacientes com DRC tem maior chance de morrer durante a progressão da docença antes chegar a diálise

(em vermelho).

Óbitos em Hemodiálise

8,79,6

13,514,3 14,8

15,9

21,122,4

25,9

Pró-Rim Japão Chile Brasil Europa Uruguai Am.Latina USA Africa Sul

ConseqüênciasDesafios

ConseqüênciasDesafios

Mafra

Blumenau

Bal. Camboriú

Joinville

Jaraguá do Sul

São Bento do Sul

:

Desafios

Santa Catarina

e Tocantins

CERTIFICACAO ConseqüênciasDesafios

150 MELHORES DO BRASIL :

ConseqüênciasDesafios

11 de dezembro de 19791º tx DVR de Santa Catarina

• Adele Bolomini, 17 anos

• Junho 2004 (25 anos)

Adele, 17 anos

Mãe, doadoraFilha, 15 anos Adele, 36 anos

26 de fevereiro de 2006

• Tx nº 475, DC.

• Adele Bolomini

0

10

20

30

40

50

60

70

80

78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 9820

00

2002

2004

2006

2008

2010

1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase 5ª fase

*

2011 N=973

Transplantes Renais realizados em Joinville em 32 anos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

20

10

4ª fase 5ª fase

*N=973 desde 1978N= 97 neste anoN=622 de 99 a 2010N= 457 de 2005 a 2010

Transplantes realizados em Joinville em 32 anos

020

40

60

80

100

120

140

160

180

UNIF

ESP

San

ta C

asa

- RS

USP

Felíc

io R

ocho

Bom

Suc

esso

-RJ

Hos

p Ger

al F

orta

leza

Pró

Rim

UNIC

APM

Eva

ngél

ico-

PR

HCPA

2008

2009

87/8690/104 87/100

76/70

74/92

119/109

139/114

154/175156/165

694/857

Transplantes Renais por Centro –RBT 2009

7º/ 9º

Curva de sobrevida do paciente conforme o tipo de doador (>1999)

80

85

90

95

100

Total

Vivo

Cadáver

Total 93 92 91 91 90

Vivo 94 93 92 92 92

Cadáver 92 92 91 90 88

1 2 3 4 5

Curva de sobrevida do Enxerto, conforme tipo de doador (> 1999)

50

60

70

80

90

100

Total

Vivo

Cadáver

Total 91 86 85 83 77

Vivo 94 87 86 84 82

Cadáver 87 85 84 79 71

1 2 3 4 5

Encontros d Nefrologia :

ConseqüênciasDesafios

Congresso de Transplantes :

Encontros d Nefrologia :

ConseqüênciasDesafios

:

Encontros d Nefrologia :

ConseqüênciasDesafios

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Vamos salvar vidas JUNTOS!