aula 01 propriedades periódicas.ppt
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Química InorgânicaQuímica InorgânicaQuímica InorgânicaQuímica Inorgânica
Periodicidade QuímicaPeriodicidade Química
Diagrama de Linus PaulingNíveisK 1L 2M 3N 4O 5P 6Q 7
e-
28
183232188
1s 2s 2p 3s 3p 3d 4s 4p 4d 4f 5s 5p 5d 5f 6s 6p 6d 7s 7p
2 6 10 14Max. de e-
Distribuição Eletrônica - Linus Pauling
Regras e princípios gerais para distribuição dos elétrons no átomo:
1. Cada orbital poderá conter no máximo 2 elétrons
2. O elétron, como qualquer sistema da natureza, tende a ocupar as posições de menor energia.
3. Princípios de Exclusão de Pauling – nenhum átomo pode conter elétrons com números quânticos iguais.
4. Regra de Hund – os orbitais são preenchidos parcialmente com elétrons do mesmo spin depois completados com elétrons de spins contrários.
Orbitais e números quânticos
• Os orbitais podem ser classificados em termos de energia para produzir um diagrama de Aufbau.
Orbitais p
Orbital p
Orbitais d
Carga nuclear efetiva• A carga nuclear efetiva é a carga sofrida por um elétron em um átomo
polieletrônico. É menor que a carga nuclear Z, porque cada elétron externo está parcialmente protegido do núcleo pelos elétrons internos (Blindagem)
Constante de Blindagem• Depende do tipo de orbital: Sef
Elétrons no mesmo nível energético são muito pouco protegidos pelos outros elétrons do mesmo nível, porém são bastante protegidos pelos elétrons que se encontrem em níveis energéticos inferiores.
Elétrons no mesmo nível energético são muito pouco protegidos pelos outros elétrons do mesmo nível, porém são bastante protegidos pelos elétrons que se encontrem em níveis energéticos inferiores.
Raio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomo
Raio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomo
O efeito protetor ou a capacidade de blindagem dos elétrons seguem a seguinte ordem crescente de acordo com os orbitais ocupados:
Devido a este fato os elementos de transição não possuem decréscimo tão acentuado no raio, pois os elétrons ocupam os subníveis d e f e blindam muito mais.
Nível/Sub (n-1)d
Nível/Sub (n-2)f
Contração discreta do raio
Contração muito discreta do raio.Apenas 0,001nm de um átomo para outro.
Contração lantanóidica.
S p d fS p d f
Raio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomoRaio Atômico: o tamanho do átomo
• Cátions• Ânions
Diminuição do raio
Aumento do raio
Raio IônicoRaio IônicoRaio IônicoRaio Iônico
Quanto menor for o íon, maior será o seu raio iônico hidratado. É formado quando o íon atrai moléculas de água em torno de si.
Molécula de água (polar)Molécula de água (polar)
δδ Representação de uma molécula de água (polar)Representação de uma
molécula de água (polar)
Ra Na > Ra LiRi Na > Ri Li
Rih Na < Rih Li
Raio Iônico HidratadoRaio Iônico HidratadoRaio Iônico HidratadoRaio Iônico Hidratado
Raio Iônico HidratadoRaio Iônico HidratadoRaio Iônico HidratadoRaio Iônico Hidratado
Íons metálicos ligados a molécula de água são ditos hidratados. A energia para esse processo é chamada de calor ou entalpia de hidratação. Para um caso de um solvente genérico, temos a entalpia de solvatação.
É a mínima energia necessária para remover um elétron de um átomo isolado no seu estado fundamental (gasoso).
O processo é um reação de ionização:
Energia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de Ionização
Fatores que influenciam: O tamanho do átomo A carga do núcleo Efeito de blindagem O tipo de elétron envolvido (s, p, d ou f)
Energia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de Ionização
Variações nas energias de ionização sucessivas
Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um elétron mais interno é removido.
Energia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de IonizaçãoEnergia de Ionização
Energia liberada quando um átomo isolado, no estado gasoso, “captura” um elétron.
Afinidade Eletrônica ou EletroafinidadeAfinidade Eletrônica ou EletroafinidadeAfinidade Eletrônica ou EletroafinidadeAfinidade Eletrônica ou Eletroafinidade
Fatores que influenciam:
O tamanho do átomo A carga nuclear efetiva
Ciclo de Born-HaberCiclo de Born-HaberCiclo de Born-HaberCiclo de Born-Haber
Importância da Energia ReticularImportância da Energia ReticularImportância da Energia ReticularImportância da Energia Reticular
Determinar a afinidade eletrônica através do ciclo de Born-Haber
Uma indicação da solubilidade do cristal
Fornecer informações sobre a natureza da ligação química
Ânodo Cátodo
oxidaçãooxidação reduçãoredução
ponte salina
Superfície porosa
Equação da reação:
1,10 V1,10 V
Zn(s) Zn2+(aq) Cu2+
(aq) Cu(s)Notação simplificada:
Células galvânicas (voltaica)Espontânea
OxidaçãoOxidação ReduçãoRedução
ddp: tendência dos elétrons fluirem do
ânodo para o cátodo
ddp: tendência dos elétrons fluirem do
ânodo para o cátododdp > 0ddp > 0
Células GalvânicasCélulas GalvânicasCélulas GalvânicasCélulas Galvânicas
EletróliseEletróliseEletróliseEletrólise
A substância pura está no estado líquido (fundida) e não existe água no sistema
Eletrólise ÍgneaEletrólise ÍgneaEletrólise ÍgneaEletrólise Ígnea
Deve-se considerar os íons provenientes do soluto e os íons provenientes da ionização da água
Eletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio Aquoso
Eletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio Aquoso
Eletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio AquosoEletrólise em Meio Aquoso
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