aula 9 interfaces- graduação design

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Design

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PPT de aula reunindo questões de interface, telas e arquitetura de informação com apoio de conteúdo desenvolvido por Luciana Cattony.

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Pa4, unisinos, design

Interfaces, telas e arquitetura de informação

relacionamento <proposon>mútuo vivo

canvasrepresentação

telas

mídias

TvRádioJornalRevis

taWebTv

RádioJornalRevis

taWeb

informações

Remidiação como característica de uma genealogia de mídias

Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido)

Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais

Dependência, Contexto, Reforma

TV, Impresso...

“fala” através das interfaces Da

lacuna a intra-remidiação

Imediação e hipermediação nas interfaces

Busca por transparência / mídia “original”

Excitação da interface/ reconhecimento do meio

Tensionamento pelos observáveis e 3 facetas

A hipermediação na web se relacionacom a evolução do computação e de aspectos do design.

Interface humano-computador: arquivamento, montagem, devaneio, playfullness

Segundo Manovitch, a tela ou interface do computador é

aquela que “separa dois espaços absolutamente diferentes e que de alguma maneira coexistem”.

Quem ou o que são esses espaços?

“Interfacear ou atender simultaneamente a dois ou mais pólos de um sistema de informações implica em, de um lado, cumprir com os procedimentos contidos no pólo inanimado, mas planejado e pré-definido do sistema, e de outro lado, atender a demanda de expectativas previsíveis por parte do indivíduo usuário e solicitante.” (Freitas, p. 188)

“Oferecer possibilidade de uso,

com linguagens decodificáveis a um ou mais indivíduos usuários pode ser

considerado o principal desafio de

uma interface”(Freitas,p. 189)

A função da metáfora fica bem clara conforme

a conclusão de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a

imaginar o que é informado, propiciando a visão do todo

em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).

Outros exemplos de metáforas nos ícones e Remidiação: video players

Telas-interfaces-mídias

• Com a hipermídia, a discussão passaria a ser o surgimento, desenvolvimento e

transformação das interfaces que permitem comunicação e uso por imersão. (Freitas, p. 195)

Telas-interfaces-mídias

Oops

Numa analogia entre o design na relação humana no campo do “real”, em termos de passagens entre

ambientes, o autor afirma que no ciberespaço, “[o]s elementos ali presentes, quando permitem a

movimentação de sua estrutura, apresentam um quadro hierárquico de movimentação com diferentes

graus de permissividade”. (p. 189)

A idéia de ambientação como repetição de elementos de cenário ou de sonoridade nas telas que não devem se restringir ao seu próprio espaço. Devem sim, dar indicações que cada uma é uma continuidade física, em representação, da outra, permitindo que se visualize a continuidade do ambiente a cada tela para promover maior empatia do usuário. (idem, p.98)

Para o planejamento de uma interface, “deve-se levar em consideração o histórico das experiências” vivenciadas do indivíduo que se pretende sensibilizar, podendo-se, então, projetar um conjunto de elementos estimulantes em um sistema específico de

informações, objetivando-se sua interpretação unívoca e previamente

determinada” (p. 191)

No início, havia 2 escolas de AI:

- Desenho de wireframes e mapas do site.

- Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias).

´

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

1. O design estrutural de ambientes de informaçãocompartilhados

2. A arte e a ciência da organização e categorização de sites, intranets, comunidades online e softwares para proporcionar usabilidade e “encontrabilidade”

3. Uma comunidade de prática emergente focada em levar

princípios de design e arquitetura ao ambiente digital

Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação:

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau.

Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples. É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Visão da disciplina

Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc.

Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras de navegar, expectativas etc.

O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Encurtar o tempo de construção

• Tornar a manutenção mais simples

• Tornar a busca por informações mais rápida

• Simplificar tarefas e processos

• Diminuir a necessidade de treinamentos

• Agregar valor às marcas

• Criar experiências de uso memoráveis

Arquitetura de Informação – Objetivos

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Entregáveis

O que é arquitetura de informação?

Atividades e entregáveis

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Resgate e levantamento de informações

Recebimento da demanda

Benchmarking

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Inventário / análise de conteúdo

Avaliação de maturidade

Avaliação Heurística

EstatísticasFonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Pesquisas quantitativas / qualitativas

Entrevistas com usuários

Personas

Imagem personas: Adaptivepath

Focus Group

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Testes de usabilidade

Card Sorting

Imagens: TRY – Consultoria e pesquisa

Estudo etnográfico

Mapa do site

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Protótipos em papel

http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Desenvolvimento de wireframes

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Wireframes x Layouts

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Wireframes x Layouts

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

Acompanhamento do desenvolvimento

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Hierarquia da informaçãoAs informações devem ter pesos diferentes. Foque naquilo que é mais importante e respeite uma hierarquia de informação.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Apresentação da informaçãoExistem maneiras visuais e mais amigáveis para se transmitir uma informação.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Apresentação da informaçãoExistem maneiras visuais e mais amigáveis para se transmitir uma informação.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

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• Apresentação da informaçãoExistem maneiras visuais e mais amigáveis para se transmitir uma informação.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• FormuláriosDependendo do caso, é melhor fazer o usuário dar vários passos do que oferecer uma rolagem gigante .

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Homogeneidade ComunicativaPadronização estética e de navegação para reforçar a marca e a apreensão cognitiva.

Seção cama, mesa e banho

Seção informática

• MundializaçãoUtilização de códigos, ícones e signos reconhecidos internacionalmente e específicos de diferentes usuários facilitam o entendimento.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• Navegação assertivaInformações simples, diretas, distribuídas estrategicamente e links representativos para o usuário alcançar facilmente seus objetivos.

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• Ajuda ao usuárioInformações complementares, em local visível, que auxiliam a navegação e o cumprimento dos objetivos do usuário.

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

• FeedbackOpção para que o usuário se manifeste, fazendo-o sentir parte importante do processo.

Site BP– Área de Imprensa

Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com

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