aula 4 genetica forense

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aula de genetics

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Genetica forense:

Regiões altamente variáveisSequências repetitivas

E chamado de DNA finferprint.

Exame de DNA

(Paternidade, identificação de pessoas, etc)

Número de repetições varia de pessoa para pessoa...

As nucleases são enzimas conhecidas por degradas ligações fosfodiester (PO4-) entre nucleótidos. Estas, dependendo de onde façam o corte, podem ser divididas em endonucleases ( corte interno) e exonucleases (corte externo).

Das endonucleases, as mais conhecidas são as enzimas de restrição. Estas enzimas são proveninentes do sistema de defesa de bactérias e são utilizadas a quando a infecção das mesmas por DNA estranho de um bacteriofago (clivando-o).

Utilização no corte de DNA genômico[editar | editar código-fonte]

A maioria dos cortes de DNA genômico é feita usando enzimas de restrição bacterianas. Estas enzimas cortam em seqüências-alvo específicas para DNA, chamados sítios de restrição, e esta propriedade é uma das características principais que tornam as enzimas de restrição adequadas para a manipulação do DNA. Puramente por acaso, qualquer molécula de DNA, seja ela derivada de um vírus, mosca ou humano, contém alvos para enzimas de restrição. A enzima de restrição cortará o DNA em um conjunto de fragmentos de restrição determinados pelas localizações dos sítios de restrição.

Microssatélites são unidades de repetição de pares de bases do DNA (AT, GC), que são utilizados como marcador genético em estudos de parentesco, as migrações humanas e de origem humana.

PCR Reação em cadeia da polimerasa.

O PCR consiste em amplificar cópias de DNA “in vitro”, usando os

elementos básicos do processo de replicação natural do DNA. É o método para

rápida amplificação de seqüências específicas de DNA.

Eletroforese em gel

Como vimos no item anterior, os fragmentos de DNA formados com a ação das enzimas de restrição possuem tamanhos diferentes. A técnica de separação dos fragmentos de DNA mais utilizada é a eletroforese através de géis de agarose.

A agarose é um polissacarídeo (como ágar e pectina) que dissolve em água fervente e então gelifica quando esfria como a gelatina. Para realizar uma eletroforese, um gel de agarose é preparado, o DNA é introduzido em pequenos poços de gel, e então uma corrente elétrica é aplicada através do gel. Como oDNA é negativamente carregado, ele é atraído pelo eletrodo

positivo. Entretanto, para chegar ao eletrodo positivo, o DNA deve migrar através do gel de agarose.

Os fragmentos de DNA menores podem migrar através de um gel de agarose mais rapidamente que os fragmentos de DNA maiores. A velocidade de migração de fragmentos de DNA lineares através da agarose é inversamente proporcional a log10 de seus pesos moleculares.

É possível calcular o tamanho exato de um dado fragmento com base na sua razão de migração.Após a eletroforese em gel, os fragmentos de DNA normalmente são corados com brometo de etídeo, que possui afinidade pelo DNA e fluorece (torna-se visível) vivamente em contato com a luz ultravioleta. Dessa forma pode-se localizar as bandas que correspondem ao DNA. Os fragmentos de DNA podem, então, ser isolados e purificados a partir dos géis de agarose

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