análise de imagem

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ANÁLISE DE IMAGEM Ilustração de histórias infantis; quadrinhos

Tricotomias dos Signos (Peirce)

Categorias Fundamento (Signo/Sinal)

Objeto (Referente)

Interpretante (Referencia)

Primeiridade (mônada)

Quali-signo (qualitativo)

Ícone (imagem)

Remático

Secundidade (díada)

Sin-signo (singular)

Índice (diagrama)

Dicente

Terceiridade (tríade)

Legi-signo (convencional)

Símbolo (metáfora)

Argumental

O Signo em relação a si mesmo

Dimensão Sintática

Aspectos qualitativos

ambiente/forma

Fundamento (Signo/Sinal)

Quali-signo (qualitativo)

Sua pura qualidade

Sin-signo (singular)

Sua existência

Legi-signo (convencional)

Sua parte em uma classe

O Signo em relação a si mesmo

Dimensão Sintática

Quali-signo

Aspectos qualitativos

O Signo em relação a si mesmo

Dimensão Sintática

Sin-signo

Aspecto de sua existência

O Signo em relação a si mesmo

Dimensão Sintática

Legi-signo

Sua parte em uma classe

O Signo em relação ao Objeto

Dimensão Semântica

nível denotativo

cultura/consignado

Objeto (Referente)

Ícone (imagem)

Baixa referencialidade e alto poder evocador

Índice (diagrama)

Fazem uma referência ao objeto (índices degenerados); as que têm uma conexão

existencial com ele (índices genuínos)

Símbolo (metáfora)

Necessitam de um conhecimento prévio de um código para sua interpretação

O Signo em relação ao Objeto

Dimensão Semântica

Ícone (imagem)

Quando a relação é sugerida por semelhança

O Signo em relação ao Objeto

Dimensão Semântica

Índice (diagrama)

Quando a relação é direta (existencial ou referencial)

O Signo em relação ao Objeto

Dimensão Semântica

Símbolo (metáfora)

Quando a relação é arbitrária (projetada)

O Signo em relação ao Interpretante

Dimensão Pragmática

nível conotativo

sujeito/uso

Interpretante (Referencia)

Remático Emocional, quando o efeito se realiza como

qualidade de sentimento. Hipótese

Dicente Energético, quando o efeito é da ordem de um esforço físico ou psicológico. Proposição

Argumental Lógico, que funciona como uma regra de

interpretação. Premissas e conclusão.

A Matriz da Linguagem Visual

  Baseado nas categorias fenomenológicas de Peirce

  Analisa formas visuais que são estruturadas como linguagem

  Evidencia a coexistência dos três níveis sígnicos

Formas não representativas (iconicidade)

Qual. reduzida a si mesma

Qual. como acont. singular

Qual. como lei

Formas figurativas (indexicalidade)

Fig. como qualidade

Fig. como registro

Fig. como convenção

Formas representativas (simbolicidade)

Rep. por analogia

Rep. por figuração

Re. por convenção

As formas figurativas (indexais)

  São referenciais/denotativas

  Enfatizam a relação signo-objeto

Fig. como qualidade

A figura sui generis

As figuras do gesto

A figura como tipo e estereótipo

Fig. como registro

Registro imitativo

Registro físico

Registro por convenção

Fig. como convenção

A codif. qualitativa do espaço

A singul. das convenções, o estilo

A codif. racionalista do espaço

A figura sui generis

  Não visa reproduzir ilusoriamente algo externo, mas é um universo à parte com qualidades próprias

  A apenas sugere, criando dentro de si, uma nova qualidade concreta, puramente plástica

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