apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 79-80

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Tentar fazer menos relato, fazer mais análise

Ter em conta que há momentos que são do filme

mas não estão na peça

retratoquadropinturaimagemrepresentaçãofigura

Depois de dizer para terminarem, pretendo que entreguem mesmo a folha (sem haver grandes desfasamentos no tempo usado por cada um).

Evitem os erros ortográficos.

prostração = abatimento extremoimperscrutável = insondávelirrisão = escárnio, troçapejo = vergonharecato = pudor, modéstiapleitear = disputarepitáfio = inscrição tumular; elogio fúnebrecontrito = arrependido, pesarosofevra = fibracriminar = recriminar, culpar

O cenário do ato III, embora represente ainda uma parte do palácio de D. João de Portugal, é agora, mais do que apenas sombrio e fechado, subitamente despojado e nu («sem ornato algum»). O espaço, se antes favorecera a angústia, o medo, adequa-se agora à derrota, à prostração. Elementos decorativos característicos dos ambientes religiosos (ciriais, cruz, hábito, etc.) justificam-se por o palácio comunicar com a capela dos dominicanos e antecipam o destino dos protagonistas, a renúncia à vida secular.

a. Com o pensamento na filha, Manuel de Sousa mortifica-se porque a culpabiliza pela desgraça que se abateu sobre a sua família, inocentando completamente Madalena.

mortifica-se porque se culpabiliza

b. Frei Jorge compara a infelicidade de seu irmão à de D. João de Portugal, que não será menor.

c. A Manuel de Sousa, desespera-o o facto de sentir que sua filha não sobreviverá perante a situação, apesar do bom estado de saúde em que se encontrava quando chegaram de Lisboa.

tal é o seu estado de saúde desde que chegaram de Lisboa.

 d. Num estado de quase alienação, Manuel de Sousa oscila entre o desejo de morte e de vida em relação a Maria.

e. Frei Jorge, numa atitude de desequilíbrio emocional, não consegue sere nar o irmão nem conceder-lhe qualquer auxílio nas suas decisões.

Frei Jorge, numa atitude de grande equilíbrio e de fé, procura serenar o irmão e auxiliá-lo nas decisões que vai assumindo.

«Meu honrado amo, o filho do meu nobre senhor, está vivo... O filho que eu criei nestes braços... Vou saber novas certas dele, no fim de vinte anos de o julgarem todos perdido; e eu, eu que sempre esperei, que sempre suspirei pela sua vinda...»

Tentarei privilegiar a expressividade e a efetiva preparação em casa.

(Evitarei recompensar a simples capacidade de leitura mas sem

preparação.)

D. João de Portugal é identificado por Jorge, mas não por Madalena. Telmo reconhecerá o seu amo, embora também não ao primeiro relance. João vem velho, de vinte e um anos passados e do duro cativeiro.

Sam é bem recebido por todos, que o acolhem com amizade, com amor. Porém, vem diferente. Só passaram meses, mas foi duro o cativeiro. (E, embora só nós o adivinhemos, desgasta-o um sentimento de culpa.)

Manuel fica ciente de que regressou o primeiro marido da mulher. Se chega a revoltar-se, logo percebe a injustiça dessa atitude relativamente a João de Portugal (não há rivalidade, há assunção da ilegitimidade da sua situação).

Atitude de Tommy relativamente a Sam é de amizade, de respeito, de quem se propõe sinceramente apoiar o irmão (não é de rivalidade, mesmo se não há assunção de arrependimento por «flirt» com Grace).

TPC — Faz o trabalho de comentário a Frei Luís de Sousa entretecido com comentário a letra de canção (cfr. «Instruções para tarefa sobre Frei Luís de Sousa», em Gaveta de Nuvens), cuja primeira versão me deve ser enviada (ou, se preferires, trazida já impressa) até cerca da próxima aula.

(E não esqueças também a preparação da leitura expressiva que te foi atribuída na aula passada.)

até 29/fev, 1 ou 2 de março (luisprista@netcabo.pt;

se não agradecer, significa que nada me chegou).

Quando, depois, lhes entregar esses textos

já corrigidos, devem lançar as emendas no vosso ficheiro

e enviar-mo de novo.

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