aula 1-cana matriz energética
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Cana: matriz energética
1
Especialização Álcool e Açúcar
Disciplina de Industrialização da cana de açúcar Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de São Paulo – Campus Matão
Docente: Cássia Maria de Oliveira
2015
Objetivo da aula
Apresentar conceitos importantes dessa matriz energética na
indústria canavieira.
Conteúdo da aula
1. Introdução;
2. Grandezas e medidas;
3. Deterioração;
4. Impurezas;
5. Composição;
6. Pagamento da cana;
7. Qualidade para industrialização;
8. Vídeos;
9. Referências.
1
Introdução
Brasil: destaque mundial no uso de energias renováveis (41%
da matriz energética).
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Introdução
Setor sucroenergético: papel chave;
Definição do setor sucroenergético: compreende todas as
atividades agrícolas e industriais relacionadas à produção de
açúcar, etanol e bioeletricidade;
Produtos da cana-de-açúcar são responsáveis por 15,7% de
toda a oferta de energia do país.
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Introdução
4
Tonelada equivalente de petróleo (tep): Unidade de energia. A tep é utilizada na comparação
do poder calorífero de diferentes formas de energia com o petróleo. Uma tep corresponde à
energia que se pode obter a partir de uma tonelada de petróleo padrão.
No Brasil em 2013:
Produção de cana-de-açúcar: 648,1 milhões de toneladas
(9,2% superior ao registrado no ano anterior);
Produção de açúcar: 37,3 milhões de toneladas (queda de
3,1% em relação ao ano anterior);
Produção de etanol: 27.608,6 mil m³ (aumento de 17,6%);
- Etanol hidratado: 56,5% (acréscimo de 12,1%);
- Etanol anidro: 43,5% (acréscimo de 25,5%).
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Introdução
Açúcar Total Recuperável na cana-de-açúcar: manteve-se
estável;
Açúcar Total Recuperável (ATR): quantidade de açúcar
disponível na matéria-prima, subtraída das perdas no processo
industrial;
Safras 2011/2012 e 2012/2013 a média registrada foi de 136,3
kg de ATR/tonelada de cana.
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Introdução
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Produção de açúcar, etanol e energia elétrica
Etanol
Açúcar
Energia elétrica
Área comum
Extração,
tratamento do caldo
Grandezas e medidas
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Para facilitar a compreensão no estudo do processo de
produção de açúcar, etanol e energia elétrica veremos o uso
das principais grandezas e medidas utilizadas no setor
sucroenergético.
Grandezas e medidas
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Polarização ou Pol;
Porcentagem em peso de
sacarose aparente;
Desvio da luz polarizada por
substâncias opticamente ativas;
Sacarímetro.
Grandezas e medidas
10
Polarização ou Pol;
Calibrado com uma
concentração de sacarose pura;
Princípio: leitura do desvio que o
plano de vibração da luz
polarizada sofre ao atravessar
uma camada de solução
oticamente ativa, como a de
açúcares.
Grandezas e medidas
Polarização ou Pol;
Solução de sacarose (caldo de
cana): além da sacarose há
outros os componentes ativos em
menor quantidade, como
açúcares redutores (por isso a
porcentagem é dada em
sacarose aparente).
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Grandezas e medidas
Brix;
Brix de uma solução: hidrométrico, refração, por densidade ou
sólidos solúveis;
Mais usado: Brix por refratômetro.
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Grandezas e medidas
Brix pelo índice de refração;
Índice de refração da luz é
proporcional ao teor de massa de
sólidos dissolvidos na solução.
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Grandezas e medidas
Pureza;
% de sacarose em relação aos
sólidos dissolvidos;
Pureza aparente = % sacarose
aparente em relação aos sólidos
dissolvidos;
Pureza aparente = 100 . Pol/ Brix.
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Grandezas e medidas
Açúcares redutores;
Monossacarídeos que têm a capacidade de reduzir íons de
ferro e cobre na reação de Fehling;
Frutose e glicose (sacarose não é redutor);
Propriedades e poder adoçante dos açúcares redutores é
diferente da sacarose;
Indica que a cana não está madura ou sofreu processo de
deterioração (inversão da sacarose, produção de glicose +
frutose, inversão do plano de polarização).
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Grandezas e medidas
Açúcares redutores totais;
AR + (sacarose convertida em AR . Fator estequiométrico);
Sacarose = Pol;
Fator estequiométrico = MM (frutose) + MM (glicose) / MM
(sacarose) = 180,16 + 180,16 / 342,23 = 1,05;
ART = AR + 1,05 . Pol
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Grandezas e medidas
Curva de maturação da cana;
Processo fisiológico que depende de diversos fatores
(variedade, clima, solo, idade da cultura e a ocorrência de
doenças e pragas);
PIU (Período útil de industrialização): tempo durante o ano que
a cana apresenta teor de sacarose aceitável para a
industrialização;
Depende da variedade da cana (precoce, média e tardia).
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Grandezas e medidas
Curva de maturação da cana;
Épocas diferentes da maturação;
Classificação para a região Centro-Sul do Brasil:
-Precoces: início da safra (maio-junho) já apresentam teor
satisfatório de sacarose para a industrialização;
- Médias: quando o teor satisfatório é atingido em meados de
julho-setembro;
-Tardia: quando entram em maturação no final da safra
(outubro em diante).
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Grandezas e medidas
Curva de maturação da cana.
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Deterioração
Decomposição bioquímica ou microbiológica.
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Deterioração
Deterioração bioquímica
Cana picada: número de pontos segmentados (acelera reações),
deve ser processada antes de 12 h após o corte;
Calor e umidade: aceleram as reações;
Dessecamento do colmo: perda de umidade (aumento no teor de
fibras, brix e polarização);
Inversão da sacarose: reações metabólicas de respiração após o
corte (conversão da sacarose em glicose e frutose);
Aumento no teor de gomas e substâncias corantes.
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Deterioração
23
Deterioração
Deterioração microbiológica
Causada principalmente pela bactéria Leuconostoc
mesenteroides;
Penetra nos colmos pelas fissuras da cana;
Ocorre principalmente quando a colheita é realizada nos meses
mais quentes e úmidos do ano (outubro-novembro);
Período entre colheita e processamento longo: maior risco de
contaminação.
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Deterioração
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Deterioração microbiológica
Deterioração
Deterioração microbiológica
Produção de composto de alto peso molecular (polímero de
glicose chamado dextrana);
Dextrana:
- Destruição da sacarose;
- Eleva a polarização no sacarímetro (altamente dextrorrotatória);
- Aumenta viscosidade do caldo (maior tempo de processamento na
decantação, cristalização e centrifugação);
- Incorpora ao cristal (deformação do cristal e inviabilização do
consumo em indústrias de refrigerante, p. ex.).
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Composição
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Impurezas
Impurezas agregadas aos colmos:
- Vegetal: ponteira de cana, folhas e fragmentos de plantas
nativas;
- Mineral: pedras e terra;
Quantidade de impureza depende:
- Solo: argiloso ou arenoso;
- Condições climáticas: dias chuvosos as impurezas minerais
carregadas são maiores.
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Impurezas
Comparação: impurezas versus condições.
Dia/Impureza %
Seco 4
Chuvoso 15
Impurezas minerais/colheita manual 0,4 a 0,7
Impurezas minerais/colheita mecânica 0,5 a 0,8
Impurezas vegetais/colheita manual 3 a 5
Impurezas vegetais/colheita mecânica 4 a 6
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Pagamento da cana
Pagamento da cana pelo teor de sacarose e pureza (PCTS)
Canas adquiridas por fornecedores independentes são pagas
em função do teor de sacarose e pureza.
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Pagamento da cana
Pagamento da cana pelo teor de sacarose e pureza (PCTS)
O sistema é gerenciado pelo Consecana (Conselho formado
por produtores de cana, açúcar e álcool);
Objetivo do Consecana: zelar pelo aprimoramento do sistema,
gerar e divulgar dados técnicos sobre a qualidade da cana nos
estados.
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Pagamento da cana
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Sonda de amostragem
Desintegrador
Prensa
Balança analítica Balança analítica
Refratômetro Clarificação
Sacarímetro
Brix
Pol
Massa úmida
Fibra
Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
Sonda “amostradora” após a balança para pesagem dos
caminhões;
Sonda: tubo que penetra na carga coletando certa
quantidade de material.
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Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
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Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
Coleta é realizada em três locais diferentes em diferentes
alturas (não podem ocorrer coincidências verticais);
Pontos de coleta são escolhidos por sorteio (diferentes
combinações);
Número de combinações depende do número de vagões.
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Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
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Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
Coleta oblíqua na parte superior, coletando uma amostra em
todo o perfil vertical do veículo (uma única coleta);
Material é desintegrado, a massa desfibrilada é
homogeneizada e retirada uma amostra de 2 kg;
Material é enviado ao laboratório para análise.
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Pagamento da cana
Amostragem da cana para PCTS
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Etapas:
- Extração do caldo (prensa com pressão de 250 kgf por 1 min);
- Cálculo do teor de fibras;
- Análise do brix do caldo;
- Clarificação de parte do caldo e medida da polarização;
- Cálculo da pureza (Pureza = 100 . pol/brix).
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
O outro parâmetro necessário para o sistema de pagamento é
o teor de açúcares redutores (AR) na cana;
Porém, para estimar esse parâmetro primeiro é necessário
calcular o teor de AR no caldo.
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
AR no caldo é estimado em função da pureza do caldo;
Equação:
AR caldo (%) = 3,641 – 0,0343 . Q
onde Q é a pureza do caldo (%);
Algumas indústrias preferem obter AR no laboratório.
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Outro parâmetro necessário para o cálculo de AR na cana é o
teor de fibras (%, F), ou seja, matéria seca insolúvel;
Pode ser estimado em função do bolo úmido (g, PBU) que
permanece na prensa após extração do caldo (em 500 g de
cana);
Equação:
F = 0,08 . PBU + 0,876
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Os parâmetros obtidos até agora foram para o caldo, porém o
pagamento é feito em relação à cana;
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Conversão de pol do caldo para pol da cana:
Pc = P . C . (1 – 0,01 F)
onde:
Pc = pol da cana (%);
P = pol da caldo (%);
F = fibra da cana (%);
C = coeficiente de transformação do pol do caldo para pol da
cana, calculado como C = 1,0313 – 0,00575 F.
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Conversão de AR do caldo para AR da cana:
ARc = AR caldo . C . (1 – 0,01 F)
Arc = (3,641 – 0,0343 Q) (1,0313 – 0,00575 F) . (1 – 0,01 F)
onde:
Arc = açúcares redutores da cana (%);
F = fibra da cana (%);
AR caldo = 3,641 – 0,0343 . Q (%)
C = coeficiente de transformação do pol do caldo para pol da
cana, calculado como C = 1,0313 – 0,00575 F. 45
Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Precisamos de um parâmetro para avaliar o quanto de uma
determinada matéria-prima pode resultar em açúcar e álcool;
Pol: sacarose (matéria-prima para produção de açúcar);
AR: glicose e frutose (matéria-prima para a produção de
etanol);
E função de pol e AR é possível obter um parâmetro que
avalia os açúcares totais recuperáveis (ATR).
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Açúcares totais recuperáveis (ATR) é uma parcela dos
açúcares redutores totais (ART);
Parcela que é efetivamente transformada em produtos
(desconsiderando as perdas de processo);
Em geral, são consideradas perdas de ART de 9,5%;
Logo, 90,5% dos ART são transformados em açúcar ou álcool.
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
ATR = 10 . (ART) 0,905
Açúcares redutores totais
(depende Pc e ARc)
ART =1,05263 . Pc + ARc
Fator de escala para
converter o resultado de % para kg ATR/t cana
Eficiência de conversão
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Logo, a equação de ATR é:
ATR = 9,05 . ART
ATR = 9,05 . (1,05263 . Pc + Arc)
ATR = 9,5263 . Pc + 9,5 . Arc
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Pagamento da cana
Exemplo 1: Considere os dados e calcule o VTC.
Pol da cana: 14,4734%
Açúcares redutores da cana: 0,56%
Preço por kg de ATR: R$ 0,2653/kg
Solução: R$ 36,40.
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Pagamento da cana
Análise da cana para PCTS
Valor por tonelada de cana (VTC):
VTC = ATR . PATR
onde PART é o preço médio pago por kg de ATR (média
ponderada do preço por ATR de todos os produtos que são
produzidos na usina em relação à participação de cada
produto no total de ATR produzido).
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Qualidade para industrialização
Há outros indicadores de qualidade, como presença de
precursor de cor no açúcar (fenólicos).
Indicadores Valores recomendados
Polarização (°) >14
Pureza (%) >85
ART cana (%) >15
AR cana (%) <0,8
Fibra 11 a 13
Terra (kg/t cana) <5
Contaminação
(bastonetes / mL caldo)
<5 . 105
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Vídeos
Entrevista com Geraldo Majela.
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UNICA
Acesso a informações sobre safra, produção, preços,
cotações, importação e exportação envolvidas na indústria de
cana de açúcar.
http://www.unicadata.com.br/
52
Referências
BRASIL. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético
Nacional 2014: Ano base 2013 – Relatório síntese. Rio de Janeiro:
EPE, 2014a.
CHIEPPE JÚNIOR, J. B. Tecnologia e Fabricação do Álcool.
Inhumas: IFG; Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria,
2012.
ETH BIOENERGIA. Fluxograma do processo de produção de
açúcar, etanol e energia elétrica. 2014. Disponível em: <eth.s1-
sirius.com/inovacao/processo-produtivo>. Acessado em: 29 dez.
2014.
FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da cana de
açúcar. 3ª ed. Piracicaba: STAB, 2011.
LOPES, C. H. Tecnologia de produção de açúcar de cana. 1ª
ed. São Carlos: EdUFSCar, 2011.
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