análise muito rápida e muito crítica com foco em não...• cada desenho de estudo é usado com...

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Análise Muito Rápida e Muito Crítica com Foco em Não Inferioridade, Subgrupos e Controles Históricos.

Dr. Vinícius Corrêa da ConceiçãoMédico Oncologista do Grupo SOnHe de Campinas

Médico Oncologista UNICAMP

Potênciais conflitos de interesse• Honorários Recebidos por Aulas Médicas:

Boehringer/BMS/MSD/Roche/Janssen/Novartis/Astellas/Pfiser/Merk Serono

• Apoio para participação de congressos/eventos de educação médica:

BMS/MSD/Roche/Astellas/Janssen/Sanofi/Merk/Pfiser

• Participação em Advisory Board: BMS/Merck Serono/MSD/Roche/Jassen

Estudos de Não Inferioridade

• Não Inferioridade não significa exatamente semelhança.• Para fazer sentido tem que haver algum ganho prático.• A margem tolerada de inferioridade é de certa forma subjetiva.• O tamanho amostral é diferente dos estudos de superioridade.• Sua principal justificativa é não usar placebo como grupo controle.

Conceito

Requisitos Mínimos

• Pré - definição da margem de não inferioridade( 10-20%)• Sensibilidade do ensaio.• Tamanho da amostra• Conjunto de dados para análise(cuidado com avaliação ITT e PP)-viés

de não inferioridade e viés de diferença)

-Há uma distorção do conceito de ñ inferioridade.-Grande margem de tolerância.-Maiores chances dos desfechos serem ao acaso

N Engl J Med 2016;375:311-22.

-End Point primário SLP.-Margem de não Inferioridade de 25%.-O tamanho da amostra necessária mudou durante estudo.-ITT análise

N Engl J Med 2013;369:722-31.

Análises de Subgrupos

Curr Control Trials Cardiovasc Med 2000, 1:25–27

Análises de Subgrupos

• O tamanho da amostra é pequena.• A chance de viés e portanto o acaso é muito maior.• Quanto maior o número de subgrupos maior chance de erro.• Subgrupos pré especificados e com tamanho da amostra adequados e

análise estátistica desenhada para responder a pergunta.

Transplantation Proceedings, 42, 3312–3315 (2010

N Engl J Med 2018;378:1277-90

N Engl J Med 2018;378:1277-90

N Engl J Med 2018;378:1277-90

Controles Históricos

Intervenção

Controle Histórico

Passado

Controles Históricos

• São mais fáceis de organizar, mais baratos, mais curtos.• Menor número de pacientes.• Todos recebem o tratamento novo(questões éticas)• Alto risco de viés de seleção e intervenção• Diferenças relacionadas ao tempo, como mudanças em critérios

diagnósticos, mudanças em fatores prognósticos, diferenças em outros cuidados oferecidos.

Controles Históricos

Controles Históricos

Take Home Message• Cada desenho de estudo é usado com uma finalidade e em um

contexto.• Cuidado com as distorções dos dados estatísticos.• Cuidado com as conclusões.• Estudos de não inferioridade não são estudos de equivalência.• Avaliação de subgrupos é geradora de hipótese.• Estudos de controle histórico são influênciados por vários viéses.

Obrigado!!!

vinicius.conceicao@sonhe.med.br

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