aula 20_visao geral inveranada embrapa
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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Sérgio Raposo de Medeiros
Rodrigo da Costa Gomes
Campo Grande - MS
VISÃO GERAL DO PROGRAMA EMBRAPA INVERNADA
INTRODUÇÃO
Ao final desta aula, o aluno saberá o que o software Embrapa
Invernada é capaz!
EMBRAPA INVERNADA VISÃO GERAL
O QUE É O INVERNADA?
Sistema de apoio ao planejamento da recria e engorda da bovinocultura de
corte;
Incorpora um simulador com um conjunto de modelos matemáticos dinâmicos
desenvolvidos e/ou ajustados para as condições brasileiras;
Faz projeções sobre o desempenho do sistema para diferentes opções de
manejo.
Lida com o futuro!
INVERNADA - CONCEITO
INVERNADA - CONCEITO
INVERNADA - CONCEITO
INVERNADA - CONCEITO
INVERNADA - CONCEITO
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO INVERNADA
• Estimar produtividade da pastagem;
• Estimar desempenho dos animais;
• Calcular exigências nutricionais;
• Formular e avaliar dietas;
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO INVERNADA
• Estimar consumo de forragem e concentrados;
• Estimar dinâmica da massa de forragem;
• Estimar dinâmica da qualidade da pastagem;
• Ajustar taxa de lotação;
• Avaliar adubação nitrogenada.
Pastejo Seletivo
Crescimento e
composiçãoExigências nutricionais
Animais
Balanço HídricoCrescimento e
composição
Pastagem
Armaz. H2O, Folha, Haste, Material Morto
Gordura, Proteína, DNA
Ração
Proporção Ingredientes
NDT
PB
PDR
Ca
P...
Otimizadores de dieta
ESTRUTURA GERAL DOS SUB-MODELOS
ESTRUTURA GERAL DO MODELO
Clima
Preços
Solo
ModeloDados
INVERNADA – SUBMODELOS
Produtividade da Pastagem
.
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INVERNADA – SUBMODELOS
Qualidade de forragem
.
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INVERNADA – SUBMODELOS
Pastejo seletivo
.
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INVERNADA – SUBMODELOS
Taxas de substituição
.
.
.
INVERNADA – SUBMODELOS
Dinâmica de crescimento dos animais
INVERNADA – SUBMODELOS
Produtividade da Pastagem
Qualidade de forragem
Pastejo seletivo
Taxas de substituição
Dinâmica de crescimento dos animais
Ganho compensatório
.
CRESCIMENTO DOS ANIMAIS
Bas
ead
o e
m O
ltje
n e
t al
., 19
86
Massa de
Gordura
Massa de
Proteína
Massa de DNA
Tx Ingestão Energia
Energia para síntese de
proteína
Energia para síntese de
gordura
Tx deposição proteína
Tx deposição gordura
Tx deposição DNAFator Nut
EMI/EMI Pot
Energia para mantença
SUBMODELO - CRESCIMENTO DOS ANIMAIS
SUBMODELO - CRESCIMENTO DOS ANIMAIS
Incorporando a Condição Corporal Crescimento CompensatórioCondição
Corporal
TAXAS DE ACÚMULO DE FORRAGEM
Chuva
ToC do ar
Umidade do
solo
Tx Ac.
de FolhasMassa de
Folhas
Massa de
Caules
Massa de M
Morto
Água Infiltrada Evapotranspiração
Tx Ac.
de Caules
SUBMODELO DE PRODUTIVIDADE DE FORRAGEM
PRODUÇÃO POTENCIAL
Tb Inferior
Tb Superior
∆T
∆P
CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO
Chuva
ÁGUA NO SOLO
Evapotranspiração
27
Temperatura Área foliar
Tipo de Solo
Percolação/Escoamento
CÁLCULO DO BALANÇO HÍDRICO
Chuva
ÁGUA NO SOLO
Evapotranspiração
28
Temperatura Área foliar
Tipo de Solo
Percolação/Escoamento
FATOR DE RESTRIÇÃO HÍDRICA
ESTIMATIVA DA TAXA DE ACÚMULO
Taxa de Acúmulo = 100 kg/dia X 0,40 = 40 kg/dia
Taxa de Acúmulo = Taxa de Acúmulo Potencial X Fator de Restrição Hídrica
Fator de Restrição Hídrica = ETR/ETP
ETR = evapotranspiração real
ETP = evapotranspiração potencial
ESTIMAÇÃO DA SAZONALIDADE DE PRODUÇÃO
• Invernada banco de dados mais de 3000 municípios castrados;
• Dados:
• Precipitação pluviomética;
• Temperaturas mínima, média e máxima mensais
• Estimação da produtividade de forragem mês a mês
CÁLCULO DA PARTIÇÃO ENTRE FOLHA E CAULE
PASTEJO E SUPLEMENTAÇÃO
O MODELO DE PASTEJO
1. Recebe como input a demanda;
2. Calcula massa de cada uma das frações (Folha:Haste:Morto) em um bocado;
3. Calcula tempo para um bocado;
4. Calcula tempo de pastejo para atender demanda;
5. Calcula tempo real de pastejo;
6. Calcula restrição de consumo no pastejo.
O MODELO DE PASTEJO
Folhas Haste Morto
massa do bocado
Energia do
bocadoTempo do
bocado
Demanda de Energia
Metabolizável
Tempo de pastejo
necessário para
saciedade
Tempo de pastejo
Massa de
Folhas
Massa de
Caules
Massa de M
Morto
PV do animal
Número de bocados
Composição
Nutricional
Ingestão de MS
Suplemento é considerado
como 100% consumido e
reduz demanda energética.Baseado em Woodward et al., 2001
Folhas Haste Morto
massa do bocado
Energia do
bocadoTempo do
bocado
Demanda de Energia
Metabolizável
Tempo de pastejo
necessário para
saciedade
Tempo de pastejo
Massa de
Folhas
Massa de
Caules
Massa de M
Morto
PV do animal
Número de bocados
Composição
Nutricional
Ingestão de MS
Baseado em Woodward et al., 2001
Quantidade de
suplemento
Energia do
suplemento
O MODELO DE PASTEJO
MASSA DAS FRAÇÕES EM UM BOCADO
TEMPO ESTIMADO DE PASTEJO
TEMPO ESTIMADO DE PASTEJO
TEMPO ESTIMADO DE PASTEJO
UTILIZANDO O DADO DE EFICIÊNCIA DE PASTEJO
• Na Invernada a eficiência de pastejo é a relação entre o total de
forragem consumido pelo total de forragem acumulado.
• Valores ao redor de 30 – 45% são recomendadas.
DINÂMICA DAS FRAÇÕES MORFOLÓGICAS E QUALIDADE
DA FORRAGEM
DINÂMICA DAS FRAÇÕES MORFOLÓGICAS E QUALIDADE
DA FORRAGEM
DINÂMICA DAS FRAÇÕES MORFOLÓGICAS E QUALIDADE
DA FORRAGEM
DINÂMICA DAS FRAÇÕES MORFOLÓGICAS E QUALIDADE
DA FORRAGEM
COMPARANDO CENÁRIOS E ANALISANDO
ESTRATÉGIAS
POR QUE COMPARAR E ANALISAR CENÁRIOS?
Apoio na tomada de decisão pela melhoria
na eficiência econômica da fazenda
COMPARANDO CENÁRIOS COM O INVERNADA HOJE:
• Comparar raças;
• Sistemas: pasto vs. confinamento;
• Comprar fazendas em diferentes regiões;
• Comparar: estratégias de suplementação
• E outras comparações!
COMPARANDO CENÁRIOS
Exemplo:
Suplementação na época seca
COMPARANDO CENÁRIOS
Suplementação na época seca (Marandu vedado, jun-set) → conf.
Proteinado (consumo: 0,1% PV) Concentrado (consumo: 1% PV)vs.
Confinamento dieta c/ alta proporção
grãos
Proteinado (custo mínimo)
Duração: 120 dias (1º/6 a 30/9/2013)
Consumo: 0,1% do PV
Nelore: PVI (320 kg)
Confinamento (dieta, custo mínimo)
Entrada no Confinamento: 1º/10/13
Dieta: 76% NDT
PVF: ~ 491 kg
PESO E PERÍODO (PROT.-CONF.)
GANHO DIÁRIO E PERÍODO (PROT.-CONF.)
MASSA FORRAGEM E PERÍODO (PROT.-CONF.)
MASSA FORRAGEM E PERÍODO (PROT.-CONF.)
• Concentrado (custo mínimo)
• Duração: 120 dias (01/06 a 30/09/2011)
• Consumo: 1% do PV
• Nelore: PVI (320 kg)
• Confinamento
• Idem proteinado (exceção período)
PESO E PERÍODO (CONC.-CONF.)
CONCENTRADO VS. PROTEINADO
CONCENTRADO VS. PROTEINADO
O OTIMIZADOR DE DIETAS
RAÇÕES DE CUSTO MÍNIMO
O problema:
Definir a proporção dos ingredientes (composição da ração) que
minimiza o custo de “1 kg” de matéria seca da ração
Sujeito à:
Atender a concentrações mínimas e máximas de
nutrientes/indicadores nutricionais;
Atender às proporções máxima e mínima dos ingredientes;
LIMITAÇÕES DAS RAÇÕES DE CUSTO MÍNIMO
1. Nível de desempenho ótimo pode variar com preços relativos dos
ingredientes com maior e menor densidade energética;
2. Demanda nutricional do animal varia com nível de desempenho
(principalmente para bovinos);
3. Taxa de ingestão da dieta varia com sua composição.
SÉRIE PARAMÉTRICA DE RESPOSTA AO NDT
RAÇÕES DE “LUCRO MÁXIMO”
• Na verdade, é o custo mínimo do ganho!
• Resolve o problema de variação de desempenho!
• Não significa que está otimizando o confinamento!!!
OTIMIZAÇÃO DO CONFINAMENTO
Além da dieta, outros fatores influenciam as decisões
• Peso e época de abate (peso e época de compra);
• Tipo de animal;
• Quantidade total de capital disponível;
• Quantidade total de volumoso disponível;
Sérgio Raposo de MedeirosPesquisador da Embrapa Gado de Corte
Obrigado
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