apresentação joinpp paloma [modo de compatibilidade]

Post on 11-Jan-2016

216 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

genero, sexualidade, preconceito

TRANSCRIPT

� . GÊNERO, SEXUALIDADE E PRECONCEITO:

A importância do debate LGBTTT para a qualidade da assistência

em saúdepara a qualidade da assistência

em saúde

Paloma Rocha Reis, Enfermagem UFMADannylo Ferreira Fontenele, Enfermagem UFMAKayo M. M. Medeiros Frias, Jornalismo/Marketing Digital FGV

São Luis, MA2015

� Discutir a necessidade da reflexão dasquestões relacionadas à sexualidade e gênerocomo uma dimensão da qualidade emassistência em saúde dentro da comunidadeacadêmica.acadêmica.

� Proporcionar um novo olhar para construçãode um novo paradigma de assistência queatenda a todos com qualidade eintegralidade em sintonia com os fenômenossociais que se elencam na sociedade.

� Avanço na abordagem em saúde na construçãode políticas públicas para clientelas especificas;

� Sintonia com a pluralidade do contexto dadinâmica social que se apresenta de modo maisdinâmica social que se apresenta de modo maisefetivo em diferentes conformações deidentidade na contemporaneidade.

� Articular as necessidades da sociedade, de modoque privilégios e encargos sejam distribuídos semdiscriminação no tratamento das pessoas (BUB,2005)

� Saúde/homens/mulheres - teorias biologistaspretensamente neutras (AQUINO, 2006).

� Hoje,faz-se necessária a discussão de gênero além do conservadorismo binário.além do conservadorismo binário.

� De acordo com Butler (2003) questiona-se aprópria base material do sexo.

� A discussão acerca dessas questões pela suacomplexidade estrutural e sua riqueza impõeprofundas implicações para a reflexão sobresaúde e doença.

� Preconceito e Violência Simbólica;

� Religião e definição de moralidade historicamente condicionada;

Patologização das questões que envolvem o � Patologização das questões que envolvem o trânsito entre gêneros e sexualidade (CID-10 e DSM-IV);

� Portaria GM nº. 1.707, de 18 de agosto de 2008;

� Política Nacional de Saúde Integral da PopulaçãoLésbica, Gay, Bissexual, Travesti e Transexual(LGBT) 2009.

� Visto que essas discussões quando abordadasem conflito com a dimensão biologistaseparada do simbolismo social e dofenômeno social que nele se manifesta, sefenômeno social que nele se manifesta, setorna de difícil compreensão para osprofissionais da saúde que se deparam comas demandas de saúde advindas desse público(BENEDETTI, 2005)

� Violência e preconceito;� Exame físico e abordagem clinica;� Nome social; � Expectativa dos profissionais; � Estigma e a vulnerabilidade;Estigma e a vulnerabilidade;� Naturalização da negligência;� Em 2005, revelou-se que 25% das travestis

entrevistadas já sofreram discriminação nosserviços de saúde.

(CARRARA; RAMOS ; CAETANO, 2005; CARRARA; VIANA,2007; MULLER; KNAUTH, 2008,SANTOS; SHIMIZU,MERCHAN-HAMANN, 2014).

� É necessária a instituição de uma clinica quetransborde os conceito moralistas instituídostransborde os conceito moralistas instituídospela heteronormatividade - Clínica Peripatética,que em sua etimologia significa: “passear, ir e virconversando” (LANCETTI, 2007; FREIRE et al,2013).

� Mobilização para romper a prática assistencialque fere princípios dos seres humanos apenaspara atender uma necessidade de exclusãocondicionada historicamente.condicionada historicamente.

� Nesse ponto o debate é um dos veículos capazesde gerar reflexões dentro da prática profissionalque podem motivar o encaminhamento de umaclínica que estabeleça vínculos inéditos a fim deque se rompa com práticas segmentarizadas eburocráticas.

� A educação permanente tem de constituir umaparcela da discussão sobre a atenção integral àsaúde que, por sua vez, deve ser favorável aosaúde que, por sua vez, deve ser favorável aocontínuo contato com as diversas realidadesexistentes e em sintonia com a dinamicidadesocial.

top related