as cidades italianas

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As cidades italianas na expansão comercial europeia - Idade Média

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AS CIDADES ITALIANAS

Diogo Santos nº13

Filipe Gomes nº 15

Micael Freire nº 22

Margarida Ribeiro nº 29

Pisa Uma das Repúblicas

Marítimas, Pisa, em 1016 junto com Génova e outros aliados expulsaram os sarracenos conquistando a Córsega e a Sardenha, e adquiriram o controle do mar Tirreno. Um século depois conquistaram as ilhas Baleares.

Veneza Graças à imensa

fortuna arrecadada através do comércio marítimo e terrestre com todo o mundo então conhecido, Veneza tornou-se a mais potente das quatro Repúblicas Marítimas da península itálica, que tinham o domínio comercial das rotas do mar Mediterrâneo

Florença Florença também

desenvolve na idade média um importante comércio relacionado com a produção têxtil e objectos manufacturados de luxo. Os Florentinos começam a especializar-se também em grandes empréstimos formando as primeiras casas dedicadas á finança.

Génova A República foi inicialmente

fundada no século XI, quando Génova tornou-se uma comuna autónoma no seio do velho Regnum Italicum. Nos seus primeiros séculos de existência, Génova foi uma importante cidade comercial, como Veneza. Génova começou a sua expansão durante as Cruzadas: a República concedeu-lhe a frota de transporte e ganhou muitas colónias no Médio Oriente, favorecendo tratados comerciais.

Após a destruição do Império Romano e as conquistas do Islão, de todas as regiões europeias, as cidades europeias foram as que melhor se preservaram. Amalfi, Génova, Pisa e Veneza dedicarem-se, bem antes do séc. XI ao comércio marítimo.

Comércio Internacional

O aparecimento da 1ª Cruzada em 1095 marcou o recuo do domínio muçulmano no Mediterrâneo e a sua abertura ao comércio europeu.

Inimigos e Rivais, apesar de falarem a mesma língua, Genoveses, Venezianos e Pisanos concorriam entre si nas rotas comerciais que levavam á Ásia Menor, á Síria e ao Egipto.

O tipo de comércio

Pelas suas rotas faziam chegar aos mercados europeus as especiarias, entre eles estão os tecidos ( apesar do alto nível de têxtil europeu, os panos orientais eram muito apreciados, por serem mais finos e incorporarem seda), as pérolas, as pedras preciosas e o alúmen.

Assentavam a sua riqueza, especialmente nas especiarias porque estas eram leves, de fácil transporte, tinham a venda sempre garantida e nunca frustravam, caso a carga não se perdesse havia expectativas de bons lucros.

A caracterização

Da prosperidade das cidades italianas, industriais e mercantis, falam as suas moedas de ouro, as primeiras a serem cunhadas e a ousadia dos seus mercadores, os primeiros a demandarem o longínquo Oriente.

Marco Polo Durante mais de dois

séculos, até os Portugueses desvendarem as índias e os seus caminhos, foi relato das viagens de Marco Polo, mercador veneziano, que alimentou a imagem do Oriente, das suas riquezas e do seu poderio.

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