aula 3 - imunização
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Curso Especfico - Enfermeiro Assistencial - SES-PEAula 3 - Imunizao
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NOME[FABIANA COSTA DA SILVA] CPF[056.510.464-02]
[NCLEO DE ESTUDOS PROFESSOR RMULO PASSOS]
+ de 1.500 alunos aprovados.
ANALISTA EM SADE SES|PE/ ENFERMEIRO ASSISTENCIAL
Curso Completo
Um novo olhar sobre a preparao para
concursos na rea da sade.
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divulgao, venda ou reproduo, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal (Lei 9610/98).
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Curso Especfico - Enfermeiro Assistencial - SES-PEAula 3 - Imunizao
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NOME[FABIANA COSTA DA SILVA] CPF[056.510.464-02]
Aula II Imunizao
1. (HUOC/UPE/2013/RP) O Programa Nacional de Imunizao - PNI(Ministrio da Sade)
uma das aes mais eficazes na promoo da sade. A imunizao uma atitude fundamental para
melhorar as condies de sade na infncia, diminuindo dessa forma, a mortalidade,
principalmente nos menores de cinco anos. Em relao as suas indicaes e contraindicaes,
assinale V para as afirmativas Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) Para vacinas de bactrias atenuadas ou vrus vivos atenuados, contraindicada sua
administrao em indivduos que apresentem imunossupresso e gravidez.
( ) Encefalopatia nos 7 primeiros dias aps a aplicao de uma dose de vacina, contendo
componente pertssis, contraindica a utilizao posterior de qualquer tipo de vacina que contenha
esse componente.
( ) A vacina contra tuberculose (BCG) administrada via intradrmica (ID) apresenta como reaes
adversas, exantema entre o 5 e 10 dia, febre, encefalites e rush cutneo.
( ) A vacina contra difteria, ttano e coqueluche (DTP) composta de vrus vivos atenuados e
deve ser administrada em 3 doses, sendo a primeira aos dois meses de idade.
( ) A vacina contra sarampo composta de vrus vivo atenuado, administrada em apenas uma dose
por via intradrmica.
Assinale a alternativa que contm a sequncia CORRETA.
A) V, F, V, F, V
B) V, V, V, F, V
C) V, F, F, F, F
D) F, F, F, V, V
E) V, V, F, F, F
COMENTRIOS:
Vejamos cada um dos itens:
Item I. Correto. Para vacinas de bactrias atenuadas ou vrus vivos atenuados,
contraindicada sua administrao em indivduos que apresentem imunossupresso e gravidez, por
aumentar o risco de provocar eventos adversos.
Item II. Correto. Segundo a padronizao de definies para eventos adversos ps-
imunizao, proposta em reunio realizada no Canad em 1991, com a participao da
Organizao Mundial da Sade, considera-se que a encefalopatia aguda associada
cronologicamente com a DTP (difteria, ttano e coqueluxe) quando ocorre at 7 dias aps a
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aplicao da vacina e caracteriza-se pela presena de duas das seguintes manifestaes: a)
convulses; b) alterao profunda do nvel de conscincia, com durao de um dia ou mais; c)
ntida alterao do comportamento, que persiste por um dia ou mais.
Portanto, encefalopatia nos 7 primeiros dias aps a aplicao de uma dose de vacina,
contendo componente pertssis, contraindica a utilizao posterior de qualquer tipo de vacina que
contenha esse componente. Nesse caso, contraindica-se a administrao do componente pertussis
da vacina para doses subsequentes, devendo completar-se o esquema com a vacina dupla tipo
infantil (DT) em lugar da DTP.
Item III. Incorreto. A vacina BCG-ID pode causar eventos adversos locais, regionais ou
sistmicos, que na maioria das vezes so decorrentes do tipo de cepa utilizada, da quantidade de
bacilos atenuados administrada, da tcnica de aplicao e da presena de imunodepresso
congnita ou adquirida.
Dependendo de localizao, extenso e gravidade, as complicaes podem ser classificadas
da seguinte forma: a) lcera com dimetro maior que 1cm; b) abscesso subcutneo frio; c)
abscesso subcutneo quente; d) linfadenopatia regional supurada; e) cicatriz quelide; f) reao
lupide.
Os eventos adversos locais e regionais (lcera com dimetro maior que 1cm, abscesso e
linfadenopatia regional supurada) so decorrentes, na maioria dos casos, de tcnica incorreta na
aplicao da vacina.
Portanto, no h referncia na literatura de apresentar exantema entre o 5 e 10 dia,
febre, encefalites e rush cutneo.
Item IV. A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis, conhecida como trplice bacteriana
(DTP), indicada para a administrao das duas doses de reforo, quando foi usada a vacina
pentavalente no esquema bsico, conforme comentrios da questo anterior.
O objetivo da vacinao prevenir contra a difteria, o ttano e a coqueluche (ou pertussis).
A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis uma associao dos toxides diftrico e
tetnico com a Bordetella pertussis inativada, tendo o hidrxido de alumnio como adjuvante e o
timerosal como preservativo.
A vacinao com a vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis indicada para o reforo do
esquema bsico, que, de modo geral, corresponde a uma dose com intervalo mnimo de seis meses
depois da vacinao bsica (pentavalente). Um segundo reforo dado entre quatro anos e seis
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anos, 11 meses e 29 dias, preferencialmente aos 4 anos.
Ateno! A vacina pentavalente administrada aos 2, 4 e 6 meses. Em regra, o
reforo da trplice bacteriana (DTP) feito aos 15 meses e aos 4 anos.
Ao indicar a vacinao com a vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis (DTP), considerar
as doses administradas anteriormente e no reiniciar o esquema.
A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis (DTP) administrada por via intramuscular
profunda.
Dessa forma, constatamos que a vacina contra difteria, ttano e coqueluche (DTP)
composta por toxide diftrico, toxide tetnico e Bordetella pertussis inativada, e no por
vrus vivos atenuados. Alm disso, administrada aos 15 meses e aos 4 anos como reforo da
pentavalente, e no em 3 doses, sendo a primeira aos dois meses.
Item V. A vacina contra sarampo composta de vrus vivo atenuado, administrada em duas
doses (em regra na 1 na trplice viral e a 2 na tetraviral) por via subcutnea, e no
intradrmica.
A partir do exposto, o gabarito a letra E (V, V, F, F, F).
Apesar da importncia, o tema imunizao foi pouco cobrado nas provas da UPENET. Por
isso, estudaremos o assunto por meio de questes de outras bancas.
1 - Sala de Vacina r
2. (Residncia de Enfermagem da UFAL-2013/RP) As vacinas que no podem ser congeladas
so:
a) Sabin, trplice viral e BCG
b) Sabin, Hepatite B e Febre amarela
c) Sabin, trplice viral, Febre amarela
d) BCG, Hepatite B e dT
e) Anti-rbica, Hepatite A e Trplice viral
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COMENTRIOS:
Na segunda prateleira do refrigerador, deve-se armazenar as vacinas que no podem ser
submetidas temperatura negativa, ou seja, no podem ser congeladas. Esses imunobiolgicos so
os seguintes: vacina difteria, ttano, pertussis e Haemophilus influenzae b (tetravalente) e
pentavalente; vacina difteria, ttano, pertussis (DTP); vacina difteria e ttano adulto (dT); vacina
hepatite B; vacina Haemophilus influenzae b; vacina influenza; vacina BCG; vacina rotavrus;
vacina raiva.
O gabarito da questo, portanto, a letra D.
3. (Prefeitura de Campinas-SP/CAIPIMES/2013/RP) O Manual de Rede de Frio do Ministrio
da Sade, descreve que na primeira prateleira da geladeira de estocagem de vacinas, devem
permanecer os imunobiolgicos que podem ser submetidos temperatura negativa. So exemplos
dessas vacinas:
a) Pneumoccica, Dupla Adulto e BCG.
b) Poliomielite inativada, Hepatite B, DTP.
c) Poliomielite, Sarampo e Febre Amarela.
d) Influenza, Haemophilus influenzae b e Toxoide Tetnico.
COMENTRIOS:
So exemplos de imunobiolgicos que podem ser armazenados na primeira prateleira da
geladeira de estocagem de vacinas: vacina poliomielite; vacina sarampo, caxumba, rubola
(trplice viral); vacina sarampo e rubola (dupla viral) e vacina febre amarela.
Nessa tela, o gabarito a letra C.
4. (Prefeitura de So Gonalo do Amarante-RN/ASPERHS/2011/RP) O enfermeiro deve estar
atento ao funcionamento adequado da sala de vacina. Dentre as observaes a serem seguidas em
relao colocao das vacinas na geladeira correto afirmar:
a) Na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas contra bactrias.
b) Na primeira prateleira devem ser colocados os soros.
c) Na segunda prateleira devem ser colocadas as vacinas contra vrus.
d) Na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas contra vrus.
e) Na terceira prateleira devem ser colocadas as vacinas contra vrus.
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COMENTRIOS:
As bandejas com imunobiolgicos devem ser colocadas nas prateleiras, da seguinte maneira:
Organizao dos Imunobiolgicos na Geladeira - Sala de Vacina
Na primeira
prateleira
Armazenar as vacinas que podem ser submetidas temperatura negativa.
Vacina poliomielite; vacina sarampo, caxumba, rubola (trplice viral); vacina sarampo e rubola (dupla viral); e vacina febre amarela
(de forma genrica - vacinas contra vrus).
Na segunda
prateleira
Armazenar as vacinas que no podem ser submetidas temperatura negativa.
Vacina difteria, ttano, pertussis e Haemophilus influenzae b (tetravalente); vacina difteria, ttano, pertussis (DTP); vacina difteria e
ttano adulto (dT); vacina hepatite B; vacina Haemophilus influenzae
b; vacina influenza; vacina BCG; vacina rotavrus; vacina raiva (de
forma genrica - vacinas contra bactrias).
Na terceira
prateleira
Colocar as vacinas que ainda estejam na embalagem original, os diluentes e os soros;
Deixar um espao de 2 cm entre caixas e produtos para permitir a circulao do ar entre os mesmos e as paredes da geladeira (um
centmetro entre as caixas e dois centmetros das paredes do
refrigerador).
Meus amigos, importante destacar que, na porta e na gaveta da parte de baixo do
refrigerador, no se deve colocar imunobiolgicos, pois quando a porta aberta estas reas so
as primeiras a sofrerem o impacto da temperatura ambiente.
Nesses termos, o gabarito da questo a letra D.
(Prefeitura de Rio Branco-AC/CESPE/2007/RP) O desenvolvimento do Programa Nacional de
Imunizaes (PNI) orientado por normas tcnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas
referem-se conservao, ao transporte e administrao de imunobiolgicos, assim como aos
aspectos de programao e avaliao de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itens
subsequentes.
Questo 5. Todos os imunobiolgicos so sensveis a agentes fsicos com o a luz e o calor e, por
esse motivo, devem ser submetidos ao congelamento, devendo ser retirados do freezer somente no
momento de sua utilizao.
COMENTRIOS:
Essa questo foi de graa, no mesmo?
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No mbito local da rede de frio (sala de vacina), os imunobiolgicos so mantidos em
geladeiras e no no freezer. A maior parte deles no pode ser congelada. Por isso, a questo est
incorreta.
Questo 6. Nas instncias locais onde so administrados os imunobiolgicos, o refrigerador de
estoque deve ser exclusivo e as vacinas nele contidas devem ser retiradas medida que forem
sendo necessrias, conforme a demanda da clientela.
COMENTRIOS:
Na sala de vacina, para conservar os imunobiolgicos previstos para o dia de trabalho, so
colocados caixas trmicas, e no retirados conforme a demanda da clientela.
Isso evita a abertura excessiva da geladeira para preservar a temperatura entre +2 C e +8 C
(ideal + 5 C).
No faz sentido abrir a geladeira toda vez que for administrar uma vacina no usurio. Nesse
sentido, os imunobiolgicos previstos para o dia de trabalho so colocados em caixas trmicas.
A questo, portanto, apresenta-se incorreta.
7. (AVAPE/Consulplan/2013/RP) Sobre os princpios da imunidade e o uso dos
imunobiolgicos, marque a alternativa correta.
a) As vacinas conferem ao organismo imunidade passiva artificialmente adquirida.
b) Na imunidade ativa, o organismo produz anticorpos especficos contra determinado antgeno.
c) Os anticorpos obtidos pelo recm-nascido, por meio da me, um exemplo de imunidade ativa.
d) As imunoglobulinas e os soros so produzidos a partir de antgenos ou pelo produto de
antgenos.
e) A durao da proteo conferida pelos soros relativamente mais duradoura do que pelas
vacinas.
COMENTRIOS1:
A imunizao ativa ocorre quando o prprio sistema imune do indivduo, ao entrar em
contato com uma substncia estranha ao organismo, responde produzindo anticorpos e clulas
imunes (linfcitos T). Esse tipo de imunidade geralmente dura por vrios anos, s vezes, por toda
1 Imunizao
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uma vida. Os dois meios de se adquirir imunidade ativa so contraindo uma doena infecciosa e a
vacinao.
A imunizao passiva obtida pela transferncia ao indivduo de anticorpos produzidos por
um animal ou outro ser humano. Esse tipo de imunidade produz uma rpida e eficiente proteo,
que, contudo, temporria, durando em mdia poucas semanas ou meses. A imunidade passiva
natural o tipo mais comum de imunidade passiva, sendo caracterizada pela passagem de
anticorpos da me para o feto atravs da placenta e tambm pelo leite. Essa transferncia de
anticorpos ocorre nos ltimos 2 meses de gestao, de modo a conferir uma boa imunidade
criana durante seu primeiro ano de vida. A imunidade passiva artificial pode ser adquirida sob
trs formas principais: a imunoglobulina humana combinada, a imunoglobulina humana
hiperimune e o soro heterlogo. A transfuso de sangue uma outra forma de se adquirir
imunidade passiva, j que, virtualmente, todos os tipos de produtos sanguneos (i.e. sangue total,
plasma, concentrado de hemcias, concentrado de plaquetas, etc) contm anticorpos.
Imunizao
Ativa Produzida pelo prprio sistema imune do indivduo;
Apresenta durao de vrios anos, s vezes, de toda uma vida;
Pode ser adquirida, contraindo uma doena infecciosa e pela vacinao.
Passiva Obtida pela transferncia ao indivduo de anticorpos produzidos por um animal ou
outro ser humano;
Produz uma rpida e eficiente proteo, mas temporria, durando em mdia poucas
semanas ou meses.
A imunidade passiva natural caracterizada pela passagem de anticorpos da me para
o feto atravs da placenta e tambm pelo leite.
A imunidade passiva artificial pode ser adquirida sob trs formas principais:
a imunoglobulina humana combinada, a imunoglobulina humana hiperimune e
os soros (ex.: soro antiofdico e soro antirrbico).
Isto posto, vamos analisar os itens da questo:
Item A. Incorreto. As vacinas conferem ao organismo imunidade ativa. Por outro lado, os
soros e imunoglobulinas conferem ao organismo imunidade passiva artificialmente adquirida.
Item B. Correto. Na imunidade ativa (doenas infecciosas, a exemplo da varicela, e vacinas),
o organismo produz anticorpos especficos contra determinado antgeno.
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Item C. Incorreto. Os anticorpos obtidos pelo recm-nascido, por meio da me, um
exemplo de imunidade passiva natural, e no ativa.
Item D. Incorreto. As imunoglobulinas e os soros so produzidos pela transferncia ao
indivduo de anticorpos produzidos por um animal ou outro ser humano, e no por antgenos.
Item E. Incorreto. A durao da proteo conferida pelos soros relativamente menos
duradoura do que pelas vacinas.
Nessa tela, o gabarito da questo a letra B.
2 - Vacina BCG
8. (HU-UFPI/EBESERH/IADES/2012/RP) A vacina BCG (Bacilo Calmette Gurim) usada
na preveno contra tuberculose, e est recomendada no calendrio bsico da criana da rede do
Sistema nico de Sade - SUS. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
a) Uma dose de vacina BCG deve ser repetida na ausncia de cicatriz em crianas menores de 5
(cinco) anos.
b) Os contatos de portadores intradomiciliares de hansenase maiores de 1 (um) ano necessitam de
uma segunda dose de BCG.
c) Pode-se administrar a terceira dose de BCG em pessoas em contato intradomiciliar com
portadores de hansenase, porm, somente quando no apresentar cicatriz.
d) A vacina contraindicada para crianas portadoras de HIV no nascimento.
e) Podem ser vacinados com BCG os menores de 36 semanas.
COMENTRIOS:
A vacina BCG (bacilo de Calmette e Guerin) indicada para prevenir as formas graves da
tuberculose (miliar e menngea) nos menores de cinco anos, mais frequentemente nos menores de
um ano.
A vacina administrada nas primeiras 12 horas de vida, preferencialmente na
maternidade ou na primeira visita do beb unidade de sade, considerando que quanto menor a
idade maior a eficcia da vacina.
Ateno!
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Na rotina dos servios, a vacina disponibilizada para crianas at 4 (quatro) anos 11 meses
e 29 dias ainda no vacinadas.
Crianas vacinadas na faixa etria preconizada que no apresentam cicatriz vacinal aps 6
(seis) meses da administrao da vacina, revacinar apenas uma vez.
Como deve ser a vacinao BCG de indivduos expostos ao HIV?
crianas filhas de me HIV positiva podem receber a vacina o mais precocemente
possvel at os 18 meses de idade, se assintomticas e sem sinais de
imunodeficincia;
crianas com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, no
vacinadas, somente podem receber a vacina BCG aps sorologia negativa para
HIV; para estes indivduos, a revacinao contraindicada;
a partir dos 5 (cinco) anos de idade, indivduos portadores de HIV no devem ser
vacinados, mesmo que assintomticos e sem sinais de imunodeficincia.
Ateno! A administrao da vacina BCG deve ser adiada quando a criana
apresentar peso inferior a 2 kg, devido escassez do tecido cutneo (panculo
adiposo) e quando apresentar leses de pele por todo corpo.
A vacina BCG utilizada, tambm, para a pessoa que comunicante de paciente de
hansenase (contato intradomiciliar), com o objetivo de propiciar proteo cruzada contra a
doena, adotando esquema diferenciado.
O esquema de vacinao com a BCG corresponde a uma dose, a partir do nascimento.
Na ausncia da cicatriz indicada a revacinao seis meses aps a primeira dose
(intervalo mnimo);
A revacinao, no entanto, s pode ser feita at uma vez, j que a ausncia de cicatriz no
significa necessariamente que a pessoa no est imunizada;
A realizao do teste tuberculnico dispensvel, antes ou depois da administrao da
vacina BCG, inclusive para os contatos de pacientes de hansenase.
O volume de cada dose corresponde a 0,1 ml, rigorosamente, para evitar complicaes.
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No caso de contato intradomiciliar de paciente com diagnstico de hansenase, que no
apresenta sinais e sintomas, independente de ser paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB), o
esquema de vacinao deve considerar a histria vacinal do contato, da seguinte forma:
Menores de 1 ano de idade:
No vacinados: administrar uma dose de BCG.
Comprovadamente vacinados: no administrar outra dose de BCG.
Comprovadamente vacinados que no apresentem cicatriz vacinal: administrar uma
dose de BCG seis meses aps a ltima dose.
A partir de 1 ano de idade:
Sem cicatriz: administrar uma dose
Vacinados com uma dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mnimo de
seis meses aps a dose anterior.
Vacinados com duas doses: no administrar outra dose de BCG.
A vacina BCG administrada por via intradrmica.
Notas sobre a administrao da vacina BCG:
A administrao da vacina feita na regio do msculo deltide, no nvel da insero
inferior, na face externa superior do brao direito.
O uso do brao direito tem por finalidade facilitar a identificao da cicatriz em avaliaes
da atividade de vacinao.
O bisel da agulha deve estar voltado para cima;
A seringa deve formar com o brao um ngulo de 15;
A dose da vacina deve ser de 0,1ml, exatamente;
O procedimento correto na introduo da agulha no local indicado (formando um ngulo de
15) e a administrao da dose exata (0,1ml) previnem complicaes.
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Figura 8 - Visualizao da ppula aps a vacinao com a BCG (SESAB, 2011).
Aps apresentao dos principais aspectos da vacina BCG, vamos analisar cada assertiva da
questo:
Item A. Correto. Uma dose de vacina BCG deve ser repetida na ausncia de cicatriz em
crianas menores de cinco anos (4 anos, 11meses e 29 dias).
Item B. Incorreto. Vejamos as regras sobre a vacinao de contatos de portadores de
hansenase:
Menores de 1 ano de idade:
No vacinados: administrar uma dose de BCG.
Comprovadamente vacinados: no administrar outra dose de BCG.
Comprovadamente vacinados que no apresentem cicatriz vacinal: administrar uma
dose de BCG seis meses aps a ltima dose.
A partir de 1 ano de idade:
Sem cicatriz: administrar uma dose
Vacinados com uma dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mnimo de
seis meses aps a dose anterior.
Vacinados com duas doses: no administrar outra dose de BCG.
Portanto, os contatos de portadores intradomiciliares de hansenase maiores de um ano no
necessitam obrigatoriamente de uma segunda dose de BCG. Por exemplo, caso o contato
domiciliar tenha duas cicatrizes, no necessrio outra dose da BCG.
Ressaltamos ainda que:
necessrio manter o intervalo mnimo de seis meses entre as doses da vacina;
Os contatos com duas doses no administrar nenhuma dose adicional;
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Na incerteza da existncia de cicatriz vacinal ao exame dos contatos ntimos de portadores
de hansenase, aplicar uma dose, independentemente da idade.
Item C. Incorreto. A revacinao da BCG s pode ser feita at uma vez, j que a ausncia
de cicatriz no significa necessariamente que a pessoa no est imunizada. Nesse sentido, no se
pode administrar a terceira dose de BCG em pessoas em contato intradomiciliar com portadores de
hansenase, mesmo quando no apresentar cicatriz.
Item D. Incorreto. A vacinao BCG de indivduos expostos ao HIV feita da seguinte
forma:
crianas filhas de me HIV positiva podem receber a vacina o mais
precocemente possvel at os 18 meses de idade, se assintomticas e sem
sinais de imunodeficincia;
crianas com idade entre 18 meses e 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias, no
vacinadas, somente podem receber a vacina BCG aps sorologia negativa para
HIV; para estes indivduos, a revacinao contraindicada;
a partir dos 5 anos, indivduos portadores de HIV no devem ser vacinados, mesmo
que assintomticos e sem sinais de imunodeficincia.
Portanto, em certos casos, a vacina no contraindicada para crianas portadoras de HIV
no nascimento.
Item E. Incorreto. A vacina BCG deve ser administrada o mais precoce possvel,
preferencialmente aps o nascimento. Contudo, nos prematuros com menos de 36
semanas, recomendvel administrar a vacina aps completar um ms de vida e
atingir 2 Kg.
Verificamos claramente que a alternativa correta a letra A. Todavia, essa questo poderia
ter sido anulada, pois a letra B foi redigida de forma incompleta e induziu o candidato ao erro.
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divulgao, venda ou reproduo, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal (Lei 9610/98).
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(Prefeitura de Rio Branco-AC/CESPE/2007/RP) O desenvolvimento do Programa Nacional de
Imunizaes (PNI) orientado por normas tcnicas estabelecidas nacionalmente. Essas normas
referem-se conservao, ao transporte e administrao de imunobiolgicos, assim como aos
aspectos de programao e avaliao de vacinas. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.
Questo 9. Nas vacinas aplicadas pela via intradrmica, como a BCG, a soluo introduzida na
camada superficial da pele, denominada derme.
COMENTRIOS:
Na utilizao da via intradrmica a soluo introduzida na camada superficial da pele,
chamada derme.
A via intradrmica uma via de absoro muito lenta, utilizada:
para a administrao da vacina BCG-ID; e
para a realizao de prova de hipersensibilidade, como o teste tuberculnico (PPD).
O volume mximo indicado a ser introduzido por essa via de 0,5 ml, sendo que para a
vacina BCG o volume a ser administrado corresponde a 0,1 ml.
Notas sobre a administrao da vacina BCG:
A administrao da vacina feita na regio do msculo deltide, no nvel da insero
inferior, na face externa superior do brao direito.
O uso do brao direito tem por finalidade facilitar a identificao da cicatriz em avaliaes
da atividade de vacinao.
O bisel da agulha deve estar voltado para cima;
A seringa deve formar com o brao um ngulo de 15;
A dose da vacina deve ser de 0,1ml, exatamente;
O procedimento correto na introduo da agulha no local indicado (formando um ngulo de
15) e a administrao da dose exata (0,1ml) previnem complicaes.
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Figura 9 - Aplicao da vacina BCG (Ministrio da Sade, 2001).
Notas sobre a administrao intradrmica:
Quando necessrio, a limpeza da pele deve ser feita com gua e sabo;
O lcool comum no deve ser utilizado pela sua baixa volatilidade (demora a secar) e pelo baixo
poder antissptico;
Na injeo intradrmica, especialmente, o uso do lcool no indicado para evitar uma possvel
interao com o lquido injetvel, em face da presena dos poros e pelo fato de o lquido ser
depositado muito prximo da epiderme.
Em situaes excepcionais, quando no houver gua e sabo (vacinao na zona rural e em
ambiente hospitalar), utilizar o lcool a 70%;
Quando for utilizado o lcool a 70% manter a frico da pele por 30 segundos e, em seguida,
esperar mais 30 segundos para a secagem e, s ento, administrar o imunobiolgico.
A questo, portanto, encontra-se correta.
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10. (Residncia Multiprofissional/SES-DF/CESPE/2011/RP) A vacina contra a tuberculose,
conhecida como BCG, composta por bacilos vivos atenuados; sua via de administrao a
intradrmica, e ela deve ser aplicada em todo recm-nascido e, na ausncia de cicatriz vacinal seis
meses aps a aplicao, a vacina deve ser repetida aps teste tuberculnico prvio.
COMENTRIOS:
O esquema de vacinao com a BCG corresponde a uma dose, a partir do nascimento.
Na ausncia da cicatriz indicada a revacinao seis meses aps a primeira dose
(intervalo mnimo);
A revacinao, no entanto, s pode ser feita at uma vez, j que a ausncia de cicatrizao
significa necessariamente que a pessoa no est imunizada;
A realizao do teste tuberculnico dispensvel, antes ou depois da administrao da
vacina BCG, inclusive para os contatos de pacientes de hansenase.
A questo apresenta-se incorreta, pois a realizao do teste tuberculnico dispensvel,
antes ou depois da administrao da vacina BCG, inclusive para os contatos de pacientes de
hansenase.
11. (Prefeitura de Campinas-SP/CETRO/2013/RP) Em uma Unidade Bsica de Sade (UBS),
uma me chega com recm nascido na sala de vacinas questionando a respeito da primeira vacina
que o neonato dever receber. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta a primeira
vacina a ser administrada no recm-nascido.
a) Febre Amarela.
b) DT.
c) BCG.
d) Rotavrus.
COMENTRIOS:
Ao nascer, o recm-nascido deve ser vacinado com a vacina contra a hepatite B e BCG. Para
melhor entendimento da questo vejamos, na tabela abaixo, o cronograma do Calendrio Nacional
de Imunizao.
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Vejamos abaixo um resumo esquemtico sobre Imunizao:
Tabela Resumo - Imunizao
VACINA CALENDRIO DOSE VIA OBSERVAES
BCG Dose ao nascer at
completar 5 anos 0,1 ml ID
> 2 kg; > 1 ms p/ prematuros; ausncia da cicatriz
indicada a revacinao 6 meses aps a 1 dose,
podendo ser realizada apenas uma vez;
Hepatite B
Dose ao nascer
0,5 ml at os 19
anos e 1ml a
partir de 20
anos.
IM
Para indivduos de 5 a 49 anos:
Sem comprovao vacinal: administrar 3 doses da
vacina hepatite B com intervalo de 30 dias entre a
primeira e a segunda doses e de 6 meses entre a
primeira e a terceira doses (0, 1 e 6).
Em caso de esquema vacinal incompleto, no reiniciar
o esquema, apenas complet-lo.
Para gestantes em qualquer faixa etria e idade
gestacional: administrar 3 doses da vacina hepatite B,
considerando o histrico de vacinao anterior.
Para indivduos integrantes dos grupos vulnerveis,
independe da faixa etria ou comprovao da condio
de vulnerabilidade: administrar 3 doses. Considerar a
histria vacinal anterior.
Penta Aos 2, 4 e 6 meses de
Idade administrar aos 2,
1 dose de 0,5 IM, no vasto
lateral da
A vacina combinada apresentada em frasco ou
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Tabela Resumo - Imunizao
VACINA CALENDRIO DOSE VIA OBSERVAES
4 e 6 meses de idade. ml. coxa, em
crianas < de
2 anos e na
regio deltide
nas crianas
acima de 2
anos2.
ampola contendo 1 dose de 0,5 ml.
Os dois reforos necessrios sero realizados com a
vacina DTP (difteria, ttano e pertussis). O primeiro
reforo aos de 15 meses de e o segundo reforo aos 4
anos.
A idade mxima para aplicao da DTP de 6 anos 11
meses e 29 dias.
DTP
(difteria,
ttano e
pertussis)
Reforo da pentavalente
aos 15 meses e aos 4
anos.
0,5mL. Idem da
pentavalente
O reforo pode ser administrado em qualquer idade (at
os seis anos, onze meses e 29 dias), observando-se um
intervalo mnimo de seis meses aps a ltima dose da
vacinao bsica;
Se o esquema bsico no for iniciado ou completado at
a completar 7 anos, as doses necessrias sero aplicadas
com a vacina adsorvida difteria e ttano adulto (DT) em
lugar da DTP;
VIP/VOP
VIP-VOP: administrar 1
e 2 doses com VIP aos 2
e 4 meses, 3 dose aos 6
meses com a VOP e os
reforos aos 15 meses e
04 anos com VOP
VIP
(0,5 ml); VOP
(2 gts)
VIP (IM);
VOP (VO)
VOP
5 anos
- Sem comprovao vacinal: administrar 3 (trs) doses
da VOP;
- Com esquema incompleto: completar esquema com a
VOP;
- Nesta faixa etria no h necessidade de reforo.
Repetir a dose se a criana regurgitar, cuspir ou
vomitar.
Esta vacina contraindicada para crianas
imunodeprimidas, contato de pessoa HIV positivo ou
com Aids, bem como que tenham histrico de paralisia
flcida associada dose anterior da VOP.
Rotavrus
Humano 2 doses (2 e 4 meses) 1,5mL.
exclusivament
e por via oral
Se a criana regurgitar, cuspir ou vomitar aps a
vacinao no repetir a dose.
2 A pentavalente pode, ainda, ser administrada na regio ventro-gltea, por estar livre de estruturas anatmicas importantes
(no apresenta vasos sanguneos ou nervos significativos), sendo indicada para qualquer faixa etria.
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Tabela Resumo - Imunizao
VACINA CALENDRIO DOSE VIA OBSERVAES
Pneumocci
ca 10
valente
3 doses aos 2, 4 e 6
meses de idade. Fazer
um reforo
preferencialmente aos 12
meses.
0,5 ml IM
Crianas entre 12 e 23 meses de idade sem
comprovao vacinal, administrar dose nica.
Meningocc
ica C
2 doses aos 3 e 5 meses
de idade,. Fazer um
reforo
preferencialmente aos 15
meses.
0,5 ml IM
Para crianas entre 12 e 23 meses de idade sem
comprovao vacinal, deve-se administrar dose nica.
Febre
Amarela
Aos 9 meses de idade.
Durante surtos, antecipar
a idade para 6 meses.
Reforo a cada 10 anos.
0,5 ml SC
Aos viajantes para as reas com recomendao,
administrar a vacina 10 dias antes da data da viagem.
Contraindicada para gestantes e deve ser adiada em
mulheres que esto amamentando at o 6 ms de vida
da criana.
Para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliao
do risco da doena e benefcio da vacina.
Hepatite A Crianas entre 1 a 2
anos. 0,5 ml IM
Dose nica
Trplice
Viral (SCR)
Aos 12 meses e a
segunda dose aos 15
meses de idade com a
vacina tetra viral.
0,5 ml SC
De 1 a 19 anos todo indivduo deve ter o esquema de 2
doses. Indivduos de 20 a 49 anos de idade que no
apresentarem comprovao vacinal administrar 1 dose.
contra indicada para gestantes.
Dupla tipo
adulto - dT:
Indivduo sem vacinao
anteriormente ou sem
comprovao de trs
doses da vacina, seguir o
esquema de trs doses (0,
2 e 4 meses).
0,5 ml IM
Os vacinados anteriormente com 3 doses das vacinas
DTP, DT, dTpa, penta ou dT, administrar reforo, a
cada 10 anos.
Em caso de gravidez e ferimentos graves antecipar a
dose de reforo se a ltima dose foi administrada h
mais de 5 anos. Nesse caso, deve ser administrada
preferencialmente 20 dias antes da data provvel do
parto.
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Tabela Resumo - Imunizao
VACINA CALENDRIO DOSE VIA OBSERVAES
Influenza Revacinao anual.
Pneumocci
ca 23
valente
1 dose nos indivduos
com 60 anos e mais que
vivem em instituies
fechadas, tais como
asilos, hospitais, casas de
repouso.
0,5 ml IM ou SC
Administrar apenas 1 dose adicional aps 5 anos.
Esta vacina oferecida por ocasio da Campanha
Nacional de Vacinao contra a Influenza.
A letra C a alternativa correta.
3 - Vacinas Pentavalente, Trplice Bacteriana (DTP), Difteria e
Ttano (DT)
12. (Instituto Benjamin Constant/AOCP/2013/RP) A vacina Pentavalente, introduzida
recentemente no calendrio de vacinao infantil, indicada para imunizao ativa de crianas a
partir de qual idade, e protege contra quais doenas?
a) 1 ano; protege contra difteria, sarampo; rubola, rotavrus e doenas causadas por
Meningoccico do tipo c.
b) 3 meses protege contra ttano, meningite, sarampo, hepatite B e formas graves de tuberculose
em menores de 5 anos.
c) 6 meses; protege contra ttano, coqueluche, sarampo, poliomielite e doenas causadas por
Meningoccico tipo c.
d) 2 meses; protege contra difteria, ttano, coqueluche, hepatite B e doenas causadas por
Haemophilus influenzae tipo b.
e) 4 meses; protege contra sarampo, rubola, caxumba, poliomielite e doenas causadas por
Haemophilus influenzae tipo b.
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COMENTRIOS3:
Desde o 2 semestre de 2012, a nova vacina pentavalente agregou duas vacinas que eram
administradas separadamente: a tetravalente (contra difteria, ttano, coqueluche, meningite e
outras infeces pelo Haemophilus influenza tipo b) e a vacina contra a hepatite B.
Alm da pentavalente, a criana manter os dois reforos com a vacina trplice bacteriana -
DTP (difteria, ttano, coqueluche). O primeiro reforo dever ser administrado aos 12 meses e o
segundo reforo aos 4 anos de idade. Os recm-nascidos continuam a receber a primeira dose da
vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida, preferencialmente nas primeiras 12 horas, para
prevenir a transmisso vertical. Ou seja, h uma dose da vacina hepatite B (monovalente) cujo
pblico alvo so as crianas com at 30 dias de vida, bem como outras crianas que j tinham
esquema completo para tetravalente, mas no tinham para a Hepatite B.
Como era antes:
1 - Tetravalente (contra difteria, coqueluche, ttano, meningite e outras infeces por
Haemophilus influenza b) - vacina injetvel em trs doses (2, 4 e 6 meses). Reforo da trplice
bacteriana (includa na tetravalente) aos 15 meses e aos 4 anos.
Segue o antigo calendrio da vacina tetravalente: 2 meses -> 4 meses -> 6 meses -> reforo da
trplice bacteriana (DTP) aos 15 meses -> reforo da trplice bacteriana (DTP) aos 4 anos.
2 - Hepatite B - vacina injetvel aplicada ao nascer (ou na primeira visita unidade de
sade), com 1 ms de vida e novamente aos 6 meses.
Segue o antigo calendrio da vacina contra hepatite B: ao nascer -> 1 ms -> 6 meses.
Meus amigos, como a regra atual do calendrio de vacinao da pentavente e hepatite
B?
1 - Pentavalente (contra hepatite B, difteria, coqueluche, ttano, meningite e outras
infeces por Haemophilus influenza b) - vacina injetvel aos 2, 4 e 6 meses. Reforo da trplice
bacteriana aos 15 meses e aos 4 anos.
3 Informe Tcnico da Vacina Pentavalente
Vacina Pentavalente
tetravalente (contra difteria, ttano, coqueluche, meningite e outras infeces pelo Haemophilus influenza tipo b);
vacina contra a hepatite B.
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Segue o calendrio da vacina pentavalente: 2 meses -> 4 meses -> 6 meses -> reforo da trplice
bacteriana (DTP) aos 15 meses -> reforo da trplice bacteriana (DTP) aos 4 anos.
2 - Hepatite B - com a incluso na pentavalente, passa a ser aplicada sozinha apenas na
criana ao nascer, de forma injetvel, para evitar a transmisso vertical.
Segue o calendrio da hepatite B: ao nascer, podendo ser feita at o primeiro ms de vida da criana.
Outras trs doses dessa vacina foram includas na pentavalente (2, 4 e 6 meses).
Ateno! Adolescente e adultos que no apresentam o esquema vacinal completo contra
hepatite B (trs doses) devero seguir as regras anteriores, ou seja, devem receber at trs
doses.
Em sntese, a pentavalente composta pela vacina adsorvida difteria, ttano, pertussis4,
hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae tipo b (conjugada) - DTP/HB/Hib5.
indicada para imunizao ativa de crianas a partir de dois meses de idade.
O Ministrio da Sade adquiriu a vacina pentavalente (DTP/HB/Hib) de dois laboratrios
produtores, Novartis/Berna e Serum Institute of India Ltd.
A vacina combinada inteiramente lquida na forma de suspenso injetvel apresentada em
frasco ou ampola contendo 1 dose de 0,5mL.
A vacinao bsica consiste na aplicao de 3 doses, com intervalo de 60 dias (mnimo de
30 dias), a partir de 2 meses de idade.
Os dois reforos necessrios sero realizados com a vacina DTP (difteria, ttano e pertussis).
O primeiro reforo aos de 15 meses de e o segundo reforo aos 4 anos. A idade mxima para
aplicao da DTP de 6 anos 11meses e 29 dias.
4 Pertssis, coqueluche ou tosse convulsa uma doena altamente contagiosa e perigosa para crianas causada
pelas bactrias Gram-negativas Bordetella pertussis e Bordetella parapertussis (geralmente com sintomas mais ligeiros), que
causa tosse violenta contnua e dolorosa. A patologia prevenvel por vacinao. 5 Vacina pentavalente (DTP - difteria, ttano e coqueluche + HB - hepatite B + Hib - Haemophilus influenzae tipo b).
Vacina Pentavalente
Triplice Bacteriana (DTP)
difteria
ttano
coqueluche (pertussis) hepatite B
Haemophilus influenzae tipo b (conjugada)
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Ressalta-se tambm que far parte deste esquema, para os recm-nascidos, a primeira dose
nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas, com a vacina hepatite B
(recombinante).
A vacina pentavalente (DTP/HB/Hib) deve ser administrada na dose de 0,5 mL por via
intramuscular, no vasto lateral da coxa, em crianas menores de 2 anos de idade e na regio
deltide nas crianas acima de dois anos de idade.
Pode, ainda, ser administrada na regio ventro gltea, por estar livre de estruturas
anatmicas importantes (no apresenta vasos sanguneos ou nervos significativos), sendo indicada
para qualquer faixa etria.
A vacina no deve ser administrada regio dorso gltea, devido ao risco de leso do nervo
citico e a possibilidade de injetar a vacina em gordura, em vez de msculo.
Ateno! A vacina pentavalente contraindicada para pessoas com 7 anos de idade ou
mais.
Nesses termos, o gabarito da questo a letra D.
13. (PF/CESPE/2004/RP) Indicada para prevenir a difteria, o ttano e a coqueluche, a vacina
trplice bacteriana (DTP) uma associao dos toxides diftrico e tetnico com a Bordetella
pertussis inativada.
COMENTRIOS:
A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis, conhecida como trplice bacteriana (DTP),
indicada para a administrao das duas doses de reforo, quando foi usada a vacina pentavalente
no esquema bsico, conforme comentrios da questo anterior.
O objetivo da vacinao prevenir contra a difteria, o ttano e a coqueluche (ou pertussis).
A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis uma associao dos toxides diftrico e
tetnico com a Bordetella pertussis inativada, tendo o hidrxido de alumnio como adjuvante e o
timerosal como preservativo.
A vacinao com a vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis indicada para o reforo do
esquema bsico, que, de modo geral, corresponde a uma dose com intervalo mnimo de seis meses
depois da vacinao bsica (pentavalente). Um segundo reforo dado entre quatro anos e seis
anos, 11 meses e 29 dias, preferencialmente aos 4 anos.
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Ateno! A vacina pentavalente administrada aos 2, 4 e 6 meses. Em regra, o reforo da
trplice bacteriana (DTP) feito aos 15 meses e aos 4 anos.
Ao indicar a vacinao com a vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis (DTP), considerar
as doses administradas anteriormente e no reiniciar o esquema.
Vejamos algumas observaes sobre a DTP:
O reforo pode ser administrado em qualquer idade (at os seis anos, onze meses e 29 dias),
observando-se um intervalo mnimo de seis meses aps a ltima dose da vacinao bsica;
Se o esquema bsico no for iniciado ou completado at a idade de seis anos, onze meses e
29 dias, as doses necessrias sero aplicadas com a vacina adsorvida difteria e ttano adulto
(DT) em lugar da vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis (DTP);
Caso a criana esteja com quatro anos ou mais e no tenha recebido o primeiro reforo, no
necessrio administrar dois reforos, mas apenas um na ocasio do atendimento, seguindo-se
o esquema de uma dose da vacina difteria e ttano adulto, a cada 10 anos.
A vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis (DTP) administrada por via intramuscular
profunda.
Em regra, a vacina trplice bacteriana (DTP) deve ser administrada na dose de 0,5 mL por
via intramuscular profunda, no vasto lateral da coxa, em crianas menores de dois anos de idade e
na regio deltide nas crianas acima de dois anos de idade.
Nesses termos, a questo apresenta-se correta.
Vacinas Pentavalente e Trplice Bacteriana
No vasto lateral da coxa, em crianas menores de 2 anos;
Na regio deltide, em crianas acima de 2 anos.
Local de administrao
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14. (Questo elaborada pelo autor/RP) A vacina adsorvida difteria e ttano adulto constituda
pelos toxides diftrico e tetnico, sendo indicada a partir dos sete anos de idade, inclusive para
adolescentes e adultos conforme calendrios especficos, com o objetivo de prevenir o ttano e a
difteria.
COMENTRIOS:
A vacina adsorvida difteria e ttano (dT) adulto constituda pelos toxides diftrico e
tetnico.
indicada a partir dos sete anos de idade, inclusive para adolescentes e adultos conforme
calendrios especficos, com o objetivo de prevenir o ttano e a difteria. A vacinao de mulheres
em idade frtil (12 a 49 anos) e gestantes visa, principalmente, a preveno do ttano neonatal.
A vacina adsorvida difteria e ttano adulto administrada nos maiores de sete anos para os
reforos do esquema bsico e para aqueles que no tenham recebido as vacinas pentavalente e
trplice bacteriana (DTP), ou que tenham esquema incompleto dessas vacinas.
O esquema bsico da adsorvida difteria e ttano adulto (dT) corresponde a trs doses com
intervalo de 60 dias entre as doses. Esse esquema feito para as pessoas que no estiverem com o
esquema completo da pentavalente e trplice bacteriana (DTP).
O reforo da vacina adsorvida difteria e ttano n (dT) adulto administrado de 10 em 10
anos.
A questo, portanto, apresenta-se correta.
15. (Tribunal de Justia do Amazonas-AM/CESGRANRIO/2013/RP) A vacina dupla tipo
adulto (dT) indicada a partir dos sete anos de idade, para preveno do ttano acidental e da
difteria. tambm indicada para a vacinao de mulheres em idade frtil (12 a 49 anos) e
gestantes, principalmente para a preveno do ttano neonatal. O esquema bsico da vacina dupla
tipo adulto (dT) de
a) duas doses, com intervalo mnimo de 60 dias entre as doses.
b) trs doses, com intervalo mnimo de 60 dias entre as doses.
c) duas doses, com intervalo mnimo de 30 dias entre as doses.
d) trs doses, com intervalo mnimo de 30 dias entre as doses.
e) uma dose, com reforo a cada 10 anos.
COMENTRIOS:
A vacina adsorvida difteria e ttano adulto (dT) administrada nos maiores de sete anos
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divulgao, venda ou reproduo, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal (Lei 9610/98).
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para os reforos do esquema bsico e para aqueles que no tenham recebido as vacinas
pentavalente e trplice bacteriana (DTP), ou que tenham esquema incompleto dessas vacinas.
O esquema bsico da adsorvida difteria e ttano adulto (dT) corresponde a trs doses com
intervalo recomendado de 60 dias entre as doses, sendo o intervalo mnimo de 30 dias entre
elas. Esse esquema feito para as pessoas que no estiverem com o esquema completo da
pentavalente e trplice bacteriana (DTP).
O reforo da vacina adsorvida difteria e ttano (dT) adulto administrado de 10 em 10 anos.
O gabarito da questo, portanto, a letra D.
16. (Residncia Multiprofissional/SES-DF/CESPE/2011/RP) A vacina DPT composta por
toxoides diftrico e tetnico, alm de clula inteira de Bordetella pertussis, enquanto a DTaP
composta por seus antgenos na vacina acelular. Essa ltima tem eficcia superior primeira e no
causa reaes adversas.
COMENTRIOS:
As vacinas trplice bacteriana (DTP) e pentavalente (DTP/HB/Hib) so contraindicadas a
crianas com doena neurolgica em atividade ou que tenham apresentado, aps a aplicao de
dose anterior, algum dos seguintes eventos:
1. convulso nas primeiras 72 horas;
2. encefalopatia nos primeiros sete dias;
3. episdio hipotnico-hiporresponsivo, nas primeiras 48 horas;
4. reao anafiltica, que ocorre nos primeiros 30 minutos e at duas horas ps-vacinao.
Nos trs primeiros pontos descritos acima, em face da contraindicao para uso da vacina
trplice (DTP), deve-se utilizar a vacina dupla tipo infantil (DT) ou DTP acelular (DTPa).
O Programa Nacional de Imunizao (PNI) ainda no inclui a trplice bacteriana acelular
(DTPa) no calendrio de rotina devido os seguintes fatores:
a) na maioria dos estudos, as vacinas acelulares no so mais eficazes do que as
celulares na preveno da coqueluche em todas as suas formas clnicas;
b) em geral, as vacinas acelulares, quando combinadas com a vacina Hib, so menos
imunognicas contra este ltimo antgeno do que as vacinas celulares;
c) a trplice bacteriana celular (DTP) produzida no Brasil;
d) o custo das vacinas acelulares muito maior.
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Diante dessas circunstancias, a vacina DTPa est disponvel nos Centros de Referncia de
Imunobiolgicos Especiais (CRIE), para circunstncias especficas.
Verificamos que a vacina a DTPa tem eficcia inferior DPT, sendo utilizada apenas em
certos casos que haja contraindicao da pentavalente e trplice bacteriana (DTP). Logo, a questo
apresenta-se incorreta.
17. (FUB/CESPE/2009/RP) A vacina contra o ttano constituda por toxoide tetnico e
administrada por via intramuscular profunda, dando-se preferncia ao msculo vasto-lateral da
coxa.
COMENTRIOS:
Existem vrios tipos de vacinas que utilizam na sua composio o toxoide tetnico:
Pentavalente (vacina adsorvida difteria, ttano, pertussis, hepatite B e Haemophilus influenzae
tipo b);
DTP (vacina adsorvida difteria, ttano, pertussis);
DT infantil (vacina adsorvida difteria e ttano);
dT adulto (vacina adsorvida difteria e ttano);
TT (vacina contra o ttano).
Em regra, as vacinas contra o ttano (pentavalente, DTP, DT infantil, dT adulto e TT) so
administradas por via intramuscular profunda, dando-se preferncia ao msculo vasto-lateral da
coxa, em crianas menores de dois anos de idade e na regio deltide nas crianas acima
de dois anos de idade.
Vejam que a vacina contra o ttano deve ser administrada:
Vacinas Pentavalente e Trplice Bacteriana
No vasto lateral da coxa, em crianas menores de 2 anos;
Na regio deltide, em crianas acima de 2 anos.
Local de administrao
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- no msculo vasto-lateral da coxa -> em crianas menores de dois anos de idade; e
- na regio deltoide -> nas crianas acima de dois anos de idade.
Essa questo foi mal elaborada. Foi considerada correta, mas encontra-se incompleta. Por
isso, deveria ter sido anulada.
18. (SES-SE/CESPE/2009/RP) No combate ao ttano, a imunizao passiva, em adultos, ocorre
aps a aplicao de trs doses da vacina Anatox Tetnico, com espao de 15 a 30 dias, e a
imunizao ativa, com a aplicao de uma nica dose de imunoglobulina humana antitetnica.
COMENTRIOS:
Meus amigos, se necessrio, revejam a diferena entre imunizao ativa e passiva na questo
n 15.
A vacina contra o ttano em adulto (dT adulto) confere ao organismo imunidade ativa
(preveno).
O esquema bsico da adsorvida difteria e ttano adulto corresponde a trs doses com
intervalo de 60 dias entre as doses. Esse esquema feito para as pessoas que no estiverem com o
esquema completo da pentavalente e trplice bacteriana (DTP).
O reforo da vacina adsorvida difteria e ttano (dT) adulto administrado de 10 em 10 anos.
Por outro lado, a imunoglobulina humana antitetnica (IGHAT) e o soro antitetnico (SAT)
conferem ao organismo imunidade passiva artificialmente adquirida (tratamento).
A principal forma de tratamento para pacientes acometidos pelo ttano por meio da
neutralizao da toxina tetnica. Para isso, utiliza-se a imunoglobulina humana antitetnica
(IGHAT) ou, na indisponibilidade, o soro antitetnico (SAT). A imunoglobulina humana
antitetnica disponvel, no Brasil, apenas para uso intramuscular (IM), devendo ser administrada
em massas musculares diferentes. A dose teraputica recomendada depende do quadro clnico e do
critrio mdico. O SAT administrado via IM, distribudo em duas massas musculares diferentes
ou via endovenosa.
Nessa tela, a questo est incorreta.
4 - Vacina Hepatite B
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19. (Prefeitura do Rio de Janeiro/SMS-RJ/2013/RP) Na preveno da transmisso vertical em
recm-nascidos, a vacina que deve ser preferencialmente administrada nas primeiras 12 horas de
nascimento :
a) BCG
b) hepatite B
c) pneumoccica
d) rotavrus humano
COMENTRIOS:
A vacina hepatite B (recombinante) sofreu mudanas significativas no Programa Nacional de
Imunizao (PNI).
Anteriormente ao 2 semestre de 2012, a vacina hepatite B (recombinante) era aplicada ao
nascer (ou na primeira visita unidade de sade), com 1 ms de vida e novamente aos 6 meses.
Segue o antigo calendrio da vacina contra hepatite B: ao nascer -> 1 ms -> 6 meses.
Com a incluso da vacina pentavalente no PNI, desde o 2 semestre de 2012, a vacina
hepatite B (recombinante) passa a ser aplicada sozinha na criana ao nascer, de forma injetvel,
para evitar a transmisso vertical.
Segue o atual calendrio da hepatite B: ao nascer, podendo ser feita at o primeiro ms de vida da
criana. Outras trs doses dessa vacina foram incorporadas na pentavalente (2, 4 e 6 meses).
Agora, vamos detalhar o calendrio bsico da vacina contra hepatite B:
Para recm-nascidos, deve-se administrar uma dose ao nascer, o mais precocemente
possvel, nas primeiras 24 horas, preferencialmente nas primeiras 12 horas aps o
nascimento, ainda na maternidade. Esta dose pode ser administrada at 30 dias aps o
nascimento. O esquema de vacinao deve ser completado com a administrao da vacina
pentavalente, aos 2, 4 e 6 meses.
Para crianas que iniciam esquema vacinal a partir de 1 ms de idade at 4 anos 11 meses
e 29 dias, deve-se administrar trs doses da vacina pentavalente, com intervalo de 60 dias
entre as doses, mnimo de 30 dias.
Para indivduos de 5 a 49 anos:
Sem comprovao vacinal: administrar trs doses da vacina hepatite B com
intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda doses e de 6 meses entre a primeira
e a terceira doses (0, 1 e 6 ms);
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Em caso de esquema vacinal incompleto, no reiniciar o esquema, apenas
complet-lo conforme situao encontrada.
Para gestantes em qualquer faixa etria e idade gestacional, deve-se administrar
trs doses da vacina hepatite B, considerando o histrico de vacinao anterior.
Para indivduos integrantes dos grupos vulnerveis, independe da faixa etria ou
comprovao da condio de vulnerabilidade (trabalhadores da sade, bombeiros,
policiais, caminhoneiros, carcereiros, coletores de lixo, agentes funerrios,
comunicantes sexuais de pessoas portadoras de VHB; doadores de sangue; homens
e mulheres que mantm relaes sexuais com pessoas do mesmo sexo (HSH e
MSM); lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT); pessoas reclusas
(presdios, hospitais psiquitricos, instituies de adolescentes privados de
liberdade, foras armadas, entre outras); manicures, pedicures e podlogos;
populaes de assentamentos e acampamentos; potenciais receptores de
transfuses de sangue ou politransfundido; profissionais do sexo/prostitutas;
usurios de drogas injetveis, inalveis e pipadas; portadores de DST; e populao
indgena): administrar trs doses com intervalo de 30 dias entre a primeira e a
segunda doses e de 6 (seis) meses entre a primeira e a terceira doses. Considerar a
histria vacinal anterior.
A dose ser de 0,5 mL at os 19 anos de idade e 1 mL a partir de 20 anos, via intramuscular.
Aps comentrios iniciais, vamos resolver a questo. Na preveno da transmisso vertical
em recm-nascidos, a vacina contra hepatite B deve ser preferencialmente administrada nas
primeiras 12 horas de nascimento.
Ademais, em recm-nascidos de mes portadoras da hepatite B, a vacina e a imunoglobulina
humana anti-hepatite B deve ser administrada, preferencialmente nas primeiras 12 horas, podendo
a imunoglobulina ser administrada no mximo at 7 dias de vida.
Diante do exposto, a alternativa correta a letra B.
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5 - Vacina Rotavrus
20. (Questo elaborada pelo autor/RP) De acordo com o Programa Nacional de Imunizao, a
vacina rotavrus deve ser administrada preferencialmente aos 2 e 4 meses de idade. A primeira
dose pode ser administrada a partir de 1 ms at 3 meses. A segunda dose pode ser administrada a
partir de 3 meses e 15 dias at 7 meses.
COMENTRIOS:
A vacina rotavrus humano G1P1 [8] (atenuada) - VORH deve ser administrada
preferencialmente aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de 1
ms e 15 dias at 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3
meses e 15 dias at 7 meses e 29 dias. O intervalo mnimo entre as doses de 30 dias.
A vacina rotavrus administrada exclusivamente
por via oral, com a dose de 1,5mL, por meio de uma
seringa apropriada.
Figura 10 - Administrao da Vacina Rotavrus (SESAB, 2011).
Notas sobre a administrao da vacina rotavrus:
Se a criana regurgitar, cuspir ou vomitar aps a vacinao, no repetir a dose;
Calendrio da Vacina Rotavrus
1 dose (preferencialmente
aos 2 meses)
a partir de 1 ms e 15 dias
at 3 meses e 15 dias
2 dose (preferencialmente
aos 4 meses)
a partir de 3 meses e 15 dias
at 7 meses e 29 dias
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Esta vacina contraindicada para crianas com imunodepresso severa ou que
tenham histrico de invaginao intestinal ou com malformao congnita no
corrigida do trato gastrointestinal.
Diante do exposto, a questo apresenta-se incorreta.
6 - Vacina Meningoccica C
21. (Questo elaborada pelo autor/RP) De acordo com o Programa Nacional de Imunizao, a
vacina meningoccica C deve ser administrada preferencialmente aos 3 e 5 meses, com intervalo
de 60 dias entre as doses, mnimo de 30 dias. Uma dose de reforo deve ser administrada entre 9 e
12 meses, preferencialmente aos 15 meses.
COMENTRIOS:
De acordo com o Programa Nacional de Imunizao, a vacina meningoccica C (conjugada)
deve ser administrada preferencialmente aos 3 e 5 meses, com intervalo de 60 dias entre as doses,
mnimo de 30 dias. Uma dose de reforo deve ser administrada entre 12 e 15 meses,
preferencialmente aos 15 meses.
Segue o calendrio da vacina meningoccica C: 1 dose aos 3 meses -> 2 dose aos 5 meses ->
reforo aos 15 meses.
A vacina meningoccica C administrada na dose de 0,5 mL, pela via intramuscular.
Notas sobre a administrao da vacina meningoccica C (conjugada):
Para crianas que iniciam o esquema bsico aps 5 meses de idade, deve-se considerar o
intervalo mnimo entre as doses e administrar a dose de reforo com intervalo de 60 dias aps a
ltima dose;
Para crianas entre 12 e 23 meses de idade sem comprovao vacinal, deve-se administrar
dose nica.
Nesses termos, a questo est incorreta.
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22. (Prefeitura do Rio de Janeiro/SMS-RJ/2013/RP) O Programa Nacional de Imunizao
(Brasil, 2003) recomenda que a dose de reforo da vacina meningoccica C conjugada seja
administrada na criana com o seguinte tempo de vida, em meses:
a) seis
b) quinze
c) doze
d) dezoito
COMENTRIOS:
De acordo com o Programa Nacional de Imunizao, a vacina meningoccica C (conjugada)
deve ser administrada preferencialmente aos 3 e 5 meses, com intervalo de 60 dias entre as doses,
mnimo de 30 dias. Uma dose de reforo deve ser administrada entre 12 e 15 meses,
preferencialmente aos 15 meses.
Segue o calendrio da vacina meningoccica C: 1 dose aos 3 meses -> 2 dose aos 5 meses ->
reforo aos 15 meses.
Nessa tela, o gabarito da questo a letra B.
7 - Vacina Pneumoccica:
23. (Prefeitura de Feliz-RS/FUNDATEC/2012/RP) Os Calendrios Bsicos de vacinao da
criana, do adolescente, do adulto e do idoso (Ministrio da Sade, 2010) recomendam a vacina
pneumoccica 10 (conjugada), no primeiro semestre de vida, administrando 3 (trs) doses, aos 2, 4
e 6 meses de idade. Quais doenas esta vacina pode evitar?
a) Pneumonia, Sarampo, Meningite e outras doenas causadas pelo pneumococo.
b) Pneumonia, Otite, Meningite e outras doenas causadas pelo pneumococo.
c) Pneumonia, Coqueluche, Meningite e outras doenas causadas pelo pneumococo.
d) Pneumonia, Difteria, Meningite e outras doenas causadas pelo pneumococo.
e) Pneumonia,Tuberculose, Meningite e outras doenas causadas pelo pneumococo.
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COMENTRIOS:
Considerando que a infeco por Streptococcus pneumoniae6 uma importante causa de
morbimortalidade em todo o mundo e se constitui em uma das prioridades atuais da Sade Pblica,
o Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes, incluiu no calendrio
bsico de vacinao da criana, em maro de 2010, a vacina pneumoccica 10-valente
(conjugada), em todo o territrio nacional.
A incluso desta vacina se configura como grande avano para a sade pblica brasileira, uma
vez que proteger as crianas menores de dois anos de idade contra doenas invasivas e otite
mdia aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e
23F.
Aprofundando:
As vacinas polissacrides capsulares pneumoccicas esto licenciadas no mundo desde 1977, fazendo
parte da lista de vacinas preconizadas pelo Ministrio da Sade duas delas: a pneumoccica 23-valente e a
pneumoccica 7-valente.
Essas vacinas esto disponveis desde a dcada de 1990 nos Centros de Referncia de Imunobiolgicos
Especiais (CRIE) para grupos populacionais especialmente suscetveis ao Streptococcus pneumoniae. A
vacina pneumoccica 23-valente foi incorporada pelo Programa Nacional de Imunizaes, no ano de
1992, para grupos com quadros clnicos especficos. A partir de 1999, passou a ser aplicada durante a
Campanha Nacional de Vacinao do Idoso, com vistas a atingir s pessoas de 60 anos e mais que
convivem em instituies fechadas. Estudos demonstraram que esta vacina em crianas menores de 2 anos,
grupo de maior incidncia da doena pneumoccica, no apresentam boa resposta vacina polissacardica
23-valente (VPP23V). A vacina pneumoccica 7-valente (conjugada) foi incorporada pelo Ministrio da
Sade em 2001, tambm em grupos em condies clnicas especiais nos CRIE.
A vacina pneumoccica 10 (conjugada) pode evitar as seguintes doenas: pneumonia, otite,
meningite e outras doenas causadas pelo Pneumococos. Por isso, a letra B o gabarito da
questo.
6 O Streptococcus pneumoniae ou pneumococo uma bactria gram-positiva, capsulada, que tem 90 sorotipos
imunolgicamente distintos de importncia epidemiolgica mundial na distribuio das doenas pneumoccicas invasivas
(pneumonias bactermicas, meningite, sepse e artrite) e no invasivas (sinusite, otite mdia aguda, conjuntivite, bronquite e
pneumonia). So estes sorotipos que definem a composio das vacinas existentes nos diversos pases onde ela utilizada.
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24. (Prefeitura de Simes-PI/Fundao Madre Juliana/2011/RP) Considerando que, a infeco
por Streptococcus pneumoniae uma importante causa de morbimortalidade em todo o mundo e
se constitui em uma das prioridades atuais da Sade Pblica, o Ministrio da Sade, por meio do
Programa Nacional de Imunizaes, incluiu no calendrio bsico de vacinao da criana em
maro de 2010, a vacina pneumoccica 10-valente (conjugada), em todo o territrio nacional. Qual
a via de administrao, volume e a faixa etria recomendada para iniciar o esquema vacinal desse
imunobiolgico:
a) SC/ 0,1 ml/ ao nascer
b) IM/ 0,5 ml/ 2 meses
c) ID/ 0,1 ml/ 2 meses
d) IM/ 0,1 ml/ 3 meses
e) IM/ 0,5 ml/ 9 meses
COMENTRIOS:
A vacina pneumoccica 10-valente constituda por 10 (dez) sorotipos de pneumococos (1,
4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F, 23F) e conjugada com a protena D de Haemophilus influenzae
para oito de seus sorotipos e carreadores de toxide diftrico (DT) e de toxide tetnico (TT ou T)
usados por dois sorotipos.
A embalagem possui 10 frascos-ampola de vidro, apresentados em unidose, com 0,5 ml.
Figura 11 - Embalagem da Vacina Peneumoccica (Ministrio da Sade, 2010).
A vacina deve ser administrada por injeo intramuscular (IM) de preferncia na
rea do vasto lateral da coxa da criana.
Nenhum dado est disponvel sobre a administrao subcutnea da vacina pneumoccica
conjugada 10-valente.
Ateno! A vacina no deve, sob nenhuma circunstncia, ser administrada por via
endovenosa ou intradrmica.
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Em regra, a primeira dose iniciar a partir de 2 meses de idade. O esquema de vacinao
primria consiste em trs doses de 0,5 ml, com intervalo de pelo menos 1 ms entre as doses,
contudo o Programa Nacional de Imunizao (PNI) adotou o intervalo de 2 meses entre as doses.
Desta forma o esquema ser de 2, 4 e 6 meses.
Uma dose de reforo recomendada pelo menos 6 meses aps a ltima dose do esquema
primrio, sendo este preferencialmente entre os 12 e 15 meses de idade.
Segue o calendrio da vacina pneumoccica 10-valente: 2 meses -> 4 meses -> 6 meses -> reforo
aos 12 meses.
Nesses termos, a letra B o gabarito da questo.
25. (SESC-BA/FUNCAB/2013/RP) O Calendrio Bsico de Vacinao da Criana no Brasil
indica a vacina pneumoccica 10 (conjugada) administrada da seguinte forma:
a) trs doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade e reforo entre 12 e 15 meses.
b) trs doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade e reforo com seis anos.
c) duas doses, aos 2 e 4 meses de idade e reforo aos 2 anos.
d) duas doses, aos 3 e 5 meses de idade, e reforo 15 dias aps a 2 dose.
e) aos nove meses de idade, e durante perodos de surto antecipar a idade para seis meses.
COMENTRIOS:
Em regra, a primeira dose iniciar a partir de 2 meses de idade. O esquema de vacinao
primria consiste em trs doses de 0,5 ml, com intervalo de pelo menos 1 ms entre as doses,
contudo o Programa Nacional de Imunizao (PNI) adotar o intervalo de 2 meses entre as doses.
Desta forma o esquema ser de 2, 4 e 6 meses.
Uma dose de reforo recomendada pelo menos 6 meses aps a ltima dose do esquema
primrio, sendo este preferencialmente entre os 12 e 15 meses de idade.
Segue o calendrio da vacina pneumoccica 10-valente: 2 meses -> 4 meses -> 6 meses -> reforo
aos 12 meses.
Nesses termos, a letra A o gabarito da questo.
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26. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013/RP) Segundo calendrio nacional, uma criana deve receber
a vacina pneumoccica 10-valente (conjugada) com a idade de:
a) 2, 4 e 6 meses e mais uma dose de reforo aos 12 meses.
b) 3 e 5 meses e mais uma dose de reforo aos 15 meses.
c) 2, 4 e 15 meses.
d) 3 e 7 meses apenas.
COMENTRIOS:
De acordo com o Programa Nacional de Imunizao (PNI), a primeira dose da vacina
pneumoccica 10-valente (conjugada) iniciar a partir de 2 meses de idade. O esquema de
vacinao primria consiste em trs doses de 0,5 ml, com intervalo de pelo menos 1 ms entre as
doses, contudo o Programa Nacional de Imunizao adotar o intervalo de 2 meses entre as doses.
Desta forma o esquema ser de 2, 4 e 6 meses.
Uma dose de reforo recomendada pelo menos 6 meses aps a ltima dose do esquema
primrio, sendo este preferencialmente entre os 12 e 15 meses de idade.
Dessa forma, o gabarito a letra A.
27. (Prefeitura de Teresina-PI/NUCEPE/2011/RP) Uma criana que inicia, aos 5 meses de
idade, o esquema vacinal com a vacina Pneumoccica 10-valente conjugada deve tomar:
a) 3 doses e 1 reforo;
b) 3 doses sem reforo;
c) 2 doses e 1 reforo;
d) 2 doses sem reforo;
e) Apenas 1 dose.
COMENTRIOS:
Em regra, a primeira dose iniciar a partir de 2 meses de idade. O esquema de vacinao
primria consiste em trs doses de 0,5 ml, com intervalo de pelo menos 1 ms entre as doses,
contudo o Programa Nacional de Imunizao (PNI) adotar o intervalo de 2 meses entre as doses.
Desta forma o esquema ser de 2, 4 e 6 meses.
Uma dose de reforo recomendada pelo menos 6 meses aps a ltima dose do esquema
primrio, sendo este preferencialmente entre os 12 e 15 meses de idade.
www.romulopassos.com.br 0 Pgina 37/92Este curso de uso exclusivo de FABIANA COSTA DA SILVA, CPF: 056.510.464-02. No permitida cpia, distribuio,
divulgao, venda ou reproduo, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal (Lei 9610/98).
-
Curso Especfico - Enfermeiro Assistencial - SES-PEAula 3 - Imunizao
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NOME[FABIANA COSTA DA SILVA] CPF[056.510.464-02]
Segue o calendrio da vacina pneumoccica 10-valente: 2 meses -> 4 meses -> 6 meses -> reforo
aos 12 meses.
Mas, caso a criana inicie o esquema vacinal apenas aos 5 meses, o que deve ser feito?
Nem sempre possvel respeitar o esquema vacinal rigorosamente. Nesse sentido, o PNI
apresenta datas alternativas para completar o esquema bsico da populao.
Verificamos que o calendrio da vacina pneumoccica 10-valente o seguinte: 2 meses -> 4
meses -> 6 meses -> reforo aos 12 meses.
Todavia, o intervalo mnimo entre as doses de apenas um ms.
Por exemplo, caso a criana inicie o esquema da vacina pneumoccica 10-valente somente
no oitavo ms, pode ser feito o seguinte esquema: 8, 9 e 10 meses, com a dose de reforo aos 16
meses.
Vejam abaixo outras opes do esquema vacinal da pneumoccica 10.
Esquema Vacinal Pneumoccica 10- valente (conjugada)
Idade
Meses
Nmero de doses Meses reforo
2 4 6 ou
3 5 7 ou
4 6 8 ou
5 7 9 ou
6 8 10
3 doses intervalo de 2 meses 1 dose preferencialmente entre 12 e 15
meses
Nesses termos, o gabarito da questo a letra A.
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8 - Vacina Influenza
28. (Prefeitura do Rio de Janeiro/SMS-RJ/2013/RP) Durante a campanha nacional de
imunizao contra a influenza, a enfermeira orientou equipe que, em crianas com trs a oito
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